RISCOS DE CONTAMINAÇÃO DO AQUÍFERO FREÁTICO NOS POVOADOS MOSQUEIRO, AREIA BRANCA E ROBALO, ARACAJU, SERGIPE

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1 RISCOS DE CONTAMINAÇÃO DO AQUÍFERO FREÁTICO NOS POVOADOS MOSQUEIRO, AREIA BRANCA E ROBALO, ARACAJU, SERGIPE Autores: Daniela Dantas de M. Ribeiro Danilo Costa Monteiro Gustavo Nunes de Araújo Jéssika de Almeida Moraes Karolina Andrade Santos Sérgio Santos Alves Tássia Vanessa Paes Dantas

2 INTRODUÇÃO A área de estudo encontra-se na Zona de Expansão Urbana de Aracaju, extremidade sul da cidade Maior espaço o para desenvolvimento urbano, buscando o atendimento das demandas futuras de crescimento da cidade Exemplo da falta de conhecimento fisiográfico fico e biótico que é responsável pelo comportamento ambiental frente à ocupação humana

3 Objetivo Geral Analisar os riscos de contaminação do aquífero freático nos povoados Robalo, Areia Branca e Mosqueiro Objetivos Específicos - Caracterizar hidrogeologicamente a área estudada - Relacionar os aspectos hidroquímicos dos parâmetros analisados com o meio físicof - Classificar a água quanto à sua potabilidade a partir dos parâmetros analisados

4 LOCALIZAÇÃO DOS PONTOS ANALISADOS Amostras/Povoados 1- Condomínio /Mosqueiro 2- Pousada em construção/mosqueiro 3-Casa em loteamento/ Mosqueiro 4-Casa civil/ Mosqueiro 5-Casa civil/ Areia Branca 6-Casa civil /Areia Branca 7-Casa civil /Areia Branca 8- Condomínio /Robalo 9-Condomínio / Robalo Localização por GPS S / W ,0 S ,8 / W ,4 S 11º05 36,2 / W ,4 S ,7 / W ,8 S ,7 / W ,2 S ,2 / W ,5 S ,7 / W ,6 S ,8 / W ,3 S ,8 / W ,8 Elevação 1-3 m 4-6 m 3-5 m 3-5 m 1-2 m 4-6 m 4-6 m 1-3 m 1-3 m

5

6 METODOLOGIA Seleção de pontos de amostragem de acordo com possíveis fontes de contaminação: fossas sépticas s e cemitérios Total de 9 amostras coletadas- os poços os apresentavam profundidades de 5 a 7m As análises foram realizadas no ITPS(Instituto Tecnológico e de Pesquisas de Sergipe) Metodologia proposta pelo Standard Methods For The Water and Wasterwater foi seguida tanto nos procedimentos de coleta como análise

7 SÍNTESE HIDROGEOLÓGICA GICA - Situada integralmente na parte centro leste e sudeste da Bacia Sedimentar de Sergipe - Área dominada em superfície por sedimentos areno-argilosos de idade Terciária e Quaternária- Grupo Barreiras e Sedimentos Marinhos, Fluviais e Eólicos Domínios Aquíferos: Aquífero Costeiro - Sedimentos inconsolidados pleistocênicos - Grande anisotropia - Considerado de alta complexibilidade, devido a grande variação do coeficiente de permeabilidade - Apresenta espessura máxima de aproximadamente 55m - Na área analisada os sedimentos finos formam um pacote de material com alta permeabilidade, saturado

8 Aquífero Barreiras - Composto por sedimentos terrígenos, compostos por níveis argilosos e sílticos, cacalhosos, conglomeráticos, areias finas a grossas, mal selecionadas - Capacidade produtora irregular, tendo em vista sua heterogeneidade litológica - Apresenta uma espessura máxima de aproximadamente 65m

9 RISCOS DE CONTAMINAÇÃO Cemitérios rios: presença a de cemitérios clandestinos na região.apresentam cargas contaminantes relativamente altas devido ao alto volume de d efluentes gerados( necrochorumes) Cemitério clandestino no povoado Mosqueiro

10 Ocupação Urbana: - Grande número n de loteamentos sem infra-estrutura básicab - Falta de captação e tratamento da água servida - Elevado número n de esgotamento sanitário particular(fossas sépticas) - Coleta irregular de lixo doméstico Fonte:UNESCO,1992. Traduzida e adaptada pelo DRM/RJ

11 QUALIDADE DA ÁGUA Aspectos físicos f da água cor, turbidez,, sabor, odor e temperatura Aspectos químicos da água ph, dureza, metais, cloretos, nitrogênio, fósforo, oxigênio dissolvido, matéria orgânica, micropoluentes orgânicos e micropoluentes inorgânicos - Após s sabermos quais aspectos devem ser analisados para saber se a água está num determinado nível n de pureza, podemos, então, estabelecer uma comparação entre os níveis n mínimos m de pureza dessas características com os da analise feita para o artigo.

