Análise sobre a evidenciação das contas públicas dos municípios do Estado do Rio Grande do Norte

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1 Análise sobre a evidenciação das contas públicas dos municípios do Estado do Rio Grande do Norte Autores: Jonnilson Vieira Silva da Câmara Graduado em Ciências Contábeis pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte Maurício Corrêa da Silva Professor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Mestre em Ciências Contábeis pela UnB/UFPB/UFPE/UFRN Halcima Melo Batista Professora da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Mestra em Administração pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte Edimilson Monteiro Batista Professor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Especialista e Auditor da SECEX-TCU/RN ENDEREÇO DOS AUTORES: Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA) Departamento de Ciências Contábeis (DCC) Campus Universitário Lagoa Nova CEP Natal - RN - Brasil RESUMO A transparência constitui um dos princípios basilares da Lei Complementar nº 101 de 04 de maio de 2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal - LRF). O artigo 48 da referida lei estabelece que a gestão fiscal deva ter ampla divulgação, inclusive em meios eletrônicos de acesso público: os planos, orçamentos e lei de diretrizes orçamentárias, as prestações de contas e o respectivo parecer prévio, o Relatório Resumido de Execução Orçamentária e o Relatório de Gestão Fiscal. Esta pesquisa tem o objetivo de analisar se os municípios do Estado do Rio Grande do Norte estão apresentando suas contas de acordo com as exigências da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF, art. 48), além do que preceitua a Lei 9.755/98. A metodologia utilizada para tal foram as pesquisas: exploratória, bibliográfica, documental, qualitativa e quantitativa. A pesquisa se ateve as informações do sítio do Governo do Estado do Rio Grande do Norte e da Homepage Contas Públicas do Tribunal de Contas da União. Os resultados revelaram que dos 167 (cento e sessenta e sete) municípios do Estado do Rio Grande do Norte, 61 (sessenta e um) não possuem sítios de divulgação de contas públicas e dos 106 (cento e seis) que possuem, apenas 06 (seis) municípios apresentaram corretamente os dados, ou seja, 3,59% do total dos municípios atendem às exigências sobre a evidenciação das contas

2 2 públicas e que 43 (quarenta e três municípios) não realizaram nenhum registro de contas públicas no sítio de responsabilidade do Tribunal de Contas da União (TCU Contas Públicas). Palavras-chave: Evidenciação de contas públicas; Transparência; Sítios de divulgação. 1 INTRODUÇÃO A transparência constitui um dos princípios basilares da Lei Complementar nº 101 de 04 de maio de 2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal - LRF), de tal forma que a inexistência dessa função ou as deficiências que apresentar terá impactos diretos e negativos com a administração de cada ente governamental uma vez que se trata de esfera constitucional. A referida norma é a regulamentação do art. 163 da Constituição Federal (BRASIL, 1988), ao dispor sobre os princípios e normas de finanças públicas e estabelecer um regime de gestão fiscal responsável. O artigo 48 da LRF estabelece que a gestão fiscal deva ter ampla divulgação, inclusive em meios eletrônicos de acesso público: os planos, orçamentos e lei de diretrizes orçamentárias, as prestações de contas e o respectivo parecer prévio, o Relatório Resumido de Execução Orçamentária e o Relatório de Gestão Fiscal. A Lei de 16 de dezembro de 1998, no plano infraconstitucional, foi outro marco importante para o controle social. A citada lei determinou a criação, pelo Tribunal de Contas da União TCU, de uma Homepage, tendo como objetivo a divulgação de uma série de atos e medidas governamentais, como recursos repassados aos municípios, contratos celebrados, licitações em andamento, entre outras (BRASIL, 1998). Diante do exposto acima, surge o questionamento que esta pesquisa investigará: quais os municípios do Estado do Rio Grande do Norte estão divulgando as contas em consonância com a LRF e a Lei nº 9755, de 16 de dezembro de 1998? Esta pesquisa tem o objetivo de analisar se os municípios do Estado do Rio Grande do Norte estão divulgando as contas em consonância com a LRF e a Lei nº 9.755, de 16 de dezembro de Os cidadãos e instituições da sociedade têm o direito de consultar as contas públicas que deverão ser disponibilizadas em meios eletrônicos de acesso público. Os governos têm a obrigação de prestar contas (accountability). Desse modo, analisar o cumprimento da obrigação de disponibilizar as informações torna-se relevante no setor público. O Brasil de acordo com a Secretaria do Tesouro Nacional (STN) tem mais de municípios e cerca de 35,5% não enviaram os dados de consolidação das contas em 2006 (Portaria STN nº 402, de 27 de junho de 2007).

