Senhor Embaixador, Estados Unidos do Brasil convém nas seguintes disposições que - I - EXPORTAR PARA A ITÁLIA

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1 Em 24 de agôsto de DEA/DAI/DOr/DAm/DCn/77/845.73(96)(42) Senhor Embaixador, Como resultado das negociações realizadas no Rio de Janeiro entre representantes brasileiros e italianos, no in tuito recíproco de manter e desenvolver o intercâmbio comercial entre o Brasil e a República Italianá, tenho a honra de levar ao conhecimento de Vossa Excelência que o Govêrno dos Estados Unidos do Brasil convém nas seguintes disposições que disciplinarão, do ponto de vista técnico-sanitário, as esportações de carnes de origem brasileira para a Itália: - I - ESTABELECIMENTOS E CICLO - DA PRODUÇÃO A exportação de carnes, bovinas e suínas, do Bra sil para a Itália, só poderá ser realizada por estabelecimen-- tos capazes de assegurar o ciclo da produção (abate, preparo, refrigeração, congelação e embalagem) mantidos sob contrôle direto e permanente da Divisão de Inspeção de Produtos de Ori gem Animal, do Departamento Nacional da Produção Animal, do Mi nistério da Agricultura. - II - ESTABELECIMENTO AUTORIZADOS A EXPORTAR PARA A ITÁLIA A Divisão de Inspeção de Produtos de Origem Ani - mal, citada na cláusula anterior, anexa ao presente Convênio (anexo nº2) uma relação dos estabelecimentos autorizados a ex A Sua Excelência o Senhor Mario Di Stefano, Embaixador da Itália.

2 2. portar carnes para a Itália. Essa relação do estabelecimentos poderá sofrer revisão a qualquer momento, mediante prévio Acôrdo entre as autoridades da Direção Geral dos Serviços Veterinários do Ministério da Saúde da Itália e as do Departamento Nacional de Produção Animal do Ministério da Agricultura do Brasil. - III - CERTIFICADO SANITÁRIO As carnes exportadas para a Itália serão acompanhadas de um certificado sanitário, expedido por Veteriná rio Federal dos quadros da Divisão de Inspeção de Produtos de Origem Animal e com exercício na chefia da Inspeção, jun to ao estabelecimento exportador. - IV - ELEMENTOS CONSTANTES DOS CERTIFICADOS O certificado referido na cláusula terceira a- testará que as carnes provêm de animais sãos e em bom estado de nutrição e que não foram tratados com substâncias estrogênicas naturais ou de síntese com finalidades e so-econô micas ou para fins terapêuticos; que foram abatidos em estabelecimentos específicamente autorizados a exportar para a Itália e submetidos à Inspeção venterinária "ante" e "post mortem"; que foram verificados isento de quaisquer doenças infecto-contagiosas ou parasitárias, previstas no Regulamen to da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal, em vigor no Brasil. Atestará, aima, que as carnes foram manipuladas em condições higiênicas e sem adição de substâncias químicas conservadoras ou corantes de qualquer

3 3. espécie; atestará, outrossim, seu bom estado de conservação por ocasião do embarque; que provêm de animais oriundos de zonas sob contrôle da Divisão de Defesa Sanitária Animal, ór gão também do Departamento Nacional da Produção Animal,do Mi nistério da Agricultura; que os referidos animais não foram abatidos de emrgência e que não foram submetidos à inoculção com virus de febre aftosa para fabricação de vacinas; que não provêm de animais com menos de 21 dias de vida extra-uterina e, finalmente, que as carnes são realmente apropriadas para a alimentação humana. O certificado declarará que as carnes estão pró tegidas internamente com envoltório de estoquinete, prévia e devidamente higienizado e externamente envolvidas por um saco de juta. O revestimento interno de estoquinete deverá ter impresso o carimbo sanitário da Inspeção Federal relativo ao estabelecimento exportador; o referido carimbo será também reproduzido no envoltório externo e terá ainda a indicação do mês e ano da produção. - V - OUTRAS PARTICULARIDADES DO CERTIFICADO Do certificado constarão, ainda, indicações sôbre o estabelecimento de procedência das carnes e dos produtos, o número do carimbo da Inspeção Federal correspondente ao numero do registro do estabelecimento na Divisão de Inspeção de Produtos de Origem Animal, o número do certificado, a localidade, a data, alem, de indicações sôbre a natureza do produto, o número de peças, seu pêso em quilos, a marca de identificação dos volumes e outros detalhes de carater comer cial. O anexo nº 1 representa um modêlo do certificado refe-

