Apresentação. Introdução. Um Caminho para à Iniciação à Vida Cristã

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1 Apresentação Introdução Um Caminho para à Iniciação à Vida Cristã 2. FUNDAMENTAÇÃO (Vat. II, DA, DNC, 97, DGAE, Ano da Fé, DV, CABP, SÍNODOS, PEAM) Este projeto quer ser uma resposta ao desejo de toda a Igreja no Brasil, representada pela CNBB. Inicialmente aprovando pela 43ª Assembleia de 2005 o documento Diretório Nacional de Catequese que já refletia este tema (cf. DNC, n ; 45-50). Quer ser também uma resposta à interpelação de Aparecida: A iniciação cristã é um desafio que devemos encarar com decisão, com coragem e criatividade, visto que em muitas partes a iniciação cristã tem sido pobre e fragmentada. Ou educamos na fé, colocando as pessoas realmente em contato com Jesus Cristo e convidando-as para

2 seu seguimento, ou não cumprimos nossa missão evangelizadora (n. 287) Propomos que o processo catequético de formação adotado pela Igreja para a iniciação cristã seja assumido em todo o continente como a maneira ordinária e indispensável de introdução na vida cristã e como a catequese básica e fundamental, Dentro deste processo a catequese não realiza apenas mudanças metodológicas, mas reveste-se de um verdadeiro novo paradigma. (cf. DA, 294). Assumir essa iniciação cristã exige não só uma renovação de modalidade catequética da paróquia. Propomos que o processo catequético de formação adotado pela Igreja para a iniciação cristã seja assumido em todo o Continente como a maneira ordinária e indispensável de introdução na vida cristã e como a catequese básica e fundamental. Depois, virá à catequese permanente que continua o processo de amadurecimento da fé; nela se deve incorporar o discernimento vocacional e a iluminação para projetos pessoais de vida (Idem, n. 294, p. 137). A catequese não é uma supérflua introdução na fé, um verniz ou um cursinho de admissão à Igreja. É um processo exigente, um itinerário prolongado de preparação e compreensão vital, de acolhimento dos grandes segredos da fé (mistérios), da vida nova revelada em Cristo Jesus e celebrada na liturgia (...); implica um longo processo vital de introdução dos cristãos ainda não plenamente iniciados, seja qual for a sua idade, nos diversos aspectos essenciais da fé cristã. Trata, de forma sistemática, de um todo elementar e coerente, que forneça base sólida para a caminhada rumo à maturidade em Cristo (CNBB, Diretório Nacional de Catequese, nº. 37 e 38, p. 39). A catequese de iniciação à vida cristã, vital para a Igreja particular, visa uma formação integral, um processo em que esteja presente a dimensão celebrativo - litúrgica da fé, a conversão para atitudes e comportamentos cristãos e o ensino da doutrina. A inspiração catecumenal remonta ao início da Igreja e leva a uma catequese em quatro tempos: o pré-catecumenato, o catecumenato, o tempo da purificação e iluminação, celebração dos sacramentos da iniciação (Batismo, Confirmação e Eucaristia), o tempo da mistagogia. A tradição catecumenal pré-batismal inspira também todo e qualquer tipo de catequese pós-batismal (DNC. 45, 46 e 48). Incentivamos agentes, catequistas e comunidades da Diocese para fazerem experiências de implantação do catecumenato com jovens em preparação para a Confirmação e com crianças e adolescentes (Cf. RICA, Cap. V). Ao longo dos três anos haja momentos celebrativos (da Palavra, bênçãos, entrega do Credo e Pai Nosso, ritos penitenciais, etc. inclusive de renovação das promessas do Batismo, com a presença dos pais e padrinhos) conforme ao RICA. 3. JUSTIFICATIVA Um olhar sobre a realidade nos faz constatar uma fé católica reduzida a conhecimento, a um elenco de algumas normas e de proibições, a práticas de devoção fragmentadas, a adesões seletivas e parciais das verdades da fé, a uma participação ocasional em alguns sacramentos, à repetição de princípios doutrinais ou moralismos brandos ou crispados que não convertem a vida dos batizados, não resistiria aos embates do tempo. Nossa maior ameaça é o medíocre pragmatismo da vida cotidiana da Igreja na qual, aparentemente, tudo procede com normalidade, mas na verdade a fé vai se desgastando e degenerando em mesquinhez.