3 3 A evidenciação contábil das contas públicas dos municípios mineiros foi divulgada por Souza et al. (2008) para verificar o cumprimento do disposto no artigo 48 da LRF. Dentre as várias conclusões apresentadas pelos referidos autores, destaca que poucos municípios (cerca de 35% deles) utilizam a Internet para evidenciar as informações demandadas. A pesquisa justifica-se pelo caráter social (atender aos municípios potiguares) e poderá contribuir para os mecanismos de avanço tecnológico e aumento do bem-estar dos cidadãos brasileiros. Esta pesquisa está constituída de cinco partes. A primeira, a introdução trata da ambientação do estudo, o problema, objetivo geral e a importância. A segunda parte, da fundação teórica (marcos da literatura sobre o tema). A metodologia utilizada no estudo consta da terceira parte. A quarta parte, os resultados e as análises. A quinta e última parte, as considerações finais, recomendação e conclusão e finalizando as referências utilizadas. 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA No dia 04 de maio de 2000 foi aprovada a Lei Complementar nº 101 (Lei de Responsabilidade Fiscal). Naquela época, muitos criticavam a Lei, talvez porque desconhecessem seus benefícios tanto no curto, como no médio e longo prazo. Os argumentos variavam. Como bem lembrou o ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso, citando Maquiavel, o Governo Federal padecia da chamada solidão do reformador. O desequilíbrio fiscal, ou gastos sistematicamente superiores às receitas, predominou na administração pública no Brasil até recentemente. As consequências para a economia são bastante negativas e, em alguns casos, tem impacto sobre mais de uma geração. A inflação descontrolada até o lançamento do Real, a convivência com taxas de juros muito altas, o endividamento público também expressivo e a carga tributária relativamente alta, quando comparada com nossos vizinhos, são algumas dessas consequências (RAPOZO, 2004). Antes de adentrar no estudo mais aprofundado do princípio da transparência, convém proceder a uma investigação acerca dos sustentáculos da Lei de Responsabilidade Fiscal, dos quais depende o alcance de seus objetivos. São eles: o planejamento, a transparência, o controle e a responsabilidade. A novidade da LRF reside no fato de responsabilizar especificamente a parte de gestão financeira, a partir de um acompanhamento sistemático do desempenho mensal, trimestral, anual e plurianual (CRUZ et al., 2002). A LRF é consequência de um longo processo de evolução das instituições orçamentárias no Brasil, que gerou na sociedade a percepção de que o governante não deve, em média, gastar mais do que arrecada assentada nos princípios da responsabilidade fiscal e transparência, portanto a LRF produz o equilíbrio permanente das finanças públicas. É o compromisso com o planejamento, o orçamento, a execução orçamentária, os limites para despesas de pessoal, metas e objetivos para controlar receitas e despesas (CASTRO, 2001).

