UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS PATRÍCIA KELLY JALES DINIZ AUTONOMIA FINANCEIRA: RANKING DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE COM BASE NA MÉDIA DO PERÍODO DE 2006 A 2010 Orientador: Prof. Msc. Maurício Corrêa da Silva Natal/RN Junho/2013
2 ii PATRÍCIA KELLY JALES DINIZ AUTONOMIA FINANCEIRA: RANKING DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE COM BASE NA MÉDIA DO PERÍODO DE 2006 A 2010 Monografia apresentada à Banca Examinadora do Trabalho de Conclusão do Curso de Ciências Contábeis, em cumprimento às exigências legais como requisito parcial à obtenção do título de Bacharel em Ciências Contábeis. Orientador: Prof. Msc. Maurício Corrêa da Silva Natal/RN Junho/2013
3 iii FOLHA DE APROVAÇÃO PATRÍCIA KELLY JALES DINIZ AUTONOMIA FINANCEIRA: RANKING DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE COM BASE NA MÉDIA DO PERÍODO DE 2006 A 2010 Monografia apresentada à Banca Examinadora do Trabalho de Conclusão do Curso de Ciências Contábeis, em cumprimento às exigências legais como requisito parcial à obtenção do título de Bacharel em Ciências Contábeis. Aprovada em 12 de junho de BANCA EXAMINADORA PROF. MSC. MAURÍCIO CORRÊA DA SILVA Orientador PROF. ESP. EDIMILSON MONTEIRO BATISTA Membro da Banca PROFª. ISABEL CRISTINA DA COSTA NASCIMENTO Membro da Banca
4 iv AGRADECIMENTOS Agradeço a todos que estiveram ao meu lado durante toda a realização do curso, em especial: A Deus, primeiramente, por me reunir a forças e fazer com que eu não desistisse de buscar pelos meus ideais. Aos meus avós, pela paciência e compreensão, além de estarem sempre disponíveis para fazer tudo em prol do meu bem. Aos meus pais, que nunca duvidaram da minha capacidade e sempre acreditaram nas minhas conquistas. Aos meus primos e irmã, pela alegria e companheirismo compartilhado. A todos os meus amigos que fiz durante o curso, por tornarem o ambiente de estudo mais agradável e contente. Ao orientador Prof. Msc. Maurício Corrêa da Silva, pelas recomendações dadas para confecção deste trabalho e pelo aprendizado adquirido durante a minha vida acadêmica.
5 v DEDICATÓRIA Dedico a meus familiares, em especial, aos meus avós, José Jales Sobrinho, Maria do Socorro Lopes Jales, Maria Zélia Gurgel Fernandes Diniz e Leido Patricio Diniz (in memorian); e aos meus pais, Roberto Carlos Gurgel Diniz e Edilene Maria Lopes Jales.
6 vi RESUMO A prestação de serviços públicos, bem como a manutenção da máquina pública, depende exclusivamente da captação de recursos da sociedade. Dessa maneira, as despesas dos municípios são financiadas, basicamente, por meio de receitas tributárias, transferências recebidas e demais receitas. Diante disso, o objetivo geral do presente estudo é estabelecer um ranking da autonomia financeira, com base na média do período de 2006 a 2010, dos municípios do Estado do Rio Grande do Norte. Ou seja, visa analisar a parcela dos gastos dos municípios que são provenientes de seus próprios esforços, sem considerar as transferências recebidas da esfera estadual e federal. Para isso, foram utilizadas as pesquisas descritiva, bibliográfica, documental, quantitativa e qualitativa. De modo a convalidar os dados, foram utilizados os dados do Índice FIRJAN de Gestão Fiscal (IFGF Receita Própria) dos municípios do estado, no ano de Assim, as informações coletadas estavam disponíveis no endereço eletrônico da Secretaria do Tesouro Nacional e no da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro. Os resultados revelaram que Tibau do Sul, Alto do Rodrigues, Parnamirim, Mossoró, Santa Cruz e Nísia Floresta apresentaram maior independência financeira, visto que, em média, 20 a 35% de suas despesas foram financiadas com recursos próprios. Apesar de algumas disparidades, o indicador de autonomia financeira apresentou relevante semelhança quando comparado com o IFGF. A exemplo disto, o município de Tibau do Sul, obteve a 1ª colocação no ranking de autonomia financeira e a 3º colocação no ranking do IFGF. Já os municípios de Venha Ver, Jundiá e Serra de São Bento se mostraram nas últimas posições do ranking. Palavras-chave: Receitas Próprias. Autonomia Financeira. Municípios.
7 vii ABSTRACT The provision of public services and the maintenance of their administration depend on getting resources from the society, exclusively. Therefore, the expenditure of municipalities are basically funded, through own revenues, transfers received and other revenue. The general goal of this study is to establish a financial autonomy s ranking, based on the average of the municipalities in Rio Grande do Norte State from 2006 to That is, it aims to examine the quota of the municipalities expenses that come from their own efforts, without considering the transfers received. A descriptive, bibliographic, documentary, quantitative and qualitative research was used in this study. In order to validate the data, information from the Index FIRJAN Fiscal Management (IFGF - Own Revenue) was used in the year of Thus, the collected information was available at the website of the Secretaria do Tesouro Nacional and Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro. The results revealed that Tibau do Sul, Alto do Rodrigues, Parnamirim, Mossoró, Santa Cruz and Nísia Floresta showed largest financial independence because they had 20 to 35%, on average, of their costs financed with own resources. In spite of some differences, the indicator showed significant similarity financial autonomy compared to the IFGF. Tibau do Sul, for exemple, got the first place in the ranking of financial autonomy and third place in the ranking of IFGF. The municipalities of Venha Ver, Jundiá and Serra de São Bento are in the last positions in the ranking. Keywords: Own Revenues. Financial Autonomy. Municipalities.
