À espera da colheita
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- Maria da Assunção Guterres Cipriano
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1 Ano I - Nº 03 - Maio Junho Julho 2016 O jornal de quem planta eucalipto e colhe oportunidades À espera da colheita Marcos Hermínio, que tem plantio em Presidente Kennedy (ES), comemora o desempenho do eucalipto e se prepara para a primeira colheita Pág 5 A sua madeira na cadeia de produção da Fibria Pág 2 Colheita mecanizada em áreas declivosas Pág 3
2 NOTÍCIAS DA GENTE A sua madeira na nossa celulose Ao fornecer madeira de eucalipto para a Fibria, o produtor florestal torna-se parte de uma complexa cadeia de produção cujo produto final está muito presente no dia a dia das pessoas. O eucalipto colhido na sua propriedade está na mesa, banheiro, quarto, escritório, enfim, nas residências e em diversos outros ambientes mundo afora. Mais de 90% da celulose que a Fibria produz com o eucalipto que colhe em áreas próprias e com o que adquire de produtores que são parceiros via Poupança Florestal são exportados para diversos países. No Espírito Santo, todas as exportações são feitas pelo Portocel, terminal localizado em Aracruz que é referência mundial na movimentação de produtos florestais. O porto é controlado pela Fibria, em sociedade com a Cenibra. Para onde vai a celulose Fibria 41% Europa 25% Ásia Unidade Industrial da Fibria, em Aracruz (ES): produção de 2,3 milhões de toneladas de celulose/ano 24% América do Norte 10% América Latina Diferentes usos A celulose da Fibria é usada em muitos produtos. Confira! 53% Papéis Sanitários (papel toalha, lenços de papel, guardanapos...) 30% Papéis de imprimir e escrever (papel A4, cadernos, livros...) 17% Papéis especiais (papelcartão, papel fotográfico, papel de nota fiscal...) Por dentro da cadeia de produção Conheça o caminho que a madeira percorre até a celulose ser embarcada nos navios. 1. As toras de eucalipto são picadas em pequenos pedaços (cavacos de madeira). 2. Os cavacos seguem para o digestor, equipamento que funciona como uma grande panela de pressão onde a madeira é cozida numa solução de produtos químicos, e transformada em polpa de celulose. 3. A polpa, de cor marrom, passa por um processo de depuração e lavagem até ficar branca e quimicamente pura. 4. Já completamente branca, mas ainda úmida, a polpa segue para o processo de secagem e passa por uma prensa que a transforma em folhas finas, com 90% de fibras e 10% de água. 5. Em seguida a folha é cortada no formato de 67 cm por 92 cm e reunida em fardos de 250 kg. Os fardos são agrupados em unidades que pesam 2 toneladas cada. 6. Essa é a forma como a celulose é embarcada nos navios na Portocel, em Aracruz, e segue para as indústrias que vão transformá-la em diversos produtos. 2 Expediente CULTIVAR é uma publicação trimestral da Gerência de Poupança Florestal e Novos Negócios da Fibria, editada pela Coordenação de Comunicação ES/BA/MG. Gerente de Colheita e Poupança Florestal, Jairo Dal Col Coordenação Editorial: Pedro Torres Conteúdo e edição: P6 Comunicação Impressão: GSA
3 FLORESTA DE VALOR Colheita mecanizada é implantada em áreas declivosas A Fibria iniciou o trabalho de colheita mecanizada em propriedades fomentadas situadas em áreas de declive no Espírito Santo. A atividade faz parte da modalidade de contrato de compra de madeira em pé e oferece vantagens aos produtores rurais, já que a empresa fica responsável pela colheita e o transporte da madeira, reduzindo os custos para o produtor e o tempo de execução da atividade. Uma empresa especializada, com know-how e equipamentos adequados, foi contratada pela Fibria para prestar o serviço nas regiões sul, serrana e central do estado. Segundo o consultor de Novos Negócios Florestais da Fibria, Rafael Carvalho, as atividades de colheita e retirada da madeira serão muito mais rápidas e, consequentemente, o pagamento do produtor também. Em uma área com volume de 2.000m³ na região serrana, por exemplo, a entrega realizada pelo produtor no depósito da empresa ocorre num prazo de 4 a 6 meses. Neste período, ele recebe pela madeira de forma fracionada a cada quinze dias. Com a colheita realizada pela Fibria, o mesmo volume leva sete dias para ser colhido e outros 45 dias para ser levado até o depósito, totalizando menos de 2 meses. A colheita mecanizada também é vantajosa para a Fibria, que passa a ter maior controle sobre o fluxo de abastecimento de madeira da fábrica. Vantagens da colheita mecanizada para os produtores Mais agilidade na colheita e retirada da madeira da propriedade; Pagamento mais rápido e fracionado em, no máximo, três vezes, com a primeira parcela antecipada na assinatura do contrato; Caso após o corte a área seja conduzida para rebrota, a floresta será muito mais homogênea em razão da velocidade da colheita; Melhor aproveitamento das árvores no corte mecanizado, gerando maior volume de madeira em relação ao corte com motosserra; Riscos das operações passam a ser da Fibria (segurança, trabalhista, fiscal, dentre outras); Produtor não precisa empenhar tempo para negociar com vários terceiros, já que a colheita e transporte não serão de sua responsabilidade; Infraestrutura interna de estradas da propriedade recebe reparos e melhorias pela Fibria para poder escoar a madeira; Imposto de Renda do produtor incidirá somente sobre o ativo vendido. 3