4 4 A LRF é um verdadeiro código de boas condutas fiscais aplicáveis a todos os entes de uma Federação: União, Estados, Distrito Federal e Municípios, no conceito mais abrangente de administração pública. Aplica-se à administração direta, indireta, fundos, autarquias, fundações e empresas estatais dependentes, ali definidas como as que recebem recursos fiscais para custeio ou investimento. A transparência administrativa constitui uma mutação fundamental no direito da Administração Pública, cujo princípio se impõe como um dos princípios gerais do direito, ao inverso da tradição do segredo administrativo. Ao incluir no texto da Lei dispositivo que trate da transparência da gestão fiscal, o legislador entendeu que este assunto guarda relação com o tema finanças públicas, de que trata o inciso I, do art.163, da Constituição Federal, sendo, então, objeto de Lei Complementar. Dessa forma, o âmbito de aplicação das normas instituídas nesse artigo atinge a todos os entes da Federação e, em cada um deles, no que couber aos órgãos e às entidades que compõem a respectiva administração pública, já que a Lei de Responsabilidade Fiscal tem uma característica de norma nacional, em compasso com o dispositivo no inciso I do art. 24 da Constituição Federal, segundo o qual é competência da União estabelecer normas gerais em direito financeiro (CRUZ et al.,2006). A Constituição Federal, no artigo 165, 3º, prescreve a obrigatoriedade para o Executivo Municipal publicar, até 30 dias após o encerramento do bimestre, o Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO). Na LRF, o artigo 52, adiciona-lhe a composição ora regulamentada. Destacam no balanço orçamentário, as receitas por fonte, com as realizadas e por realizar, a previsão atualizada, por categoria e fonte, com a previsão inicial, atualizada para o exercício, a receita realizada no bimestre, no exercício e a previsão a realizar; da execução das despesas, por categoria econômica e grupo de despesa, discriminando dotação inicial para o exercício, despesas empenhadas e liquidadas, no bimestre e no exercício e as despesas por função e subfunção. Descumprindo-se o disposto no artigo quanto ao prazo, sujeita-se o Município às sanções do 2º do artigo 51 (vedação de transferências voluntárias e de contratação de operação de crédito). As contas prestadas pelos Poderes Executivos Municipais incluirão também a do Legislativo, as quais receberão parecer prévio, separadamente, no Tribunal de Contas, estatui o artigo 56 da LRF. Admiti-se aqui que houve alteração substancial quanto ao parece prévio, emitido pela Corte de Contas. Sabe-se que o Supremo Tribunal Federal já se pronunciou a este respeito e que somente as contas do Poder Executivo é que têm o regime e o sistema de parecer prévio (ADIN n MT, DJU Liminar), não as do Legislativo, mesmo porque o Tribunal de Contas é o órgão julgador das contas da Mesa Diretora da Câmara.

5 5 Ampla divulgação dos resultados da apreciação das contas, julgadas e tomadas, será dada, atendendo-se aos princípios constitucionais da publicidade, transparência e da participação democrática. O parecer prévio do Tribunal de Contas, que é conclusivo e insubstituível no âmbito da fiscalização e da apreciação, será emitido no prazo legal e não entrará em recesso enquanto existirem contas pendentes, seja de parecer prévio, seja de julgamento. É característica da prestação de contas a demonstração efetiva de desempenho da arrecadação própria do Município em relação à instituição e à previsão de seus tributos, sendo destacadas as providências adotadas no âmbito da fiscalização interna das receitas e combate à sonegação, as ações de recuperação de créditos nas instâncias administrativa e judicial, próprias (art. 58, da LRF), destacando-se, a título de exemplo, as ações atinentes ao recadastramento imobiliário municipal, à modernização administrativa do aparato arrecadador, à revisão de isenções concedidas, à impressão de mais eficiência à cobrança da dívida ativa, entre outras. O cumprimento da LRF será fiscalizado pelo Poder Legislativo Municipal, diretamente ou com o auxilio do Tribunal de Contas, no exercício de sua função auxiliar, no controle externo conforme disposição constitucional (art.31, 1º), e pelo sistema de controle interno de cada Poder, prescreve o artigo 59, da LRF. O controle interno é simétrico ao externo no que se refere às finalidades, objeto e métodos. Incumbe-lhe avaliar o cumprimento das metas previstas no plano plurianual, a execução dos programas de governo e dos orçamentos da União. É controle do bom andamento da gestão econômica e financeira e se exerce, à diferença do controle externo, durante a própria execução orçamentária (TORRES, 2001). Quando o texto legal usa as expressões diretamente ou com auxílio do Tribunal de Contas, não se está aí a dizer que o Tribunal de Contas não possa agir na fiscalização da gestão fiscal, diretamente. Pelo contrário, consoantes disposições normativas que se inserem em incisos e parágrafos do artigo, a atuação do Tribunal de Contas revela-se direta, autônoma e preventivamente. Existe aí, portanto, o controle tradicional, a posteriori, e o controle simultâneo de finalidade preventiva do Tribunal de Contas, que recebeu mais atribuições pela LRF Constituirão objeto desse controle: o cumprimento ou não das metas estabelecidas na LDO, aquelas metas com as cinco variáveis, de que cogita o Anexo de Metas Fiscais, no caso de o Município ser obrigado a possuí-las (municípios com mais de 50 mil habitantes), a partir de 2002, e os demais, a partir de 2005; ainda, se as operações de crédito por antecipação de receitas foram contraídas regularmente e liquidadas, a tempo e modo; se as inscrições em Restos a Pagar sujeitaram-se aos cânones do artigo 42 da LRF e aos da Lei n. 4320/64; se as medidas adotadas para o retorno da despesa total com pessoal do respectivo limite (54% para a Prefeitura, 6% para a Câmara Municipal) foram tomadas, bem como sua vida consolidada se encontra ou não no limite fixado pela Resolução do Senado Federal; se o produto com alienação de ativos foi aplicado em despesas de capital não correntes e se os gastos do Legislativo se encontram de acordo com os limites constitucionais e os desta LRF.