8 viii LISTA DE QUADROS Quadro 1- Participação dos gastos por principais categorias econômicas e esferas de governo ( ) Quadro 2 - Municípios excluídos da análise Quadro 3 - IFGF Receita Própria dos municípios do Estado do Rio Grande do Norte... 28
9 ix LISTA DE TABELAS Tabela 1 - Ranking de autonomia financeira dos municípios da Mesorregião Agreste Potiguar Tabela 2 - Ranking de autonomia financeira dos municípios da Mesorregião Central Potiguar Tabela 3 - Ranking de autonomia financeira dos municípios da Mesorregião Leste Potiguar Tabela 4 - Ranking de autonomia financeira dos municípios da Mesorregião Oeste Potiguar Tabela 5 - Ranking de autonomia financeira dos municípios do Estado do Rio Grande do Norte, com base na média, no período de 2006 a Tabela 6 - Ranking comparativo entre o índice de Autonomia Financeira Real e o Índice FIRJAN de Gestão Fiscal... 36
10 x LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS Art. CF CTN FINBRA FIRJAN FPM IBGE ICMS IFGF IPTU ISS ITBI PIB RN STN Artigo Constituição Federal Código Tributário Nacional Finanças do Brasil Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro Fundo de Participação dos Municípios Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços Índice FIRJAN de Gestão Fiscal Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis e de Direitos a eles Relativos Produto Interno Bruto Rio Grande do Norte Secretaria do Tesouro Nacional
11 xi SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO TEMA E PROBLEMA OBJETIVOS Geral Específicos JUSTIFICATIVA DO ESTUDO DELIMITAÇÃO DO ESTUDO FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA RECEITAS MUNICIPAIS RECEITAS PRÓPRIAS DESPESAS MUNICIPAIS METODOLOGIA TIPOLOGIAS DE PESQUISA UNIVERSO E AMOSTRA INSTRUMENTO E PROCESSO DE COLETA DE DADOS INTERPRETAÇÃO E ANÁLISE S DE DADOS LIMITAÇÕES DO MÉTODO RESULTADOS DA PESQUISA E ANÁLISES CONSIDERAÇÕES FINAIS, RECOMENDAÇÕES E CONCL USÃO REFERÊNCIAS
12 12 1 INTRODUÇÃO 1.1 TEMA E PROBLEMA O Estado existe fundamentalmente para realizar o bem comum. A doutrina costuma analisar esta grande finalidade do Estado desdobrando-a em três vertentes: o bem-estar; a segurança e a justiça (MATIAS-PEREIRA, 2010). Por conseguinte, o Estado se torna responsável por colocar à disposição da população os serviços coletivos básicos necessários à sobrevivência, como educação, saúde pública, justiça, segurança pública, entre outros. Com o intuito de atender tais demandas da sociedade e também promover a manutenção da própria máquina pública, faz-se indispensável a captação de recursos. Assim sendo, a própria comunidade é tida como fonte de financiamento dos gastos. Segundo Silva (2009), o Estado dispõe de recursos ou rendas que lhe são entregues através da contribuição da coletividade. Portanto, para adquirir os benefícios que precisa, a população deve contribuir objetivando cobrir as despesas. A atividade fiscal consiste na principal forma de arrecadação do Governo. Entretanto, ainda existem outras maneiras de se obter receitas, tais como: atividade produtiva do Estado e do crédito ou empréstimos. O Brasil possui uma vasta extensão territorial e considerável índice demográfico, o que requer atenção redobrada dos agentes responsáveis pela gestão dos recursos públicos. Conforme dados numéricos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), principalmente depois da década de 60, o território brasileiro tem presenciado uma explosão demográfica. O país apresentou um aumento de 130 milhões de pessoas, chegando a atingir, em 2010, a marca de habitantes. O crescimento populacional, dentre muitos outros fatores, contribui intensamente para o aumento do consumo de mercadorias e serviços, de modo que influencia ainda o desenvolvimento do setor econômico. Como consequência deste fato, o valor arrecadado de receitas é potencializado a cada ano. No mesmo sentido, também ocorre um acréscimo das despesas. O desenvolvimento das cidades demanda que as prefeituras providenciem investimentos cada vez maiores de modo a ampliar os benefícios oferecidos à comunidade e impulsionar melhorias na situação socioeconômica do município. Entretanto, as receitas próprias do município comumente são insuficientes para financiar todas as suas despesas. Assim, a Constituição Federal de 1988, em seu Art. 158,
13 13 garante previamente aos municípios um percentual dos tributos arrecadados pela União, Estados e Distrito Federal. Com isso, o déficit financeiro pode ser coberto por meio de tais transferências recebidas de outras esferas de governo. Uma vez que não conseguem gerar individualmente recursos capazes de cobrir os seus gastos, os municípios se tornam submissos a essas transferências. A dependência chega a tal ponto que, caso os repasses não existissem e tivesse que depender somente de seus esforços, o município poderia ir à falência, visto que não possuiria recursos se manter. Além disso, vale destacar a importância de uma gestão responsável do dinheiro público, desde o seu planejamento e fixação de diretrizes até a sua efetiva destinação. Silva (2012a) enfatiza que os atos e fatos da gestão pública devem ser praticados com: legitimidade, legalidade, eficácia, eficiência, economicidade, qualidade e efetividade. Logo, os direitos do contribuinte e demais credores devem ser devidamente respeitados. Caso contrário, a principal prejudicada é a própria população, arcando com as consequências do desemprego, da violência, etc. Andrade (2012) relata que uma análise criteriosa e bem feita dos balanços e demonstrativos das entidades públicas permite ao administrador público a tomada de decisão que tenderá ao real cumprimento dos princípios da administração pública. Indicadores de desempenho se mostram instrumentos importantes para controle de gestão e verificação de eficiência e eficácia também na administração pública, por permitirem comparar situações entre municípios ou entre períodos diferentes de um mesmo município (KAYANO; CALDAS; 2002). A Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro FIRJAN, instituição que faz o acompanhamento socioeconômico dos municípios brasileiros por meio de indicadores financeiros, revela que 83% dos municípios brasileiros geraram menos de 20% de sua receita no ano de 2010, evidenciando a dependência crônica que eles possuem. Além disso, de acordo com o Índice FIRJAN de Gestão Fiscal (IFGF), 91,7% das cidades do Estado do Rio Grande do Norte foram conceituadas com gestão fiscal difícil ou crítica, no ano de Do acima exposto, surge o questionamento que o objetivo geral investigará: Qual o ranking da autonomia financeira, com base na média do período de 2006 a 2010, dos municípios do Estado do Rio Grande do Norte?
