Senhor Embaixador, Estados Unidos do Brasil convém nas seguintes disposições que - I - EXPORTAR PARA A ITÁLIA
|
|
- Gustavo Wagner Diegues
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Em 24 de agôsto de DEA/DAI/DOr/DAm/DCn/77/845.73(96)(42) Senhor Embaixador, Como resultado das negociações realizadas no Rio de Janeiro entre representantes brasileiros e italianos, no in tuito recíproco de manter e desenvolver o intercâmbio comercial entre o Brasil e a República Italianá, tenho a honra de levar ao conhecimento de Vossa Excelência que o Govêrno dos Estados Unidos do Brasil convém nas seguintes disposições que disciplinarão, do ponto de vista técnico-sanitário, as esportações de carnes de origem brasileira para a Itália: - I - ESTABELECIMENTOS E CICLO - DA PRODUÇÃO A exportação de carnes, bovinas e suínas, do Bra sil para a Itália, só poderá ser realizada por estabelecimen-- tos capazes de assegurar o ciclo da produção (abate, preparo, refrigeração, congelação e embalagem) mantidos sob contrôle direto e permanente da Divisão de Inspeção de Produtos de Ori gem Animal, do Departamento Nacional da Produção Animal, do Mi nistério da Agricultura. - II - ESTABELECIMENTO AUTORIZADOS A EXPORTAR PARA A ITÁLIA A Divisão de Inspeção de Produtos de Origem Ani - mal, citada na cláusula anterior, anexa ao presente Convênio (anexo nº2) uma relação dos estabelecimentos autorizados a ex A Sua Excelência o Senhor Mario Di Stefano, Embaixador da Itália.
2 2. portar carnes para a Itália. Essa relação do estabelecimentos poderá sofrer revisão a qualquer momento, mediante prévio Acôrdo entre as autoridades da Direção Geral dos Serviços Veterinários do Ministério da Saúde da Itália e as do Departamento Nacional de Produção Animal do Ministério da Agricultura do Brasil. - III - CERTIFICADO SANITÁRIO As carnes exportadas para a Itália serão acompanhadas de um certificado sanitário, expedido por Veteriná rio Federal dos quadros da Divisão de Inspeção de Produtos de Origem Animal e com exercício na chefia da Inspeção, jun to ao estabelecimento exportador. - IV - ELEMENTOS CONSTANTES DOS CERTIFICADOS O certificado referido na cláusula terceira a- testará que as carnes provêm de animais sãos e em bom estado de nutrição e que não foram tratados com substâncias estrogênicas naturais ou de síntese com finalidades e so-econô micas ou para fins terapêuticos; que foram abatidos em estabelecimentos específicamente autorizados a exportar para a Itália e submetidos à Inspeção venterinária "ante" e "post mortem"; que foram verificados isento de quaisquer doenças infecto-contagiosas ou parasitárias, previstas no Regulamen to da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal, em vigor no Brasil. Atestará, aima, que as carnes foram manipuladas em condições higiênicas e sem adição de substâncias químicas conservadoras ou corantes de qualquer
3 3. espécie; atestará, outrossim, seu bom estado de conservação por ocasião do embarque; que provêm de animais oriundos de zonas sob contrôle da Divisão de Defesa Sanitária Animal, ór gão também do Departamento Nacional da Produção Animal,do Mi nistério da Agricultura; que os referidos animais não foram abatidos de emrgência e que não foram submetidos à inoculção com virus de febre aftosa para fabricação de vacinas; que não provêm de animais com menos de 21 dias de vida extra-uterina e, finalmente, que as carnes são realmente apropriadas para a alimentação humana. O certificado declarará que as carnes estão pró tegidas internamente com envoltório de estoquinete, prévia e devidamente higienizado e externamente envolvidas por um saco de juta. O revestimento interno de estoquinete deverá ter impresso o carimbo sanitário da Inspeção Federal relativo ao estabelecimento exportador; o referido carimbo será também reproduzido no envoltório externo e terá ainda a indicação do mês e ano da produção. - V - OUTRAS PARTICULARIDADES DO CERTIFICADO Do certificado constarão, ainda, indicações sôbre o estabelecimento de procedência das carnes e dos produtos, o número do carimbo da Inspeção Federal correspondente ao numero do registro do estabelecimento na Divisão de Inspeção de Produtos de Origem Animal, o número do certificado, a localidade, a data, alem, de indicações sôbre a natureza do produto, o número de peças, seu pêso em quilos, a marca de identificação dos volumes e outros detalhes de carater comer cial. O anexo nº 1 representa um modêlo do certificado refe-