3 A todos nos toca recomeçar a partir de Cristo, reconhecendo que não se começa a ser cristão por uma decisão ética ou uma grande ideia, mas pelo encontro com um acontecimento, com uma Pessoa, que dá um novo horizonte à vida e, com isso, uma orientação decisiva (cf. DAp 12). Há uma tendência de criar a sua própria religião, montando-a com material pinçado entre os sistemas existentes, acrescido a gosto com elementos criados sem bases sólidas. Pela própria lógica do processo, essa religião assim personalizada vai continuamente eliminando detalhes que já não agradam mais, e incorporando outros agora mais atraentes. O indivíduo vai retocando sua religião com a mesma desenvoltura com que se adapta a novas modas. É a opção pelo provisório levada ao extremo; radical 1. Há cristãos mais voltados para curas, milagres, afastamento do mal e se guiam por uma espécie de devocionismo litúrgico que ressalta os efeitos secundários dos sacramentos, maximamente da eucaristia 2. Durante muito tempo se tem dado especial atenção para o conteúdo doutrinário que se deseja passar adiante em detrimento das necessidades e expectativas, resistências e obstáculos, impulsos, enfim, do interlocutor que recebe a mensagem. E a nossa mensagem cristã não se limita a um programa ou projeto, mas é compartilhar a experiência do acontecimento do encontro com Cristo, testemunhá-lo e anunciá-lo de pessoa a pessoa, de comunidade a comunidade e da Igreja a todos os confins do mundo. (DAp 145). A iniciação cristã é pobre ou fragmentada: Catequese de formação para os sacramentos Frágil e breve informação da doutrina cristã Método do catecismo continua sendo usado Palestras para a preparação para o batismo Falhas na preparação dos agentes Falta de organicidade: a iniciação não é trabalhada como um todo na Igreja local. Dessa forma temos como resultado, cristãos que: Não participam da Eucaristia dominical e não recebem com regularidade os sacramentos. Não se inserem ativamente na sua comunidade de fé. Não têm consciência de sua missão. Apresentam uma identidade cristã fraca e vulnerável. E assim, sofremos as consequências: A pessoa faz uma opção mais ou menos consciente; relativiza tudo; ou não consegue fazer a ligação entre seus princípios e a sua prática. É preciso dar mais um passo na catequese para responder ao desafio de formar discípulos e missionários para a sociedade de hoje, sem nos fiarmos comodamente na tradição herdada de famílias pretensamente cristãs. A preocupação primordial de nossa ação pastoral muitas vezes tem sido sacramentalizar antes mesmo de percorrer um itinerário adequado para garantir a vivência da fé cristã, e não se faz um processo de Iniciação sem priorizar a pessoa do iniciando.

4 Diante desta realidade, a Igreja nos desafia a olhar para o tempo presente como um Kairós do Espírito, um tempo oportuno, uma hora graça que nos convida a transformarmos a mente e o coração para repensar a nossa ação pastoral, tendo em vista a construção do reino de Deus, missão essencial da Igreja em continuação da missão evangelizadora de Jesus 3. Não podemos pensar que as pessoas já sejam EVANGELIZADAS. Mais do que nunca se faz necessário o primeiro anúncio em todas as formas de catequese e que todo encontro de fiéis se torne ocasião para recuperar o coração da fé (querigma) e o convite para a adesão inicia. Sentimos a urgência de desenvolver em nossas comunidades um processo de iniciação à vida cristã que comece pelo querigma e que, guiado pela Palavra de Deus, conduza ao encontro pessoal, cada vez maior, com Jesus Cristo [...] e que leve à conversão, ao seguimento em uma comunidade eclesial e a um amadurecimento de fé na prática dos sacramentos, do serviço e da missão (cf. DAp 289). Trata-se de confirmar, renovar e revitalizar a novidade do Evangelho arraigada em nossa história, a partir de um encontro pessoal e comunitário com Jesus Cristo, que desperte discípulos e missionários. Isso não depende de grandes programas e estruturas, mas de homens e mulheres novos que encarnem essa tradição e novidade, como discípulos de Jesus Cristo e missionários de seu reino, protagonistas de uma vida nova para uma América Latina que deseja se reconhecer com a luz e a força do Espírito (cf. DAp 11). 4. OBJETIVO GERAL Estabelecer um itinerário de iniciação à vida cristã, de inspiração catecumenal, com crianças e adolescentes, jovens e adultos para conhecer Jesus Cristo, fascinar-se por Ele e optar por segui-lo, como discípulos missionários OBJETIVOS ESPECÍFICOS: 1. Criar a Comissão de Iniciação à Vida Cristã englobando as Pastorais de Batismo, Família, Liturgia, Juventude, Crianças, Catequese, IAM, Coroinhas e SAV; 2. Ampliar e aprofundar a formação de catequistas em vista de uma catequese a serviço da IVC; 3. Tornar a catequese mais querigmática, mistagógica e missionária; 4. Renovar e assumir uma ação catequética com as famílias desde o ventre materno. 5. Intensificar, aprofundar e assumir uma catequese bíblica, litúrgica, comunitária, experiencial e renovada; 6. Orientar para a iniciação cristã com adultos, conforme o RICA (Rito de Iniciação Cristã de Adultos); 7. Organizar os itinerários catequéticos de forma processual e progressiva conforme as fases da vida (criança, adolescente, jovem e adulto); 8. Assumir corresponsavelmente como Igreja, o processo de IVC; 9. Suscitar, capacitar e acompanhar os agentes e lideranças do processo iniciático de crianças até adultos por meio das Escolas de Formação; 10. Constituir uma equipe para elaboração de subsídios;

