CONTAMINAÇÃO QUÍMICA POR CHORUME E LANÇAMENTO DE EFLUENTES DOMÉSTICOS NAS ÁGUAS SUPERFICIAIS NO ENTORNO DO ATERRO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE MANAUS/AM

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1 CONTAMINAÇÃO QUÍMICA POR CHORUME E LANÇAMENTO DE EFLUENTES DOMÉSTICOS NAS ÁGUAS SUPERFICIAIS NO ENTORNO DO ATERRO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE MANAUS/AM Luciana de J.P.P. Miyagawa 1, Túlio Amós Araújo Mendes 1 (M), José Luiz Marmos 1 1- CPRM Serviço Geológico do Brasil, Superintendência de MANAUS, luciana.miyagawa@cprm.gov.br 1- CPRM Serviço Geológico do Brasil, Superintendência de MANAUS, tulio.mendes@cprm.gov.br 1- CPRM Serviço Geológico do Brasil, Superintendência de MANAUS, jose.marmos@cprm.gov.br Resumo: O Aterro de Resíduos Sólidos de Manaus (ARSM) está situado em uma zona de expansão urbana crescente e desordenada, dentro da bacia hidrográfica Matrinxã-Acará que compõe importantes cursos d'água na região. Por este motivo, verificou-se a importância da realização de um programa de monitoramento ambiental tanto para caracterização da contaminação química nas águas superficiais por chorume proveniente do próprio ARSM quanto por efluentes domésticos das moradias adjacentes ao ARSM. Os resultados correspondem aos monitoramentos realizados nos anos de 2015 e 2016, os quais constituíram campanhas de amostragens de águas superficiais realizadas em intervalos trimestrais, a fim de melhor abranger um ciclo hidrológico completo. Diagnósticos ambientais caracterizaram a hidroquímica da Bacia Matrinxã-Acará como a mais afetada pela contaminação por chorume e a Bacia Aracu, como a mais afetada por outros fatores antrópicos, como lançamento de efluentes domésticos pelas comunidades adjacentes. Palavras-chave: Monitoramento ambiental; Águas Superficiais;Chorume; Lançamento de efluentes domésticos. CHEMICAL CONTAMINATION BY CHORUM AND LAUNCH OF DOMESTIC EFFLUENTS IN THE SURFACE WATER FOR SLURRY OF THE MANAUS SOLID WASTE LANDFILL Abstract: The Solid Waste Landfill of Manaus (ARSM) is located in a growing and disorderly urban expansion zone within the Matrinxã-Acará basin that makes up important water courses in the region. Keywords: Environmental monitoring; Surface Water; Slurry; Launch of domestic effluents. Introdução A geração de chorume (Brasil 2002) no interior do ARSM e a crescente e desordenada expansão urbana na cidade de Manaus em direção do mesmo, despertaram atenção para que houvesse um estudo que caracterizasse os danos que poderiam estar sendo provocados nos recursos hídricos na região do entorno, bem como elaborar planejamentos de ações preventivas e corretivas para mitigar esse cenário. Por essa razão, a CPRM (Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais - Serviço Geológico) vem realizando desde 2006 programas de monitoramento ambiental que investigam a contaminação nos recursos hídricos no entorno do ARSM. Por essa razão, este trabalho visa caracterizar a contaminação química por chorume nos recursos hídricos superficiais no entorno do ARSM do período de 2015 e 2016, através da avaliação da intensidade e extensão da pluma de contaminação (Barroncas 1999), bem como apresentar os resultados obtidos referentes a contaminação devido ao lançamento de efluentes domésticos lançados diretamente nos corpos d'água.o monitoramento ambiental foi realizado em oito etapas de

