3ª ETAPA Aspectos urbanísticos e participação comunitária

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1 PLANO MUNICIPAL DE REDUÇÃO DE RISCO DE NOVA LIMA - MG 3ª ETAPA Aspectos urbanísticos e participação comunitária Fevereiro de 2007

2 ÍNDICE 1. Introdução Análise urbanística 2.1 Alvorada Nossa Senhora de Fátima Ocupação às margens de taludes de vias Parque Aurilândia Santa Rita e Honório Bicalho Participação comunitária Ações desenvolvidas 3.1 Reunião Inicial Registro Fotográfico Reuniões Setoriais Registro Fotográfico Equipe Executiva... 2

3 1. INTRODUÇÃO No aspecto urbanístico o Plano de Redução de Risco de Nova Lima busca analisar as intervenções necessárias para sanar problemas de contenção, drenagem, revegetação, retaludamento relacionadas às possíveis interferências no espaço urbano incluindo aspectos de diversas ordens como as questões de infra-estrutura e sistema viário: fluxos, ligações, transportes, bem como, parcelamento, ocupação do solo e questões fundiárias, além do potencial de consolidação das áreas estudadas frente aos problemas decorrentes de terrenos inadequados. Os pontos de risco, conforme verificado, existem por todo o município. Em maioria os casos estão ligados à ocupação de encostas de alta declividade ou da margem do Rio das Velhas. A existência de relação mais direta com aspectos urbanísticos ocorre em casos onde acontece a interrupção do sistema viário ou a ocupação de áreas impróprias para edificação, com reflexos no seu contexto urbano gerando conseqüências não somente para os ocupantes, mas para toda uma área da cidade. Como o município é encravado em um vale com encostas inclinadas e profundas, a ocupação destas áreas gera a necessidade de alternativas de implantação ora de cortes ora de aterros e muito constantemente dos anteriores em conjunto associados a estruturas suspensas tipo paliteiros. Diante do crescimento da cidade e da ocupação territorial inadequada, em vários pontos do município nas áreas de baixa renda, principalmente, a situação é grave, pois se torna crítica com o adensamento e a falta de cuidado com a conformação do solo modificado para a edificação. Pontos destacados: Alguns pontos se destacam como áreas com necessidade de intervenção urbanística integrada à solução ou redução do risco, são eles: 1) Erosão na rua 01 no bairro Alvorada; 2) Invasões no topo do morro e ocupações de talvegues no bairro N. Sra. de Fátima; 3

4 3) Ocupações de encostas às margens de vias. 4) pontos de alta declividade no bairro Parque Aurilandia. 5) Ocupações ao longo das margens do Rio das velhas em Honório Bicalho e Santa Rita. 2. ANÁLISE URBANÍSTICA 2.1.ALVORADA A erosão no bairro Alvorada interrompeu a rua 1. Esta via além de servir de acesso para várias edificações é importante por possibilitar alternativa na ligação entre a parte alta do bairro com os setores inferiores.além de trazer aos bairros da região possibilidade de acesso vindo da Av.José Bernardo de Barros. De imediato com a intervenção da rua 1 e o restabelecimento de seu tráfego cerca de 12 moradias serão beneficiadas e mais 50 outras da região obterão alguma vantagem. A intervenção sugerida é de recomposição da rua com contenção lateral e o tratamento da área que possui vegetação de médio a grande porte em continuidade com o parque já existente. Mapa 1-Alvorada. 4

5 Foto 1-Área onde houve a erosão e a tomada do sistema viário por vegetação.foi construída via de pedestres com guarda corpo lateral. Foto 2-Vista da área do parque a partir da rua 1. 5

6 Foto 3 Trecho superior da rua 1, transitável por veículos. Foto 4- Trecho da passagem de pedestres com guarda corpo na rua 1. 6