5 5. METODOLOGIA (princípio de interação Fé e Vida CR) Método Mistagógico Pedagogia Catecumenal A Iniciação à Vida Cristã é um caminho gradual e contínuo envolvendo toda a Igreja no processo mistagógico da alegre revelação dos mistérios da fé, levando a uma opção pessoal pelo encontro com a Pessoa de Jesus Cristo. Conhecer Jesus é o melhor presente que qualquer pessoa pode receber, tê-lo encontrado foi o melhor que ocorreu em nossas vidas, e fazê-lo conhecido com nossas palavras e obras é nossa alegria (DAp 29). 6. DESTINATÁRIOS / INTERLOCUTORES O Documento de Aparecida (n.288) prevê duas maneiras de percorrer este caminho: catecumenato batismal para os não batizados e catecumenato pós-batismal para os já batizados, mas não suficientemente evangelizados. Considerando as várias situações em que se encontram as pessoas a serem inseridas nos processos de iniciação (interior, periferia e urbano) (cf. DNC cap. VI), temos entre outros grupos: a) Crianças e adolescentes batizados ou não batizados e, inscritos ou não na catequese, b) Jovens de anos que se preparam para a crisma; c) Jovens e Adultos não batizados; d) Jovens e Adultos batizados que desejam completar a iniciação cristã: em geral já estão próximos ou querem voltar à Igreja depois de se terem afastados por não se sentirem entusiasmados pelo que ouviram ou viram em relação à fé. Alguns necessitam completar sua iniciação sacramental (Eucaristia e Crisma). e) Jovens e Adultos com prática religiosa, mas insuficientemente evangelizados: formam um grupo muito grande. Frequentam a Igreja, mas não tiveram acesso às riquezas da mensagem cristã. Por conta disso, muitos separam fé e vida: vão ao templo participam dos ritos, mas não transformam a vida com os critérios do Evangelho. Outros praticam um catolicismo popular pré-moderno, sendo vítimas de uma superficial educação de fé. f) Casais em situação matrimonial irregular; g) Famílias pais e mães dos catequizandos, que não foram suficientemente evangelizados; h) Pais e padrinhos que buscam o batismo para crianças Serão orientados e acompanhados no itinerário formativo de inspiração catecumenal (Querigma- Catequese-Mistagogia); i) Mulheres gestantes (serão acompanhadas pela pastoral da criança com a catequese do ventre materno); j) Grupos específicos: indígenas, ribeirinhos, pessoas com deficiência, encarcerados, universitários, etc. 7. AGENTES ANIMADORES DO PROCESSO - MINISTÉRIOS E FUNÇÕES

6 O processo de iniciação à vida cristã é responsabilidade de toda a Igreja. Observando a urgência da pastoral de conjunto, assumimos o compromisso de suscitar, capacitar e acompanhar agentes e lideranças no processo iniciático de crianças e adolescentes, jovens e adultos. O RICA tem importantes orientações sobre os agentes responsáveis pela Iniciação (cf RICA, n ). INTRODUTORES (= acompanhantes) O introdutor é o semeador que vai preparar o terreno para que a semente da fé possa florescer e dar frutos, anunciando o Querigma com seus principais conteúdos, auxiliando o candidato na descoberta pessoal da Boa Nova de Jesus Cristo e acompanhando o processo de conversão. É uma pessoa, que vai acompanhar a que está sendo iniciada, através de conversas pessoais, orações e encontros. Critérios para indicação de introdutores (acompanhantes): ser pessoas já iniciadas na fé, constantes na vida litúrgica da comunidade e na comunhão eucarística, orantes, participantes da comunidade, simples no relacionamento com as pessoas, acolhedora. Em todas as pastorais, associações e movimentos encontramos pessoas com esse perfil. A comunidade pode indicar nomes de pessoas segundo os critérios estabelecidos para esse ministério. Às pessoas disponíveis oferecer a formação e acompanhamento na fé. FAMÍLIA Não só participam das reuniões, mas passam a integrar o processo de catequese com adultos, que existe em função dos filhos e filhas e como complementação da própria Iniciação. Pois a família é chamada a introduzir os filhos e filhas no caminho da iniciação à vida cristã, com apoio e acompanhamento da Pastoral Familiar. CATEQUISTAS É o mistagogo que ajuda os catecúmenos e catequizandos a acolherem a gradual revelação de Deus e o seu projeto salvífico, sua inserção na comunidade e sua contribuição para o Reinado de Deus; Tem a missão de conduzir o catequizando e ou catecúmeno a uma experiência de encontro com Jesus Cristo. PADRINHOS E MADRINHAS São pessoas que ajudam o catecúmeno e/ou catequizando a viver o Evangelho, auxilia em suas dúvidas e inquietações, incentivam a inserção na vida da comunidade, no compromisso com a construção do Reino de Deus. Na escolha é necessário superar critérios de amizade e compadrio, sem condições para o exercício dessa importante missão junto aos afilhados. Devem ser escolhidos no tempo da catequese e participarem intensamente de todas as celebrações e Ritos no Tempo da Purificação e Iluminação e acompanhem seus afilhados e afilhadas com orações e testemunho de vida no tempo da mistagogia. Cabe à Pastoral do Batismo realizar um processo de evangelização querigmática (prébatismal) com os pais e padrinhos e, o acompanhamento catequético mistagógico (pós-batismo). COMUNIDADE ECLESIAL O iniciante precisa sentir-se bem na comunidade e descobrir nela o exemplo concreto do tipo de vida com o qual ele quer se comprometer.