6 6 O Tribunal de Contas, a quem incumbe o acompanhamento também da execução orçamentária do Município, passa a ter outro poder até simpático e indutor de operacionalidade na gestão fiscal. É que alertará o Executivo e o Legislativo (art.59, 1º) ao constatar a ocorrência da situação prevista no art.9º, as despesas não se ajustam à receita, o resultado primário será buscado, com a limitação de empenho, quando o montante da despesa total com pessoal ultrapassar 90% do limite, quando os montantes das dívidas consolidada e mobiliária, das operações de crédito e da concessão de garantia se encontrar acima de 90% dos respectivos limites a serem fixados pelo Senado Federal em Resolução; quando houver fatos que comprometam os custos e resultados dos programas ou indícios de irregularidades na gestão orçamentária. Verifica-se, nesse exaustivo elenco de novas atribuições do Tribunal de Contas, seu papel preventivo, que reforçará a aplicação da disciplina fiscal municipal, o que se busca na gênese da LRF. 3 METODOLOGIA De acordo com Beuren et al., (2003), quanto à operacionalização da metodologia da pesquisa, a mesma deverá reportar-se às três categorias de tipologia de pesquisa: quanto aos objetivos, quanto aos procedimentos e quanto à abordagem do problema. Desse modo, foram utilizadas nesta investigação as pesquisas exploratória, bibliográfica, documental, qualitativa e quantitativa. Quanto aos objetivos, optou-se pela pesquisa exploratória (busca conhecer com maior profundidade o assunto); quanto aos procedimentos, pela pesquisa bibliográfica (desenvolvida a partir de material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos) e documental (disponível em materiais que podem ser reelaborados) e quanto à abordagem do problema, pelas pesquisas qualitativas (possui a facilidade de poder descrever a complexidade do problema) e quantitativas (caracterizam-se pelo emprego de instrumentos, recursos e técnicas estatísticas). (BEUREN et al., 2003; PRESTES, 2003; GIL, 1996; OLIVEIRA, 2002). A coleta das informações para a pesquisa foi realizada via Internet no sítio do Governo do Estado do Rio Grande do Norte, no ícone prefeituras e no sítio contas públicas de responsabilidade do Tribunal de Contas (TCU) e também nos sítios dos municípios do Estado do Rio Grande do Norte. 4 RESULTADOS E DISCUSSÕES Os resultados da pesquisa e análises sobre a divulgação das contas públicas dos municípios do Estado do Rio Grande do Norte serão apresentados em duas seções:

7 7 4.1 Sítio do Governo do Estado do Rio Grande do Norte A tabela 1 esclarece a quantidade de municípios do Estado do Rio Grande do Norte e a situação de sítios de contas públicas dos mesmos. Tabela 1 Quantidades de municípios do Estado do Rio Grande do Norte e situação quanto aos sítios de contas públicas: Total de municípios do Estado do Rio Grande do Norte: Possuem sítios Não possuem sítios. 61 Situação quanto aos sítios de contas públicas: - Possuem sítios e a página não pode ser exibida ou está em fase de atualização Possuem sítios, mas requerem login e senha para acesso Possuem sítios, links contas públicas, mas não abrem Possuem sítios e mostram contas públicas apenas de exercícios anteriores Possuem sítios e apresentam as contas públicas corretamente. 