Código de Ética da Enfermagem

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Código de Ética da Enfermagem"

Transcrição

1 Código de Ética da Enfermagem Profa. MsC. Valéria Aguiar Questão 1 O Código de Ética dos profissionais de enfermagem vigente, estabelece os direitos, as proibições, os deveres e as responsabilidades quanto às relações profissionais e está respaldado por meio da : a. Lei nº de 25 de agosto de 1986; b. Resolução COFEN 242/2000; c. Resolução COFEN 311/2007; d. Resolução COREN 310/2007; e. Resolução COFEN/COREN 358/

2 Questão 2 Um dos princípios fundamentais estabelecido no Código de Ética dos profissionais de enfermagem vigente, entre outros, refere que o profissional de enfermagem: a. participa, como integrante da equipe de saúde, da defesa dos princípios das políticas públicas de saúde e ambientais. b. atua na promoção, prevenção e recuperação da saúde, estando vedada a atuação na reabilitação da saúde. c. compromete-se com a saúde e a qualidade de vida da pessoa e família, estando vedada a atuação na saúde da coletividade. d. defende a hierarquização e a centralização político- administrativa dos serviços de saúde. e. atua em ações que garantam a participação da comunidade na atenção primária, estando vedada essa participação na atenção secundária e terciária. Código de Ética da Enfermagem Resolução 311/2007 Princípios Fundamentais da Enfermagem Compromisso com a saúde e qualidade de vida da pessoa, família e coletividade. Integra a equipe de saúde, satisfazendo as necessidades de saúde da população e da defesa das políticas públicas de saúde e ambientais. Exerce suas atividades com competência promovendo a integralidade, de acordo com os princípios da ética e da bioética. Promoção, prevenção, recuperação e reabilitação da saúde. Respeita a vida, a dignidade e os direitos humanos. Universalidade de acesso aos SS, integralidade da assistência, resolutividade, preservação da autonomia das pessoas, participação da comunidade, hierarquização e descentralização políticoadministrativa dos serviços de saúde. 2

3 Conduta ética dos profissionais de Enfermagem Necessidade e direito de assistência em Enfermagem Organização Responsabi lidades Proibições Princípios Resolução 311/2007 Interesses profissionais Inclui Deveres População Direitos C e n t r a d o Referências do Código de Ética Declaração Universal dos Direitos do Homem (1948); Código de Ética do Conselho Internacional de Enfermeiros (1953); Código de Ética da Associação Brasileira de Enfermagem / ABEn (1975); Código de Deontologia de Enfermagem do Conselho Federal de Enfermagem (1976); Normas Internacionais e Nacionais sobre Pesquisa em Seres Humanos - Declaração de Helsinque (1964), revista em Tóquio (1975); Resolução 196 do Conselho Nacional de Saúde, Ministério da Saúde (1996). 3

4 Questão 3 O Código de Ética dos profissionais de enfermagem vigente, estabelece, no capítulo I, os direitos, proibições, deveres e responsabilidades quanto às relações profissionais: I. proibição: obter desagravo público por ofensa que atinja a profissão, por meio do Conselho Regional de Enfermagem. II. responsabilidade e dever: comunicar ao COREN e aos órgãos competentes, fatos que infrinjam dispositivos legais e que possam prejudicar o exercício profissional. III. direito: exercer a enfermagem com liberdade, autonomia e ser tratado segundo os pressupostos e princípios legais, éticos e dos direitos humanos. Está correto o que se afirma em: a) I, II e III b) II e III, apenas c) I, apenas d) II, apenas e) III, apenas. Apresentação do Código de Ética Seção I - Relações com a Pessoa, Família e Coletividade. Cap. 1 Das Relações Profissionais Seção IV - Relações com as Organizações Empregadoras. Cap. 2 Do Sigilo Profissional Seção II Relações com Trabalhadores de Enfermagem, Saúde e Outros. Seção III - Relações com as Organizações da Categoria. Cap. 3 Ensino, Pesquisa e Produção Técnicocientífica Cap. 4 Publicidade Cap. 5 Infrações e Penalidades Cap. 6 Aplicação das Penalidades Cap. 7 Disposições Gerais 4

5 CAPÍTULO I RELAÇÕES PROFISSIONAIS DIREITOS Art. 1º Exercer a Enfermagem com liberdade, autonomia. Art. 2º Aprimorar seus conhecimentos técnicos, científicos e culturais para sustentar a prática profissional. Art. 3º Apoiar o aprimoramento profissional e defender os direitos e interesses da categoria e da sociedade. Art. 4º Obter desagravo público por ofensa que atinja a profissão, por meio do Conselho Regional de Enfermagem. 5

6 RESPONSABILIDADES E DEVERES Art. 5º Exercer a profissão com justiça, compromisso, equidade, resolutividade, dignidade, competência, responsabilidade, honestidade e lealdade. Art. 6º Fundamentar suas relações no direito, na prudência, no respeito, na solidariedade e na diversidade de opinião e posição ideológica. Art. 7º Comunicar ao COREN e aos órgãos competentes, fatos que infrinjam dispositivos legais e que possam prejudicar o exercício profissional. PROIBIÇÕES Art. 8º Promover e ser conivente com a injúria calúnia e difamação de membro da Equipe de Enfermagem, Equipe de Saúde e de trabalhadores de outras áreas, de organizações da categoria ou instituições. Art. 9º Praticar e/ou ser conivente com crime, contravenção penal ou qualquer outro ato, que infrinja postulados éticos e legais. 6

7 Questão 4 De acordo com o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, é considerado direito do enfermeiro: a. publicar trabalho com elementos que identificam o cliente, independentemente da sua concordância, mas com autorização do Comitê Profissional do estabelecimento de saúde onde trabalha. b. recusar-se a executar atividades que não sejam de sua competência técnica, científica, ética e legal, exceto nos casos de urgência e emergência. c. ser respaldado técnica e juridicamente pelo Responsável Técnico, apenas quando esta função for exercida por um dos membros da diretoria de enfermagem. d. ser informado sobre o diagnóstico provisório ou definitivo de todos os clientes sob a sua assistência, desde que não haja impedimento normativo do estabelecimento de saúde. e. participar de movimentos reivindicatórios por melhores condições de assistência, de trabalho e de remuneração. SEÇÃO I Das Relações com a pessoa, família e coletividade 7

8 DIREITOS Art. 10º Recusar-se a executar atividades que não sejam de sua competência técnica, científica, ética e legal ou que não ofereçam segurança ao profissional, à pessoa, família e coletividade. Art. 11º Ter acesso às informações, relacionadas à pessoa, família e coletividade, necessárias ao exercício profissional. Questão 5 Conforme o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, ao ser comunicado quanto a uma greve geral da categoria, o técnico de enfermagem tem como responsabilidade e dever: a) ausentar-se do trabalho, mesmo que não tenha substituto, pois é prioridade garantir os direitos reivindicatórios da categoria. b) garantir a continuidade da assistência a saúde, assinando as ações de enfermagem que não executou, bem como permitir que as suas ações sejam assinadas por outro profissional. c) garantir a segurança dos pacientes sob sua responsabilidade, colaborando com a transferência de pacientes graves com risco de morte, conforme a orientação do sindicato da categoria. d) solicitar aos familiares e acompanhantes que colaborem com a assistência de enfermagem, executando procedimentos não invasivos, como banhos, curativos e administração de medicação. e) garantir a continuidade da assistência de enfermagem em condições que ofereçam segurança, mesmo em caso de suspensão das atividades profissionais decorrentes da greve. 8