14 OBJETIVOS Geral O objetivo geral consiste em estabelecer um ranking da autonomia financeira, com base na média do período de 2006 a 2010, dos municípios do Estado do Rio Grande do Norte Específicos Os objetivos específicos são: - Identificar as receitas de competência dos municípios; - Distinguir as receitas geradas pelos municípios; - Relacionar as principais despesas de competência municipal; - Levantar dados das receitas e despesas dos municípios do RN. 1.3 JUSTIFICATIVA DO ESTUDO Com o advento da Lei Complementar nº 101 de 2000, também chamada de Lei de Responsabilidade Fiscal, a transparência dos recursos utilizados pelo governo está em evidência. Fazendo valer o princípio da publicidade na administração pública, os demonstrativos contábeis e financeiros agora se encontram disponíveis aos contribuintes, os quais devem utilizar essa ferramenta como meio de exercer o seu poder de cidadania. Matias-Pereira (2010) sustenta que: torna-se cômodo para o Estado não ter uma sociedade organizada disposta a avalia-lo sistematicamente. Diante disso, a participação populacional se torna imprescindível na busca por uma gestão mais justa do dinheiro público. Dessa modo, faz-se necessário lembrar que a economicidade, eficácia, eficiência e efetividade compõem princípios básicos que precisam ser seguidos pela Administração Pública. A justificativa deste estudo, portanto, é baseada no fato de que a análise da autonomia financeira dos municípios do estado do Rio Grande do Norte reflete a maneira como os recursos estão sendo geridos pelos agentes públicos. Assim, a investigação disponibiliza para a sociedade os indicadores que revelam, de forma parcial, o nível de eficiência das prefeituras potiguares.
15 DELIMITAÇÃO DO ESTUDO A presente pesquisa se propôs a analisar a autonomia financeira real dos municípios do Estado do Rio Grande do Norte, relacionando as suas receitas próprias e suas despesas totais no período de 2006 a Informações estas que estão disponibilizadas no Balanço Orçamentário, o qual evidencia as receitas arrecadadas em confronto com as despesas realizadas (BRASIL, 1964). 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.1RECEITAS MUNICIPAIS Os ingressos de recursos públicos responsáveis pelo financiamento dos gastos do Estado provêm de impostos, atividade produtiva do Estado, do crédito ou de empréstimos realizados (SILVA, 2012a). Entende-se, genericamente, por receita pública todo e qualquer recolhimento feito aos cofres públicos, quer seja efetivado através de numerário ou outros bens representativos de valores que o Governo tem o direito de arrecadar em virtude de leis, contratos ou quaisquer outros títulos de que derivem direitos a favor do Estado, quer seja oriundo de alguma finalidade específica, cuja arrecadação lhe pertença ou caso configure como depositário dos valores que não lhe pertencerem (KOHAMA, 2009). Andrade (2012) destaca ainda que receita pública é o conjunto de ingressos financeiros, provenientes de receitas orçamentárias e receitas extraorçamentárias, que produzirão acréscimos ao patrimônio da instituição, seja União, estados, municípios ou Distrito Federal, suas autarquias e fundações. As receitas orçamentárias, previamente definidas no orçamento anual, são aquelas que realmente pertencem aos cofres públicos e, portanto, alteram a situação patrimonial. Por outro lado, as extraorçamentárias representam valores recebidos em caráter temporário, de modo que a aquisição do recurso demanda um aumento do passivo, pois o numerário pertence a terceiros, não provocando alterações na situação patrimonial. Conforme a Lei nº 4.320/64, as receitas pertencentes ao setor público são classificadas quanto à sua categoria econômica em: correntes e de capital. De acordo com o Art. 11 1º da referida lei:
16 16 São Receitas Correntes as receitas tributária, de contribuições, patrimonial, agropecuária, industrial, de serviços e outras e, ainda, as provenientes de recursos financeiros recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, quando destinadas a atender despesas classificáveis em Despesas Correntes (BRASIL, 1964). Jund (2009) reforça que as receitas correntes são os recursos recebidos de pessoa de Direito Público ou Privado, destinados aos gastos correntes ou de consumo. A Lei nº 4.320/64, em seu Art. 11 2º, ainda define: São Receitas de Capital as provenientes da realização de recursos financeiros oriundos de constituição de dívidas; da conversão, em espécie, de bens e direitos; os recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado destinados a atender despesas classificáveis em Despesas de Capital e, ainda, o superávit do Orçamento Corrente (BRASIL, 1964). Para Andrade (2012), as receitas de capital são as que se destinam à cobertura de despesas de capital a título de investimentos, com intitulação legal e decorrem de um fato permutativo, ou seja, que cria acréscimo ao patrimônio público. De acordo com Araújo (2007), as principais fontes de financiamento dos municípios podem ser distribuídas em três grupos: receitas tributárias, transferências intergovernamentais e demais receitas. As receitas tributárias são provenientes de impostos, taxas e contribuições de melhoria. Entende-se por imposto um tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação independente de qualquer atividade estatal específica, relativa ao contribuinte. Já as taxas têm como fato gerador o exercício regular do poder de polícia, ou a utilização, efetiva ou potencial, de serviço público específico e divisível, prestado ao contribuinte ou posto à sua disposição. E as contribuições de melhorias são tributos destinados ao custeio de obras públicas de que decorra valorização imobiliária (ANDRADE, 2012). Nos municípios, os principais tributos angariados são: Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS), Imposto Sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU), Imposto de Transmissão de Bens Imóveis Inter Vivos (ITBI), Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF), taxas provenientes da coleta de lixo, entre outros. As transferências intergovernamentais, por sua vez, podem ocorrer entre as esferas de governo ou podem partir de instituições privadas e de pessoas físicas. Destacam-se, portanto: o FPM Fundo de Participação dos Municípios e a cota parte do ICMS Imposto Sobre Circulação de Mercadorias.