2 monitoramento (E1, E2, E3, E4, E5, E6. E7 e E8) em intervalos trimestrais nos meses de março, junho, setembro e dezembro de 2015 e 2016, correspondendo a um ciclo hidrológico completo. O conhecimento da evolução da contaminação e de sua projeção em termos espaciais nos recursos hídricos locais poderá guiar a gestão do ARSM, como também melhorar o planejamento do uso e ocupação urbana nos terrenos adjacentes ao aterro. Experimental Os diagnósticos geoquímicos realizados caracterizaram as bacias dos igarapés Matrinxã- Acará e Aracu, as quais estão situadas nos setores leste-sudeste e oeste do ARSM. No igarapé Matrinxã foi selecionado um ponto à montante do aterro (IM-01), para ser utilizado como referência de águas não contaminadas (background), e quatro à jusante (IM-02, IM-03, IM-04 e IM-05). Foi incluído também no monitoramento um ponto no igarapé Acará (IA-01), situado à jusante do encontro deste com as águas contaminadas do Matrinxã, a fim de se comparar o impacto da contaminação por chorume nos dois cursos d água. Para verificar a influência da contaminação por chorume na porção jusante oeste, também se fez a coleta no ponto de amostragem IU-02, situado em um ponto da Bacia Aracu de fácil acesso e próximo ao ARSM. As análises dos resultados foram baseadas na Resolução CONAMA 357/2005, no histórico e nas características das águas superficiais do local. Precedendo as atividades de amostragem das águas superficiais foram realizadas medições in loco de quatro parâmetros físico-químicos: ph, condutividade elétrica (CE), potencial de oxiredução (Eh) e oxigênio dissolvido (OD), feitas através de um kit de aparelhos digitais da marca WTW. Foram coletadas alíquotas de 600 ml para determinação de cor, turbidez, alcalinidade, nitrato, cloreto e de 50 ml para análises de 24 cátions via ICP-OES (Espectrometria de Emissão Ótica com Fonte Plasma), as quais foram enviadas ao Laboratório de Minerais da Superintendência da CPRM de Manaus (LAMIN Manaus). Alíquotas de 50 ml foram coletadas para análise de nitrato também foram enviadas para o LAMIN-MA. Alíquotas de ml foram encaminhadas para laboratórios externos de análises químicas nas oito etapas de monitoramento; para determinações de nitrogênio amoniacal (N-NH 3 ), Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) e Demanda Química de Oxigênio (DQO). Resultados e Discussão Os dados produzidos ao longo das oito etapas de monitoramento confirmam que o chorume gerado no interior do ARSM compromete fortemente a qualidade das águas do igarapé Matrinxã, o que é facilmente constatado pela comparação entre os resultados obtidos para o ponto IM-01 (à montante do aterro), isento de contaminação em todas as etapas. O IM-02, primeiro ponto à jusante do aterro, revelou indícios de contaminação na maior parte do período de monitoramento (Fig 1 e Fig 2), situação esta que advém do fato de que, poucos metros à jusante do mesmo, foi observado lançamento subterrâneo de chorume, por meio de tubulação enterrada, diretamente no leito do igarapé Matrinxã, cujo eventual refluxo provoca a citada contaminação no local. De forma geral, os indícios de contaminação química por chorume na Bacia Matrinxã Acará estão relacionadas principalmente com valores anômalos de ph (mais alcalino), condutividade elétrica (CE), demanda bioquímica de oxigênio e demanda química de oxigênio (DBO e DQO), alcalinidade em bicarbonato (HCO 3 - /L), cloreto (Cl - ) e nitrogênio amoniacal (N-NH 3 ), conforme os gráficos da Figura 1. O monitoramento também revelou que o maior grau de degradação química nas águas desse igarapé encontra-se no trecho entre os pontos IM-03, IM-04 e IM-05, associada diretamente ao lançamento subterrâneo de chorume à jusante do ponto IM-02 (Fig 1 e Fig 2). Em algumas etapas, ocorreu elevação e em outras redução das concentrações de contaminantes, normalmente ligadas às variações sazonais das vazões fluviais, que implicam em menor ou maior diluição da carga geral de contaminantes, e também ao maior ou menor fluxo subterrâneo de chorume. Como exemplo, cita-se

3 a quinta etapa, onde foi registrada a contaminação mais intensa nesse trecho, pois além do já citado lançamento subterrâneo de chorume, foram observados, na época, outros aportes desse efluente (vazamentos superficiais) no terreno do ARSM. A comparação dos resultados do ponto IA-01 no igarapé Acará, logo à jusante do seu encontro com as águas contaminadas do Matrinxã, com os obtidos para os pontos IM-03, IM-04 e IM-05 comprovou que a contaminação por chorume detectada ao atingir o igarapé Acará, de maior vazão e pureza, apresenta-se atenuada, sem, no entanto, ser eliminada (Fig 1 e Fig 2). O ponto IU- 02, no igarapé Aracu cerca de 500m a oeste do aterro, não apresentou qualquer indício de contaminação por chorume (Fig 3). Destaca-se, entretanto, que na E5 os elevados valores de DBO e DQO comprovam alteração antrópica no igarapé, relacionada à ocupação da comunidade dos Guaranás e invasões situadas à montante do ponto amostrado, as quais são responsáveis pelo lançamento de águas servidas no seu leito (Fig 3). Figura 1 - Gráficos com valores de ph, condutividade elétrica (CE), Eh (potencial oxi-redução) e oxigênio dissolvido (OD), medidos em campo e valores de DBO e DQO nas amostras coletadas na Bacia Matrinxã-Acará nas oito etapas de monitoramento. Na E4, os valores das análises de DBO e DQO foram descartados por serem incompatíveis com os dados de campo e análises químicas.