4 4. rido neste convênio. - VI - TRIQUINOSCOPIA No caso da exportação de carnes suínas, toucinho e produtos elaborados com elas, exceção feita de produtos cozidos o certificado atestará especificamente que provêm de suínos cria dos em regiões isentas de triquinose desde os 3 (três) últimos anos -vo. - VII- e que o exame triquinoscópio post mortem resultou negati- CARNES BOVINAS COM OSSO, RESFRIADAS OU CONGELADAS, EM MEIAS CARÇAÇAS OU EM QUARTOS As carnes bovinas com osso, resfriados ou congelados, poderão ser exportados sob a forma de meias carcaças ou de quartos. Sôbre as meias carcaças ou quartos, deverão ser claros e legíveis os carimbos usados pela Inspeção Federal junto ao estabelecimento exportador. Na embalagem será usado um envoltório duplo de es toquinete, internamente, e de juta, externamente. - VIII - CARNES SUÍNAS (MEIAS CARCAÇAS) RESFRIADAS OU CONGELADAS As carnes suínas poderão ser exportadas congeladas ou resfriadas sob a forma de meias carcaças, com ou sem toucinho. - IX - CORTES DE CARNES BOVINAS E SUÍNAS As carnes bovinas ou suínas, congeladas, podem ser
5 5. exportadas em cortes menores que os quartos, tais como paletas, lombos, pernis, "carrés", etc. - X - EMBALAGEM DOS CORTES As embalagens poderão compreender várias unidades de um mesmo corte, desde que procedente da mesma região anatômica, de modo a que seja evitada mistura de peças diferentes. - XI- OPERAÇÕES DE DESOSSA E PREPARO A Inspeção Federal junto aos estabelecimentos exportadores assume inteira responsabilidade quanto ao oontrôle direto das operações de desossa e de preparo das carnes bovinas desossadas e congeladas (quartos desossados). -XII - RECONSTITUIÇÃO DOS QUARTOS Na operação de desossa, cada quarto não será subdividido em mais de 3 (três) peças: Seja qual fôr a técnica usada na desossa, deve ser possível no destino reoompor cada quarto. -XIII- FARDOS DE QUARTOS Via de regra, cada quarto deve constituir um único fardo. Só no caso de vitelos poderão ser aceitos fardos contendo uma meia carcaça, inteira e reconstituível, ou vários quartos com a mesma base anatômica. - XIV - FARDOS DE CORTES INFERIORES AO QUARTO = BOVINOS
6 No caso de filés, lombos, músculos da perna e de an te-braço, cada fardo poderá compreender maior número de peças desde que respeitado sempre o critério de identidade da base anatômica. No.entanto, cada fardo não deverá superar quilos de pêso. - XV - FARDOS DE CORTES SUÍNOS INFERIORES AO QUARTO A exportação de produtos suínos (toucinho, copa, lom bo, pancêta, etc), ficará sujeita às mesmas exigências consig nadas na cláusula anterior. - XVI - EMBALAGEM DE MIOLOS, LÍNGUAS E TRIPAS As embalagens de miolos, línguas e tripas (clarificadas ou não) congelados de bovino ou de suíno, podem conter várias unidades. No entanto, as de miolos e línguas, não deve rão exceder quilos de pêso. - XVII - NORMAS SÔBRE ÓRGÃOS E GLÂNDULAS A exportação para a Itália de órgãos e glândulas,des tinados à -elaboração de produtos medicinais, só será permiti da quando isentos de lesões e alterações, e prèviamente conge lados. - XVIII - EXPORTAÇÃO DE OUTROS PRODUTOS E DE PRODUTOS NÃO COMESTÍVEIS A importação pela Itália de outros produtos e prepa rados cárneos (carnes enlatadas, carnes salgadas, extratos, etc), como também, de produtos não comestíveis (pêlos, lã, etc) continuará a ser disciplinada pelas disposições atualmente vi 6.
7 7. gentes. - XIX - INFORMAÇÕES As autoridades Sanitárias da Itália encarregadas do contrôle das carnes importadas, darão conhecimento à Divisão de Inspeção de Produtos de Origem Animal de todos os pormenores tecnológicos, higiênico-sanitários e relativos ao transpor te, relacionados com as carnes importadas. CLÁUSULA TRANSITÓRIA Primeiro - a aplicação do convênio é provisòriamente limitada àcarne bovina na espectativa de que sejam definidas as regiões consideradas indenes da triquinose e cientificados os es tabelecimentos em condições para execução do exame triquinoscópio (art. VIº do convênio). Segundo - De acôrdo com o artigo II do convênio, durante o ano em curso, a Diretoria Geral dos Serviços Veterinários do Ministério Italiano de Saúde, entrará em entendimentos com o Departamento Nacional da Produção Animal do Ministério da A- gricultura do Brasil, acêrca da modalidade para o reconhecimento definitivo por parte da Itália da relação dos estabelecimentos até agora propostos pelas autoridades brasileiras e daqueles, que, em qualquer tempo, serão ulteriormente propostos para exportação para a Itália. Na ocasião, é-me grato comunicar-lhe que a presente nota e a do mesmo teor de Vossa Excelência, datada de hoje, constituem para o meu Govêrno a expressão formal do Convênio Sanitário em matéria de carnes entre a República dos Estados Unidos do Brasil e a República Italiana. O presente Convênio será válido pelo período de um ano a partir da data de hoje, e poderá ser renovado tàcitamen
8 8. te por tempo indeterminado, salvo denúncia, que deverá ser no tificada por qualquer das Partes Contratantes, com o prévio a viso de três meses, em qualquer tempo depois do primeiro ano de validade. Aproveito a oportunidade para renovar a Vossa Excelência os protestos da minha mais alta consideração. a) Afonso Arinos de Melo Franco