4 4. rido neste convênio. - VI - TRIQUINOSCOPIA No caso da exportação de carnes suínas, toucinho e produtos elaborados com elas, exceção feita de produtos cozidos o certificado atestará especificamente que provêm de suínos cria dos em regiões isentas de triquinose desde os 3 (três) últimos anos -vo. - VII- e que o exame triquinoscópio post mortem resultou negati- CARNES BOVINAS COM OSSO, RESFRIADAS OU CONGELADAS, EM MEIAS CARÇAÇAS OU EM QUARTOS As carnes bovinas com osso, resfriados ou congelados, poderão ser exportados sob a forma de meias carcaças ou de quartos. Sôbre as meias carcaças ou quartos, deverão ser claros e legíveis os carimbos usados pela Inspeção Federal junto ao estabelecimento exportador. Na embalagem será usado um envoltório duplo de es toquinete, internamente, e de juta, externamente. - VIII - CARNES SUÍNAS (MEIAS CARCAÇAS) RESFRIADAS OU CONGELADAS As carnes suínas poderão ser exportadas congeladas ou resfriadas sob a forma de meias carcaças, com ou sem toucinho. - IX - CORTES DE CARNES BOVINAS E SUÍNAS As carnes bovinas ou suínas, congeladas, podem ser

5 5. exportadas em cortes menores que os quartos, tais como paletas, lombos, pernis, "carrés", etc. - X - EMBALAGEM DOS CORTES As embalagens poderão compreender várias unidades de um mesmo corte, desde que procedente da mesma região anatômica, de modo a que seja evitada mistura de peças diferentes. - XI- OPERAÇÕES DE DESOSSA E PREPARO A Inspeção Federal junto aos estabelecimentos exportadores assume inteira responsabilidade quanto ao oontrôle direto das operações de desossa e de preparo das carnes bovinas desossadas e congeladas (quartos desossados). -XII - RECONSTITUIÇÃO DOS QUARTOS Na operação de desossa, cada quarto não será subdividido em mais de 3 (três) peças: Seja qual fôr a técnica usada na desossa, deve ser possível no destino reoompor cada quarto. -XIII- FARDOS DE QUARTOS Via de regra, cada quarto deve constituir um único fardo. Só no caso de vitelos poderão ser aceitos fardos contendo uma meia carcaça, inteira e reconstituível, ou vários quartos com a mesma base anatômica. - XIV - FARDOS DE CORTES INFERIORES AO QUARTO = BOVINOS

6 No caso de filés, lombos, músculos da perna e de an te-braço, cada fardo poderá compreender maior número de peças desde que respeitado sempre o critério de identidade da base anatômica. No.entanto, cada fardo não deverá superar quilos de pêso. - XV - FARDOS DE CORTES SUÍNOS INFERIORES AO QUARTO A exportação de produtos suínos (toucinho, copa, lom bo, pancêta, etc), ficará sujeita às mesmas exigências consig nadas na cláusula anterior. - XVI - EMBALAGEM DE MIOLOS, LÍNGUAS E TRIPAS As embalagens de miolos, línguas e tripas (clarificadas ou não) congelados de bovino ou de suíno, podem conter várias unidades. No entanto, as de miolos e línguas, não deve rão exceder quilos de pêso. - XVII - NORMAS SÔBRE ÓRGÃOS E GLÂNDULAS A exportação para a Itália de órgãos e glândulas,des tinados à -elaboração de produtos medicinais, só será permiti da quando isentos de lesões e alterações, e prèviamente conge lados. - XVIII - EXPORTAÇÃO DE OUTROS PRODUTOS E DE PRODUTOS NÃO COMESTÍVEIS A importação pela Itália de outros produtos e prepa rados cárneos (carnes enlatadas, carnes salgadas, extratos, etc), como também, de produtos não comestíveis (pêlos, lã, etc) continuará a ser disciplinada pelas disposições atualmente vi 6.