4 Figura 2 - Gráficos com as concentrações de bicarbonatos (HCO 3 - ), ferro (Fe), nitrato (NO 3 - ), cloreto (Cl-), cálcio (Ca), sódio (Na), potássio (K) e nitrogênio amonical (N-NH3) nas amostras coletadas na Bacia Matrinxã-Acará nas oito etapas de monitoramento. Figura 3 - Gráficos de ph, CE, Eh, DBO e DQO para o ponto IU-02, representante da bacia Aracu, nas oito etapas de monitoramento. Na E4, os valores das análises de DBO e DQO foram descartados por serem incompatíveis com os dados de campo e das demais análises químicas. Conclusões

5 Com base nos resultados obtidos do monitoramento ambiental realizado, a Bacia Matrinxã- Acará corresponde a mais afetada pela contaminação química relacionada ao chorume gerado no interior do ARSM. Esta contaminação está relacionada com o lançamento subterrâneo de chorume por meio de tubulação enterrada, diretamente no leito do igarapé Matrinxã à jusante do ponto de monitoramento IM-02, cujo refluxo provoca a citada contaminação no local. Na quinta etapa de monitoramento foi registrada a contaminação mais intensa nesse trecho, pois além do já citado lançamento subterrâneo de chorume, foram observados, na época, outros aportes desse efluente (vazamentos superficiais) no terreno do ARSM. Ressalta-se a elevação e/ou redução das concentrações de contaminantes, normalmente ligadas às variações sazonais das vazões fluviais, que implicam em menor ou maior diluição da carga geral de contaminantes, e também ao maior ou menor fluxo subterrâneo de chorume. Para mitigar a preocupante situação relatada, deve-se o mais rápido possível interromper o lançamento subterrâneo de chorume no leito do igarapé Matrinxã, com desvio para as lagoas de estabilização já existentes no ARSM, bem como a constante verificação e desvio dos eventuais vazamentos superficiais de chorume para tais lagoas. A bacia Aracu, porém, não apresentou qualquer indício de contaminação por chorume proveniente do interior do ARSM. No entanto, na E5 os elevados valores de DBO e DQO comprovam alteração antrópica no igarapé, relacionada à ocupação da comunidade dos Guaranás e invasões situadas à montante do ponto amostrado, as quais são responsáveis pelo lançamento de águas servidas no seu leito do igarapé. Por isso, não há como se pensar em atenuar a degradação na qualidade das águas superficiais no vale Matrinxã e Aracu, observada há tempos quer seja pelo chorume produzido no interior do ARSM quer seja em decorrência ao lançamento de efluentes domésticos nas comunidades e bairros vizinhos ao Aterro de Resíduos Sólidos de Manaus, sem um sistema de esgotamento sanitário eficaz nas comunidades e bairros vizinhos ao ARSM e um constante monitoramento da qualidade das águas superficiais nesses locais. Agradecimentos A empresa Tumpex, administradora do ARSM por todo apoio técnico, infraestrutural e financeiro para o desenvolvimento desta pesquisa. Aos auxiliares de campo da CPRM Manaus que contribuíram de forma imprescindível no planejamento e execução das campanhas. Agradecemos aos responsáveis e técnicos do Laboratório de Mineralogia (LAMIN CPRM Manaus), que forneceram todas as condições para realização analítica da pesquisa e auxílio durante as amostragens in loco. As geólogas Priscila Souza e Janaína Miranda, da gerência de Gestão de Hidrologia e Territorial (GEHITE) da CPRM Manaus pelas valorosas contribuições na elaboração dos relatórios parciais do monitoramento ambiental que deram origem a este artigo. Referências Bibliográficas Barroncas, Priscila. S. R Estudo da concentração de metais pesados nos igarapés Matrinxã, Acará, Bolívia e Tarumã (Manaus AM). Dissertação. Universidade Federal do Amazonas. Conselho Nacional do Meio Ambiente - Resolução CONAMA n o 357, de 17 de março de Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras providências. Brasília. Acessed January 24,201< CPRM - Serviço Geológico do Brasil Carta Hidrogeológica da cidade de Manaus: relatório preliminar. Manaus: CPRM. 1 CD-ROM.

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