9 9. ARMAS DA REPÚBLICA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA Departamento Nacional da Produção Animal Divisão de Inspeção de Produtos de Origem Animal CERTIFICADO OFICIAL PARA CARNES E PRODUTOS CÁRNEOS COMESTÍVEIS Inspeção Federal nº Certificado nº Localidade Eu (nome) Data (cargo) certifico que a carne e os produtos cárneos comestíveis abai xo discriminados: a) provêm de animais que no exame "ante-mortem" foram considerados sãos e em bom estado de nutrição e foram abatidos no estabelecimento acima declarado, registrado na Divisão de Inspeção de Produtos de Origem Animal, do Departamento Nacional de Produção Animal, do Ministério da Agricultura e que no exame "post-mortem", foram considerados isentos de doenças infecto- -contagiosas ou parasitárias, previstas no Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal em vigor no Brasil; b) foram manipulados sob contrôle permanente, da Inspeção Fede ral em boas condições higiênicas e sem adição de qualquer subs tãncia química conservadora ou de corantes; c) provêm de animais que não foram tratados com estrógeno natu ral ou de síntese com finalidade zootécnica ou para fins terapéuticos; d) provêm de amimais oriundos de zona sob contrôle da Divisão de Defesa Sanitária Animal, do Departamento Nacional de Produção Animal, do Ministério da Agricultura, e examinados quanto
10 10. ao seu estado de saúde por ocasião do embarque com destino ao estabelecimento abatedor; e) não provem de animais abatidos de emergência e que não forem inoculados com vírus da febre aftosa, para fabricação de vacinas; f) não provêm -de animais com menos de 21 dias de vida extra-u terinas; g) estão protegidas internamente por estoquinete e externamente por um saco de juta, prèviamente higienizados e resistente h) ao envoltório mais externo de fardo está aplicado: a) o carimbo oficial e b) indicação do mês e ano da fabricação; i) as carnes suínas e produtos com elas elaborados provêm de animais criados em regiões isentas de triquinose nos últimos três anos e com exame triquinoscópio negativo; j) estavam em boas condições de conservação por ocasião do embarque e são apropriados à alimentação humana. Natureza do produto Numero de peças peso em ou volumes quilos Marca de identificação dos volumes Remetente ; Endereço:... Consignatário Destino Pôrto de embarque Nome do navio.. (Inspetor Federal)
11
12
13
4. REQUISITOS SANITÁRIOS E FITOSSANITÁRIOS PARA PRODUTOS BRASILEIROS EXPORTADOS PARA A ESTADOS UNIDOS
4. REQUISITOS SANITÁRIOS E FITOSSANITÁRIOS PARA PRODUTOS BRASILEIROS EXPORTADOS PARA A ESTADOS UNIDOS 4.1.PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL CARNE ENLATADA I. Ser originário de animais submetidos a inspeção veterinária
Leia maisOs Desafios da Defesa Agropecuária do RS no Comércio e no Trânsito Internacional
1970/1980 Atualmente Os Desafios da Defesa Agropecuária do RS no Comércio e no Trânsito Internacional AVISULAT 2016 Encontro da Área de Logística Porto Alegre, 22 de novembro de 2016 DESAFIOS EM UM MUNDO
Leia maisExportação: MARROCOS
Exportação: MARROCOS Carne e Produtos Cárneos 1. Procedimentos para Exportação - Não é obrigatório o registo de estabelecimentos produtores junto da autoridade competente do país de destino. - Não é obrigatório
Leia maisAnexo I Especificação de carne completa
Item ESPECIFICAÇÃO 1 ACEM MOIDO: Carne Bovina de 2ª Moída Magra (Acém): Carne bovina; acém; moída; resfriada; e no máximo 10% de sebo e gordura, com aspecto, cor, cheiro e sabor próprios; embalada em saco
Leia maisNovas Exigências para o Registro de Produtos de Origem Animal. Registro de Produtos de Pescados
Novas Exigências para o Registro de Produtos de Origem Animal Registro de Produtos de Pescados Maceió/AL 30 de Abril de 2019 LEGISLAÇÃO BRASILEIRA APLICADA A ROTULAGEM DE ALIMENTOS LEIS FEDERAIS MAPA Ministério
Leia maisDISPOSIÇÕES SANITÁRIAS E CERTIFICADO ZOO-SANITÁRIO ÚNICO DE SUÍNOS PARA INTERCÂMBIO ENTRE OS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL
MERCOSUL/GMC/RES Nº 19/97 DISPOSIÇÕES SANITÁRIAS E CERTIFICADO ZOO-SANITÁRIO ÚNICO DE SUÍNOS PARA INTERCÂMBIO ENTRE OS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 61, DE 30 DE AGOSTO DE 2004.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 61, DE 30 DE AGOSTO DE 2004. O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA SUBSTITUTO, DO MINISTÉRIO
Leia maisANEXO. Proposta de Decisão do Conselho
COMISSÃO EUROPEIA Estrasburgo, 5.7.2016 COM(2016) 443 final ANNEX 2 PART 1/3 ANEXO da Proposta de Decisão do Conselho relativa à celebração do Acordo Económico e Comercial Global entre o Canadá, por um
Leia maisSECRETARIA DO MERCOSUL RESOLUÇÃO GMC Nº 26/01 ARTIGO 10 FÉ DE ERRATAS ORIGINAL
MERCOSUL/GMC/RES. N 31/03 SECRETARIA DO MERCOSUL REQUISITOS ZOOSSANITÁRIOS PARA O INTERCÂMBIO DE BOVINOS PARA RECRIA E ENGORDA ENTRE OS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção,