7 EQUIPE DE COORDENAÇÃO DA IVC Os membros da CIVC devem receber uma adequada formação à Iniciação à Vida Cristã de Inspiração Catecumenal e à Pastoral Orgânica. Assim poderão, com conhecimento de causa, ajudar na formação de todos os catequistas e dos agentes de pastoral para um novo processo formativo dos fiéis, como pede o capítulo 6 do DAp. OS MINISTROS DA PALAVRA, DA VISITAÇÃO; Os Ministros da Visitação e da Palavra são verdadeiros introdutores, pois vão ao encontro das pessoas em suas casas e ambientes de trabalho anunciando Jesus, realizando círculos bíblicos e orações nas famílias. OS MINISTROS ORDENADOS; O Bispo como primeiro responsável pela Igreja particular, é o catequista por excelência. Cabe-lhe um zelo especial para com o processo da IVC e todas as iniciativas de formação continuada na arquidiocese; Os Presbíteros são responsáveis pelo acompanhamento pastoral do processo de iniciação, animando os que dele participam e garantindo-lhes fidelidade e segurança às orientações da Igreja (cf. RICA,n ). Os diáconos devem se preparar para a formação iniciática das famílias dos catequizandos e celebrar os Ritos próprios. ANIMADORES DAS PASTORAIS, SERVIÇOS, MOVIMENTOS E CV; O testemunho missionário e a atitude de acolhimento aos jovens, sobretudo no estagio pastoral contribuirá para a perseverança dos iniciados. 8. FORMAÇÃO DOS AGENTES DO PROCESSO DE INICIAÇÃO CRISTÃ Os participantes do processo de Iniciação Cristã são interlocutores e não simples destinatários. Eles têm direito, portanto, a animadores, acompanhantes, agentes e catequistas preparados e acompanhados no estilo catecumenal, bem como a todo o apoio da comunidade eclesial que com eles trabalhem num processo participativo (Cf. DNC, cap. VI). Diante disso é fundamental um cuidado especial na preparação e acompanhamento destes animadores, catequistas, acompanhantes e agentes, dos quais depende em grande parte a caminhada dos que seguem o itinerário da Iniciação. (Programa de formação, Itinerários diversos) 9. ORGANIZAÇÃO DA EQUIPE DE COORDENAÇÃO Organizar a Equipe de Coordenação da Iniciação à Vida Cristã, com representantes das Pastorais do Batismo, Família, Liturgia, Juventudes, Criança, Catequese, IAM, Coroinhas, SAV ITINERÁRIO PARA INICIAÇÃO CRISTÃ O Processo de Iniciação à vida cristã é um itinerário que se desenvolve de forma gradual e progressiva, em quatro tempos (fases do caminho), marcados por ritos e celebrações apropriadas ao momento vivido, (porta de passagem (cf. DNC 46-47). Conforme o RICA propõe: o Pré-catecumenato, o Catecumenato, a Iluminação Quaresmal e a Mistagogia, com as respectivas etapas intermediárias entre os