7 Foto 5-Trecho inferior da rua 1 com acesso veicular. MONITORAMENTO No caso de áreas verdes urbanas com setores de alta declividade onde acontecem erosões a primeira providencia básica é entender a origem do fenômeno e a busca por sanar a sua causa.como já foi anotado no relatório anteriormente é necessário de proteger os taludes e cuidar da drenagem urbana que com a crescente impermeabilização do solo vem ganhando volume e velocidade em alguns casos devastadoras.no caso acima temos que cuidar dos taludes, contenções e monitorar constantemente a capacidade e performance da drenagem no local. Caso alguma linha natural de drenagem esteja sendo interrompida por edificação esta deverá sofrer estudo específico para que ou seja removida ou dada solução adequada. Devemos observar também os espécimes vegetais que povoam a encosta, bananeiras e outras espécies são muito prejudiciais a estabilização do solo, que devem sr substituídas por gramíneas como bambus. Os instrumentos de gestão urbana atuais permitem facilmente gerir a cidade com foco social e ambiental NOSSA SENHORA DE FÁTIMA O bairro Nossa Senhora de Fátima está localizado na região sul do Município de Nova Lima, sua ocupação geral é feita por edificações de baixo a médio padrão. A densidade do 7

8 bairro é relativamente baixa, porém tende a ser uma área problemática. Como tem topografia com altas declividades as edificações ou utilizam cortes no terreno ou pilotis para locar a edificação no nível da rua. As vias estão em sua maioria pavimentadas o que ameniza muito os problemas em relação ao sistema viário e drenagem. No alto do bairro existe uma área do município invadida com edificações, algumas de melhor padrão e outras com muito baixo padrão com dificuldade de acessibilidade e a inexistência infraestrutura geral. Esta área deve ser objeto de um plano urbanístico com a intervenção ampla em todos os aspectos seja na questão de infraestrutura, social e de regularização fundiária, onde for possível a consolidação. Nesse caso, o plano prevê a remoção total das famílias e demolição das edificações da parte alta onde a declividade acentuada predomina e a consolidação viria induzir mais ocupações e gerar problemas mais graves no futuro. Desta forma será necessária a obtenção de terreno, em área próxima, para reassentamento das famílias que serão removidas inevitavelmente.o número de famílias na ocupação, indicadas como afetadas por esta forma inadequada de ocupação é de aproximadamente 30. Outros pontos que merecem cuidado neste bairro são os localizados em linha de talvegue. Como já existe o histórico de invasões no bairro as áreas que no parcelamento do loteamento seriam desocupadas(áreas verdes)devem ser tratadas. Caso não sofram tratamento com cercamento e fiscalização, correm risco de invasão, devido à interrupção de importante fluxo de drenagem. Um problema que vem se agravando no bairro é o chamado buraco do Paulo, trata-se de área de talvegue com alta declividade, cuja erosão em evolução deve ser tratada com recomposição da estabilidade das encostas. Destaca-se que os platôs resultantes podem permitir em alguns pontos a permanência e atividades de lazer para a população da região. Além disso, este tipo de ação é fundamental para a manutenção de áreas verdes que 8

9 propiciam maior permeabilidade do solo nas linhas de água, reduzindo vazão e velocidade da mesma e, conseqüentemente, reduzem as inundações. Mapa 02 N.Senhora de Fátima 9

10 Foto 6-Vista geral do bairro N.Sra de Fátima Foto 7 Vista geral do bairro N.Sra de Fátima. 10

11 Foto 08- Buraco do Paulo MONITORAMENTO Aplicando se instrumentos do Estatuto da Cidade temos a possibilidade de regularizar a área,mas se a comunidade não se apropriar do processo tomando as rédeas da situação teremos que a cada ano refazer todo o trabalho pois a fiscalização por mais que seja eficaz não consegue barrar o avanço das ocupações. Instrumentos como o congelamento imediato da área e inicio concomitante de ações de planejamento e dotação de infraestrutura seria um caminho possível. O instrumento de uso capião especial urbano previsto no Estatuto pode ser utilizado para facilitar a regularização fundiária da área e o parcelamento compulsório permitir planejamento de ampliação de áreas de ocupação. 11