9 RESPONSABILIDADES E DEVERES Art. 12 Assegurar à sociedade assistência de Enfermagem livre de danos decorrentes de imperícia, negligência ou imprudência. Art. 13 Avaliar competência técnica/científica para aceitar encargos e atribuições. Art. 14 Aprimorar os conhecimentos técnicos/científicos em benefício da profissão. Art. 15 Prestar Assistência de Enfermagem sem discriminação. Questão 6 O profissional técnico de enfermagem administrou uma solução de eletrólitos em 06 horas, estava prescrita para infundir em 12 horas. O evento de não conformidade medicamentosa praticada pelo profissional, segundo Código de Ética dos profissionais de enfermagem é considerado: a. Imperícia. b. Injúria. c. Omissão. d. Imprudência. 9

10 Imperícia Falta de conhecimento teórico e prático para exercer uma função. Um profissional de enfermagem é imperito quando faz um procedimento que não é de sua competência. Para Freitas e Oguisso, imperícia: Reveste-se da falta de conhecimento ou de preparo técnico ou habilidade para executar determinada atribuição. Trata-se, portanto, de uma atitude comissiva por parte do profissional, expondo o cliente a riscos e com a possibilidade de acometimento danoso à integridade física ou moral Caracteriza-se principalmente pela inabilidade e incompetência profissional, o que a distingue da imprudência e da negligência. É a ignorância, desconhecimento de coisas que se faz necessário saber. Imprudência Profissional que expõe sua clientela a riscos desnecessários ou sequer se esforça para tentar minimizá-los. Segundo Sobrinho e Carvalho, a imprudência é: a descautela, descuido, prática de ação irrefletida ou precipitada que se evidencia na imprevisão, na desatenção culpável, ocasionando um mal presumido. Distingue-se da imperícia por ser uma ação que poderia ter sido prevista e evitada. Está presente quando se sabe a forma correta de proceder e, mesmo assim, procede-se da forma errada. Um bom profissional, portanto, evita tais equívocos, valorizando sempre a integridade e a dignidade da pessoa humana. Ex.: realizar procedimentos invasivos sem técnica estéril sabendo do risco de contaminação Não lavagem das mãos adequadamente 10

11 Negligência Ato omissivo, ou seja, deixar de fazer algo que se faz necessário à assistência ao cliente. Possui conhecimentos para a realização de determinada ação e, no entanto deixa de realizá-la podendo acarretar danos. Segundo Sobrinho e Carvalho: negligência consiste na falta de cuidados ou atenção daquele que, embora possuidor dos conhecimentos indispensáveis, deixa de agir com as preocupações e os cuidados devidos, levando a resultados prejudiciais. Ela é a inação, a inércia, a passividade, a omissão de precauções e cuidados tidos como necessários, sem os quais devem ser previstos danos. Questão 7 Ao deixar de administrar um medicamento no horário previsto o profissional comete: a. Indisciplina. b. Negligência. c. Imprudência. d. Imperícia. e. Desobediência. 11

12 Questão 8 O técnico de enfermagem não elevou as grades do leito de um paciente com confusão mental e agitação psicomotora. Essa situação caracteriza um ato de: a. imperícia. b. Negligência. c. Desobediência. d. Inabilidade. Art. 16 Garantir a continuidade da Assistência de Enfermagem, em condições de segurança, mesmo em greve. Art. 17 Prestar adequadas informações à pessoa, família e coletividade a respeito dos direitos, riscos, benefícios e intercorrências acerca da Assistência de Enfermagem. Art. 18 Respeitar, reconhecer e realizar ações que garantam ao usuário tomar decisões sobre sua saúde, tratamento, conforto e bem estar. 12

13 Art. 19 Respeitar o pudor, a privacidade e a intimidade do ser humano, em todo seu ciclo vital, inclusive nas situações de morte e pós-morte. Art. 20 Colaborar com a Equipe de Saúde no esclarecimento da pessoa, família e coletividade a respeito dos direitos, riscos, benefícios e intercorrências acerca de seu estado de saúde e tratamento. Art. 21 Proteger o usuário e a coletividade contra danos decorrentes de imperícia, negligência ou imprudência por parte dos membros da Equipe de Saúde. Questão 9 De acordo com o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem (Resolução 311/2007), o profissional de enfermagem tem como deveres e responsabilidades: a. registrar no prontuário do paciente as informações inerentes e prescindíveis ao processo de cuidar. b. assegurar à pessoa, família e coletividade assistência de enfermagem livre de danos decorrentes de imperícia, negligência ou imprudência. c. disponibilizar seus serviços profissionais à comunidade em casos de emergência, epidemia e catástrofe, demandando vantagens pessoais. d. garantir a continuidade da assistência de enfermagem em condições que ofereçam segurança, exceto em caso de suspensão das atividades profissionais decorrentes de movimentos reivindicatórios da categoria. e. recusar-se a executar atividades que não sejam de sua competência técnica, científica, ética e legal ou que ofereçam segurança ao profissional, à pessoa, família e coletividade. 13

14 Art. 22 Disponibilizar seus serviços à comunidade em casos de emergência, epidemia e catástrofe, sem pleitear vantagens pessoais. Art. 23 Encaminhar a pessoa, família e coletividade aos serviços de defesa do cidadão, nos termos da Lei. Art. 24 Respeitar as normas de preservação do meio ambiente e denunciar as formas de poluição e deterioração que comprometam a saúde e a vida. Art. 25 Registrar no Prontuário do Paciente as informações inerentes e indispensáveis ao processo de cuidar. PROIBIÇÕES Art. 26 Negar Assistência de Enf. em situação de emergência. Art. 27 Executar ou participar da assistência à saúde sem o consentimento da pessoa, exceto em iminente risco de morte. Art. 28 Provocar aborto, ou cooperar em prática destinada a interromper a gestação Parágrafo único - nos casos previstos em lei, o profissional deverá decidir, de acordo com a sua consciência, sobre a sua participação ou não no ato abortivo. Art. 29 Promover a eutanásia ou prática que antecipe a morte cliente. Art Administrar medicamentos sem conhecer a ação da droga e os riscos. 14

15 Art. 31 Prescrever medicamentos e praticar ato cirúrgico, exceto nos casos previstos na legislação e em casos de emergência. Art. 32 Executar prescrições de qualquer natureza, que comprometam a segurança da pessoa. Art. 33 Prestar serviços que competem a outro profissional, exceto em caso de emergência. Art. 34 Provocar, cooperar, ser conivente ou omisso com violência. Art. 35 Registrar informações parciais e inverídicas sobre a assistência prestada. SEÇÃO II DAS RELAÇÕES COM OS TRABALHADORES DE ENFERMAGEM, SAÚDE E OUTROS. 15

