Solvência, o terceiro ângulo da regulamentação

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2 Solvência Solvência, o terceiro ângulo da regulamentação POR RENÉ RUSCHEL Resultados estáticos, embora exigidos pela legislação, pouco ajudam a compreender o verdadeiro estado econômico-atuarial dos planos A análise de solvência de um plano de benefício, segundo o atuário, mestre em Economia e professor da USP/Fipecafi, José Ângelo Rodrigues, em seu livro Gestão de Risco Atuarial, pode ser estudada sob dois aspectos: solvência econômica e solvência financeira. O plano de benefícios poderá ser considerado solvente economicamente 53

3 Solvência quando o valor presente de seus bens e direitos se mostrar igual ou superior ao valor presente de suas obrigações. No segundo caso, será considerado solvente financeiramente quando houver capacidade em honrar as exigibilidades correntes, previdenciais e administrativas. Do ponto de vista da gestão estruturada, ainda de acordo com Rodrigues, resultados estáticos, embora exigidos pela legislação, pouco ajudam a compreender o verdadeiro estado financeiro-atuarial dos planos. A solvência no sistema Para o atuário e diretor-presidente da Gama Consultores Associados, Antônio Fernando Gazzoni, na legislação que rege os fundos de pensão no Brasil não existem referências objetivas à solvência. Não há nesse aparato regulatório uma definição ou regramento específico que oriente os atores do sistema. Para ele, trata-se de uma medida necessária e de importância capital para verificar a saúde do plano de benefícios, tal qual acontece nos sistemas mais avançados do mundo. Para entender a solvência como o índice que mede a cobertura patrimonial de um plano de benefícios - aliás, esta é apenas uma das possíveis métricas aplicáveis ao tema - a Lei Complementar nº 109, de 2001, definiu que para qualquer destinação e utilização de superávit deve-se primeiro observar uma reserva de até 25% do patrimônio sobre as provisões matemáticas. Em 2008, o então Conselho de Gestão da Previdência Complementar CGPC, por meio da Resolução nº 26, definiu, dentre outras obrigações, que todos os planos, para procederem a destinação e utilização do superávit, deveriam reservar até 25% de seu patrimônio para contingências. No entanto, ao não disciplinar como esse limite deveria ser observado em cada plano de benefícios, acabou por tratar igualmente planos desiguais. De forma diferente ao que foi observado em relação ao superávit, o CGPC definiu uma regra para o equacionamento do déficit, admitindo, na mesma norma, que os planos de benefícios que possuíssem um nível de insuficiência de cobertura patrimonial (déficit) de até 10% em relação às reservas matemáticas teriam um tratamento; e aqueles planos que superassem esse patamar deveriam obedecer outras regras. Verifica-se, neste particular, que a LC 109/01 não adentrou em qualquer nível o que deveria ser observado nessas ocasiões, diferentemente do que ocorreu com o superávit. Essas normas causam distorções. Um plano jovem e aberto a novas adesões, que possui muitos anos pela frente para capitalizar seus recursos, em caso de déficit, é tratado da mesma forma que um plano extremamente maduro, fechado a novas adesões e que tenha apenas assistidos. Os níveis de solvência e pra- 54 Na legislação que rege os fundos de pensão brasileiros, não existem referências objetivas à solvência, dificultando a verificação da saúde do plano de benefícios

4 A LC 109/2001 prevê a criação de um fundo de solvência para as fundações brasileiras, porém tal dispositivo legal ainda carece de regulamentação específica Solvência zos de equacionamentos desses planos são distintos, no entanto, eles são obrigados a seguir as mesmas normas. Acumulada uma razoável experiência em relação aos superávits e déficits, bem como a experiência internacional a ser observada, é preciso promover ajustes nas normas que regem a solvência dos planos, começando por conceitua-la, até para que se tenha uma mesma métrica, independente de quem for aferi-la. É nessa direção que os estudos promovidos pela Comissão Ad Hoc instituída pela Abrapp têm avançado na tentativa de subsidiar tecnicamente o debate que deverá ser travado entre sociedade civil e governo. Para Gazzoni, o importante é que todos os envolvidos no processo cheguem a um bom termo, como foi na questão de precificação de ativos e passivos, quebrando paradigmas com medidas que atendam nosso sistema, confiram o devido ajuste, e modernizem o que tanto precisamos. Em linhas gerais, existem dois modelos de tratamento da solvência vigentes no mundo. O primeiro engloba a Holanda e países escandinavos, onde os patrocinadores não são responsáveis por cobrir déficits e o prazo para equacionamento do plano é curto. Já o outro grupo de países, que abrange Estados Unidos, Reino Unido, Canadá, dentre outros, e que se assemelha ao modelo atual do Brasil, possui regras opostas. Os patrocinadores possuem, sim, suas parcelas de responsabilidade em caso de desequilíbrio do plano, e o prazo para equacionamento costuma ser maior, inclusive com a utilização de corredores para permitir que o plano de benefícios conviva com algum déficit ou superávit; ou seja, não é exigido, durante todo o tempo, uma cobertura patrimonial para o passivo. Nos Estados Unidos, as regras, bastante concessivas, permitem manter, indefinidamente, déficits de até 20%. Tanto os EUA quanto o Reino Unido implementaram fundos de solvência. No caso americano, trata-se do Pension Benefit Guaranty Corporation (PBGC), que existe desde No Reino Unido, o Pension Protection Fund (PPF) foi criado há 10 anos como parte das medidas propostas pelo Pension Act de O PBGC e o PPF são instituições externas que recebem prêmios (aportes) dos fundos de pensão e, em contrapartida, caso estes não tenham recursos para o pagamento dos benefícios contratados em um determinado nível (insolvência parcial), o fundo de solvência é chamado a arcar com os benefícios. A Lei Complementar 109/2001 prevê a criação de um fundo de solvência para os fundos de pensão brasileiros, porém tal dispositivo legal ainda carece de regulamentação específica. 55