4 FLORESTA DE VALOR Eucalipto e nativas: boa combinação Fazer a restauração ecológica na propriedade rural consorciando o cultivo de eucalipto com espécies nativas é uma alternativa para adequar a propriedade à legislação referente à recomposição de áreas de reserva legal. O modelo já é praticado pela Fibria, que conta com consórcio de eucalipto e nativas implantado em cerca de 200 hectares de reservas legais no Espírito Santo. A empresa busca difundir esse modelo aos produtores rurais parceiros do Poupança Florestal. Colheita mecanizada em área declivosa: mais segurança e mais agilidade MÁQUINAS MODERNAS GARANTEM MAIS SEGURANÇA Os equipamentos utilizados na colheita em áreas de declive são os mais modernos do setor florestal mundial. Sua tecnologia proporciona maior segurança no trabalho, melhores níveis de ergonomia para o operador e melhor desempenho operacional. São duas as máquinas utilizadas: o Harvester e o Forwarder. A primeira é responsável pelo corte, desgalhamento, descascamento e traçamento da madeira em toras de 6,5 metros. Já a segunda retira as toras de madeira do interior da área e as coloca na lateral das estradas para que sejam transportadas até a Fibria. Já foram aprovados pelo Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal (Idaf-ES) planos de manejo para implantação do modelo em quatro propriedades que participam do Poupança, sendo 1 hectare em cada propriedade. Após implantados, os 4 hectares terão seus resultados avaliados e poderão servir de modelo para outras propriedades no Espírito Santo e na Bahia, segundo explica Tathiane Sarcinelli, analista de Meio Ambiente Florestal da Fibria. A empresa orienta os produtores parceiros interessados em relação à elaboração do plano de manejo e sua apresentação ao órgão ambiental para aprovação. Nesse projeto piloto, a Fibria também fornecerá as mudas de nativas e eucalipto, além dos insumos para a restauração da área definida. O fornecimento é gratuito, dentro do contrato que o produtor já tem com a empresa, explica Rafael Carvalho Rodrigues, consultor de Novos Negócios Florestais da Fibria. Com a restauração ecológica, o produtor rural contribui para reduzir a erosão dos solos e o assoreamento de corpos d água, além de conservar a biodiversidade. De acordo com o coordenador da Colheita Florestal no Espírito Santo, Rodrigo Junior Toreta, a principal diferença entre esses equipamentos e os utilizados em áreas planas (sem declividade) é a presença de guinchos para ancoragem tanto no Harvester quanto no Forwarder. No Harvester, também são usados pneus em vez de esteiras, o que proporciona operações mecanizadas em até 35 de inclinação. Reflorestar No Espírito Santo, os produtores interessados na restauração ecológica também podem contar com o incentivo do Reflorestar, programa do Governo capixaba que prevê ampliar em 80 mil hectares a cobertura florestal do estado até O programa oferece diversas modalidades e paga os produtores pelos serviços ambientais, além de oferecer outras vantagens. Mais informações no site 4
5 HISTÓRIA DE VALOR Parceria produtiva em Presidente Kennedy Marcos Hermínio e o supervisor da Fibria, Hélio Bolzan Marcos Hermínio Nicolli é dono de uma propriedade rural em Presidente Kennedy, município do sul do Espírito Santo que faz parte de uma região de áreas com potencial produtivo para o cultivo de florestas. Há sete anos, ele enxergou no eucalipto uma alternativa de negócio e comemora os resultados da primeira colheita, que deve ocorrer no segundo semestre. Primeiro comecei a plantar por conta própria e, depois, busquei a parceria da Fibria para uma área de 23 hectares. O preço era atraente e a empresa dava total apoio, com mudas e assistência técnica, ressalta. Seu contrato com a Fibria prevê uma produtividade de 180 m 3 /ha. No entanto, segundo o supervisor do Poupança Florestal na região, Hélio Marcos Ramos Bolzan, o resultado esperado para a propriedade é ainda superior, em função do desenvolvimento homogêneo da floresta plantada. Com a previsão de boa colheita, Marcos se arrepende de não ter feito a parceria abrangendo uma área ainda maior. O mercado particular não está muito bom. Com a Fibria, temos preço garantido e reajuste todo ano. Não tem negócio melhor do que esse, afirma. Além