12 2.3.OCUPAÇÕES ÀS MARGENS DE TALUDES DE VIAS. Em vários bairros ocorre a ocupação da área marginal às rodovias, apesar de ainda não se tratar de alto risco, no aspecto geral esta ocupação deve ser observada com cuidado especial por ser indutora de erosões e futuros problemas com interrupção do sistema viário. Já se observa isto com mais clareza na banqueta do bananal do bairro Boa Vista. A erosão já atinge de forma preocupante a margem da via, colocando em risco as próprias casas localizadas nas cotas mais baixas. Mapa 3 - Boa Vista 12

13 Foto 9-Ocupações na base do talude da rodovia Foto 10 Ocupações na base dos taludes da banqueta do bananal 13

14 MONITORAMENTO Neste caso vários instrumentos do Estatuto da cidade podem ser utilizados para Se evitar que as ocupações que apesar de legais põem em risco a infraestrutura urbana. O município pode desapropriar as edificações localizadas em pontos problemáticos e transformar as áreas remanescentes em áreas verdes ou parques.seria interessante observar que os parcelamentos devem ser revistos em alguns casos para se evitar as interferências, criando um cordão de proteção maior entre as vias e os lotes na base de suas encostas PARQUE AURILANDIA No bairro Parque Aurilandia temos uma situação de ocupação de padrão médio em altíssimas declividades. A legislação urbanística federal proibia o parcelamento do solo de áreas com declividade superior a 47%,atualmente o máximo é 30%. É possível que grande parte deste bairro esteja implantado em área de declividade superior ao que é permitido atualmente. A ocupação de áreas impróprias na cidade informal é comum e grave, mas neste caso a situação se deve a implantação de parcelamento anterior à lei federal 6766/79 e ainda a irregularidade de partes do bairro. É importante o acompanhamento intensivo da construção na área, caso seja necessário deve se desapropriar algumas áreas e impedir a ocupação com cercamento. 14

15 Mapa 4-Parque Aurelandia 15

16 Foto 11 -Cortes desprotegidos. Foto 12- Vista da rua, moradia muito abaixo do nível da via. Dificuldades na passagem de redes. 16

17 MONITORAMENTO Neste caso o reparcelamento de algumas áreas da cidade é fundamental.utilizando os instrumentos previstos na legislação federal o município deve impedir que se construa em áreas parceladas impropriamente.a fiscalização de ocupação de áreas não parceladas é uma ação básica na política de gerenciamento do desenvolvimento urbano,tarefa mais complexa é se restringir ocupações em áreas legalizadas porém impróprias.o passo inicial deve ser o mapeamento de áreas com restrições parceladas irregularmente e se verificar qual instrumento legal melhor se adapta a uma intervenção.o município pode desapropriar a área,transferir o direito de construção,utilizar o direito de preempção e outras alternativas podem ser aventadas mas o importante é que a vida humana vale este cuidado SANTA RITA E HONÓRIO BICALHO As margens do Rio das Velhas, no distrito de Honório Bicalho e Santa Rita, ocorre a grave situação de ocupação da margem inundável.as margens dos rios são áreas de preservação permanente (APP) com ocupação proibida.as margens dos rios devem ser protegidas com mata ciliar para além de conter a erosão evitar o assoreamento. Com a alta demanda por habitação, as áreas livres não fiscalizadas são o alvo principal, no caso das margens de rio existe o aspecto do regime pluviométrico que varia muito levando no período seco a ocupações com a segurança equivocada que a água nuca chegará naquele ponto. No caso destas áreas às margens do Rio das Velhas com proximidade de área urbana consolidada e com potencial de crescimento, considerando as propostas do Plano Diretor, é recomendado o tratamento destas com áreas para fins de lazer como parque linear gerando ao mesmo tempo a proteção da margem e o controle da ocupação da área pela comunidade que se torna o seu principal fiscal. Nestas áreas de lazer é importante a manutenção da 17

18 vegetação e a colocação de equipamentos e tratamentos que possam receber eventual volume de água da inundação e ter seu uso restabelecido no período seco. A remoção das moradias nas faixas inundáveis deve ser feita imediatamente e a fiscalização contínua. Apesar de serem ocupações antigas a áreas de Honório Bicalho e Santa Rita terão sempre a preocupação com a inundação, apesar de ocorrência esporádica grande parte destas áreas é inundável e é preciso monitoramento e estudos da bacia, com muito cuidado, de modo a acompanhar a evolução do processo hidrológico e seus impactos que podem se agravar levando a necessidade de providencias mais radicais como grandes remoções. Mapa 6- Santa Rita 18