16 Questão 10 É considerado como um direito do profissional de enfermagem, em relação com os demais trabalhadores de enfermagem, saúde e outros: a. não participar da prática multiprofissional e interdisciplinar. b. discutir livremente com colegas no ambiente de trabalho. c. pedir para que outros colegas realizem as tarefas em seu nome. d. recusar-se a executar prescrição medicamentosa e terapêutica em caso de identificação de erro ou ilegibilidade. e. executar prescrição medicamentosa e terapêutica onde não conste a assinatura e o número de registro do profissional, exceto em situações de urgência e emergência. DIREITOS Art. 36 Participar da prática profissional multi e interdisciplinar com responsabilidade, autonomia e liberdade. Art. 37 Recusar-se a executar prescrição medicamentosa e terapêutica, onde não conste a assinatura e o número de registro do profissional, exceto em situações de urgência e emergência. Parágrafo único O profissional de Enfermagem poderá recusar-se a executar prescrição medicamentosa e terapêutica, em caso de identificação de erro ou ilegibilidade. 16

17 RESPONSABILIDADES E DEVERES Art. 38 Responsabilizar-se por falta cometida em suas atividades profissionais, praticada individualmente ou em equipe. Art. 39 Participar da orientação sobre benefícios, riscos e consequências decorrentes de exames e de outros procedimentos, na condição de membro da equipe de saúde. Art. 40 Posicionar-se contra falta cometida durante o exercício profissional seja por imperícia, imprudência ou negligência. Art. 41 Prestar informações, escritas e verbais, completas e fidedignas necessárias para assegurar a continuidade da assistência. PROIBIÇÕES Art. 42 Assinar as ações de Enfermagem que não executou, bem como permitir que suas ações sejam assinadas por outro profissional. Art. 43 Colaborar, direta ou indiretamente com outros profissionais de saúde, no descumprimento da legislação referente aos transplantes de órgãos, tecidos, esterilização, fecundação artificial e manipulação genética. 17

Simulado. Simulado Código de Ética de Enfermagem

Simulado. Simulado Código de Ética de Enfermagem Simulado Simulado Código de Ética de Enfermagem Simulado Código de Ética de Enfermagem 01) De acordo com o Código de Ética dos profissionais de Enfermagem, sobre as proibições citadas neste, podemos afirmar:

Leia mais

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM. Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem Parte 7. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM. Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem Parte 7. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem Parte 7 Profª. Tatiane da Silva Campos Continuação: CAPÍTULO III DAS PROIBIÇÕES Art. 67 Receber vantagens de instituição,

Leia mais

ÉTICA NA ENFERMAGEM SHIRLEY SIQUEIRA. Advogada e Procuradora Autárquica do COREN/AP

ÉTICA NA ENFERMAGEM SHIRLEY SIQUEIRA. Advogada e Procuradora Autárquica do COREN/AP ÉTICA NA ENFERMAGEM SHIRLEY SIQUEIRA Advogada e Procuradora Autárquica do COREN/AP CONCEITO Conjunto de valores morais e princípios que norteiam a conduta humana em sociedade; É construída por uma sociedade

Leia mais

CONFLITO DE INTERESSES

CONFLITO DE INTERESSES CONFLITO DE INTERESSES Sócia da Ometto Advogados Associados, desde 1993. Consultoria em Direito Médico e Hospitalar. Defesa de clínicas médicas. Defesa de interesses de médicos (éticas e civis). Assessora

Leia mais

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM. Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM. Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM Parte 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Continuação: CAPÍTULO II DOS DEVERES Art. 36 Registrar no prontuário e em outros documentos as informações inerentes e indispensáveis

Leia mais

O NOVO CÓDIGO DE ÉTICA DA ENFERMAGEM BRASILEIRA

O NOVO CÓDIGO DE ÉTICA DA ENFERMAGEM BRASILEIRA O NOVO CÓDIGO DE ÉTICA DA ENFERMAGEM BRASILEIRA Dr. Jebson Medeiros de Souza Coordenador do GT do Código de Ética da Enfermagem VIGÊNCIA DO NOVO CEPE Art. 5º A presente Resolução entrará em vigor 120 (cento

Leia mais

RESOLUÇÃO COFEN 311/2007 Resenha: Anexo Código de Ética dos profissionais de Enfermagem CÓDIGO DE ÉTICA DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM PREÂMBULO

RESOLUÇÃO COFEN 311/2007 Resenha: Anexo Código de Ética dos profissionais de Enfermagem CÓDIGO DE ÉTICA DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM PREÂMBULO RESOLUÇÃO COFEN 311/2007 Resenha: Anexo Código de Ética dos profissionais de Enfermagem CÓDIGO DE ÉTICA DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM PREÂMBULO A enfermagem compreende um componente próprio de conhecimentos

Leia mais

Código de Ética da Enfermagem

Código de Ética da Enfermagem Código de Ética da Enfermagem Profa. MsC. Valéria Aguiar Questão 1 O Código de Ética dos profissionais de enfermagem vigente, estabelece os direitos, as proibições, os deveres e as responsabilidades quanto

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM PREÂMBULO

CÓDIGO DE ÉTICA DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM PREÂMBULO CÓDIGO DE ÉTICA DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM PREÂMBULO A Enfermagem compreende um componente próprio de conhecimentos científicos e técnicos, construído e reproduzido por um conjunto de práticas sociais,

Leia mais

RESOLUÇÃO COFEN 311/2007 CÓDIGO DE ÉTICA DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM PREÂMBULO

RESOLUÇÃO COFEN 311/2007 CÓDIGO DE ÉTICA DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM PREÂMBULO RESOLUÇÃO COFEN 311/2007 CÓDIGO DE ÉTICA DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM PREÂMBULO A enfermagem compreende um componente próprio de conhecimentos científicos e técnicos, construído e reproduzido por um

Leia mais

Ana Luisa M. da Costa Lacida. Hospital de Clínicas de Porto Alegre HCPA-RS. Técnico de Enfermagem (OncoHematologia: Adulto e Pediátrica) JN052-19

Ana Luisa M. da Costa Lacida. Hospital de Clínicas de Porto Alegre HCPA-RS. Técnico de Enfermagem (OncoHematologia: Adulto e Pediátrica) JN052-19 Ana Luisa M. da Costa Lacida Hospital de Clínicas de Porto Alegre HCPA-RS Técnico de Enfermagem (OncoHematologia: Adulto e Pediátrica) JN052-19 Todos os direitos autorais desta obra são protegidos pela

Leia mais

Prefeitura Municipal de Fortaleza do Estado do Ceará FORTALEZA-CE. Enfermeiro (SAMU) Edital Nº 26/2018

Prefeitura Municipal de Fortaleza do Estado do Ceará FORTALEZA-CE. Enfermeiro (SAMU) Edital Nº 26/2018 Prefeitura Municipal de Fortaleza do Estado do Ceará FORTALEZA-CE Enfermeiro (SAMU) Edital Nº 26/2018 AB084-2018 DADOS DA OBRA Título da obra: Prefeitura Municipal de Fortaleza do Estado do Ceará Cargo:

Leia mais

Passou a vigorar no dia 12 de maio de 2007.