disso, a crise hídrica não afeta a cultura do eucalipto, já que a planta é pouco exigente e se desenvolve mesmo em áreas degradadas, onde outras culturas teriam baixa produtividade. Segundo Hélio, mesmo que não alcance a mesma produtividade de uma área com maior índice pluviométrico, o eucalipto mostra-se como ótima opção para a região. Atualmente, Presidente Kennedy conta com um total de 12 produtores parceiros do programa. Sul do ES tem vocação para o setor florestal Quem conhece a realidade do campo sabe que nem sempre é possível colher o que se planta ou obter com a colheita a renda esperada, já que são muitas as interferências externas (clima, mercado e outras). Nesse contexto, diversificar as atividades da propriedade rural e buscar segurança financeira contra as variações de safra são objetivos comuns à maioria dos produtores rurais. É neste cenário que o cultivo de eucalipto surge como opção. A Fibria identificou que municípios das regiões sul e serrana do Espírito Santo têm vocação para a silvicultura e oportunidade para explorar a atividade, segundo observa Jairo Dal Col, gerente de Colheita e Poupança Florestal da empresa. Essas regiões têm propriedades com áreas apropriadas ao cultivo de eucalipto, além de apresentarem facilidade logística para escoamento da produção até a fábrica de celulose, em Aracruz (ES). Um exemplo é o depósito para recepção de madeira inaugurado em janeiro deste ano, em Cachoeiro de Itapemirim. O eucalipto alimenta uma cadeia de negócios que inclui centenas de serrarias, concentradas principalmente na região serrana do Espírito Santo, e o fornecimento para produção de celulose. Neste último caso, na parceria com a Fibria o produtor tem a opção de vender a floresta em pé, com a colheita por conta da empresa, opção que é um atrativo a mais para os parceiros do Poupança Florestal. 5
6 FLORESTA LEGAL Licenciamento Ambiental em foco Os produtores que atuam com projetos de silvicultura, como os parceiros do Poupança Florestal, devem ficar atentos à regularização de seus plantios florestais, seguindo a legislação vigente. Cada estado tem um órgão ambiental competente, com procedimentos específicos para o requerimento do licenciamento ambiental. As exigências dependem da área de plantio e a dispensa de licenciamento varia conforme o estado. ESPÍRITO SANTO O licenciamento florestal é conduzido pelo Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo (Idaf ). Confira as diferentes classes: Até 100 ha: São dispensadas de licenciamento, porém, necessitam ser comunicadas ao IDAF para fins de vistoria e verificação das Áreas de Preservação Permanente, Reserva Legal e outras questões ambientais da propriedade. Entre 100 ha e 1000 ha: São licenciadas pelo IDAF mediante apresentação de um Plano de Controle Ambiental (PCA), conforme Termo de Referência disponibilizado pelo IDAF. Acima de 1000 ha: São licenciados mediante elaboração de um Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e respectivo Relatório de Impacto Ambiental (RIMA). O EIA/RIMA deve ser elaborado por equipe multidisciplinar, com base em Termo de Referência previamente aprovado pelo IDAF. Para esse tipo de licenciamento também pode ser requisitada a realização de Audiência Pública, que é importante para discussão do empreendimento com as comunidades locais e outras partes interessadas. Informações: BAHIA O licenciamento é conduzido pelo Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema). Mas, quando se trata de empreendimento de impacto local, o plantio pode ser licenciado pela Secretaria de Meio Ambiente do Município, desde que o município seja integrante do Programa Gestão Ambiental Compartilhada. Confira as classes: Até 200 ha: São dispensadas de licenciamento. Entre 200 ha e 500 ha: Licença Unificada mediante apresentação de Estudo Ambiental para Atividades de Pequeno Impacto (EPI). Acima de 500 ha: Licença Prévia, Licença de Instalação e Licença de Operação mediante apresentação de Estudo Ambiental para Atividades de Médio Impacto (EMI). É importante ressaltar que os municípios podem possuir legislações específicas mais restritivas, alterando as classes de licenciamento. Informações: ou MINAS GERAIS O órgão responsável é a Superintendência Regional de Meio Ambiente (Supram). Confira as classes: Até 500 ha: Dispensa emitida pelo Órgão Ambiental. Entre 500 e ha: Autorização Ambiental de Funcionamento. Acima de 2000 ha: Licença Ambiental Mediante apresentação de EIA/RIMA. Lembrando que para áreas superiores a 1000 ha, pode haver a exigência de elaboração de EIA/RIMA. Informações: Cada estado tem uma legislação específica sobre licenciamento LIGUE GRATUITAMENTE Se você quer saber mais sobre o Programa Poupança Florestal, ligue para a Fibria (ligação gratuita) ou acesse 6
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