19 Mapa 7- Honório Bicalho Foto 13- Área residencial próxima ao Rio das Velhas. 19

20 Foto 14- Área residencial próxima ao Rio das Velhas. MONITORAMENTO a primeira ação a ser deflagrada pelo município é o congelamento das atividades de edificação nas áreas a serem demarcadas nas margens do rio, esta área deveria ser fruto não da legislação de do código florestal ou de proteção das águas, mas de um estudo amplo de possibilidade de cheias que atinjam a área urbana ocupada. a segunda seria traçar um plano de desocupação destas margens a implantação dos parques lineares e a fiscalização severa para evitar a reocupação. Os instrumentos legais para este processo não são tão novos por se tratarem de áreas de proteção permanente no código florestal mas por serem também áreas urbanas bastante consolidadas é prudente se utilizar de uma plano jurídico bem fundamentado para evitar questões que atrasem o processo e impeçam a rápida desocupação das áreas de risco. 20

21 3. PARTICIPAÇÃO COMUNITÁRIA AÇÕES DESENVOLVIDAS 3.1 Reunião Inicial No dia 30 de novembro de 2006 foi realizada a primeira reunião com a comunidade, estando presente o prefeito municipal Sr. Carlos Rodrigues, a Secretaria de Habitação Sra Ana Schimidt, funcionários da Secretaria de Habitação, consultoria contrata e população em geral. Esta primeira reunião teve como objetivo informar a população acerca do Plano Municipal de Redução de Risco (PMRR) e apresentação do planejamento deste trabalho. Para tal, além das informações da Prefeitura Municipal de Nova Lima, foi utilizado o material abaixo: PLANO MUNICIPAL DE REDUÇÃO DE RISCO ENGENHARIA E CONSULTORIA LTDA Geólogo Júlio César Neves - coordenador 21

22 PLANO MUNICIPAL DE REDUÇÃO DE RISCO PMRR é realizado através de convênio firmado entre a Prefeitura e a Caixa Econômica Federal / Ministério das Cidades; visa a construção de referências técnicas e gerenciais que possibilitem aos poderes públicos a implementação de intervenções estruturais; PLANO MUNICIPAL DE REDUÇÃO DE RISCO OBJETIVOS Diagnosticar as áreas de risco, identificando, mapeando e classificandoas; Definir as medidas de segurança, os recursos financeiros e as prioridades para a erradicação destas situações; 22

23 PLANO MUNICIPAL DE REDUÇÃO DE RISCO PLANO MUNICIPAL DE REDUÇÃO DE RISCO ETAPAS DO TRABALHO Identificação e análise dos riscos Levantamento de dados sobre ocorrências (Defesa Civil / Secretaria de Habitação); Levantamento de bases cartográficas; Trabalho de campo 23

24 PLANO MUNICIPAL DE REDUÇÃO DE RISCO Levantamento de dados sobre ocorrências (Defesa Civil / Secretaria de Habitação); Honório Bicalho; Alvorada; N.S. de Fátima; Jardim Naves, Torres e Mangabeiras; Jardim Canadá; Jardim Serrano; Conj. AGAIA; Cruzeiro; PLANO MUNICIPAL DE REDUÇÃO DE RISCO Levantamento de bases cartográficas Planta plani-altimétrica; Imagem de satélite earthgoogle; Fotografias de campo; 24

25 PLANO MUNICIPAL DE REDUÇÃO DE RISCO Mapeamento de campo Condicionantes morfo-geológicas; Agentes potencializadores; Indícios de movimentação; Estimativa da abrangência de possíveis danos; Delimitação do setor em base cartográfica; Classificação do risco e identificação das tipologias predominantes; Contabilização das moradias em risco (em campo ou na base cartográfica); Registro em ficha de campo; Participação de equipe da Prefeitura e da comunidade; PLANO MUNICIPAL DE REDUÇÃO DE RISCO Processos instabilizadores As características morfo-geológicas da área associadas à ocupação da mesma condicionam o terreno à algumas modalidades de processos geodinâmicos geradoras de situação de risco geológico. Os processos podem apresentar maior ou menor expressão em função das características geotécnicas dos materiais e dos agentes potencializadores. 25