Passou a vigorar no dia 12 de maio de 2007. Aprovado pela Resolução COFEN 311/2007. Passou a vigorar no dia 12 de maio de 2007. 1 Ao nos capacitarmos e habilitarmos nas profissões da área da enfermagem, vinculada a área da saúde; compreendemos:

Leia mais

RESOLUÇÃO COFEN Nº 311/2007

RESOLUÇÃO COFEN Nº 311/2007 RESOLUÇÃO COFEN Nº 311/2007 Aprova a Reformulação do Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem. O Conselho Federal de Enfermagem - COFEN, no uso de sua competência estabelecida pelo art. 2º, c.c.

Leia mais

Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem

Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem Resolução COFEN-160 O Presidente do Conselho Federal de Enfermagem, no uso de suas atribuições legais e regimentais; Considerando a Lei nº 5.905/73, em seu

Leia mais

Código de ética dos profissionais de enfermagem ConScientiae Saúde, núm. 3, 2004, pp Universidade Nove de Julho São Paulo, Brasil

Código de ética dos profissionais de enfermagem ConScientiae Saúde, núm. 3, 2004, pp Universidade Nove de Julho São Paulo, Brasil ConScientiae Saúde ISSN: 1677-1028 conscientiaesaude@uninove.br Universidade Nove de Julho Brasil Código de ética dos profissionais de enfermagem ConScientiae Saúde, núm. 3, 2004, pp. 131-137 Universidade

Leia mais

Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem Resolução COFEN Nº. 311/2007

Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem Resolução COFEN Nº. 311/2007 Seminário: Estratégias para divulgação do Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem reformulado pela Resolução COFEN Nº. 311/2007 Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem Resolução COFEN Nº.

Leia mais

Livro Eletrônico. Aula 00. Professor: João Alves. Ética e Legislação de Enfermagem p/ TRT-SP 2ª Região (Analista - Enfermagem) Pós-Edital

Livro Eletrônico. Aula 00. Professor: João Alves. Ética e Legislação de Enfermagem p/ TRT-SP 2ª Região (Analista - Enfermagem) Pós-Edital Livro Eletrônico Aula 00 Ética e Legislação de Enfermagem p/ TRT-SP 2ª Região (Analista - Enfermagem) Pós-Edital Professor: João Alves Introdução... 2 1 Bioética... 3 1.1 Princípios da bioética... 3 2

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM Profissão de Enfermagem

CÓDIGO DE ÉTICA DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM  Profissão de Enfermagem CÓDIGO DE ÉTICA DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM www.soleis.adv.br Profissão de Enfermagem RESOLUÇÃO COFEN-240/2000 Aprova o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem e dá outras providências. O Conselho

Leia mais

Curso Completo de Enfermagem

Curso Completo de Enfermagem Curso Completo de Enfermagem Aula 02 e 03: Ética, Bioética e Código de Ética da Enfermagem O q dos concursos oqdosconcursos@gmail.com 1. O QUE É ÉTICA Segundo a UNESCO (2015, p. 9) A moral é uma característica

Leia mais

PARECER SETOR FISCAL COREN-CE Nº 39/2015

PARECER SETOR FISCAL COREN-CE Nº 39/2015 PARECER SETOR FISCAL COREN-CE Nº 39/2015 Assunto: Competência do profissional de Enfermagem, no processo de diluição de medicamentos. 1. Do fato: Gostaria de saber se a diluição de uma medicação injetável

Leia mais

PREPATÓRIO RECIFE 2017 ÉTICA E LEGISLAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM PROFª FÁTIMA BARBOSA

PREPATÓRIO RECIFE 2017 ÉTICA E LEGISLAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM PROFª FÁTIMA BARBOSA PREPATÓRIO RECIFE 2017 ÉTICA E LEGISLAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM PROFª FÁTIMA BARBOSA INTRODUÇÃO Conceito de ética Segundo o Dicionário Aurélio Buarque de Holanda, é o estudo dos juízos de apreciação

Leia mais

Maria da Conceição Muniz Ribeiro Mestre em Enfermagem (UERJ)

Maria da Conceição Muniz Ribeiro Mestre em Enfermagem (UERJ) Maria da Conceição Muniz Ribeiro Mestre em Enfermagem (UERJ) No sentido de promover o dever de justiça e responsabilidade e ética é de fundamental importância que o enfermeiro conheça, divulgue e aplique

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM PREÂMBULO

CÓDIGO DE ÉTICA DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM PREÂMBULO CÓDIGO DE ÉTICA DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM PREÂMBULO O Conselho Federal de Enfermagem, ao revisar o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem CEPE, norteou-se por princípios fundamentais, que

Leia mais

Criação do MS 1987/89 - SUDS PSF NOB Decreto 7508/11

Criação do MS 1987/89 - SUDS PSF NOB Decreto 7508/11 1923 - CAPS/Lei Eloy Chaves 1933 - Unificação das CAPS em IAPS 1953 - Criação do MS 1966 - INPS 1977 - INAMPS 1978 - Alma- Ata 1990 - lei 8080/90 e Lei 8142/90 1988 - Constituição Federal 1987/89 - SUDS

Leia mais

Ética e Legislação Profissional

Ética e Legislação Profissional Ética e Legislação Profissional Prof. Marcos Wesley marcoswesley@gmail.com Lei 5905/73 Lei 7498/86 Decreto 94406/87 LEI 8967/94 Resolução COFEN 311/07 (CEPE) Urgência e Emergência Lei no 7.498, de 25 de

Leia mais

NOVO CÓDIGO DE ÉTICA DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM 1

NOVO CÓDIGO DE ÉTICA DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM 1 NOVO CÓDIGO DE ÉTICA DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM 1 RESOLUÇÃO COFEN Nº 0564/2017 APROVA O NOVO CÓDIGO DE ÉTICA DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM. O Conselho Federal de Enfermagem Cofen, no uso das atribuições

Leia mais

ÉTICA e DEONTOLOGIA EM ENFERMAGEM

ÉTICA e DEONTOLOGIA EM ENFERMAGEM ÉTICA e DEONTOLOGIA EM ENFERMAGEM 1 Exercício Profissional Lei 7498/86 Decreto 94406/87 Objetivo: regulamentar o exercício profissional. Dar existência jurídica aos profissionais de enfermagem e estabelecer

Leia mais

Técnico de Enfermagem- UNIRIO Ética profissional Conceito e bases legais do exercício profissional de enfermagem

Técnico de Enfermagem- UNIRIO Ética profissional Conceito e bases legais do exercício profissional de enfermagem 1 Aula 00 Técnico de Enfermagem- UNIRIO Ética profissional Conceito e bases legais do exercício profissional de enfermagem Professoras: Natale Souza e Fernanda Barboza 2 Aula 00 Aula Demonstrativa Aula

Leia mais

RESPONSABILIDADE CIVIL DO ENFERMEIRO NA GESTÃO ASSISTENCIAL

RESPONSABILIDADE CIVIL DO ENFERMEIRO NA GESTÃO ASSISTENCIAL RESPONSABILIDADE CIVIL DO ENFERMEIRO NA GESTÃO ASSISTENCIAL DEFININDO RESPONSABILIDADE CIVIL A responsabilidade civil consiste na obrigação (vínculo obrigacional) que impende sobre aquele que causa um

Leia mais

ASSUNTO: PRESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO

ASSUNTO: PRESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO PARECER COREN/GO Nº 043/CTAP/2017 ASSUNTO: PRESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO HEMOGLUCOTESTE POR GLICOSÍMETRO (HGT) PELO ENFERMEIRO. I. Dos fatos A Secretaria do Coren/GO recebeu em 20/02/2017 e-mail de profissional

Leia mais

RESOLUÇÃO COFEN Nº 564/2017 Aprova o novo Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem.