5 Solvência Novas regras buscam corrigir distorções As mudanças no método de precificação do passivo vão em linha com modelos bem sucedidos de outros países, tais como Estados Unidos, Canadá e Reino Unido, que adotam taxas de títulos públicos e/ou privados de alta qualidade para mensuração dos passivos atuariais. Outras alterações significativas estão relacionadas ao prazo para amortização do déficit e ajustes contábeis na apuração dos resultados. A Resolução CNPC nº 16, por sua vez, permitiu que as Entidades incorporassem aos seus resultados os ganhos ou perdas futuras de títulos federais atrelados a índices de preços mantidos até o vencimento para fins de equacionamento de déficit ou somente as perdas em caso de destinação de superávit. Embora os balanços patrimoniais não reflitam tais ajustes, uma vez que a norma contábil não permite incorporar ganhos ou perdas futuras nos resultados do exercício, a solvência do plano passará a ser observada com foco no resultado ajustado. Mudanças pontuais Passada esta etapa, o setor se volta à proposta de novo regramento da solvência. As principais alterações a serem discutidas giram em torno, principalmente, de limitar o déficit ao prazo de duration de cada plano e não a um patamar fixo, como é atualmente. O limite de déficit seria de 1% para cada ano de duration, até o patamar máximo de 15%. As entidades pedem que, assim como em períodos econômicos favoráveis é necessário observar a Reserva de Contingência, nos períodos ruins haja regras flexíveis para o equacionamento de déficit desde que a sustentabilidade não seja colocada em xeque explica o atuário Magno Camelo, da Luz Soluções Financeiras. Hoje os fundos previdenciais não são considerados no índice de cobertura (solvência). Existem fundos previdenciais que podem ser utilizados para abatimento de déficits, segundo regras dispostas em Regulamento e Nota Técnica Atuarial e, neste caso, seria justificável considerá-los no cálculo do índice de cobertura, diz Carmelo. O passo seguinte seria ampliar a análise dos níveis de solvência dos planos de benefícios para além do índice de cobertura. A solvência não deve ser analisada como uma relação entre o patrimônio e a obrigação trazida a valor presente, mas como se dará o comportamento dos fluxos financeiros. Outro desafio é o aumento da expectativa de vida da população. As análises dos níveis de solvência não devem refletir apenas a expectativa de sobrevida dos participantes e assistidos na data da avaliação, mas observar a tendência de novos aumentos da longevidade no de- 56 Discute-se a imposição de um limite de déficit de 1% para cada ano de duration do plano de benefícios, até o patamar máximo de 15%

6 As análises de solvência não devem refletir apenas a expectativa de sobrevida dos participantes e assistidos na data da avaliação, mas a tendência de novos aumentos na longevidade Solvência correr do tempo. As entidades devem monitorar esse risco e, quando necessário, adequar suas hipóteses biométricas. A Previc e o CNPC podem, eventualmente, criar regras que possibilitem eventuais déficits pela adoção de tábuas mais conservadoras e prever que os ganhos de sobrevida futuros sejam equacionados com prazos diferenciados. Expectativas para 2015 Para Silvio Rangel, diretor-superintendente da Fundação Itaipu e coordenador da Comissão Ad Hoc da Abrapp, grupo responsável pela elaboração das propostas que serão analisadas pelo CNPC, o sistema de Previdência Complementar fechado demandava, há anos, novas regras para precificação de ativos e passivos previdenciários, assim como de solvência. Em parte, tais demandas foram atendidas com a aprovação das Resoluções nº 15 e 16. Agora é preciso concluir o debate sobre a solvência, a ponta que falta para dar coerência ao modelo regulatório do sistema. Em relação ao passivo, a nova regra aprovada prevê que cada plano de benefícios utilize uma taxa de juros atuarial diferenciada, compatível com sua carteira de investimentos e com o fluxo de pagamento de seus benefícios, dentro de um intervalo que considera a taxa de juros dos títulos federais com mesmo prazo do fluxo de seus benefícios, acrescido de 0,40% (teto) e decrescido de 30% (piso). Taxas de juros atuarial fora deste intervalo serão admitidas mediante estudo técnico e prévia aprovação da Previc. Outra vantagem, ainda segundo Rangel, é a introdução do conceito de equidade. O critério diferenciador passa a ser o prazo médio do fluxo de caixa de pagamento dos benefícios (duration). Assim, planos com pagamentos concentrados no curto prazo terão taxas de desconto atuarial diferentes dos planos cujos pagamentos de benefícios estão diluídos em prazos mais longos, estimulando estratégias diferenciadas para gestão de investimentos. Já em relação aos ativos, a regra determina que em caso de eventual déficit ou superávit seja realizado um prévio ajuste de valores dos títulos federais, considerando a diferença entre o valor contábil dos títulos marcados na curva e o valor precificado pela taxa atuarial. Com isto, os resultados econômicos das operações de hedge de fluxo serão contemplados na análise da solvência, evitando destinações de superávit ou equacionamentos de déficits desnecessários. As novas regras representam um avanço normativo em linha com as melhores práticas internacionais e as necessidades dos planos de benefícios, de seus patrocinadores e dos participantes, afirmou Rangel. 57

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