26 PLANO MUNICIPAL DE REDUÇÃO DE RISCO Processos instabilizadores Queda de blocos; Escorregamento; Erosão; Inundação; Durante a atividade de campo / mapeamento são observadas as seguintes situações: PLANO MUNICIPAL DE REDUÇÃO DE RISCO Fatores condicionantes do risco geológico Geologia: litotipo presente; perfil de alteração; presença de formações superficiais; presença de estruturas planares / descontinuidades; permeabilidade dos materiais; Vegetação: presença de vegetação; porte (árvores ou vegetação rasteira, por exemplo); extensão da cobertura vegetal; 26

27 PLANO MUNICIPAL DE REDUÇÃO DE RISCO Relevo: forma e extensão da encosta; perfil transversal do talvegue; posição da área no perfil da vertente; posição da moradia em relação ao curso d água (distância e forma dos meandros); regime do escoamento do curso d água e posição na bacia hidrográfica; declividade;altura do corte / encosta; distâncias da base e da crista da encosta; relação altura x afastamento; Formações antrópicas : presença e espessura de aterros / bota-fora; presença e espessura de lixo; extensão das camadas; PLANO MUNICIPAL DE REDUÇÃO DE RISCO Agentes Potencializadores lançamento de água servida / esgoto; fossas; tubulações rompidas; infiltrações; cortes; aterros (bota-fora); lixo / entulhos; bananeiras; inexistência ou insuficiência de infra-estrutura urbana (esgoto, drenagem, pavimentação; lançamento inadequado de redes de drenagem (concentração de água). 27

28 PLANO MUNICIPAL DE REDUÇÃO DE RISCO Indícios de Movimentação trincas no terreno; trincas na moradia; degraus de abatimento; cicatriz de escorregamento; portes, árvores, cercas inclinados; estruturas deformadas (muros embarrigados, tombados); elevação do nível da água e turbidez, no caso de inundação. PLANO MUNICIPAL DE REDUÇÃO DE RISCO Grau de probabilidade de ocorrência de processos destrutivos (risco) Baixo; condição menos crítica onde não há indícios de desenvolvimento de processos de instabilização de encostas e de margens. Mantidas as condições existentes, não se espera a ocorrência de eventos destrutivos no período de 1 ano. 28

29 PLANO MUNICIPAL DE REDUÇÃO DE RISCO Grau de probabilidade de ocorrência de processos destrutivos (risco) Médio; Observa-se a presença de alguma(s) evidência(s) de instabilidade (encostas e margens de drenagens), porém incipiente (s). Processo de instabilização em estágio inicial de desenvolvimento. Mantidas as condições existentes, é reduzida a possibilidade de ocorrência de eventos destrutivos durante episódios de chuvas intensas e prolongadas, no período de 1 ano. PLANO MUNICIPAL DE REDUÇÃO DE RISCO Grau de probabilidade de ocorrência de processos destrutivos (risco) Alto; Observa-se a presença de significativa(s) evidência(s) de instabilidade (trincas no solo, degraus de abatimento em taludes, etc.). Processo de instabilização em pleno desenvolvimento, ainda sendo possível monitorar a evolução do processo. Mantidas as condições existentes, é perfeitamente possível a ocorrência de eventos destrutivos durante episódios de chuvas intensas e prolongadas, no período de 1 ano. 29