RESOLUÇÃO COFEN Nº 564/2017 Aprova o novo Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem. 1 RESOLUÇÃO COFEN Nº 564/2017 Aprova o novo Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem. O Conselho Federal de Enfermagem Cofen, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei nº 5.905, de

Leia mais

Princípios Responsabilidade Ética e Legal do Profissional da Enfermagem Ética e Legislação

Princípios Responsabilidade Ética e Legal do Profissional da Enfermagem Ética e Legislação Princípios Responsabilidade Ética e Legal do Profissional da Enfermagem Ética e Legislação 1 Conceitua-se responsabilidade como responder pelos seus atos e/ou de outras pessoas envolvidas na realização

Leia mais

LEGISLAÇÃO NO PREPARO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS. Enfermeira :Mauriceia Ferraz Dias

LEGISLAÇÃO NO PREPARO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS. Enfermeira :Mauriceia Ferraz Dias LEGISLAÇÃO NO PREPARO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS Enfermeira :Mauriceia Ferraz Dias LEGISLAÇÃO NO PREPARO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS RESOLUÇÃO COFEN 311/2007 SEÇÃO I DAS RELAÇÕES COM A PESSOA,

Leia mais

SO ESPECÍFICO ENFERMAGEM RESIDÊNCIAS MULTIPROFISSIONAIS

SO ESPECÍFICO ENFERMAGEM RESIDÊNCIAS MULTIPROFISSIONAIS 2017 AULA: demonstrativa PROFESSORA: Natale Souza RESIDÊNCIAS MULTI WWW.RESIDENCIASMULTI.COM.BR Introdução Olá Pessoal, As RESIDÊNCIAS MULTIPROFISSIONAIS estão se aproximando e chegou a hora de iniciar

Leia mais

RESOLUÇÃO COFEN Nº 0564/2017

RESOLUÇÃO COFEN Nº 0564/2017 Cofen Conselho Federal de Enfermagem http://www.cofen.gov.br RESOLUÇÃO COFEN Nº 0564/2017 Posted By Secretaria Geral On 6 de dezembro de 2017 @ 13:09 In Legislação,Resoluções No Comments O Conselho Federal

Leia mais

Prefeitura Municipal da Estância Balneária de Peruíbe do Estado de São Paulo PERUÍBE-SP. Técnico de Enfermagem MA068-19

Prefeitura Municipal da Estância Balneária de Peruíbe do Estado de São Paulo PERUÍBE-SP. Técnico de Enfermagem MA068-19 Prefeitura Municipal da Estância Balneária de Peruíbe do Estado de São Paulo PERUÍBE-SP Técnico de Enfermagem MA068-19 Todos os direitos autorais desta obra são protegidos pela Lei nº 9.610, de 19/12/1998.

Leia mais

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Maria Miriam Lima da Nóbrega Docente da Universidade Federal da Paraíba Diretora do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da CIPE do Programa de Pós-Graduação

Leia mais

O presidente do Conselho Federal de Enfermagem, no uso de suas atribuições legais e regimentais:

O presidente do Conselho Federal de Enfermagem, no uso de suas atribuições legais e regimentais: RESOLUÇÃO COFEN 160 Aprova o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem O presidente do Conselho Federal de Enfermagem, no uso de suas atribuições legais e regimentais: Considerando a Lei nº 5.905?73,

Leia mais

PARECER SETOR FISCAL Nº 34/2015

PARECER SETOR FISCAL Nº 34/2015 PARECER SETOR FISCAL Nº 34/2015 Assunto: Parecer Técnico sobre a mudança de setor sem aviso. 1-Do Fato: Olá sou Enfermeira do Waldemar de Alcântara há 3 anos, trabalho no Centro Cirúrgico no serviço noturno.

Leia mais

JUCILEIDE FLORES CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TEORIA, LEGISLAÇÕES 162 QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS DA EBSERH AOCP GABARITADAS. 2ª Edição DEZ 2014

JUCILEIDE FLORES CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TEORIA, LEGISLAÇÕES 162 QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS DA EBSERH AOCP GABARITADAS. 2ª Edição DEZ 2014 JUCILEIDE FLORES CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TEORIA, LEGISLAÇÕES 162 QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS DA EBSERH AOCP GABARITADAS Teoria, Legislações e Seleção das Questões: Prof.ª Jucileide Flores Coordenação

Leia mais

JUCILEIDE FLORES CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TEORIA, LEGISLAÇÕES. 3ª Edição JUN 2016

JUCILEIDE FLORES CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TEORIA, LEGISLAÇÕES. 3ª Edição JUN 2016 JUCILEIDE FLORES CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TEORIA, LEGISLAÇÕES 162 QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS DA EBSERH AOCP GABARITADAS Teoria, Legislações e Seleção das Questões: Prof.ª Jucileide Flores Coordenação

Leia mais

Informações de Impressão

Informações de Impressão Questão: 362267 Ao promover orientações quanto ao uso dos corticosteroides inalatórios, para um grupo de pacientes asmáticos, o enfermeiro esclarece sobre os efeitos adversos locais que podem ocorrer e

Leia mais

Livro Eletrônico Aula 00 Conhecimentos Específicos p/ TRT-SP 2ª Região (Técnico - Enfermagem) - Pós-Edital

Livro Eletrônico Aula 00 Conhecimentos Específicos p/ TRT-SP 2ª Região (Técnico - Enfermagem) - Pós-Edital Livro Eletrônico Aula 00 Conhecimentos Específicos p/ TRT-SP 2ª Região (Técnico - Enfermagem) - Pós-Edital Professor: Ligia Carvalheiro 1 Breve apresentação da professora... 2 2 Código de Ética dos Profissionais

Leia mais

PROCESSO CONSULTA CRM-PB Nº 09/2014 PARECER CRM PB Nº 09/2014

PROCESSO CONSULTA CRM-PB Nº 09/2014 PARECER CRM PB Nº 09/2014 PROCESSO CONSULTA CRM-PB Nº 09/2014 PARECER CRM PB Nº 09/2014 Interessado: N. A. P. C. Relator: Gláucio Nóbrega de Souza Assunto: Questionamento referente a quem compete a introdução de sonda em procedimento

Leia mais

PARECER SETOR FISCAL Nº 35/2015. Assunto: Parecer Técnico sobre coleta de sangue arterial para fim de realização de gasometria arterial.