17 17 Segundo Araújo (2007), o FPM isoladamente representa a principal transferência federal efetuada em favor dos municípios. Seus recursos são provenientes da repartição de 22,5% das receitas do Imposto de Renda (IR) e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Deste modo, efetua-se um rateio entre os municípios, com o propósito de complementar as finanças das unidades economicamente mais frágeis. Já a cota-parte do ICMS principal imposto sobre o valor adicionado cobrado no Brasil compõe a transferência tributária mais importante realizada pelos estados em benefício dos municípios. Da receita total arrecadada com ICMS, 25% devem ser destinadas a seus respectivos municípios. Vale ressaltar ainda que, para os municípios de maior porte, chega a ter maior representatividade do que o FPM (ARAÚJO, 2007). As demais receitas que compõe as fontes de financiamento dos municípios são: contribuições, receitas patrimoniais, agropecuária, industrial e de serviços, dívida ativa, multas e juros de mora, receitas financeiras e não classificadas. Para Araújo (2007), trata-se de receitas que, individualmente, possuem menor importância para a esfera local de governo. Segundo Silva (2009), a receita flui para os cofres públicos dentro de uma sistemática evolutiva, tendo em vista a sequência operacional de que resulta seu recebimento. Diante disso, o autor ainda afirma que as receitas públicas efetivas sucedem de quatro estágios: previsão, lançamento, arrecadação e recolhimento. Andrade (2012) ressalta que a precisão envolve a estimativa das receitas, discutidas e incorporadas no orçamento, com base em estudos comparações e planejamento. Já o lançamento é uma fase meramente administrativa que identifica e individualiza o contribuinte, formalizando o crédito tributário. Ainda conforme o autor, a arrecadação ocorre no instante em que o contribuinte comparece perante as repartições públicas ou agentes arrecadadores para pagamento ou transferência por depósito das guias de arrecadação. Por fim, sucede o recolhimento, isto é, a transferência dos recursos aos cofres das instituições públicas competentes, efetivamente, ficando disponíveis para utilização pelos gestores financeiros. 2.2 RECEITAS PRÓPRIAS Com o intuito de cobrir as despesas programadas, o Estado suporta as receitas próprias e as transferidas e, raramente, empréstimos que podem vir do governo federal, estadual ou do sistema financeiro (KHAIR; VIGNOLI, 2001).
18 18 Segundo Silva (2012b), as receitas próprias dos municípios são compostas por todos os ingressos financeiros, excluindo-se as transferências e os empréstimos recebidos. Dessa forma, representam as entradas de recursos provenientes de seus próprios esforços, ou seja, gerados internamente. Khair e Vignoli (2001) afirmam que, caso as transferências recebidas somem um valor inferior ao valor previsto, a diferença deveria ser coberta com a receita própria do município, tributárias (impostos, taxas e contribuições de melhoria) e não tributárias (cobrança de dívida ativa, multas, correção monetária, juros, preços públicos e receita financeira). Conforme o Art. 156 da Constituição Federal, compete aos municípios instituir impostos sobre: a propriedade predial e territorial urbana; a transmissão "inter vivos", a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis, por natureza ou acessão física, e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia, bem como cessão de direitos a sua aquisição; e serviços de qualquer natureza. Por serem de competência dos municípios, em cada unidade local os tributos possuem regulamentação própria. Entretanto, o Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25/10/1966) estabelece, para cada tributo, alguns preceitos de âmbito geral, tais como fato gerador, base de cálculo e sujeito passivo da obrigação tributária. Dessa forma, o CTN define que o Imposto Sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) tem como fato gerador a propriedade, o domínio útil ou a posse de bem imóvel localizado na zona urbana do município. Assim sendo, o conceito de zona urbana deve ser definido em lei municipal, de modo a observar o requisito mínimo da existência de melhoramentos, os quais são indicados em pelo menos dois dos tópicos seguintes, construídos ou mantidos pelo Poder Público: I - meio-fio ou calçamento, com canalização de águas pluviais; II - abastecimento de água; III - sistema de esgotos sanitários; IV - rede de iluminação pública, com ou sem posteamento para distribuição domiciliar; V - escola primária ou posto de saúde a uma distância máxima de 3 (três) quilômetros do imóvel considerado. O valor venal do bem designa a base de cálculo do IPTU, cujo contribuinte é o proprietário do imóvel, o titulado de seu domínio útil, ou o seu possuidor a qualquer título. No que diz respeito ao Imposto de Transmissão de Bens Imóveis Inter Vivos (ITBI), o seu fato gerador corresponde à transmissão inter vivos de propriedade, de domínio útil e de
19 19 direitos reais sobre de bens imóveis. Dessa maneira, o imposto tem como base de cálculo o valor venal dos bens ou direitos transmitidos e o contribuinte pode ser qualquer das partes na operação tributada, como dispuser a lei específica. É conveniente destacar que não se aplica em casos de sucessões (causas mortis), os quais são tratados por outro dispositivo. Além disso, não incide sobre a transmissão dos bens ou direitos: quando efetuada para sua incorporação ao patrimônio de pessoa jurídica em pagamento de capital nela subscrito; ou quando decorrente da incorporação ou da fusão de uma pessoa jurídica por outra ou com outra. Entretanto, a não-incidência não se aplica quando a pessoa jurídica adquirente tenha como atividade preponderante a venda ou locação de propriedade imobiliária ou a cessão de direitos relativos à sua aquisição. O Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS), por sua vez, tem como fato gerador a prestação do serviço a terceiros, sendo a sua base de cálculo definida pelo preço do serviço contratado e seu contribuinte é o prestador do serviço. Vale ressaltar que cada tipo de serviço prestado possui uma alíquota diferenciada e aos serviços atribuídos à legislação dos estados, especificamente serviços de transporte (interestadual e intermunicipal) e de comunicação, não se aplica o ISS. Sob a concepção de Andrade (2012), tendo em vista a determinação do Art. 158 da Constituição Federal, também se incluem como receitas tributárias municipais as receitas de retenções de Impostos de Renda, efetuadas