Leia maisANEXO I - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
ANEXO I - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PREGÃO 021/2017 FRIGORIFICADOS - AQUISIÇÃO PARA 06 MESES Item Qtde Und Descrição Valor Unit. Valor Total 1 100 KG ACEM CONGELADO 2 280 KG 3 160 KG ALCATRA BOVINA, PEÇA
Leia maisREQUISITOS ZOOSSANITÁRIOS PARA O INTERCÂMBIO DE BOVINOS PARA ABATE IMEDIATO ENTRE OS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL
MERCOSUL/GMC/RES. N 32/03 REQUISITOS ZOOSSANITÁRIOS PARA O INTERCÂMBIO DE BOVINOS PARA ABATE IMEDIATO ENTRE OS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto
Leia maisPROTOCOLO DE INSPECÇÃO, QUARENTENA E SANIDADE VETERINÁRIA ENTRE
PROTOCOLO DE INSPECÇÃO, QUARENTENA E SANIDADE VETERINÁRIA ENTRE A ADMINISTRAÇÃO GERAL DA QUALIDADE DA SUPERVISÃO, INSPECÇÃO E QUARENTENA DA REPÚBLICA POPULAR DA CHINA E O MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, FLORESTAS
Leia maisAJUSTE DE COMÉRCIO ENTRE O BRASIL E ISRAEL
COLEÇÃO DE ATOS INTERNACIONAIS N. 380 RIO DE JANEIRO - BRASIL -1956 AJUSTE DE COMÉRCIO ENTRE O BRASIL E ISRAEL DEPARTAMENTO DE IMPRENSA NACIONAL MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES SEÇÃO DE PUBLICAÇÕES
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VENDA NOVA DO IMIGRANTE
LOTE 01 AMPLA PARTICIPAÇÃO 00001 00025038 CARNE BOVINA EM CUBOS CHA DE FORA HIGIÊNICAS PROVENIENTES DE ANIMAIS EM BOAS CONDIÇÕES DE SAÚDE, ABATIDOS SOB INSPEÇÃO VETERINÁRIA; A CARNE DEVE APRESENTAR-SE
Leia maisO Governo da República Socialista Federativa da Iugoslávia,
aprofundar ACORDO DE COMÉRCIO E PAGAMENTOS ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDE- RATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA SOCIALISTA FEDERATIVA DA IUGOSLÁVIA e O Governo da República Federativa do Brasil
Leia maisData de fabricação, de embalagem ou identificação do lote e prazo de validade (local e forma de indicação):
1 - IDENTIFICAÇÃO 1.1 - Nº de controle veterinário/sanitário do estabelecimento produtor: 1.2 - Nome e endereço do órgão central responsável pelo controle veterinário/sanitário do estabelecimento produtor:
Leia mais06/05/2011. Inspeção de Conservas. Conceito CARNE MECANICAMENTE SEPARADA (CMS) Tipos de Conservas CARNE MECANICAMENTE SEPARADA (CMS)
Conceito Inspeção de Conservas Subprodutos cárneos preparados adicionadas de sais, conservantes, corantes e/ou temperos preparados através de processo de cura e destinados à alimentação humana. 1 2 CARNE
Leia maisANEXO I - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
ANEXO I - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PREGÃO 045/16 FRIGORIFICADOS QTDE QTDE Item Qtde Und Descrição Valor Unit. Valor Total SESC SENAC 1 800 0 800 KG 005.002.0026 - ACEM CONGELADO 2 1200 350 1550 KG 3 1200
Leia maisCERTIFICADO VETERINARIO DE SANIDAD ANIMAL Y DE SALUD PÚBLICA
REPUBLICA FEDERATIVA DE BRASIL MINISTERIO DE AGRICULTURA, GANADERÍA Y ABASTECIMIENTO - MAPA SECRETARIA DE DEFENSA AGROPECUÁRIA - SDA DEPARTAMENTO DE INSPECCIÓN DE PRODUCTOS DE ORIGEN ANIMAL - DIPOA SERVICIO
Leia maisANEXO I - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
ANEXO I - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PREGÃO 008/16 FRIGORIFICADOS QTDE QTDE Item Qtde Und Descrição Valor Unit. Valor Total SESC SENAC 1 600 0 600 KG 005.002.0026 - ACEM CONGELADO 2 1200 350 1550 KG 3 1200
Leia maisBuenos Aires, em 10 de novembro de /842.11(42)(41) Senhor Ministro,
257/842.11(42)(41) Buenos Aires, em 10 de novembro de 1964. Senhor Ministro, Tenho a honra de comunicar a Vossa Excelência que o Govôrno brasileiro, aprovando os entendimentos realiza dos por representantes
Leia maisInspeção de Conservas
Conceito Inspeção de Conservas Subprodutos cárneos preparados adicionadas de sais, conservantes, corantes e/ou temperos preparados através de processo de cura e destinados à alimentação humana. 1 2 CARNE
Leia maisCapítulo 2. Carnes e miudezas, comestíveis
Capítulo 2 Carnes e miudezas, comestíveis Nota. 1. O presente Capítulo não compreende: a) no que diz respeito às posições 02.01 a 02.08 e 02.10, os produtos impróprios para a alimentação humana; b) as
Leia maisDECRETO Nº O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, inciso V, da Constituição Estadual, DECRETA:
DECRETO Nº 6496 Publicado no Diário Oficial Nº 8.181 de 17/03/2010 O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, inciso V, da Constituição Estadual, DECRETA: Art.
Leia maisREQUISITOS E CERTIFICADOS ZOOSSANITÁRIOS PARA O INTERCÂMBIO DE ANIMAIS CAPRINOS ENTRE OS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL (REVOGA RES.
MERCOSUL/XLVII GMC/RES. N 42/02 REQUISITOS E CERTIFICADOS ZOOSSANITÁRIOS PARA O INTERCÂMBIO DE ANIMAIS CAPRINOS ENTRE OS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL (REVOGA RES. GMC Nº 65/94) TENDO EM VISTA: O Tratado
Leia maisDecreto n 3607, de 21 de setembro de 2000.