8 períodos: admissão, eleição ou inscrição do nome, e celebração dos sacramentos de iniciação à vida cristã. Passamos agora a descrever cada um dos períodos do Processo: a)o pré-catecumenato: é a etapa do primeiro anúncio da Palavra, Tempo querigmático PRIMEIRA EVANGELIZAÇÃO Etapa missionária que leva à conversão e os primeiros contatos com a comunidade cristã. Acolher os interessados, formar grupos, introduzir a leitura da Bíblia para provocar, a adesão inicial a Cristo e à sua Igreja, primeiros sinais de conversão (desejo de mudança de atitudes n.15-16), primeiro anúncio, acompanhamento na fé. Passos do Pré-Catecumenato *Acolhida* - Aproximação - Escuta - Testemunho 1. Visitação - Escuta 2. Encontros que provocam a fé em Jesus 3. Oração 4. Anúncio 5. Acompanhamento personalizado b) O catecumenato: É o tempo destinado à catequese integral, essencialmente bíblica, seguindo o ano litúrgico, em vista da prática da vida cristã, participação consciente das celebrações e do testemunho da fé. E o período mais longo de todo o processo de iniciação. c) O tempo de purificação e de iluminação: É o tempo do grande retiro que proporciona uma experiência ainda mais pessoal, consciente e profunda de Jesus Cristo, por meio de uma preparação espiritual, avaliação da caminhada de fé e aprofundamento das motivações para o seguimento de Jesus Cristo. É um tempo determinado - a Quaresma, por meio de celebrações e ritos prepara para a recepção dos Sacramentos da Iniciação cristã na vigília pascal e / ou no tempo pascal. d) O tempo da mistagogia: visa o progresso no conhecimento e vivência da vida, paixão, morte e ressurreição de Jesus e de maior inserção na comunidade. É a iniciação aos mistérios da fé. O itinerário de acompanhamento pós-iniciação é bem resumido em At. 2,42-47 com as quatro perseveranças da vida cristã: - Na escuta diária da Palavra, - Na comunhão fraterna: caridade, dízimo, pastorais..., - Nas orações diárias (Liturgia das Horas), - Na Eucaristia dominical A passagem de um tempo a outro é sempre com uma celebração. E Ritos específicos marcam as várias passagens. Consideremos que a catequese deve começar no ventre materno e no ambiente de uma família cristã, no qual os pais são catequistas insubstituíveis de seus filhos, e a Igreja os auxilia nesta tarefa de transmissão da fé realizado de modo especial com o trabalho de evangelização realizado pela pastoral da criança, da família e do batismo. Para iniciar a catequese na comunidade é preciso ter completado 7 anos.

9 a) CATEQUESE DESDE O VENTRE MATERNO AOS SEIS ANOS DE IDADE Como Maria, que se pôs a caminho para visitar sua prima Isabel, as líderes da pastoral da criança, visitam as gestantes, num verdadeiro trabalho missionário, ajudando, orientando, promovendo saúde e paz nas famílias, evangelizando através da catequese, ainda no ventre materno, orientando para a melhor maneira de aproveitar os alimentos, cuidando com a higiene, fazendo o controle do peso e vacinação, enfim, tudo para promover a vida. As gestantes e suas famílias acompanhadas pelas Pastorais da Criança, da Família e do Batismo, recebem mensalmente uma cartela com as principais informações sobre o desenvolvimento do bebê, as alterações no corpo da mulher e incentivos para que ela faça seu pré-natal. Esse processo ajuda a melhorar a autoestima da futura mãe e faz com que ela acompanhe mês a mês o desenvolvimento do seu filho ou filha, dom e presente de Deus. A catequese inicia no ventre materno, que acolheu, com a experiência de amor, com sentimentos de afeto e gratidão, o dom da vida em seus primeiros momentos e se estende pela convivência familiar, que deve ser naturalmente compreendida como um núcleo de relações de amor que formam valores. OBJETIVO: Propiciar o desenvolvimento integral das crianças, da concepção aos seis anos de idade, em seu contexto familiar e comunitário, a partir de ações de caráter preventivo e que fortaleçam o tecido social e a integração entre a família e a comunidade. METODOLOGIA: - visitas domiciliares mensais - evangelização Laços de amor - celebração da vida CONTEÚDO - Catequese da afetividade no ventre materno - Catequese do nascimento - Catequese da primeira Infância 1. Deixar-se encontrar por Deus 2. Catequese desde o ventre materno 2.1 A criança escuta a mãe desde a concepção 2.2 Catequese antes de nascer 2.3 Catequese depois de nascer 2.4 A mãe deve amamentar o filho com ternura 2.5 A mensagem de Deus é como o leite 2.6 Normas importantes para educar as crianças 3. Gestação 3.1 Ventre, o primeiro lar da criança 3.2 O aconchego do ventre materno 3.3 Ventre materno reflexão bíblica 3.4 O sagrado direito de nascer 3.5 A participação do pai 3.6 Crianças precisam ser beijadas e amadas desde o ventre materno