7 7. gentes. - XIX - INFORMAÇÕES As autoridades Sanitárias da Itália encarregadas do contrôle das carnes importadas, darão conhecimento à Divisão de Inspeção de Produtos de Origem Animal de todos os pormenores tecnológicos, higiênico-sanitários e relativos ao transpor te, relacionados com as carnes importadas. CLÁUSULA TRANSITÓRIA Primeiro - a aplicação do convênio é provisòriamente limitada àcarne bovina na espectativa de que sejam definidas as regiões consideradas indenes da triquinose e cientificados os es tabelecimentos em condições para execução do exame triquinoscópio (art. VIº do convênio). Segundo - De acôrdo com o artigo II do convênio, durante o ano em curso, a Diretoria Geral dos Serviços Veterinários do Ministério Italiano de Saúde, entrará em entendimentos com o Departamento Nacional da Produção Animal do Ministério da A- gricultura do Brasil, acêrca da modalidade para o reconhecimento definitivo por parte da Itália da relação dos estabelecimentos até agora propostos pelas autoridades brasileiras e daqueles, que, em qualquer tempo, serão ulteriormente propostos para exportação para a Itália. Na ocasião, é-me grato comunicar-lhe que a presente nota e a do mesmo teor de Vossa Excelência, datada de hoje, constituem para o meu Govêrno a expressão formal do Convênio Sanitário em matéria de carnes entre a República dos Estados Unidos do Brasil e a República Italiana. O presente Convênio será válido pelo período de um ano a partir da data de hoje, e poderá ser renovado tàcitamen

8 8. te por tempo indeterminado, salvo denúncia, que deverá ser no tificada por qualquer das Partes Contratantes, com o prévio a viso de três meses, em qualquer tempo depois do primeiro ano de validade. Aproveito a oportunidade para renovar a Vossa Excelência os protestos da minha mais alta consideração. a) Afonso Arinos de Melo Franco

9 9. ARMAS DA REPÚBLICA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA Departamento Nacional da Produção Animal Divisão de Inspeção de Produtos de Origem Animal CERTIFICADO OFICIAL PARA CARNES E PRODUTOS CÁRNEOS COMESTÍVEIS Inspeção Federal nº Certificado nº Localidade Eu (nome) Data (cargo) certifico que a carne e os produtos cárneos comestíveis abai xo discriminados: a) provêm de animais que no exame "ante-mortem" foram considerados sãos e em bom estado de nutrição e foram abatidos no estabelecimento acima declarado, registrado na Divisão de Inspeção de Produtos de Origem Animal, do Departamento Nacional de Produção Animal, do Ministério da Agricultura e que no exame "post-mortem", foram considerados isentos de doenças infecto- -contagiosas ou parasitárias, previstas no Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal em vigor no Brasil; b) foram manipulados sob contrôle permanente, da Inspeção Fede ral em boas condições higiênicas e sem adição de qualquer subs tãncia química conservadora ou de corantes; c) provêm de animais que não foram tratados com estrógeno natu ral ou de síntese com finalidade zootécnica ou para fins terapéuticos; d) provêm de amimais oriundos de zona sob contrôle da Divisão de Defesa Sanitária Animal, do Departamento Nacional de Produção Animal, do Ministério da Agricultura, e examinados quanto

10 10. ao seu estado de saúde por ocasião do embarque com destino ao estabelecimento abatedor; e) não provem de animais abatidos de emergência e que não forem inoculados com vírus da febre aftosa, para fabricação de vacinas; f) não provêm -de animais com menos de 21 dias de vida extra-u terinas; g) estão protegidas internamente por estoquinete e externamente por um saco de juta, prèviamente higienizados e resistente h) ao envoltório mais externo de fardo está aplicado: a) o carimbo oficial e b) indicação do mês e ano da fabricação; i) as carnes suínas e produtos com elas elaborados provêm de animais criados em regiões isentas de triquinose nos últimos três anos e com exame triquinoscópio negativo; j) estavam em boas condições de conservação por ocasião do embarque e são apropriados à alimentação humana. Natureza do produto Numero de peças peso em ou volumes quilos Marca de identificação dos volumes Remetente ; Endereço:... Consignatário Destino Pôrto de embarque Nome do navio.. (Inspetor Federal)

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