Página 1 Decreto n 3607, de 21 de setembro de 2000. Dispõe sobre a implementação da Convenção sobre Comércio Internacional das Espécies da Flora e Fauna Selvagens em Perigo de Extinção - CITES, e dá outras
Leia maisREQUISITOS E CERTIFICADOS ZOOSSANITÁRIOS PARA O INTERCÂMBIO DE ANIMAIS OVINOS ENTRE OS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL (REVOGA RES GMC Nº 66/94)
MERCOSUL/GMC/RES. N 51/01 REQUISITOS E CERTIFICADOS ZOOSSANITÁRIOS PARA O INTERCÂMBIO DE ANIMAIS OVINOS ENTRE OS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL (REVOGA RES GMC Nº 66/94) TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção,
Leia maisEsplanada dos Ministerios, Bloco D, DIPES/DIPOA/SDA/MAPA, Sala-446-A, CEP , Brasilia-D.F., BRAZIL / 2778 FAX
Divisao de Inspecao de Pescados e Derivados (DIPES) Departamneto de Inspecao de Produtos de Origem Animal (DIPOA) Secretaria de Defesa Agropecuaria (SDA) Ministerio da Agricultura, Pecuaria e Abastecimento
Leia maisA Carne Suína: Legislação, Cortes e Comércio (Uma Revisão) Jakeline Santos de Sousa
A Carne Suína: Legislação, Cortes e Comércio (Uma Revisão) Jakeline Santos de Sousa Orientadora: Ângela Patrícia Santana 1. Introdução Situação Suinocultura o Do Brasil (EMBRAPA, 2017) o Do Mundo (ABCS,
Leia maisREQUISITOS ZOOSANITÁRIOS DOS ESTADOS PARTES PARA A IMPORTAÇÃO DE ABELHAS RAINHAS E PRODUTOS APÍCOLAS (Revogação da RES GMC N 23/07)
MERCOSUL/GMC/RES Nº /11 REQUISITOS ZOOSANITÁRIOS DOS ESTADOS PARTES PARA A IMPORTAÇÃO DE ABELHAS RAINHAS E PRODUTOS APÍCOLAS (Revogação da RES GMC N 23/07) TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE GANDU
1/6 EXTRATO ATA CONTRATO REGISTRO DE PREÇO CONTRATANTE: MUNICÍPIO DE GANDU - CONTRATADA: D S COMERCIAL DE ALIMENTOS LTDA -ME, inscrita no CNPJ sob o nº 04.991.973/0001-90 - OBJETO - AQUISIÇÃO DE GÊNEROS
Leia maisATA DE REGISTRO DE PREÇOS
ATA DE REGISTRO DE PREÇOS PROCESSO ADMINISTRATIVO: 23068.019849/2012-10 PREGÃO ELETRÔNICO: 02/2013-SRP (UASG 153048) SEQUENCIAL: 02 A, doravante denominada UFES, autarquia educacional de regime especial,
Leia maisDados do fabricante x despacho aduaneiro: redobre a sua atenção
Dados do fabricante x despacho aduaneiro: redobre a sua atenção O conceito de fabricante é do conhecimento de todos porque de fácil assimilação: fabricante é todo aquele que fabrica um produto. Porém,
Leia maisSite: 2. Relação de Produtos Fabricados
ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA E DA PESCA COMPANHIA INTEGRADA DE DESENVOLVIMENTO AGRÍCOLA DE SANTA CATARINA DIRETORIA TÉCNICA GERENCIA DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL
Leia maisControlos Oficiais de Trichinella Impacto da aplicação do Regulamento n.º 216/2014
CONGRESSO NACIONAL DA INDÚSTRIA PORTUGUESA DE CARNES Controlos Oficiais de Trichinella Impacto da aplicação do Regulamento n.º 216/2014 06 de Maio de 2014 Direção Geral de Alimentação e Veterinária Direção
Leia maisOrientações Consultoria de Segmentos Memorando-Exportação
Memorando- 07/04/2016 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 4. Conclusão... 5 5. Informações Complementares... 5 6. Referências...
Leia maisMUNICÍPIO DE AÇAILÂNDIA (MA) PODER EXECUTIVO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO
RESENHA DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS N 001/2016/PP001/2016PMA/MA. OBJETO: Registro de Preços para eventual contratação de pessoa(s) jurídica(s) para aquisição gêneros alimentícios destinados a Alimentação
Leia maisOnde se lê: Leia-se: Onde se lê, no art. 15:
Na Instrução CVM nº 578, de 30 de agosto de 2016, publicada no DOU de 31 de agosto de 2016, Seção 1, páginas 379 a 384 e retificada no DOU de 2 de setembro de 2016, Seção 1, página 14: Onde se lê: "Art.
Leia maisO Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil (MAPA)
PROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E A ADMINISTRAÇÃO GERAL DE SUPERVISÃO DE QUALIDADE, INSPEÇÃO E QUARENTENA DA REPÚBLICA POPULAR DA
Leia maisCom diversas opções de cortes temperados, que oferecem mais sabor e praticidade para o dia a dia do consumidor, a linha Apreciatta torna seus
Com diversas opções de cortes temperados, que oferecem mais sabor e praticidade para o dia a dia do consumidor, a linha Apreciatta torna seus momentos em família ainda mais prazerosos. Alcatra Carne suína
Leia maisE S T A T U T O D O C L U B E D E R E G A T A S B R A S I L
E S T A T U T O D O C L U B E D E R E G A T A S B R A S I L H I N O O F I C I A L J a y m e d e A l t a v i l a I A o r e m o! Po i s n o s s o n o r t e D e g l ó r i a s t r a ç a d o e s t á. F a ç
Leia maisADRIANNE PAIXÃO II SEMINÁRIO PARA SECRETÁRIOS DE AGRICULTURA - PECNORDESTE
SERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNICIPAL - CRIAÇÃO ADRIANNE PAIXÃO II SEMINÁRIO PARA SECRETÁRIOS DE AGRICULTURA - PECNORDESTE MISSÃO Proteger a saúde dos animais e vegetais e assegurar a qualidade sanitária dos produtos
Leia maisAnexo I Consumo anual
Item ESPECIFICAÇÃO 1 2 3 4 5 ACEM MOIDO: Carne Bovina de 2ª Moída Magra (Acém): Carne bovina; acém; moída; resfriada; e no máximo 10% de sebo e gordura, com aspecto, cor, cheiro e sabor próprios; embalada
Leia maisDiário Oficial da União Seção 01 DOU 05 de janeiro de 2009 Página 21