nas folhas de pagamento das entidades da administração direta e indireta municipal. No que se refere às taxas, Andrade (2012) afirma que elas diferem do imposto por haver uma contraprestação imediata e direta do Estado. Assim, o município pode cobrar taxas sobre serviços utilizados ou postos à disposição da sociedade (urbanos, de expediente, entre outros) e sobre licenças, como por exemplo: para localização e funcionamento de estabelecimentos comercias; para execução de obras e loteamentos; para exploração de meios de publicidade; etc. Ainda se incluem nas receitas tributárias as contribuições de melhoria. São cobradas em decorrência da realização de obras públicas, isto é, caso a obra em questão resulte em benefícios para o imóvel, o seu proprietário também arca com as despesas da benfeitoria. De modo a complementar as receitas próprias dos municípios, existem ainda as receitas não tributárias, as quais se podem subdividir em correntes e de capital. As receitas correntes não tributárias são: receitas de contribuição (destinadas à manutenção dos programas e serviços sociais e de interesse público); receitas patrimoniais
20 20 (advindas de o patrimônio mobiliário, imobiliário e de participação societária do Estado); receitas agropecuárias (provenientes da atividade agropecuária do setor privado); receitas industriais (exploração direta de atividades tipicamente industriais); receitas de serviços (prestação de serviços comerciais, financeiros, educacionais, etc.); e outras receitas correntes (provenientes da cobrança de multas e juros de mora, receitas da dívida ativa, entre outros). Por sua vez, as receitas próprias de capital são originárias, basicamente da alienação ou venda de bens patrimoniais móveis e imóveis e os demais investimentos realizados pelo Poder Público. 2.3DESPESAS MUNICIPAIS O Estado, para cumprir suas funções (legislativa, judiciária, defesa nacional, segurança pública, saúde, educação, cultura, saneamento, etc.), necessita realizar os desembolsos financeiros (pagamentos) decorrentes da contratação de serviços de terceiros, de fornecimento de bens, entre outros. Tais dispêndios correspondem às despesas governamentais (SILVA, 2012a). De acordo com Silva (2009), constituem despesa pública todos os desembolsos efetuados pelo Estado no atendimento dos serviços e encargos assumidos no interesse geral da comunidade, nos termos da Constituição, das leis, ou em decorrência de contratos ou outros instrumentos. As despesas públicas são divididas em orçamentárias e extraorçamentárias. Assim, Andrade (2012) esclarece que os dispêndios orçamentários são os que estejam discriminados e fixados no orçamento. Já os extraorçamentários compreendem todos os desembolsos que não dependem de autorização legislativa para serem efetuados, abrangendo valores recebidos como cauções, depósitos, consignações, etc., e criando uma obrigação quando da entrada da receita. Conforme a Lei nº 4.320/64, as despesas são classificadas quanto à sua categoria econômica em: correntes e de capital. As despesas correntes são definidas por Andrade (2012) como o grupo de despesas operacionais realizadas pela Administração Pública, a fim de executar a manutenção dos equipamentos e promover o funcionamento dos órgãos de suas atividades. São exemplos dessa classificação da despesa: pagamento de pessoal, encargos sociais, juros e encargos da dívida, entre outras despesas correntes.
21 21 As despesas de capital, ainda segundo Andrade (2012), são todas aquelas que contribuem para formar um bem de capital ou acrescentar valor a um bem já existente, abrangendo, entre outras ações, o planejamento e a execução de obras, a compra de instalações, equipamentos, material permanente, títulos representativos do capital de empresas e amortizações da dívida. Rezende (2011) defende que, quanto à natureza, costuma-se identificar quatro principais categorias econômicas de despesa: Custeio, Investimento, Transferências e Inversões Financeiras. O referido autor também destaca que as diferentes esferas de governo relevam padrões diferenciados de estrutura econômica de seus gastos. Isto significa que União, estados e municípios alocam seus recursos de acordo suas necessidades, as quais variam conforme os níveis de governo. No Quadro 1, é possível notar a representatividade de cada categoria econômica dos dispêndios para cada esfera de governo. Quadro 1 Participação dos gastos por principais categorias econômicas e esferas de governo ( ). Média Média Governo Federal Consumo* 8,6 11,4 Transferências correntes** 21,9 33,0 Investimentos 1,3 1,3 Pagamento de juros 45,8 14,3 Amortização da dívida 14,5 30,9 Total 92,1 90,9 Estados Consumo* 44,7 40,4 Transferências correntes** 25,3 20,9 Investimentos 9,9 4,6 Pagamento de juros 5,9 3,1 Amortização da dívida 5,5 15,2 Total 91,3 84,2 Municípios Consumo* 62,1 67,0
22 22 Transferências correntes** 9,5 7,6 Investimentos 18,0 16,5 Pagamento de juros 3,1 2,0 Amortização da dívida 2,7 3,9 Total 95,3 97,0 * Inclui somente pagamento de pessoal ativo e outras compras de bens e serviços. ** Inclui Transferências Constitucionais, benefícios previdenciários e dispêndios com servidores públicos inativos. Fonte: Rezende (2011) adaptado. O Quadro 1 revela que os gastos da União apresentaram uma variação significativa durante os dois períodos analisados, todavia os dispêndios com transferências correntes, pagamento de juros e amortização da dívida são prevalecem. Por outro lado, os gastos dos estados são voltados para o consumo, embora as transferências correntes possuam considerável representatividade. Já as despesas dos municípios são destinadas prioritariamente para o consumo, uma vez que há uma tendência de que mais de 50% (cinquenta por cento) dos recursos sejam alocados para esta categoria. Diante disso, cabe evidenciar que as transferências entre as esferas de governo comprometem significativamente o orçamento, uma vez que o percentual destinado às essas repartições é expressivo. É válido destacar ainda que, assim como ocorre com as receitas, são percorridos alguns estágios sistemáticos da despesa pública: fixação, licitação, empenho, liquidação e pagamento. Tais estágios devem ser adotados com o objetivo não só de assegurar a qualidade das operações em termos de eficiência e eficácia, como também para resguardar a Administração Pública de possíveis erros, fraudes ou desvios (ANDRADE, 2012). Silva (2012a) esclarece que a fixação da despesa é dada pelo Poder Legislativo através da aprovação do Orçamento. Por sua vez, a licitação é definida como um procedimento administrativo para procurar e escolher as melhores condições para o Estado adquirir material, contratar serviços, alienar bens, fazer concessões. Já o empenho se trata da emissão do documento chamado de nota de empenho que tem a finalidade de comprometer uma parcela do orçamento para o credor do serviço ou material. O autor ainda explana que o estágio da liquidação da despesa consiste na verificação por parte de um agente da administração se o credor da nota de empenho realizou o serviço e/ou entregou o material, conforme as exigências legais. Por fim, a última etapa da realização