06 Fonte: dados da pesquisa elaboração própria. Os 61 (sessenta e um) municípios que não possuem sítios são: Afonso Bezerra, Água Nova, Almino Afonso, Antônio Martins, Bento Fernandes, Bodó, Caiçara do Norte, Campo Redondo, Coronel Exequiel, Coronel João Pessoa, Doutor Severiano, Espírito Santo, Felipe Guerra, Francisco Dantas, Frutuoso Gomes, Itaú, Japí, Jardins de Piranhas, João Câmara, José da Penha, Jucurutú, Lagoa de Velhos, Lagoa Nova, Lagoa Salgada, Maxaranguape, Montanhas, Monte das Gameleiras, Olho Dágua dos Borges, Paraná, Paraú, Parazinho, Passa e Fica, Patú, Pedra Grande, Pedra Preta, Pedro Velho, Pendências, Poço Branco, Porto do Mangue, Pureza, Rafael Fernandes, Rafael Godeiro, Riachuelo, Ruy Barbosa, Santa Maria, São Bento do Norte, São Francisco do Oeste, São João do Sabugí, São José do Campestre, São Rafael, Serrinha, Severiano Melo, Taipú, Tangará, Tenente Lourentino Cruz, Timbaúba dos Batistas, Umarizal, Upanema, Vera Cruz, Viçosa, Vila Flor. Esses municípios sequer abrem os sítios para verificar as contas públicas. Verifica-se (tabela 1) que 63,47% dos municípios possuem sítios para divulgar as contas públicas e 36,53% não possuem. Os dados representam apenas a ter ou não sítios próprios. Quanto à situação dos municípios que possuem sítios de contas públicas, observa-se: - 49 municípios possuem sítios e a página não pode ser exibida ou está em fase de atualização. Estão elencados nesse contexto os municípios: Areia Branca, Arês, Assú, Apodí, Alto do Rodrigues, Baia Formosa, Brejinho Ceará-Mirim, Cruzeta, Canguaretama, Equador, Florânia, Galinhos, Goianinha, Lagoa Dantas, Lagoa de Pedras, Major Sales, Martins, Messias Targino, Monte Alegre, Parelhas, Passagens, Pau

8 8 dos Ferros, Pedro Avelino, Portalegre, Rodolfo Fernandes, Santa Cruz, Riacho de Santana, Rio do Fogo, Santo Antônio, São Tomé, São Vicente, Senador Georgino Avelino, Serra de São Bento, Serra do Mel, Serra Negra do Norte, Tibau, Tibau do Sul, Touros, Triunfo Potiguar, Várzea, Venha Ver, Tenente Ananias, Tabuleiro Grande, Governador Dix-Sept-Rosado, Guamaré, Itajá, João dias e Jundiá municípios possuem sítios, mas requerem login e senha para acesso. Os sítios devem ser abertos ao público e não restringir apenas aqueles que possuem login e senha, e mesmo que existam tais requisitos a página não informa como o cidadão deve formar o login e a senha, restringindo completamente a publicidade do município. São detentores de tal irregularidade 12 (doze) municípios: Angicos, Bom Jesus, Campo Grande, Ielmo Marinho, Lucrécia, Luiz Gomes, São Miguel do Gostoso, São Paulo do Potengi, Ipanguaçú, Jandaíra, Serra Caiada e Sítio Novo municípios possuem sítios, links contas públicas, mas não abrem. Estes municípios do Rio Grande do Norte, a princípio, estariam de acordo com a Lei de Responsabilidade Fiscal uma vez que apresentam o link contas públicas. O link retrata nove segmentos de contas públicas, sejam: Tributos arrecadados, Recursos Recebidos, Recursos Repassados, Orçamentos Anuais, Execução dos Orçamentos, Balanço Orçamentários, Contratos e seus Aditivos, Lei de Responsabilidade Fiscal e Compras. Ocorre que ao adentrar no sítio e consequentemente no link contas públicas se verifica que ao clicar em quaisquer dos segmentos acima elucidados a página não é exibida. Os municípios incluídos nesta situação são: Acarí, Alexandria, Baraúna, Barcelona, Caraúbas, Cerro Corá, Currais Novos, Encanto, Extremós, Grossos, Ipueira, Jaçana, Jardins de Angicos, Jardim do Seridó, Marcelino Vieira, Mossoró, Nízia Floresta, Pilões, Santana dos Matos, São Fernando, São José do Mipibú, Ouro Branco, Parnamirim, São José do Seridó, São Miguel, Senador, Elói de Souza municípios possuem sítios e mostram contas públicas apenas de exercícios anteriores. No link finanças