30 PLANO MUNICIPAL DE REDUÇÃO DE RISCO Grau de probabilidade de ocorrência de processos destrutivos (risco) Muito alto; As evidências de instabilidade são expressivas e estão presentes em grande número ou magnitude. Processo de instabilização em avançado estágio de desenvolvimento. É a condição mais crítica, sendo impossível monitorar a evolução do processo, dado seu elevado estágio de desenvolvimento. Mantidas as condições existentes, é muito provável a ocorrência de eventos destrutivos durante episódios de chuvas intensas e prolongadas, no período de 1 ano. PLANO MUNICIPAL DE REDUÇÃO DE RISCO ETAPAS DO TRABALHO Proposição de intervenções para cada setor com custo das obras Definição do escopo de obra para cada setor, privilegiando intervenções-tipo; Estabelecimento de critérios para quantificação dos valores das obras; Estabelecimento de critérios para hierarquização das obras; Auxiliar na elaboração da Política Municipal de Gerenciamento de Risco; 30

31 PLANO MUNICIPAL DE REDUÇÃO DE RISCO PLANO MUNICIPAL DE REDUÇÃO DE RISCO 31

32 PLANO MUNICIPAL DE REDUÇÃO DE RISCO Definição do escopo de obra para cada setor, privilegiando intervenções-tipo; Serviços de limpeza e recuperação; Obras de drenagem superficial, proteção vegetal (gramíneas) e desmonte de blocos e matacões; Obras de urbanização agregadas a drenagem e esgotamento sanitário; Estruturas de contenção de pequeno porte; Obras de terraplanagem de médio a grande portes; Estruturas de contenção de médio a grande portes; Remoção de moradias; PLANO MUNICIPAL DE REDUÇÃO DE RISCO TIPO DE INTERVENÇÃO SERVIÇOS DE LIMPEZA E RECUPERAÇÃO OBRAS DE DRENAGEM SUPERFICIAL, PROTEÇÃO VEGETAL (GRAMÍNEAS) E DESMONTE DE BLOCOS E MATACÕES DESCRIÇÃO Serviços de limpeza de entulho, lixo, etc. Recuperação e/ou limpeza de sistemas de drenagem, esgotos e acessos. Também incluem obras de limpeza de canais de drenagem. Correspondem a serviços manuais e/ou utilizando maquinário de pequeno porte. Implantação de sistema de drenagem superficial (canaletas, rápidos, caixas de transição, escadas d água, etc.). Implantação de proteção superficial vegetal (gramíneas) em taludes com solo exposto. Eventual execução de acessos para pedestres (calçadas, escadarias, etc.) integrados ao sistema de drenagem. Proteção vegetal de margens de canais de drenagem. Desmonte de blocos rochosos e matacões. Predomínio de serviços manuais e/ou com maquinário de pequeno porte. 32

33 OBRAS DE URBANIZAÇÃO AGREGADAS A DRENAGEM E ESGOTAMENTO SANITÁRIO ESTRUTURAS DE CONTENÇÃO DE PEQUENO PORTE OBRAS DE TERRAPLENAGEM DE MÉDIO A GRANDE PORTES ESTRUTURAS DE CONTENÇÃO DE MÉDIO A GRANDE PORTES REMOÇÃO DE MORADIAS Pequenas obras de urbanização tais como urbanização de becos, abertura de acessos, execução de passarelas, urbanização de áreas visando implantação adequada de redes de drenagem e esgotamento sanitário, estabelecimento de rotas de fuga e destinação de uso a áreas de risco desocupadas ou remanescentes de remoção de famílias. Implantação de estruturas de contenção de pequeno porte (h max = 3,5 m e l max = 10 m). Obras de contenção e proteção de margens de canais (gabiões, muros de concreto, etc.). Correspondem a serviços parcial ou totalmente mecanizados. Execução de serviços de terraplenagem. Execução combinada de obras de drenagem superficial e proteção vegetal (obras complementares aos serviços de terraplenagem). Obras de desvio e canalização de córregos. Predomínio de serviços mecanizados. Implantação de estruturas de contenção de médio a grande porte (h > 3,5 m e l > 10 m), envolvendo obras de contenção passivas e ativas (muros de gravidade, cortinas, etc.). Poderão envolver serviços complementares de terraplenagem. Predomínio de serviços mecanizados. As remoções poderão ser definitivas ou não (para implantação de uma obra, por exemplo). Priorizar eventuais relocações dentro da própria área ocupada, em local seguro. PLANO MUNICIPAL DE REDUÇÃO DE RISCO Quantificação dos valores das obras de acordo com a tabela SUDECAP; Estabelecimento de critérios para hierarquização das obras: Nível de probabilidade de risco (muito alta / alta); Porte do setor (grande / médio / pequeno); Relação custo / moradia (baixo / médio / alto); 33