23 23 da despesa é o pagamento, ou seja, a entrega do numerário ao credor ou beneficiário do empenho. 3 METODOLOGIA Segundo Silva e Menezes (2005), a pesquisa trata-se de um conjunto de ações, propostas para encontrar a solução para um problema, que têm por base procedimentos racionais e sistemáticos. Logo, pode-se definir pesquisa como a investigação de um tema previamente apontado, objetivando colaborar com conclusões e recomendações acerca do assunto. Normalmente, o processo de pesquisa começa com questionamentos sobre determinado objeto, seguido da elaboração de alguns pressupostos preliminares, a verificação dos fundamentos teóricos disponíveis, a metodologia aplicável e a operacionalização da pesquisa de campo (BEUREN et al., 2006). Dessa forma, antes de dar início à pesquisa, é imprescindível fixar a metodologia a ser empregada, a qual funcionará como um guia para todo o trabalho. Portanto, Gil (2009) destaca que a metodologia é a explicação minuciosa, detalhada, rigorosa e exata de toda ação desenvolvida no método (caminho), do trabalho de pesquisa, ou seja, é a explicação do tipo de pesquisa, dos instrumentos utilizados, do tempo previsto, da divisão do trabalho, das formas de tabulação e tratamento dos dados, enfim, de tudo aquilo que se utilizou no trabalho de pesquisa para buscar ou procurar. 3.1 TIPOLOGIAS DE PESQUISA De acordo com Beuren et al. (2006), considerando as particularidades da Contabilidade, as tipologias de pesquisa devem ser classificadas conforme três categorias: quanto aos objetivos, que contempla a pesquisa exploratória, descritiva e explicativa; quanto aos procedimentos, que aborda o estudo de caso, o levantamento, a pesquisa bibliográfica, documental, participante e experimental; e quanto à abordagem do problema, que compreende a pesquisa qualitativa e a quantitativa. Quanto aos objetivos, o presente trabalho se enquadra como descritivo, uma vez que se concentra em relatar as análises realizadas. Gil (2009) destaca que as pesquisas descritivas têm como objetivo a descrição das características de uma população, fenômeno ou de uma
24 24 experiência. O autor ainda enfatiza que uma de suas peculiaridades está na utilização de técnicas padronizadas de coleta de dados, tais como o questionário e a observação sistemática. No que tange os procedimentos, esta pesquisa é tratada como bibliográfica e documental. Segundo Beuren et al. (2006), as duas tipologias chegam a se confundir. Contudo, a primeira está relacionada com a busca de materiais teóricos acerca do problema enquanto que a segunda se baseia na aplicação de documentos primários e originais, os quais consistem em dados estatísticos, documentos históricos entre outros. Por fim, em relação à abordagem do problema, foi utilizado tanto o enfoque quantitativo quanto o qualitativo. Segundo Beuren et al. (2006), a abordagem quantitativa é caracterizada pelo emprego de instrumentos estatísticos, tanto na coleta quanto no tratamento dos dados. Ainda conforme a autora, na pesquisa qualitativa, concebem-se análises mais profundas em relação ao fenômeno que está sendo estudado. A abordagem qualitativa visa destacar características não observadas por meio de um estudo quantitativo, haja vista a superficialidade deste último. 3.2 UNIVERSO E AMOSTRA Beuren et al. (2006) afirma que população ou universo da pesquisa é a totalidade de elementos distintos que possui certa paridade nas características definidas para determinado estudo. Dessa maneira, o universo da presente pesquisa é definido por todos os municípios brasileiros. Por outro lado, a mesma autora conceitua amostra como uma pequena parte da população selecionada em conformidade às regras. A amostra deste estudo, portanto, é determinado pelos 167 municípios situados no estado do Rio Grande do Norte. O Rio Grande do Norte, situado na Região Nordeste do Brasil, conta com uma população de habitantes, densidade demográfica de 60 hab./km² (décima maior do país) e seu Produto Interno Bruto de R$ 32,3 bilhões o coloca na décima oitava posição de estado mais rico. É subdividido ainda em quatro mesorregiões, isto é, grupo de municípios de uma área geográfica que contemplam similaridades econômicas e sociais. Oficialmente, as quatro mesorregiões do estado são: Agreste Potiguar, Central Potiguar, Leste Potiguar e Oeste Potiguar.
25 25 O sítio da Secretaria do Tesouro Nacional (STN) FINBRA, contudo, não apresenta dados suficientes para considerar todos os municípios do estado. Portanto, foram excluídas da pesquisa 30 cidades, as quais são demonstradas no Quadro 2. Galinhos Guamaré Rio do Fogo Tibau Quadro 2 Municípios excluídos da análise Felipe Guerra Felipe Guerra Galinhos Jardim de Angicos Guamaré Natal Janduís Paraú Paraú Tibau Rio do Fogo São Bento do Norte Senador Elói de Souza Tibau Fonte: dados da pesquisa. Bento Fernandes Caiçara do Norte Coronel Ezequiel Felipe Guerra Galinhos Guamaré João Câmara Lagoa de Velhos Lagoa Salgada Macau Monte das Gameleiras Paraú Patu Pedra Grande Pedra Preta Poço Branco Rio do Fogo São Bento do Norte São José do Campestre Senador Elói de Souza Serrinha Tibau Vila Flor Barcelona Carnaúba dos Dantas Felipe Guerra Galinhos Jardim de Angicos Natal Paraú Severiano Melo Viçosa 3.3 INSTRUMENTO E PROCESSO DE COLETA DE DADOS As informações obtidas foram retiradas do FINBRA (Finanças do Brasil), no endereço eletrônico da Secretaria do Tesouro Nacional (STN), onde são divulgadas informações a respeito das prefeituras. Dessa maneira, os Balanços Orçamentários dos municípios do Rio Grande do Norte, do período de 2006 a 2010, foram analisados com o propósito de constituir os seus indicadores de autonomia financeira. Extraíram-se, portanto, dados referentes a: receitas correntes, transferências correntes, receitas de capital, transferências de capital, operações financeiras, refinanciamento da dívida e despesas totais pagas.