públicas dos municípios que a seguir serão enumerados, se percebe a informação apenas de balancete de receitas e despesas, tributos arrecadados de anos anteriores, deixando a desejar no que concerne ao exercício de Os municípios são: Serrinha dos Pintos, Fernando Pedrosa, São Gonçalo, São Bento do Trairí, Janduís e Caiçara do Rio dos Ventos municípios possuem sítios e apresentam as contas públicas corretamente. Dos 106 (cento e seis) municípios do Estado do Rio Grande do Norte apenas 6 (seis) estão fazendo a transparência das contas públicas da forma correta: o cidadão consegue enxergar o que estão empregando ao dinheiro público. Informam o Relatório Orçamentário 1º, 2º, 3º e 4º bimestres, Demonstrativo das Despesas com o Pessoal, Relatório da Gestão Fiscal, Relatório Resumido da Execução Orçamentária, Lei de Diretrizes Orçamentárias, Plano Plurianual. Portanto, os municípios de Natal, Boa Saúde, Lajes, Macaíba, Macau e Caicó apresentam as contas públicas corretamente.

9 9 4.2 Sítio Contas Públicas A tabela 2 esclarece a situação dos municípios do Estado do Rio Grande do Norte quanto ao registro de Contas Públicas no sítio mantido pelo Tribunal de Contas da União (TCU). Tabela 2 Situação dos municípios quanto ao registro de Contas Públicas no sítio mantido pelo Tribunal de Contas da União (TCU): Total de municípios do Estado do Rio Grande do Norte: Fizeram registro de Contas Públicas Não fizeram nenhum registro de Contas Públicas. 43 Situação dos municípios que possuem registros de Contas Públicas - Possuem os links Balanço orçamentário, Contratos e seus Aditivos, Demonstrativos de Receitas e Despesas, Execução de Orçamentos, Orçamentos Anuais, Recursos Repassados, Transferências da União, Coeficientes de Rateio e Tributos Arrecadados, porém não estão disponíveis. - Possuem os links Balanço Orçamentário, Contratos e seus Aditivos, Demonstrativos de Receitas e Despesas, Orçamentos Anuais, e Tributos Arrecadados, porém não estão disponíveis e não possuem os links: Execução de Orçamentos, Recursos Repassados, Transferência da União, Coeficiente de Rateio. - Possuem os links Balanço Orçamentário, Contratos e seus Aditivos, Demonstrativos de Receitas e Despesas, Execução de Orçamentos, Orçamentos Anuais, Recursos Repassados, Transferências da União, Coeficientes de Rateio e Tributos Arrecadados, porém informa anos anteriores a Fonte: dados da pesquisa elaboração própria. Observa-se na tabela 2 que 43 municípios não fizeram nenhum registro de Contas Públicas. Os municípios sequer se cadastraram no formulário requerido pelo Tribunal de Contas da União para dar a ampla publicidade das contas públicas. Estão descumprindo completamente a Lei nº 9755/98 os seguintes Municípios: Almino Afonso, Alto dos Rodrigues, Bento Fernandes, Boa Saúde, Canguaretama, Carnaubais, Cerro Corá, Currais Novos, Encanto, Felipe Guerra, Ielmo Marinho, Ipueira, Itajá, Jaçanã, Japí, José da Penha, Jucurutu, Lagoa de Velhos, Lagoa Nova, Lagoa Salgada, Luís Gomes, Macau, Major Sales, Paraná, Parnamirim, Pedro Avelino, Pilões, Portalegre, Porto do Mangue, Pureza, Santa Maria, São Bento do Norte, São Bento do Trairí, São José do Campestre, Senador Elói de Souza, Serra Caiada, Serra do Mel, Serrinha, Sítio Novo, Tenente Ananias, Upanema, Vera Cruz, e Vila Flor Verifica-se (tabela 2) que 25,75% dos municípios do Estado do Rio Grande do Norte não fizeram nenhum registro de contas públicas no sítio contas públicas do Tribunal de Contas da União (TCU). Quanto à situação dos municípios que possuem registros de Contas Públicas no sítio mantido pelo Tribunal de Contas da União (TCU), observa-se que:

10 10-92 municípios possuem os links Balanço Orçamentário, Contratos e seus Aditivos, Demonstrativos de Receitas e Despesas, Execução de Orçamentos, Orçamentos Anuais, Recursos Repassados, Transferências da União, Coeficientes de Rateio e Tributos Arrecadados, porém não estão disponíveis. A tabela 2 ratifica que os municípios do Rio Grande do Norte se preocuparam em apenas se cadastrar no sítio do Governo para posteriormente publicar as contas públicas. Ao adentrar no conteúdo dos links explanados nesta tabela se percebe a fonte da pesquisa (sítio das prefeituras), todavia o conteúdo não abre, distorcendo a completa publicidade que era para ser promovida aos cidadãos de cada município. Os municípios são os seguintes: Acarí, Afonso Bezerra, Angicos, Antônio Martins, Apodí, Areia Branca, Arês, Assú, Baia Formosa, Baraúna, Barcelona, Bodó, Bom Jesus, Brejinho, Caiçara do Rio do Vento, Caicó, Campo Grande, Campo Redondo, Caraúbas, Carnaúba dos Dantas, Coronel Exequiel, Cruzeta, Doutor Severiano, Equador, Espírito Santo, Florânia, Galinhos, Goianinha, Governador Dix-Sept-Rosado, Grossos, Guamaré, Ipanguaçú, Janduís, Jardins de Piranhas, Jardins do Seridó, João Câmara, João Dias, Jundiá, Lagoa Danta, Lagoa de Pedras, Lajes, Lajes Pintadas, Lucrécia, Macaíba, Marcelino Vieira, Martins, Maxaranguape, Messias Targino, Montanhas, Monte das Gameleiras, Mossoró, Nísia Floresta, Olho dágua dos Borges, Ouro Branco, Paraú, Patú, Pau dos Ferros, Pedro Velho, Pendências, Poço Branco, Rafael Godeiro, Riacho da Cruz, Riacho de Santana, Rodolfo Fernandes, Ruy Barbosa, Santana dos Matos, Santana do Seridó, Santo Antônio, São Fernando, São Gonçalo do Amarante, São Francisco do Oeste, São João do Cabugi, São José do Mipibú, São José do Seridó, São Miguel de Touros, São Paulo do Potengi, São Rafael, São Tomé, São Vicente, Senador Gerogino Avelino, Serra de São Bento, Serra Negra do Norte, Serrinha dos Pintos, Severiano Melo, Taboleiro Grande, Tenente Laurentino Cruz, Tibau, Tibau do Sul, Timbaúba dos Batistas, Touros, Várzea, Venha Ver e Viçosa municípios possuem os links Balanço Orçamentário, Contratos e seus Aditivos, Demonstrativos de Receitas e Despesas, Orçamentos Anuais, e Tributos Arrecadados, porém não estão disponíveis e não possuem os links: Execução de Orçamentos, Recursos Repassados, Transferência da União, Coeficiente de Rateio. A tabela 2 mostra a diminuição dos links referentes às contas públicas de algum dos municípios do Rio Grande do Norte e ainda mais que não estão disponíveis para fins de fiscalização da população. Elenca este grupo: Água Nova, Coronel João Pessoa, Extremoz, Francisco Dantas, Itaú, Natal, Jardim de Angicos, Nova Cruz e São Miguel municípios possuem os links Balanço Orçamentário, Contratos e seus Aditivos, Demonstrativos de Receitas e Despesas, Execução de Orçamentos, Orçamentos Anuais, Recursos Repassados, Transferências da União, Coeficientes de Rateio e Tributos Arrecadados, porém informa anos anteriores a Os dados destes municípios estão a princípio mais próximo a que o Tribunal de Contas da União desejaria a respeito dos Municípios do Rio Grande do Norte. Ocorre que a informações publicadas em tais links são de anos anteriores, e o correto seria o cadastro bimestral das informações. Estão quase de acordo com o que a Lei nº 9755/98 preceitua os Municípios de Alexandria, Caiçara do Norte, Ceará-Mirim, Fernando Pedroza, Parazinho e Riachuelo.