34 PLANO MUNICIPAL DE REDUÇÃO DE RISCO Política Municipal de Gerenciamento de Risco Definição de metodologias, procedimentos, fluxos operacionais e critérios para o atendimento das famílias expostas ao risco geológico enquanto não se concretiza a implementação plena do PMRR. Estas definições e diretrizes poderão conduzir à formatação de um ou mais programas que permitam o gerenciamento do risco no município, podendo fazer parte de uma política específica para áreas de risco ou mais abrangente de habitação ou de desenvolvimento urbano, por exemplo. PLANO MUNICIPAL DE REDUÇÃO DE RISCO Cronograma de atividades 1ª Etapa Identificação, análise dos riscos e diagnóstico finalizado 2ª Etapa Propostas (hierarquização e custos) - finalizado 3ª Etapa Análise urbanística, resultados das reuniões e capacitação 05/02 4ª Etapa Apresentação do PMRR a definir 34

35 PLANO MUNICIPAL DE REDUÇÃO DE RISCO - Resultados obtidos para a região central Tipos de processo geodinâmico e número de moradias expostas em cada área PLANO MUNICIPAL DE REDUÇÃO DE RISCO 35

36 PLANO MUNICIPAL DE REDUÇÃO DE RISCO PLANO MUNICIPAL DE REDUÇÃO DE RISCO 36

37 PLANO MUNICIPAL DE REDUÇÃO DE RISCO PLANO MUNICIPAL DE REDUÇÃO DE RISCO -Exemplos 37

38 3.2 Reuniões Setoriais Nos dias 18 e 19 de janeiro foi realizada a apresentação dos resultados do mapeamento de risco do município, sendo convocadas às lideranças comunitárias e associações de bairro das diversas áreas mapeadas. Nestes encontros foi apresentado o trabalho realizado com as áreas de risco identificadas, seus respectivos setores e graus de risco; quantidade de famílias envolvidas e indicações das intervenções necessárias para redução do risco. A seguir, segue material utilizado nestas reuniões. 38

39 PLANO MUNICIPAL DE REDUÇÃO DE RISCO DE NOVA LIMA - MG 1ª ETAPA IDENTIFICAÇÃO E ANÁLISE DOS RISCOS GEOLÓGICOS NO MUNICÍPIO DE NOVA LIMA Dezembro de

40 EXEMPLO 1 FICHA DE CAMPO Vila/Bairro: Alto do Gaia Principal acesso: MG-30, Avenida 2. Tipologia: Alto do Gaia I - loteamento público e Alto do Gaia II - favela. Denominação do setor: Setor 1 Referência: Rua P Equipe: Leonardo / Halysson Data da Vistoria: 02/11/2006 Coordenadas (GPS): / Mapa de Localização Fonte: Prefeitura Municipal de Nova Lima Mapa Plano Diretor Caracterização do Setor Tipologia do uso e ocupação do solo: Conjunto habitacional do tipo unifamiliar horizontal com áreas do loteamento invadidas. O setor 1 refere-se a área de invasão, adjacente a Rua P. Padrão construtivo: Edificações de padrão construtivo precário, de alvenaria sem revestimento externo. Litologia: Xisto Grau de alteração: Medianamente alterado Estruturas: Foliação subvertical 40