26 INTERPRETAÇÃO E ANÁLISES DE DADOS Os métodos quantitativos aplicados à contabilidade (especialmente à Contabilidade Governamental) permitem que se façam análises dos dados por ela fornecidos (SILVA, 2012b). Segundo Gil (1999, apud BEUREN et al., 2006) o objetivo da análise de dados é organizar sistematicamente os dados, possibilitando assim o fornecimento de respostas ao problema de investigação. Uma vez que se trata de uma abordagem quantitativa, faz-se presente a estatística descritiva, a qual é constituída por um conjunto de técnicas que objetivam descrever, analisar e interpretar os dados numéricos de uma população ou amostra (FONSECA; MARTINS, 1996). Para Silva (2012b), a estatística descritiva pode ser entendida como um conjunto de medidas que envolvem a reunião, a caracterização e a apresentação de um conjunto de dados sob estudo. O autor evidencia ainda que suas principais ferramentas são: média (aritmética, geométrica, harmônica, ponderada); mediana; moda; variância; desvio-padrão e coeficiente de variação. Contudo, para a análise da autonomia financeira dos municípios potiguares, somente foi utilizada a média aritmética, uma vez que esta compreende um valor representativo de uma série de dados e é utilizada para indicar o centro geométrico de um grupo de dados sob análise (SILVA, 2012b). Segundo Fonseca e Martins (1996), a média aritmética é caracterizada como uma medida de tendência central e, por isso, representa os fenômenos pelos valores médios, em torno dos quais tendem a concentrar os dados. Dessa forma, seu cálculo é obtido pelo quociente entre a soma de todos os valores observados e número total de observações. A média aritmética é considerada por muitos como uma medida altamente sensível a valores extremos. Entretanto, para a presente análise, ela se faz satisfatória, visto que não existem disparidades relevantes em torno da média. De modo a tabular os dados referentes à investigação, foi utilizado o indicador de Autonomia Financeira Real, o qual objetiva, conforme Silva (2012b), identificar o quanto foi arrecadado pelo seu esforço para pagar todas as despesas da entidade. Assim, o indicador é obtido pela razão entre as receitas totais próprias e as despesas totais. Para efeito do cálculo, consideram-se receitas próprias: receitas correntes excluídas as transferências correntes recebidas; e receitas de capital excluídas as operações de
27 27 crédito/refinanciamento de dívida e as transferências de capital. Os valores variam entre 0 e 1 e cabe destacar que quanto maior o resultado, maior a independência financeira do município. A obtenção dos indicadores de Autonomia Financeira Real dos municípios do RN dos anos de 2006 a 2010 permitiu a elaboração da média do período, tornando-se possível estabelecer um ranking geral dos municípios. O Índice FIRJAN de Gestão Fiscal (IFGF) é uma ferramenta de accountability que tem como objetivo incentivar um maior controle social da gestão fiscal dos municípios, bem como estimular a responsabilidade administrativa, por meio de indicadores que possibilitem o aperfeiçoamento das decisões quanto à alocação dos recursos públicos. Resumidamente, segundo a FIRJAN, o índice surgiu com o intuito de contribuir com uma gestão pública eficiente e democrática (FIRJAN, 2013). Composto por cinco indicadores: Receita Própria, Pessoal, Investimentos, Liquidez e Custo da Dívida, o índice tem como base de dados as estatísticas oficiais disponibilizadas anualmente pela Secretaria do Tesouro Nacional, constituídas por informações orçamentárias e patrimoniais prestadas pelos próprios municípios. A pontuação do IFGF é dada entre 0 e 1. Dessa forma, resultados acima de 0,8 indicam uma gestão de excelência, os compreendidos entre 0,6 e 0,8 revelam uma boa gestão, os resultados entre 0,4 e 0,6 manifestam uma gestão em dificuldades, enquanto que os resultados inferiores a 0,4 são considerados para uma gestão crítica. Logo, quanto mais próximo de 1, melhor a gestão fiscal do município no ano em observação. Uma vez que revela o nível de independência financeira dos municípios, o indicador se assemelha à essência do de Autonomia Financeira Real. Portanto, com o propósito de convalidar a presente análise, foi extraído do endereço eletrônico da FIRJAN o ranking do IFGF Receita Própria dos municípios potiguares referente ao ano de 2010 (Edição de 2012), estando representado no Quadro 3, com exceção dos municípios excluídos por falta de dados no Quadro 2.
28 28 Quadro 3 - IFGF Receita Própria dos municípios do Estado do Rio Grande do Norte Posição Município Índice Posição Município Índice Posição Município Índice 1º Parnamirim 0, º Lagoa Nova 0, º Alexandria 0,0689 2º Santa Cruz 0, º Acari 0, º Senador Georgino Avelino 3º Tibau do Sul 0, º Luís Gomes 0, º Presidente Juscelino 0,0674 4º Mossoró 0, º São José de Mipibu 0, º Major Sales 0,0662 5º Extremoz 0, º Triunfo Potiguar 0, º Ouro Branco 0,0656 6º Areia Branca 0, º Rafael Godeiro 0, º São Pedro 0,0646 7º Alto do Rodrigues 0, º Parelhas 0, º Lagoa d'anta 0,0643 8º São Gonçalo do Amarante 0, º Itaú 0, º Serra de São Bento 0,0637 9º Nísia Floresta 0, º Monte Alegre 0, º Parazinho 0, º Ceará-Mirim 0, º Messias Targino 0, º Sítio Novo 0, º Apodi 0, º São Bento do Trairi 0, º Várzea 0, º Angicos 0, º Rodolfo Fernandes 0, º Tabuleiro Grande 0, º Maxaranguape 0, º Santana dos Matos 0, º Serrinha dos Pintos 0, º Açu 0, º Tenente Ananias 0, º Jandaíra 0, º Pau dos Ferros 0, º Umarizal 0, º Bom Jesus 0, º Caicó 0, º Campo Redondo 0, º Cerro Corá 0, º Macaíba 0, º Marcelino Vieira 0, º Japi 0, º Jucurutu 0, º Equador 0, º Santa Maria 0, º Governador Dix-Sept Rosado 20º Upanema 0, º 21º Nova Cruz 0, º 22º Tenente Laurentino Cruz 0, º 0,0688 0, º São João do Sabugi 0, º Riacho da Cruz 0,0546 Olho d'água dos Borges São Miguel