10 3.7 Vidas não amadas e não acolhidas 3.8 Bênção à mãe gestante 4. O nascimento 4.1 Nascimento, momento de festa e de celebração 4.2 Estrebarias, lugar propício para nascer? 4.3 Massacre das crianças na bíblia 4.4 Bênção ao nascituro 5. Aleitamento materno 5.1 Amamentação: até quando? 5.2 Participação do pai no processo de aleitamento 5.3 Exemplo da mãe dos Macabeus 5.4 O leite materno alimenta e celebra o amor de Deus na terra 5.5 Banco de leite materno 5.6 Amamentar é dom e partilha 6. Criança, um ser infinitamente amado por Deus 6.1 Adoção de crianças 6.2 Conhecer um pouco mais a criança 6.3 A criança imita os adultos 6.4 Conhecendo as faixas etárias 6.5 Jesus e as crianças 6.6 Crianças aprendem pelo afeto 6.7 O afeto é fundamental na educação da criança 6.8 Bênção às crianças 7. Ser mãe 7.1 Preparação para o parto 7.2 Dignidade da mulher 7.3 Deus ama a mulher 7.4 Maria modelo de mulher 7.5 Maria a nova Eva 7.6 Bênção da mulher 8. Libertação da mulher 8.1 A mulher e a missão libertadora 8.2 Reflexões sobre a mulher 8.3 Mulher missionária e profetisa 8.4 Bênção às mulheres 9. Ser pai 9.1 Deus é pai e mãe 9.2 Pai, educador na fé 9.3 O pai continua a obra do criador 9.4 Moisés, o pai do povo 9.5 Pais bondosos 9.6 Educar para a liberdade 9.7 Deus é pai afetuoso 9.8 Bênção aos pais 10. Batismo, o novo nascimento 10.1 Bênção aos pais e padrinhos 11. A família

11 11.1 Crise na família 11.2 Importância da família 11.3 Filhos sem lar 11.4 Direito sagrado de se ter casa própria 11.5 Cuidar da família 11.6 Condições essenciais para gerar os filhos 11.7 Educação dos filhos 11.8 Importância da comunidade 11.9 A partilha dos bens Jesus foi educado na sagrada família Família, Igreja doméstica Crimes contra a família Bênção à família b) CRIANÇAS de 5 a 7 anos (tempo querigmático) OBJETIVO GERAL Iniciar as crianças na fé, para que possam ir se incorporando a Cristo e participando de sua missão no mundo. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1 Adentrar o universo infantil e agir com a mesma confiança e simplicidade da criança; 2 Transmitir de forma lúdica e segura o conteúdo da fé como algo possível de ser conhecido, refletido e construído; 3 Favorecer a construção de atitudes e de valores por meio de experiências concretas (brincadeiras, jogos, danças, teatro,...); 4 Apresentar e vivenciar os valores cristãos de modo prático, refletindo-os nas experiências de vida; 5 Valorizar a existência do outro e as trocas de experiências com ele realizadas, ampliando sua socialização. METODOLOGIA - Visita às famílias - Acolhida na comunidade - Presença nas celebrações - Partilha de histórias CONTEÚDO 1.Ser criança 2. Ter família 3. No dia a dia 4. Aprender a ser 5. Quer ser 6. Aprender a rezar 7. Primeiro encontro com as famílias (celebração de entrega da oração do anjo da guarda)

12 8.Preciso de ti 9. Cada um tem o seu jeito 10. O mundo é cheio de gente 11. Aprender a conviver em comunidade 12. O lugar onde vivo 13. Segundo encontro com as famílias 14. Como vivo 15. Do que sinto falta 16. O que não pode faltar 17. Aprender a viver 18. Viver como Jesus viveu 19. Problemas e soluções 20. Terceiro encontro com as famílias (celebração de entrega da imagem de Jesus) 21. A criação 22. Quem somos e o que fazemos 23. Meus porquês 24. Aprender a pensar 25. O mundo dos símbolos 26. Quarto encontro com as famílias 27. Conhecendo alguém muito especial 28. Os ensinamentos de Jesus 29. Histórias bem contadas 30. Aprender a crer 31. Ser Igreja 32. Quinto encontro com as famílias (celebração de entrega da Bíblia da criança. OBS 1: Para as crianças de 5-7 anos trabalhar com filmes bíblicos em desenho animado (história de Jesus e as parábolas), cantos bíblicos... OBS 2: As pastorais da família e do batismo devem acompanhar esse processo. OBS 3: Após o quinto encontro com as famílias, planejar bem a celebração de Entrada na Catequese. c) CRIANÇAS de 8 a 11 anos (tempo do catecumenato - catequese) OBJETIVO GERAL Apresentar Jesus Cristo às crianças, mostrando o seu jeito de ser e viver a proposta do Reino. OBJETIVO ESPECÍFICOS 1.Descobrir que o mais importante na vida é viver o projeto de Jesus; 2. Perceber que Jesus está vivo nos fatos da vida e fortalece nossa fé nas ações concretas; 3. Despertar para os compromissos na catequese; 4. Motivar para a participação nas celebrações na comunidade. METODOLOGIA - Visita às famílias; - Leitura Orante da Bíblia;