Diário Oficial da União Seção 01 DOU 05 de janeiro de 2009 Página 21 RESOLUÇÃO - RDC Nº 99, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2008 Dispõe sobre controle de importações e exportações de substâncias e medicamentos sob
Leia maisAv. Duartina Maria de Jesus, Distrito Industrial III - Patos de Minas - MG CEP
Av. Duartina Maria de Jesus, 1.131 Distrito Industrial III - Patos de Minas - MG CEP 38.700-971 - 34 3826 1200 Av. Júlia Fernandes Caixeta, 134 B. Cidade Nova - Patos de Minas - MG CEP: 38.706-420 - 34
Leia mais1.2 - Nome e endereço do órgão central responsável pelo controle veterinário/sanitário do estabelecimento produtor:
1 IDENTIFICAÇÃO 1.1 - Nº de controle veterinário/sanitário do estabelecimento produtor no país de origem: 1.2 - Nome e endereço do órgão central responsável pelo controle veterinário/sanitário do estabelecimento
Leia maisArt. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3º Fica revogada a Instrução Normativa nº 18, de 08 de abril de 2008.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 21, DE 20 DE JUNHO DE 2013 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições
Leia maisRIISPOA Decreto 9.013, 29 de março de 2017
RIISPOA Decreto 9.013, 29 de março de 2017 Porto Alegres-RS, Maio/2017 RIISPOA Título I Das Disposições Preliminares e do Âmbito de Atuação Título II Da Classificação Geral Título III - Do Registro e Relacionamento
Leia maisFigura 1. Evolução das exportações brasileiras de carne suína entre 1960
Produtos congelados são a locomotiva das exportações de carne suína Guilherme Bellotti de Melo Economista, membro da Equipe de Pesquisa do Mercado Suinícola/Cepea gbmelo@esalq.usp.br Durante muitos anos
Leia maisLEI Nº 9.665, DE 13 DE DEZEMBRO DE Autor: Poder Executivo
LEI Nº 9.665, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2011. Autor: Poder Executivo Fixa o subsídio da carreira dos Profissionais do Serviço de Trânsito do Estado de Mato Grosso do Departamento Estadual de Trânsito - DETRAN/MT
Leia maisEm 27 de fevereiro de DCal/DE/CCAC/DAI/ 9 /821.2(42)(82) Senhor Embaixador,
DCal/DE/CCAC/DAI/ 9 /821.2(42)(82) Em 27 de fevereiro de 1958. Senhor Embaixador, Tenho a honra de comunicar a Vossa Excelência que o Govêrno brasileiro, tendo em vista a inclusão da Áustria no sistema
Leia maisANEXO III REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LINGÜIÇA
ANEXO III REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LINGÜIÇA 1. Alcance 1.1. Objetivo: Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado
Leia mais(Texto relevante para efeitos do EEE)
14.11.2012 Jornal Oficial da União Europeia L 314/5 REGULAMENTO (UE) N. o 1063/2012 DA COMISSÃO de 13 de novembro de 2012 que altera o Regulamento (UE) n. o 142/2011 que aplica o Regulamento (CE) n. o
Leia maisO GRUPO MERCADO COMUM RESOLVE:
MERCOSUL/XLVII GMC/RES. N 41/02 REQUISITOS E CERTIFICADOS ZOOSSANITÁRIOS PARA O INTERCÂMBIO DE ANIMAIS BOVINOS E BUBALINOS ENTRE OS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL (REVOGA RES. GMC Nº 50/96) TENDO EM VISTA:
Leia maisCIRCULAR Nº 1010/2007/CGPE/DIPOA Brasília, 20 de Dezembro de 2007.
CIRCULAR Nº 1010/2007/CGPE/DIPOA Brasília, 20 de Dezembro de 2007. Do: Coordenador Geral de Programas Especiais - CGPE Aos: Superintendentes Federais de Agricultura; Chefes dos SIPAG's. Assunto: SISBOV
Leia maisDiploma. Estabelece os modelos de licenças, alvarás, certificados e outras autorizações a emitir pela Polícia de Segurança Pública
Diploma Estabelece os modelos de licenças, alvarás, certificados e outras autorizações a emitir pela Polícia de Segurança Pública Portaria n.º 931/2006 de 8 de Setembro O novo regime jurídico das armas
Leia mais(Texto relevante para efeitos do EEE) (JO L 126 de , p. 13)
02016R0759 PT 01.07.2017 002.001 1 Este texto constitui um instrumento de documentação e não tem qualquer efeito jurídico. As Instituições da União não assumem qualquer responsabilidade pelo respetivo
Leia maisESTABELECIMENTO INDUSTRIAL DE PESCADO Produtos Frescos e Congelados
SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL DE AGRICULTURA EM MATO GROSSO SERVIÇO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Capacitação continuada Módulo de nivelamento 2017 Cadeia produtiva da Piscicultura ESTABELECIMENTO
Leia mais(Texto relevante para efeitos do EEE)
L 100/60 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2015/604 DA COMISSÃO de 16 de abril de 2015 que altera os anexos I e II do Regulamento (UE) n. o 206/2010 no que diz respeito aos requisitos de saúde animal em matéria
Leia maisMinistério da Saúde AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
Ministério da Saúde AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 99 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2008(*) Dispõe sobre controle de importações e exportações de substâncias
Leia maisREQUISITOS ZOOSANITÁRIOS PARA A IMPORTAÇÃO DE EQUÍDEOS PARA ABATE IMEDIATO DESTINADOS AOS ESTADOS PARTES
MERCOSUL/GMC/RES Nº 43/07 REQUISITOS ZOOSANITÁRIOS PARA A IMPORTAÇÃO DE EQUÍDEOS PARA ABATE IMEDIATO DESTINADOS AOS ESTADOS PARTES TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e a Decisão
Leia maisArt. 2º Revogar a Resolução CEPG Nº 2, de 15 de dezembro de Art. 3º Determinar a entrada em vigor desta Resolução na data de sua publicação.