do Gostoso Timbaúba dos Batistas 23º Currais Novos 0, º Arês 0, º 0, º Taipu 0,0538 0, º Portalegre 0,0537 0, º Fernando Pedroza 0,0535 Caiçara do Rio do Vento 24º Canguaretama 0, º Rui Barbosa 0, º Passagem 0, º Goianinha 0, º Martins 0, º Vera Cruz 0, º São Vicente 0, º Pedro Velho 0, º Lajes Pintadas 0, º Pendências 0, º Doutor Severiano 0, º Pureza 0, º Rafael Fernandes 0, º Cruzeta 0, º Ipueira 0, º Afonso Bezerra 0, º São Paulo do Potengi 0, º Ielmo Marinho 0, º Jardim do Seridó 0, º Florânia 0, º Água Nova 0, º Baía Formosa 0, º Jaçanã 0, º Antônio Martins 0, º São Miguel 0, º Januário Cicco 0, º Jundiá 0, º Touros 0, º Pedro Avelino 0, º São Rafael 0, º Lajes 0, º Tangará 0, º Venha-Ver 0, º Jardim de Piranhas 0, º São José do Seridó 0, º Passa e Fica 0, º Frutuoso Gomes 0, º José da Penha 0, º Brejinho 0, º Caraúbas 0, º Ipanguaçu 0, º Encanto 0, º Bodó 0, º São Tomé 0, º São Fernando 0, º Itajá 0, º Espírito Santo 0, º Lagoa de Pedras 0, º Serra Negra do Norte 0, º Coronel João Pessoa 0, º Riachuelo 0, º Santo Antônio 0, º Porto do Mangue 0, º Paraná 0,0354 0,0531
29 29 42º Almino Afonso 0, º Montanhas 0, º Lucrécia 0, º Serra do Mel 0, º Riacho de Santana 0, º João Dias 0, º Francisco Dantas 0, º Santana do Seridó 0, º 45º Baraúna 0, º Grossos 0,0691 Fonte: FIRJAN (2013) - adaptado. São Francisco do Oeste 0,0140 O Quadro 3 evidencia que os municípios de Parnamirim, Santa Cruz, Tibau do Sul, Mossoró, Extremoz e Areia Branca apresentaram os maiores indicadores de IFGF Receita Própria, indicando uma melhor gestão de seus recursos próprios. Já os municípios de Lucrécia, João Dias e São Francisco do Oeste revelaram menor índice de gestão fiscal, no que se refere às receitas próprias. 3.5 LIMITAÇÕES DO MÉTODO A presente pesquisa limita-se à veracidade das informações fornecidas pelo endereço eletrônico da Secretaria do Tesouro Nacional (STN) a respeito Balanços Orçamentários dos municípios do Rio Grande do Norte no período de 2006 a Convém ressalvar, que não havia distinção entre despesas empenhadas, liquidadas e pagas entre dos anos de 2006 a 2008; e nesse caso, portanto, foram utilizadas as mesmas, sem considerar tal classificação.
30 30 4 RESULTADOS DA PESQUISA E ANÁLISES As tabelas 1 a 4 apresentam os rankings, por mesorregiões, da autonomia financeira dos municípios do Estado do Rio Grande do Norte, com base na média do período de 2006 a Tabela 1 - Ranking de autonomia financeira dos municípios da Mesorregião Agreste Potiguar. Posição Município Índice Posição Município Índice 1º Santa Cruz 0, º Riachuelo 0,0424 2º Nova Cruz 0, º Rui Barbosa 0,0407 3º Bom Jesus 0, º Japi 0,0357 4º Monte Alegre 0, º Várzea 0,0355 5º Santo Antônio 0, º Vera Cruz 0,0348 6º Januário Cicco 0, º Jandaíra 0,0326 7º Passagem 0, º Lagoa D'anta 0,0319 8º São Bento do Trairi 0, º São Pedro 0,0318 9º Brejinho 0, º São Tomé 0, º Tangará 0, º Sítio Novo 0, º Jaçanã 0, º Parazinho 0, º Passa e Fica 0, º Lajes Pintadas 0, º Campo Redondo 0, º Santa Maria 0, º São Paulo do Potengi 0, º Lagoa de Pedras 0, º Presidente Juscelino 0, º Jundiá 0, º Ielmo Marinho 0, º Serra de São Bento 0,0225 Fonte: dados da pesquisa. A Tabela 1 demonstra o ranking de autonomia financeira da Mesorregião Agreste Potiguar, a qual é composta por 43 municípios. Entretanto, para efeito da pesquisa, 11 destes municípios não apresentaram dados (Lagoa Salgada, Senador Elói de Souza, Serrinha, Bento Fernandes, João Câmara, Poço Branco, Barcelona, Coronel Ezequiel, Lagoa de Velhos, Monte das Gameleiras e São José de Campestre). Pode-se observar, portanto, que Santa Cruz (0,2205), Nova Cruz (0,1053) e Bom Jesus (0,0799) alcançaram os primeiros lugares, indicando uma melhor independência financeira em relação aos demais municípios dessa região. Contudo, somente o município de Santa Cruz apresentou um indicador satisfatório o suficiente para estar entre os 10 primeiros no ranking geral dos municípios de todo o estado.
31 31 Destaca-se ainda que dentre os municípios posicionados nas últimas colocações foram Jundiá (0,0252) e Serra de São Bento (0,0225), o que sugere uma crítica situação de dependência financeira. Tabela 2 - Ranking de autonomia financeira dos municípios da Mesorregião Central Potiguar. Posição Município Índice Posição Município Índice 1º Caicó 0, º São José do Seridó 0,0550 2º Currais Novos 0, º Pedro Avelino 0,0536 3º Serra Negra do Norte 0, º São Fernando 0,0520 4º Jardim do Seridó 0, º Timbaúba dos Batistas 0,0516 5º Tenente Laurentino Cruz 0, º Cerro Corá 0,0487 6º Jardim de Piranhas 0, º Santana do Seridó 0,0476 7º Angicos 0, º Santana dos Matos 0,0448 8º Acari 0, º Afonso Bezerra 0,0445 9º Lagoa Nova 0, º Florânia 0, º Parelhas 0, º Fernando Pedroza 0, º Equador 0, º Ouro Branco 0, º Bodó 0, º Caiçara do Rio do Vento 0, º São Vicente 0, º São João do Sabugi 0, º Lajes 0, º Ipueira 0, º Cruzeta 0,0565 Fonte: dados da pesquisa. A Mesorregião Central Potiguar é considerada a menos populosa do estado do RN e comporta 37 municípios, dos quais 12 foram excluídos da análise, sendo eles: Jardim de Angicos, Pedra Preta, Caiçara do Norte, Galinhos, Guamaré, Macau, São Bento do Norte e Carnaúba dos Dantas. Assim, constata-se que Caicó (0,1406), Currais Novos (0,1098) e Serra Negra do Norte (0,0873) se destacaram perante os demais municípios desse grupo, pois demonstraram maior independência para cobrir as suas despesas. Cabe ressaltar, no entanto, que nenhum dos integrantes dessa Mesorregião se enquadrou entre os dez primeiros colocados do ranking geral do estado, evidenciando a sua baixa capacidade de gerar recursos próprios. Os municípios de São João do Sabugi e Ipueira se encontram nas últimas colocações, uma vez que seus indicadores foram, respectivamente, 0,0311 e 0,0268.
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