13 - Participação nas celebrações - Jogos e partilha CONTEÚDO 1.Encontro com as famílias O Reino de Deus está próximo! 2. Vamos em busca do Reino de Deus 3. Unidos com Jesus encontramos a felicidade 4. Que frutos estamos produzindo? 5. Deus um Pai a nossa espera Campanha da Fraternidade 6. Jesus não condena o sinal da Cruz 7. Jesus Rei da Vida Domingo de Ramos 8. Jesus ressuscitado está vivo entre nós Domingo de Páscoa 9. Encontro com as famílias Felizes os que creem sem me ver! 10. Os discípulos reconheceram Jesus 11. Jesus o Bom Pastor Oração pelas vocações 12. O importante é o amor Ave Maria 13. Jesus me conduz pelos caminhos da Paz Creio em Deus Pai 14. Jesus está conosco Creio em Jesus Cristo 15. O Espírito Santo renova o mundo Creio na Espírito Santo 16. Somos família do Pai, do Filho e do Espírito Santo Glória ao Pai 17. Todos no mesmo barco Rever a Ave Maria 18. A partilha é vida Creio na Igreja comunidade 19. Encontro com as famílias - O papel do cristão 19.1 O perdão gera o amor- o que é rezar? 20. Quem é Jesus para você? Pai nosso venha a nós o vosso Reino 21. O caminho da libertação o pão nosso de cada dia 22. Anunciamos o Reino de Deus perdoai as nossas ofensas 23. A vivência do amor é sinal do Reino que chegou rever o Creio 24. O que é mais importante na sua vida? Oração da manhã e da noite 25. Aprendendo a rezar com Jesus Orações nas refeições 26. Dinheiro na mão é vendaval A Criação 27. Onde está o teu tesouro, aí está o teu coração Família vocação à vida 28. A mensagem de Jesus provoca mudanças A santa Missa 29. Jesus apresenta o caminho da salvação A Bíblia 30. Encontro com as famílias sinais do Reino A corrida pelo primeiro lugar os dez mandamentos 31. Quanto custa seguir Jesus? 1º, 2º e 3º mandamentos 32. A ovelha que se desgarrou 4º ao 7º mandamentos 33. Ser fiel nas coisas pequenas 8º ao 10º mandamentos 34. Caminho para ser feliz Rever os mandamentos 35. A Fé: presente de Deus para servir nosso Anjo da Guarda 36. Levantar e caminhar com fé Rezar o terço 37. Precisamos rezar sempre rever as orações 38. Ninguém é melhor do que ninguém o ano Litúrgico 39. Quero entrar em tua casa 1ª parte do ano litúrgico 40. Jesus só quer a vida 2ª parte do ano litúrgico 41. Construir para a eternidade revendo o ano litúrgico

14 42. Jesus é o Rei do universo 43. A alegria da espera 44. A chegada do Reino converter-se! Jesus está chegando 45. Preparem o caminho de Jesus Entrega da Imagem do Menino Jesus 46. Jesus se fez criança 47. Jesus nasce entre nós FESTAS DURANTE O ANO LITÚRGICO 48. Encontro com as famílias: Sagrada Família: Jesus, Maria e José 49. Maria, Mãe de Jesus é também nossa mãe (1º de janeiro) 50. Encontro com as famílias: Jesus veio para todos (renovação das promessas do batismo Epifania do Senhor) 51. O Papa é representante de Jesus na Igreja (São Pedro e São Paulo) 52. Jesus é o Filho de Deus, o Escolhido (Transfiguração do Senhor) 53. Maria gera vida na doação Entrega do Magnificat (Assunção de Nossa Senhora) 54. Jesus nos ensina a sermos felizes (Festa de todos/as Santos/as) 55. Que todos tenham vida (Fiéis Defuntos) 56. Celebração de passagem da catequese (vide anexos) OBSERVAÇÕES: 1. No primeiro domingo de maio, fazer entrega da Ave Maria 2. Na festa da Santa Cruz (setembro), fazer a entrega da Cruz 3. No primeiro domingo de outubro, fazer a entrega do terço missionário. PREPARAÇÃO ESPECÍFICA PARA A PRIMEIRA EUCARISTIA 1. Encontro com as famílias - O Batismo é o fundamento de toda a vida cristã 2. O Batismo é o nascimento para uma vida nova em Cristo 3. Fomos todos batizados num só Espírito para sermos um só corpo 4. Encontro com as famílias - A Eucaristia é o Sacramento do amor 5. Na Eucaristia Cristo é o nosso alimento que sustenta as forças para a nossa caminhada cristã 6. A mesa preparada para nós na Eucaristia é a mesa da Palavra e a mesa do Corpo e Sangue de Cristo 7. Para receber bem a Eucaristia 8. Deus quer a nossa felicidade Sacramento da Reconciliação (Confissão) 9. Encontro com as famílias - Pelo Sacramento da Reconciliação, Deus nos concede o perdão e a paz 10. Cristo confiou aos seus apóstolos o Ministério da Reconciliação 11. Como fazer uma boa confissão 12. Sacramento da Reconciliação Exame de consciência 13. Revisão dos 10 Mandamentos 14. Revisão sobre a Santa Missa 15. Revisão sobre os Sacramentos: Batismo, Reconciliação e Eucaristia 16. Encontro com as famílias manhã de retiro em preparação à Primeira Eucaristia 17. CELEBRAÇÃO DA PRIMEIRA EUCARISTIA d) ADOLESCENTES anos (dividimos em três momentos sequenciais, possibilitando um espaço à criatividade do grupo). OBJETIVO GERAL