PARECER SETOR FISCAL Nº 35/2015. Assunto: Parecer Técnico sobre coleta de sangue arterial para fim de realização de gasometria arterial. PARECER SETOR FISCAL Nº 35/2015 Assunto: Parecer Técnico sobre coleta de sangue arterial para fim de realização de gasometria arterial. 1-Do Fato: Venho por meio deste solicitar um parecer do Coren/CE

Leia mais

CURSO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM P/ PREFEITURA DE JABOATÃO DOS GUARARAPES CARGO ENFERMEIRO 13 AULAS - TEORIA E QUESTÕES COMENTADAS

CURSO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM P/ PREFEITURA DE JABOATÃO DOS GUARARAPES CARGO ENFERMEIRO 13 AULAS - TEORIA E QUESTÕES COMENTADAS CURSO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM P/ PREFEITURA DE JABOATÃO DOS GUARARAPES CARGO 413 - ENFERMEIRO 13 AULAS - TEORIA E QUESTÕES COMENTADAS Equipe Professor Rômulo Passos 2015 Página 1 de 59 Olá, futura (o)

Leia mais

AULA 00- BASES ÉTICAS E LEGAIS DO EXERCÍCIO DA ENFERMAGEM Professora: Natale Souza

AULA 00- BASES ÉTICAS E LEGAIS DO EXERCÍCIO DA ENFERMAGEM Professora: Natale Souza 1 AULA 00- BASES ÉTICAS E LEGAIS DO EXERCÍCIO DA ENFERMAGEM Professora: Natale Souza CURSO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM CONCURSO DE ALFENAS 2016 www.oqdosconcursos.com.br 2 Aula Conteúdo Programático 00 Aspectos

Leia mais

AULA 01 CURSO REGULAR DE ENFERMAGEM 2018/2019 SUMÁRIO AULA CURSO REGULAR DE ENFERMAGEM 2018/ SUMÁRIO APRESENTAÇÃO E METODOLOG

AULA 01 CURSO REGULAR DE ENFERMAGEM 2018/2019 SUMÁRIO AULA CURSO REGULAR DE ENFERMAGEM 2018/ SUMÁRIO APRESENTAÇÃO E METODOLOG Livro Eletrônico Professor: AULA 01 CURSO REGULAR DE ENFERMAGEM 2018/2019 SUMÁRIO AULA 01... 1 CURSO REGULAR DE ENFERMAGEM 2018/2019... 1 SUMÁRIO... 1 1. APRESENTAÇÃO E METODOLOGIA DO CURSO... 2 2. CRONOGRAMA

Leia mais

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM. Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem Parte 8. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM. Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem Parte 8. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM Parte 8 Profª. Tatiane da Silva Campos Continuação: CAPÍTULO III DAS PROIBIÇÕES Art. 83 Praticar, individual ou coletivamente, quando no exercício profissional, assédio

Leia mais

SATOSP SINDICATO DOS ACUPUNTURISTAS E TERAPEUTAS ORIENTAIS DO ESTADO DE SÃO PAULO

SATOSP SINDICATO DOS ACUPUNTURISTAS E TERAPEUTAS ORIENTAIS DO ESTADO DE SÃO PAULO SATOSP SINDICATO DOS ACUPUNTURISTAS E TERAPEUTAS ORIENTAIS DO ESTADO DE SÃO PAULO CÓDIGO DE ÉTICA E DISCIPLINA DOS PROFISSIONAIS EM ACUPUNTURA E OUTRAS TERAPIAS ORIENTAIS: CAPÍTULO I DAS REGRAS DEONTOLÓGICAS

Leia mais

MARINHA DO BRASIL. Técnico Em Enfermagem

MARINHA DO BRASIL. Técnico Em Enfermagem MARINHA DO BRASIL Edital de 14 de Agosto de 2018 ST086-2018 DADOS DA OBRA Título da obra: MARINHA DO BRASIL Cargo: (Baseado no Edital de 14 de Agosto de 2018) Conhecimentos Específicos Gestão de Conteúdos

Leia mais

Aula Demonstrativa. Analista Enfermeiro- Alfenas 2016 Aspectos legais e éticos de exercício da Enfermagem. Professora: Natale Souza

Aula Demonstrativa. Analista Enfermeiro- Alfenas 2016 Aspectos legais e éticos de exercício da Enfermagem. Professora: Natale Souza 1 Aula Demonstrativa Analista Enfermeiro- Alfenas 2016 Aspectos legais e éticos de exercício da Enfermagem Professora: Natale Souza 2 Aula Demonstrativa Aula Conteúdo Programático 00 Aspectos legais e

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. PARECER COREN-SP 017/2014 CT Ticket n

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. PARECER COREN-SP 017/2014 CT Ticket n PARECER COREN-SP 017/2014 CT Ticket n 336.100 Ementa: Validade Legal dos livros de intercorrências e passagem de plantão. 1. Do fato Solicita-se esclarecimento sobre a legalidade dos livros de intercorrências

Leia mais

RESULTADO DOS RECURSOS IMPETRADOS CONTRA A PROVA OBJETIVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA CARGO: AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE

RESULTADO DOS RECURSOS IMPETRADOS CONTRA A PROVA OBJETIVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA CARGO: AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE CARGO: AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE Questão: 04 Favor consultar Estatuto do Idoso Art.34. Questão: 09 O enunciado da questão está correto. Faltou entendimento por parte do candidato. CARGO: AUXILIAR DE

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA RESPOSTA TÉCNICA COREN/SC Nº 07/2016 Assunto: Atribuições da equipe em procedimentos estéticos e necessidade de especialização para realização das técnicas. Palavras-chave: Estética, Atribuições da equipe

Leia mais

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM. Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM. Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos CAPÍTULO I DOS DIREITOS Art. 1º Exercer a Enfermagem com liberdade, segurança técnica, científica e ambiental, autonomia, e ser

Leia mais

Solicitação de Parecer Técnico ao COREN MA sobre a Atuação do Enfermeiro na realização de procedimentos estéticos.

Solicitação de Parecer Técnico ao COREN MA sobre a Atuação do Enfermeiro na realização de procedimentos estéticos. PARECER TÉCNICO COREN-MA-CPE Nº 07/2015 ASSUNTO: Atuação do Enfermeiro na realização de procedimentos estéticos. 1. Do fato Solicitação de Parecer Técnico ao COREN MA sobre a Atuação do Enfermeiro na realização

Leia mais

Ética e sigilo na divulgação de. médicas. Jorge R. Ribas Timi

Ética e sigilo na divulgação de. médicas. Jorge R. Ribas Timi Ética e sigilo na divulgação de informações médicas Jorge R. Ribas Timi Por que se faz divulgação de assuntos médicos? 1. Informação 2. publicidade Exercer a Medicina é respeitar o Código de Ética Médica

Leia mais

A VISÃO MÉDICA SOBRE A SEGURANÇA DO PACIENTE. Dr. João de Lucena Gonçalves

A VISÃO MÉDICA SOBRE A SEGURANÇA DO PACIENTE. Dr. João de Lucena Gonçalves A VISÃO MÉDICA SOBRE A SEGURANÇA DO PACIENTE Dr. João de Lucena Gonçalves AGENDA A VISÃO DO MÉDICO SOBRE SEGURANÇA DO PACIENTE A VISÃO SOBRE SEGURANÇA DO PACIENTE E A FORMAÇÃO DO MÉDICO A VISÃO SOBRE A

Leia mais

49. De acordo com Código de Ética de Enfermagem no CAPÌTULO I das Relações Profissionais é Direito do profissional de enfermagem:

49. De acordo com Código de Ética de Enfermagem no CAPÌTULO I das Relações Profissionais é Direito do profissional de enfermagem: 49. De acordo com Código de Ética de Enfermagem no CAPÌTULO I das Relações Profissionais é Direito do profissional de enfermagem: A) Exercer a profissão com justiça, compromisso, eqüidade, resolutividade,

Leia mais

Natal RN Profª: Rafaele

Natal RN Profª: Rafaele Natal RN 2018 Profª: Rafaele BIOÉTICA A bioética é um capítulo da ética. Este termo apareceu pela primeira vez nos anos setenta e ao longo do tempo passou a ser conhecida como ética prática, e tem como

Leia mais

Curso de Urgências e Emergências Ginecológicas. Sigilo Médico X Adolescente

Curso de Urgências e Emergências Ginecológicas. Sigilo Médico X Adolescente Curso de Urgências e Emergências Ginecológicas Sigilo Médico X Adolescente Estatuto da Criança e do Adolescente/1990 Proteção integral, prioridade e política de atendimento à criança e ao adolescente.