RESOLUÇÃO CEPG Nº 3, de 11 de dezembro de 2009 Dispõe sobre a criação, a composição e as atribuições das comissões de pós-graduação e pesquisa no tocante à pósgraduação stricto sensu e sobre a constituição,
Leia maisTECNOLOGIA DE DERIVADOS CÁRNEOS. Ângela Maria Fiorentini
TECNOLOGIA DE DERIVADOS CÁRNEOS Ângela Maria Fiorentini Industrialização da carne Consiste na transformação das carnes em produtos cárneos. Matéria-prima e Ingredientes Carnes, miúdos e gordura procedentes
Leia maisO Governo da República Federativa do Brasil. O Governo da República Federal da Nigéria (doravante denominados Partes Contratantes);
ACORDO DE COOPERAÇÃO CULTURAL E EDUCACIONAL ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERAL DA NIGÉRIA O Governo da República Federativa do Brasil e O Governo da República
Leia maisANEXO I - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Item QTDE SESC QTDE SENAC 1 200 120 320 KG 2 2700 0 2700 KG ANEXO I - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PREGÃO 035/15 FRIGORIFICADOS Qtde Und Descrição Valor Unit. Valor Total PERU INTEIRO CONGELADO SADIA, PERDIGÃO,
Leia mais(Texto relevante para efeitos do EEE)
L 67/22 REGULAMENTO (UE) 2016/355 DA COMISSÃO de 11 de março de 2016 que altera o anexo III do Regulamento (CE) n. o 853/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho no que se refere aos requisitos específicos
Leia maisParte I: Informações relativas à remessa enviada
Certificado intracomunitário Parte I: Informações relativas à remessa enviada I.1. Expedidor I.2. N. de referência do certificado I.2.a. N.º de referência local: I.3. Autoridade Central Competente I.4.
Leia maisCARNE BOVINA SALGADA CURADA DESSECADA OU JERKED BEEF
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DO PRODUTO CARNE BOVINA SALGADA CURADA DESSECADA OU JERKED BEEF 1. DESCRIÇÃO DO OBJETO Entende-se por Jerked Beef ou Carne Bovina Salgada Curada Dessecada, o produto cárneo industrializado,
Leia maisCOMISSÃO EUROPEIA DIREÇÃO-GERAL DA SAÚDE E DA SEGURANÇA DOS ALIMENTOS
COMISSÃO EUROPEIA DIREÇÃO-GERAL DA SAÚDE E DA SEGURANÇA DOS ALIMENTOS Bruxelas, 27 de fevereiro de 2018 AVISO ÀS PARTES INTERESSADAS SAÍDA DO REINO UNIDO E NORMAS DA UE NOS DOMÍNIOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR
Leia maisANEXO III ORIENTAÇÃO PARA PREENCHIMENTO DO CERTIFI- CADO FITOSSANITÁRIO E CERTIFICADO FITOSSANITÁRIO DE REEXPORTAÇÃO I. No campo do cabeçalho, o "Nº" deve ser preenchido com a identificação alfanumérica,
Leia maisDroga Medicamento Insumo Farmacêutico
TAF Lei 5.991 de 1973 I - Droga - substância ou matéria-prima que tenha a finalidade medicamentosa ou sanitária; II - Medicamento - produto farmacêutico, tecnicamente obtido ou elaborado, com finalidade
Leia maisANEXO II DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS EMPRESAS E PREÇOS REGISTRADOS
ANEXO II DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS EMPRESAS E PREÇOS REGISTRADOS Pregão nº 148/2014 - SRP Processo nº 23292.013195/2014-29 Relação de empresas vencedoras, contendo a descrição dos itens e preços negociados
Leia maisHigiene no Comércio e nos Escritórios
1 CONVENÇÃO N. 120 Higiene no Comércio e nos Escritórios I Aprovada na 48ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1964), entrou em vigor no plano internacional em 29.3.66. II Dados referentes
Leia maisPREGÃO SESC/AN N.º 17/0066 PG ANEXO II MINUTA DO TERMO DE REGISTRO DE PREÇO
PREGÃO SESC/AN N.º 17/0066 PG ANEXO II MINUTA DO TERMO DE REGISTRO DE PREÇO Aos... dias do mês de... de..., na sede da Administração Nacional do SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO SESC, localizado na Avenida Ayrton
Leia maisResolução nº2/2018 Pró-Reitoria Acadêmica. A Pró-Reitoria Acadêmica do Centro Universitário Campo Real, no uso de suas atribuições legais, e
Resolução nº2/2018 Pró-Reitoria Acadêmica Dispõe sobre a expedição e o registro de diplomas de cursos superiores de graduação oferecidos pelo Centro Universitário Campo Real A Pró-Reitoria Acadêmica do
Leia maisRegulamento para Atividades de Extensão da FAGOC Faculdade Governador Ozanam Coelho
Regulamento para Atividades de Extensão da FAGOC Faculdade Governador Ozanam Coelho Versão: 03/2013 CAPÍTULO I - DA CARACTERIZAÇÃO, OBJETIVOS E FINALIDADE Art1º Os Cursos de Extensão Acadêmica, instituídos
Leia maisSEGURANÇA dos ALIMENTOS
SEGURANÇA dos ALIMENTOS AUTORIZAÇÃO DE TRANSPORTE DE CARNE QUENTE APÓS O ABATE PARA SALA DE DESMANCHA istock/frotog and istock/ VanderWolf-Images Esclarecimento Técnico nº 2 / DGAV / 2018 RESUMO : O presente
Leia maisNotícias Consolidação das Leis Federais
Notícias Consolidação das Leis Federais Encaminhado ao Congresso Nacional Projeto de lei para declarar expressamente revogadas leis e decretos-leis cujos preceitos perderam eficácia. (EM nº 020/2000 -
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE (Do Sr. Paulo Bornhausen) O Congresso Nacional decreta:
PROJETO DE LEI Nº, DE 2007 (Do Sr. Paulo Bornhausen) Dispõe sobre o exercício da profissão de supervisor de segurança portuária. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º A profissão de supervisor de segurança
Leia maisLOTE 01 V.TOTAL MARC A Nº GÊNERO PERECÍVEL E NÃO PERECÍVEIS UNID. TOTAL
LOTE 0 Nº GÊNERO PERECÍVEL E NÃO PERECÍVEIS UNID. TOTAL 9 MARC A V. UNIT. Charque bovino embalado à vácuo com composição nutricional e SIF, embalagem de 00g, acondicionados em caixa de papelão produtos
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 014, DE 23 DE ABRIL DE 2012.