11 11 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS, RECOMENDAÇÃO E CONCLUSÃO A transparência buscada pela LRF tem por objetivo permitir um controle social mais efetivo, partindo do pressuposto de que, conhecendo a situação das contas públicas, o cidadão terá muito mais condições de cobrar, exigir, fiscalizar. Assim, imperioso demonstrar que a participação popular e a realização das audiências públicas não podem ficar apenas figurar como letra morta, devendo ser incentivadas, de modo a atingir os fins almejados pelo legislador pátrio. A transparência na gestão fiscal, caso se torne efetiva, será veículo capaz de revolucionar a administração pública brasileira, produzindo efeitos na melhoria da qualidade de vida do povo brasileiro. Recomenda-se a realização de pesquisa para evidenciar as contas públicas dos demais municípios brasileiros em situação análoga com a divulgação ocorrida dos municípios mineiros (SOUZA et al., 2008) e/ou a presente investigação. Conclui-se, finalmente, que dos 167 (cento e sessenta e sete) municípios do Estado do Rio Grande do Norte, 61 (sessenta e um) não possuem sítios de divulgação de contas públicas e dos 106 (cento e seis) que possuem, apenas 06 (seis) municípios apresentam corretamente os dados, ou seja, 3,59% do total dos municípios atendem às exigências sobre a evidenciação das contas públicas e que 43 (quarenta e três municípios) não realizaram nenhum registro de contas públicas no sítio de responsabilidade do Tribunal de Contas da União (TCU Contas Públicas). REFERÊNCIAS BEUREN, Ilse Maria (Org.) et al. Como elaborar trabalhos monográficos em contabilidade - teoria e prática. São Paulo: Atlas, BRASIL. Constituição da República Federativa de Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, nº 191-A, de 05 outubro de BRASIL. Lei complementar nº 101, de 04 de maio de Estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 05 de maio de BRASIL. Lei nº 9.755, de 16 de dezembro de Dispõe sobre a criação de homepage na Internet, pelo Tribunal de Contas da União, para divulgação dos dados e informações que especifica, e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 17 de dezembro de BRASIL. Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional (STM). Portaria STN nº 402, de 27 de junho de Divulga a consolidação, nacional e por esfera de governo, das contas dos entes da Federação relativas ao exercício encerrado em 31 de dezembro de Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília.

12 12 CASTRO, José Nilo de. Responsabilidade fiscal dos municípios. Belo Horizonte: Del Rey CRUZ, Flávio da et al,. Lei de responsabilidade fiscal comentada. 3. ed. São Paulo: Atlas, CRUZ, Flávio da et al,. Lei de responsabilidade fiscal comentada. 5. ed. São Paulo: Atlas, GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Tratado de metodologia científica projetos de pesquisas, TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, PRESTES, Maria Luci de Mesquita. A pesquisa e a construção do conhecimento científico do planejamento aos textos, da escola à academia. 2. ed. São Paulo: Rêspel, RAPOZO, Anderson da Câmara. Finanças públicas Monografia (bacharel em Administração) Faculdade Natalense para o Desenvolvimento do Rio Grande do Norte - FARN, Natal, SOUZA, Antônio Artur de et al. Evidenciação contábil nos municípios mineiros: atendimento ao artigo 48 da lei de responsabilidade fiscal. Revista Pensar Contábil, CRC-RJ, Rio de Janeiro, v. 10, n. 42, p , out./dez TORRES, Ricardo Lobo. Tratado de direito constitucional financeiro e tributário. 2.ed. Rio de Janeiro: Renovar, p

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