Leia mais

ERRATA DO EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO PARA PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 001/2018

ERRATA DO EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO PARA PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 001/2018 ERRATA DO EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO PARA PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 001/2018 1 PREÂMBULO Onde se lê: 1.1- A ASSOCIACAO NACIONAL DE APOIO AO ENSINO, SAUDE E POLITICAS PUBLICAS DE DESENVOLVIMENTO,

Leia mais

Solicitação de Parecer Técnico ao COREN MA sobre O que é necessário para o profissional de Enfermagem realizar atendimento domiciliar particular

Solicitação de Parecer Técnico ao COREN MA sobre O que é necessário para o profissional de Enfermagem realizar atendimento domiciliar particular PARECER TÉCNICO COREN-MA-CPE Nº 20/2015 ASSUNTO: Atendimento de Enfermagem particular em domicilio. 1. Do fato Solicitação de Parecer Técnico ao COREN MA sobre O que é necessário para o profissional de

Leia mais

ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL. Profº: Diêgo Gomes

ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL. Profº: Diêgo Gomes 2014.1 ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL Profº: Diêgo Gomes 2 1 ÉTICA A palavra ética é de origem grega, derivada de ethos, que por sua vez diz respeito ao costume ou mesmo aos hábitos dos homens. Os estudos

Leia mais

ASPECTOS JURÍDICOS DA FARMÁCIA CLÍNICA E DA PRESCRIÇÃO FARMACÊUTICA S Ã O P A U L O, 2 8 D E J U L H O D E

ASPECTOS JURÍDICOS DA FARMÁCIA CLÍNICA E DA PRESCRIÇÃO FARMACÊUTICA S Ã O P A U L O, 2 8 D E J U L H O D E ASPECTOS JURÍDICOS DA FARMÁCIA CLÍNICA E DA PRESCRIÇÃO FARMACÊUTICA S Ã O P A U L O, 2 8 D E J U L H O D E 2 0 1 6 FARMÁCIA CLÍNICA Definição da Sociedade Europeia de Farmácia Clínica: "uma especialidade

Leia mais

1. O doente tem direito a ser tratado no respeito pela dignidade humana

1. O doente tem direito a ser tratado no respeito pela dignidade humana DIREITOS DOS DOENTES 1. O doente tem direito a ser tratado no respeito pela dignidade humana É um direito humano fundamental, que adquire particular importância em situação de doença. Deve ser respeitado

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA Autarquia Federal criada pela Lei Nº 5.905/73

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA Autarquia Federal criada pela Lei Nº 5.905/73 PARECER COREN/SC Nº 01/CT/2015 Assunto: Solicitação de Parecer Técnico sobre a aplicação de Benzilpenicilinas em Unidade Básicas de Saúde, quando prescrito por Médico. I. Do fato Trata-se de expediente

Leia mais

De: Gerência de Enfermagem Para: Diretoria Técnica em Saúde, Secretária Executiva, Rh e Jurídico do CISCOPAR.

De: Gerência de Enfermagem Para: Diretoria Técnica em Saúde, Secretária Executiva, Rh e Jurídico do CISCOPAR. OFICIO N : 1704/2018 Toledo, 01 de fevereiro de 2018. De: Gerência de Enfermagem Para: Diretoria Técnica em Saúde, Secretária Executiva, Rh e Jurídico do CISCOPAR. Venho através desse documento informar

Leia mais

Parecer Setor Fiscal Nº06/2015

Parecer Setor Fiscal Nº06/2015 Parecer Setor Fiscal Nº06/2015 Assunto: Solicitação de parecer sobre: Realização de Flebotomia Terapêutica por profissional Enfermeiro. 1. Do fato: Considerando que o Hospital Universitário Walter Cantídio

Leia mais

PARECER COREN/GO Nº044/CTAP/2017 ASSUNTO: ATUAÇÃO DE ENFERMEIRO NO MÉTODO

PARECER COREN/GO Nº044/CTAP/2017 ASSUNTO: ATUAÇÃO DE ENFERMEIRO NO MÉTODO PARECER COREN/GO Nº044/CTAP/2017 ASSUNTO: ATUAÇÃO DE ENFERMEIRO NO MÉTODO PILATES O Setor de Apoio às Comissões do Coren/GO recebeu em 11 de janeiro de 2017, correspondência de profissional de enfermagem

Leia mais

JUDICIALIZAÇÃO DA SAÚDE. TCBC Renato Françoso Filho

JUDICIALIZAÇÃO DA SAÚDE. TCBC Renato Françoso Filho TCBC Renato Françoso Filho CODIGO DE ETICA MEDICA CAPITULO I- PRINCIPIOS FUNDAMENTAIS I - A Medicina é uma profissão a serviço da saúde do ser humano e da coletividade e será exercida sem discriminação

Leia mais

Código de Ética e Padrões de Conduta Profissional

Código de Ética e Padrões de Conduta Profissional Página1 Código de Ética e Padrões de Conduta Profissional RAPIER Investimentos Este manual estabelece princípios e regras de conduta aplicáveis a todos colaboradores da RAPIER Investimentos LTDA ( RAPIER

Leia mais

PARECER COREN RO Nº. 008/2015

PARECER COREN RO Nº. 008/2015 PARECER COREN RO Nº. 008/2015 Assunto: Suposta infração de imperícia, imprudência e negligência na Unidade de Internação Masculino Sentenciados II, do sistema socioeducativo em Porto Velho - RO. 1. Do

Leia mais

Código de Ética Profissional

Código de Ética Profissional Código de Ética Profissional RESOLUÇÃO-COFECI Nº 326/92 Publicado em: 08/07/92 DOU. Nº 129 Fls.: 8821 (SEÇÃO I) Aprova o Código de Ética Profissional dos Corretores de Imóveis. "Ad- Referendum" O PRESIDENTE

Leia mais

ÉTICA MÉDICA. Código de Ética Médica - Resolução do Conselho Federal de Medicina n , de 17 de setembro de 2009

ÉTICA MÉDICA. Código de Ética Médica - Resolução do Conselho Federal de Medicina n , de 17 de setembro de 2009 AULA 29 ÉTICA MÉDICA Código de Ética Médica - Resolução do Conselho Federal de Medicina n. 1.931, de 17 de setembro de 2009 COLTRI, Marcos; DANTAS, Eduardo. Comentários ao código de ética médica. 2. ed.