LEI COMPLEMENTAR Nº 014, DE 23 DE ABRIL DE 2012. Institui o Serviço de Inspeção Municipal de Produtos de Origem Animal e Vegetal SIM, no Município de Petrolina, e dá outras providências. O PREFEITO DO
Leia maisREQUISITOS ZOOSANITÁRIOS DOS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL PARA A IMPORTAÇÃO DE EMBRIÕES OVINOS COLETADOS IN VIVO
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DA MINISTRA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4, DE 19 DE MARÇO DE 2015 A MINISTRA DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições
Leia maisUso de proteínas animais transformadas no fabrico de alimentos para animais de aquicultura
Segurança Alimentar Uso de proteínas animais transformadas no fabrico de alimentos para animais de aquicultura Direção Geral de Alimentação e Veterinária Esclarecimento 11 /2014 Resumo: O presente esclarecimento
Leia maisDECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO
L 247/32 Jornal Oficial da União Europeia 24.9.2011 DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO de 20 de Setembro de 2011 relativa às importações na União de sémen de animais domésticos da espécie bovina [notificada
Leia maisRastreabilidade. Camila Magalhães da Cunha Zootecnista Mestranda do PPGZ - UFGD
Rastreabilidade Camila Magalhães da Cunha Zootecnista Mestranda do PPGZ - UFGD Queda no consumo de carne vermelha Consumidores mais exigentes Segurança alimentar Segurança Sanitária Bem-estar animal Qualidade
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ÂNGELO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CHAMADA PÚBLICA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR 2 SEMESTRE ANO 2017 QUANTIDADE ESTIMADA
PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ÂNGELO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CHAMADA PÚBLICA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR 2 SEMESTRE ANO 2017 QUANTIDADE ESTIMADA Nº ITEM QUANTIDAD E UNIDADE MEDIDA DESCRIÇÃO E CRITÉRIOS
Leia mais(Actos não legislativos) REGULAMENTOS
8.9.2010 Jornal Oficial da União Europeia L 237/1 II (Actos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO (UE) N. o 790/2010 DA COMISSÃO de 7 de Setembro de 2010 que altera os anexos VII, X e XI do Regulamento
Leia maisO Governo da República Federativa do Brasil e O Governo da República do Chile, (doravante denominados "Partes Contratantes"),
AJUSTE COMPLEMENTAR ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DO CHILE NO ÂMBITO DA COOPERAÇÃO E DA CO-PRODUÇÃO CINEMATOGRÁFICA O Governo da República Federativa do Brasil
Leia maisPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA. Diário da República, 1. a série N. o de Setembro de
Diário da República, 1. a série N. o 174 8 de Setembro de 2006 6645 PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Declaração de Rectificação n. o 60/2006 Para os devidos efeitos se declara que o Decreto-Lei n.
Leia maisProposta de DECISÃO DO CONSELHO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 29.6.2012 COM(2012) 346 final 2012/0167 (NLE) Proposta de DECISÃO DO CONSELHO que conclui um Acordo sob forma de troca de cartas entre a União Europeia e os Estados Unidos da
Leia maisANEXO I DESCRITIVO (ESPECIFICAÇÃO)
Item ESPECIFICAÇÃO 1 2 3 Cação em postas: Produto congelado. Isento de peles, cartilagens, ossos e parasitas, dentro dos padrões estabelecidos pelo Regulamento de Inspeção Industrial e Sanitária de origem
Leia maisCATÁLOGO DE PRODUTOS UM INVESTIMENTO DAS COOPERATIVAS
CATÁLOGO DE PRODUTOS UM INVESTIMENTO DAS COOPERATIVAS CATALOGO ALEGRA FOODS2016 v002.indd 1 19/02/16 10:02 e famíli D a pr A nossa a maior alegria é levar produtos de qualidade a mesa das famílias CATALOGO
Leia maisEDITAL N. º 1/2018 TRIQUINELOSE EM JAVALIS
EDITAL N. º 1/2018 TRIQUINELOSE EM JAVALIS A triquinelose é uma doença parasitária zoonótica, transmissível dos animais ao homem por consumo de carne infetada com larvas de parasitas do género Trichinella
Leia maisà Alimentação Animal
Manual para Regularização de Produtos Destinados à Alimentação Animal Alessandra Brasil Marley Santos Taís Bastos 2016 Manual para Regularização de Produtos Destinados à Alimentação Animal Alessandra Brasil
Leia maisM a n u e l C e l e s t i n o V i l e l a T e i x e i r a d e A l m e i d a
M a n u e l C e l e s t i n o V i l e l a T e i x e i r a d e A l m e i d a AV A L I A Ç Ã O D O E F E I T O D E F O G O S F L O R E S T A I S N O R E G I M E D E E S C O A M E N T O E N A Q U A L I D
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 26, DE 4 DE JUNHO DE 2018
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 26, DE 4 DE JUNHO DE 2018 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO DOU de
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LOMBO
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LOMBO 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Lombo. 1.2.
Leia maisPREGÃO SESC/AN N.º 16/ PG REGISTRO DE PREÇO
PREGÃO SESC/AN N.º 16/0052 - PG REGISTRO DE PREÇO ANEXO II MINUTA DO TERMO DE REGISTRO DE PREÇO Aos... dias do mês de... de..., na sede da Administração Nacional do SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO SESC, localizado
Leia mais