41 Formações superficiais: Solo Residual Declividade: > 10% Ambiente morfológico: Linha de drenagem de talvegue Agentes potencializadores: Cortes, ocupação da linha de drenagem, fossas Indicativos de movimentação: Sulcos erosivos Abastecimento de água: clandestino Esgotamento sanitário: fossa Tipo: erosão e escorregamento Drenagem: superficial na via principal Sistema viário: 100% consolidado Descrição do Processo de Instabilização Materiais envolvidos: solo Dimensões previstas: xxx m 3 m (nível de cheia) Descrição complementar: suscetibilidade de ocorrerem recalques em decorrência da existência de fossas próximas as residências. O fluxo do escoamento superficial da bacia na qual as Ruas G, P, Q e R estão contidas, concentra-se na faixa de invasão adjacente a Rua P, o que ocasiona tanto o alagamento dos domicílios quanto a deflagração de processos erosivos nas laterais dos mesmos. Nível de risco: Alto Nº de moradias expostas 7 Há necessidade de ações emergenciais? ( x ) NÃO ( ) SIM Descrição complementar: Torna-se necessária a definição, por se tratar de uma área de invasão, da permanência das famílias no local, para a proposição adequada de uma intervenção que solucione o problema. Observações (incluindo descrição de fotos obtidas no local) 41

42 Foto 1 S1: Limite do setor 1 de risco geológico-geotécnico. 42

43 Foto 2 S1: Detalhe de contração parcial de uma galeria de drenagem fechada pelo morador na tentativa de direcionamento do escoamento superficial. Parte do esgotamento sanitário é conduzido para a mesma. EXEMPLO 2 43

44 Vila/Bairro: Alvorada Tipologia: loteamento privado promovido por Mina do Morro Velho (I) e outros agentes (II). Denominação do setor: Setor 1 Referências: Rua José Carlindo, Rua 1, Paraná FICHA DE CAMPO Principal acesso: Avenida José Bernardo de Barros, Ruas Aldo Zanini, Curitiba e Vitória. Equipe: Leonardo / Halysson Data da Vistoria: 03/11/2006 Coordenadas (GPS): / Mapa de Localização Fonte: Prefeitura Municipal de Nova Lima Mapa Plano Diretor Caracterização do Setor Tipologia do uso e ocupação do solo: Planta popular modelo II, unifamiliar com edificações de 1 a 3 pavimentos e predominância residencial. Padrão construtivo: Predominam edificações de padrão construtivo regular com alguns domicílios de bom 44

45 padrão construtivo. Nas bordas da voçoroca o padrão construtivo varia de regular a ruim. Litologia: Xisto/Filito Grau de alteração: nas bordas da voçoroca o grau de alteração varia de médio a baixo. No centro o grau de alteração é alto. Formações superficiais: solos coluvionares e/ou residuais argilosos, aterros localizados, lixo, entulho. Ambiente morfológico: colina alongada. Estruturas: Foliação mergulho aproximado de 40º deconfinada. Declividade: > 30% Agentes potencializadores: Direcionamento do escoamento superficial das ruas Um e Paraná a montante. Bananeiras, lixo, entulho. Indicativos de movimentação: cicatrizes de escorregamento, feições erosivas, árvores inclinadas, ruptura das canaletas de drenagem transversais, deformação da estrutura da quadra de areia. Abastecimento de água: copasa Esgotamento sanitário: Drenagem: ineficiente em todo o setor Sistema viário: parcialmente consolidado Descrição do Processo de Instabilização Tipo: Rastejo, escorregamento, erosão Materiais envolvidos: solo, aterro, lixo, entulho Dimensões previstas: > 10,0 m 3 m (nível de cheia) Descrição complementar: A canaleta existente na crista que visava o controle do escoamento superficial está rompida em decorrência de um escorregamento pretérito. O sistema de fratura local provavelmente controla a evolução do processo de voçorocamento, lateralmente. Embora possam ocorrer faixas paralelas com diferentes resistências a erosão, a diminuição da taxa de infiltração no entorno da feição erosiva, em decorrência do adensamento da ocupação urbana e pavimentação das ruas, pode remeter a diminuição da velocidade de ampliação lateral, desde que não ocorram rompimentos em galerias pluviais e de esgoto, bem como a direcionamento do escoamento superficial por ausência de algum equipamento de drenagem. Nível de risco: Alto Nº de moradias expostas 1 Há necessidade de ações emergenciais? ( x ) NÃO ( ) SIM Descrição complementar: Os processos de rastejo podem ser evidenciados no interior da voçoroca. Observações (incluindo descrição de fotos obtidas no local) 45

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