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec: PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ Eixo Tecnológico: AMBIENTE e SAÚDE Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:

Leia mais

Carta dos Direitos e Deveres do Doente

Carta dos Direitos e Deveres do Doente Carta dos Direitos e Deveres do Doente O direito à protecção da saúde está consagrado na Constituição da República Portuguesa, e assenta num conjunto de valores fundamentais como a dignidade humana, a

Leia mais

Código de Ética para Estudantes de Medicina

Código de Ética para Estudantes de Medicina Código de Ética para Estudantes de Medicina Enquanto Estudantes de Medicina e, essencialmente, com o início da prática clínica, somos confrontados com a vida humana e obrigados a saber lidar com o que

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DO MUSEÓLOGO DOS OBJETIVOS

CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DO MUSEÓLOGO DOS OBJETIVOS CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DO MUSEÓLOGO DOS OBJETIVOS Artigo 1.º O código de Ética Profissional tem por objetivo estabelecer a forma pela qual os museólogos devem pautar sua atuação, indicando normas

Leia mais

Prefeitura Municipal de Osasco do Estado de São Paulo OSASCO-SP. Técnico de Enfermagem MA095-19

Prefeitura Municipal de Osasco do Estado de São Paulo OSASCO-SP. Técnico de Enfermagem MA095-19 Prefeitura Municipal de Osasco do Estado de São Paulo OSASCO-SP Técnico de Enfermagem MA095-19 Todos os direitos autorais desta obra são protegidos pela Lei nº 9.610, de 19/12/1998. Proibida a reprodução,

Leia mais

Carta dos Direitos e Deveres dos Doentes

Carta dos Direitos e Deveres dos Doentes Carta dos direitos e deveres dos doentes O direito à proteção da saúde está consagrado na Constituição da República Portuguesa, e assenta num conjunto de valores fundamentais como a dignidade humana, a

Leia mais

LEI Nº 5.905, DE 12 DE JULHO DE LEI Nº 7.498, DE 25 DE JUNHO DE Decreto nº , de 08 de junho de

LEI Nº 5.905, DE 12 DE JULHO DE LEI Nº 7.498, DE 25 DE JUNHO DE Decreto nº , de 08 de junho de Índice LEI Nº 5.905, DE 12 DE JULHO DE 1973... 4 LEI Nº 7.498, DE 25 DE JUNHO DE 1986...16 Decreto nº 94.406, de 08 de junho de 1987...30 LEI Nº 8.967, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1994...47 Resolução COFEN -

Leia mais

PARECER CREMEC 06/ /02/11. PROCESSO-CONSULTA PROTOCOLO CREMEC n 4198/10

PARECER CREMEC 06/ /02/11. PROCESSO-CONSULTA PROTOCOLO CREMEC n 4198/10 PARECER CREMEC 06/2011 26/02/11 PROCESSO-CONSULTA PROTOCOLO CREMEC n 4198/10 INTERESSADO: DR. FRANCISCO PARENTE VIANA JÚNIOR CREMEC 3218 ASSUNTO: PACIENTE INTERNADO NO SETOR DE EMERGÊNCIA PARECERISTA:

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DOS CORRETORES DE IMÓVEIS

CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DOS CORRETORES DE IMÓVEIS CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DOS CORRETORES DE IMÓVEIS MATEMÁTICA CÓDIGO DE ÉTICA FINANCEIRA: PROFISSIONAL UTILIZANDO DOS CORRETORES A CALCULADORA DE IMÓVEIS HP 12C A SEGUIR Art. 1º Pag. 5 Art. 2º Pag.

Leia mais

(EBSERH / HUPEST-UFSC / IBFC

(EBSERH / HUPEST-UFSC / IBFC 1/26/17 Ética de Enfermagem Questões das bancas AOCP e IBFC Prof. Cintia Lobo 1. (EBSERH / HUPEST-UFSC / IBFC / 2016) Sobre as proibições dos profissiona is des critos no Códig o de Ética de Enfermagem,

Leia mais

ASSUNTO: NUTRIÇÃO ENTERAL POR BOMBA DE INFUSÃO EM DOMICILIO.

ASSUNTO: NUTRIÇÃO ENTERAL POR BOMBA DE INFUSÃO EM DOMICILIO. PARECER COREN/GO Nº 005/CTAP/2017 ASSUNTO: NUTRIÇÃO ENTERAL POR BOMBA DE INFUSÃO EM DOMICILIO. I. Dos fatos A Secretaria do Coren/GO recebeu em 23 de junho de 2016 correspondência, solicitando esclarecimentos

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA RESPOSTA TÉCNICA COREN/SC Nº 032/CT/2015/RT Assunto: Auriculoterapia Palavras-chave: Práticas Alternativas; Acupuntura; Auriculoterapia. I Solicitação recebida pelo Coren/SC: O enfermeiro está legalmente

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO 1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 PARECER CONSULTA CRM-MT Nº 09/2014 DATA DA ENTRADA: 10 de outubro de 2013 INTERESSADO: E. F. da S.- Secretário de Saúde de Nova Xavantina CONSELHEIRA CONSULTORA: Dra Hildenete

Leia mais

ORIENTAÇÔES SOBRE PRONTUARIO ÚNICO DO PACIENTE- CAPS Novo Mundo

ORIENTAÇÔES SOBRE PRONTUARIO ÚNICO DO PACIENTE- CAPS Novo Mundo ORIENTAÇÔES SOBRE PRONTUARIO ÚNICO DO PACIENTE- CAPS Novo Mundo 1-O que é? - É o conjunto de documentos relativos à assistência prestada a um paciente. - Ele contém todas as informações sobre a saúde do

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA PARECER COREN-SC N. º 023/CT/2015/PT Assuntos: Deslocamento de Auxiliares e Técnicos em Enfermagem para o setor farmácia; revezamento e escala no setor; entrega medicamentos (controlados ou não) prescritos

Leia mais

JUDICIALIZAÇÃO DA SAÚDE. Dr. Eduardo Luiz Bin Conselheiro Regional do CREMESP

JUDICIALIZAÇÃO DA SAÚDE. Dr. Eduardo Luiz Bin Conselheiro Regional do CREMESP Dr. Eduardo Luiz Bin Conselheiro Regional do CREMESP CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA CAPÍTULO I - PRINCIPIOS FUNDAMENTAIS I - A Medicina é uma profissão a serviço da saúde do ser humano e da coletividade e será

Leia mais

GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA DO PACIENTE: principais pressupostos para a enfermagem

GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA DO PACIENTE: principais pressupostos para a enfermagem GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA DO PACIENTE: principais pressupostos para a enfermagem Profª Dra Maria de Fátima Paiva Brito Ribeirão Preto 2016 GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA DO PACIENTE: principais pressupostos

Leia mais

PARECER COREN/GO Nº. 003/CTSP/2017. ASSUNTO: Normativa sobre a regra do Visto de Enfermagem no aprazamento de enfermagem na prescrição de medicação.

PARECER COREN/GO Nº. 003/CTSP/2017. ASSUNTO: Normativa sobre a regra do Visto de Enfermagem no aprazamento de enfermagem na prescrição de medicação. PARECER COREN/GO Nº. 003/CTSP/2017 ASSUNTO: Normativa sobre a regra do Visto de Enfermagem no aprazamento de enfermagem na prescrição de medicação. I. Dos fatos Trata-se de solicitação de normativa sobre

Leia mais