12 ASPECTOS HIROQUÍMICOS Relação Cor Aparente/Turbidez Cor Aparente Turbidez Cor Aparente Portaria MS Cor Aparente Turbidez Portaria MS Turbidez Gráfico 1: Valores médios de Cor aparente (Hz) nas amostras coletadas. Gráfico 2: Valores médios de Turbidez (NTU) nas amostras coletadas.

13 Valores máximos m e mínimos m para o PH ph ph Ph mínimo ph máximo Gráfico 3: Relação ph amostrados com os valores máximos e mínimos de ph aceitáveis..

14 Coliformes fecais e termotolerantes 25 Coliformes totais Col. termotolerantes Níveis Aceitáveis Gráfico 4: Coliformes totais/termotolerantes/níveis aceitáveis.

15 Relação STD/ Condutividade Elétrica 2500 STD VMP STD Condut. Eletrica Gráfico 5: Relação STD/Níveis aceitáveis e a Condutividade Elétrica.

16 Relação Cálcio/MagnC lcio/magnésio e Alcalinidade Ca Mg ph ,92 7,34 6,54 7,24 7,79 7,7 6,03 5,56 5, Gráfico 6: Relação Ca/Mg e a Alcalinidade.

17 Teor de Alumínio Al Al VMP AL 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0, Gráfico 7: Relação Al encontrado / Al permitido.

18 Teor de Ferro Fe VMP FE Fe Gráfico 8: Relação Fe encontrado / Fe permitido.

19 Nitrogênio Nitratos e valores Permitidos Nitrogenio-Nitratos Nitrogenio-Nitratos VMP Gráfico 9: Relação Nitrogênio-Nitrato encontrado / Nitrogênio-Nitrato permitido

20 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES - A partir das análises dos parâmetros selecionados foi possível identificar níveis n acima do permitido pela Portaria N 518/2004 N do Ministério da Saúde, revelando assim, os riscos de contaminação do aquífero freático em determinadas amostras. - Deve-se promover e fomentar estudo dessas águas através s de projetos de pesquisa que possibilitem a implementação de medidas de tratamento de dejetos da área, assim como, políticas de educação ambiental que visem uma melhor qualidade de vida para a população abastecida pelo manancial. - Com essas informações, pretende-se desenvolver a continuação dessa pesquisa através s da identificação de outros possíveis riscos de contaminação, com um maior número n de amostras e parâmetros analisados, relacionando-os os com a composição litológica da área, bem como um mapeamento geológico gico para a caracterização da vulnerabilidade e uma descrição dos perfis verticais da zona de amostragem de água.

21 REFERÊNCIAS ANVISA Controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade.. Portaria N 518, N de 25 de março o de 2004, Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Brasília, p ARAÚJO, Hélio H Mário M de et al. O ambiente urbano: visões geográficas de Aracaju.. São Cristóvão: Departamento de Geografia da UFS, p. 16. CLESCERI, Lenore S., GREEBERG., Arnold E; EATON. Andrew D. Standard methods for the examination of water and wastewater.20.ed.washington: American Public Health Associaton,, FRANÇA, A, Vera Lúcia L Alves et al. Atlas Escolar de Sergipe: espaço geo- histórico e cultural.joão Pessoa, PB: Grafset,, p NASCIMENTO, Sérgio S A. de M.Qualidade da Água do Aquífero Freático no Alto Cristalino de Salvador, Bacia do Rio Lucaia,, Salvador, Bahia.Rev. Bras. De Geologia, v.35. p HIDROSOLO. Relatório Final: Avaliação Hidrogeológica gica e Hidroquímica dos Aquíferos que ocorrem no município de Aracaju e sua área de expansão. Aracaju, SEPLAN. Relatório: Atlas Geoambiental de Aracaju. Aracaju: SEPLAN, SANTOS, Reginaldo Alves dos., ADRIANO A.M. Martin., NEVES, João Pedreira., LEAL Rômulo A. Geologia e Recursos Minerais do Estado de Sergipe. Brasília: CPRM: Codise,, p

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