15 Anunciar com entusiasmo a Boa-Nova de Jesus Cristo de forma a atingir o coração e a vida da pessoa. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1. Ajudar o/a Adolescente a entender a realidade desta nova etapa de sua vida. 2. Criar laços de amizade e seguimento a Jesus Cristo. 3. Despertar o valor da verdade e o testemunho a Jesus Cristo. 4. Ajudar o/a adolescente a discernir os valores e contravalores que lhe são propostos. 5. Animar para a busca de uma vida saudável e orientada pelo amor. METODOLOGIA Realizar visitas às famílias Ter pais, padrinhos ou casais como acompanhantes das turmas Preparar e participar das Novenas (Natal, padroeiros, CF...) Realizar encontro com as famílias Acolher e formar grupos para os diversos momentos de visitas. CONTEÚDOS 1º MOMENTO 1. Celebração de Acolhida 2. Vamos nos conhecer 3. O mundo e eu 4. De onde vem à verdade 5. E Deus viu que tudo era bom 6. O mundo em que eu vivo 7. Encontro com as famílias Eu vivo numa família 8. Família: encontros e desencontros 9. O que é ser adolescente 10. Os vícios e sua proposta cruel 11. Depressão e insegurança: doenças? 12. As drogas 13. As DST (Doenças Sexualmente Transmissíveis) 14. Quais são os meus limites 15. Sexualidade 16. Conhecendo o nosso corpo 17. Afetividade: um coração para amar 18. Um olhar para os MCS 19. Os projetos da sociedade para os adolescentes 2º MOMENTO 20. Celebração com as famílias Bíblia: um livro especial para a família 21. Como ler a Bíblia olhando a realidade 22. A história do povo de Deus 23. A história da salvação 24. José no Egito 25. A vida do povo hebreu 26. Moisés, homem de fé 27. O povo se liberta

16 28. A aliança entre Deus e os homens 29. Os profetas 30. Maria de Nazaré mãe de Jesus e nossa mãe 31. Celebração com as famílias Jesus a Luz do Mundo 32. Jesus nasce pobre 33. Jesus foi criança 34. Jesus adolescente 35. Jesus forma um grupo 36. Jesus conta uma história 37. Jesus ensina a repartir 38. Jesus fala ao Pai 39. Jesus e o projeto do Pai 3º MOMENTO 40. Gincana bíblica com as famílias 41. Valores morais e religiosos 42. A comunidade celebra a vida 43. Catequese e liturgia: alimento da fé 44. Confirmar a nossa fé o próximo passo 45. ECA e Ecologia 46. Celebração da partilha com as famílias e) JOVENS PRÉ-CATECUMENATO QUERIGMA É o tempo da EVANGELIZAÇÃO. O jovem candidato, simpatizante ainda não batizado, ou batizado na infância, mas que não recebeu nenhuma forma de catequese ou uma catequese insuficiente, é acolhido na comunidade, e recebe as primeiras noções do que é essencial para uma caminhada cristã. A proclamação do Querigma provoca e abre caminhos para uma experiência de encontro vivo e pessoal com Jesus Cristo. OBJETIVO: Despertar a fé em Jesus Cristo para uma adesão, Conversão de vida, Senso eclesial e início no discipulado. (Cf. RICA, n. 15 e 68) CONTEÚDOS: O conteúdo fundamental do querigma é a morte e ressurreição de Jesus Cristo enquanto acontecimento salvífico atual. O Diretório Nacional de Catequese, nos números 30 32, explicita os elementos essenciais que devem fazer parte do querigma: Jesus que anuncia a chegada do Reino e o amor do Pai; a salvação em Cristo e a nossa correspondência e responsabilidade para com esse amor; a Igreja, germe e início desse Reino; o destino eterno e glorioso daquele que crê, ama e espera. METODOLOGIA : Acolhida dos candidatos na comunidade em qualquer época do ano. Em caso de grupo já constituído Iniciar o querigma no tempo do advento: Visitas Acompanhamento pessoal e encontro com o introdutor Entrevista pessoal com o catequista Ficha de inscrição

17 Estabelecer os primeiros contatos com a comunidade cristã Leitura orante pessoal e grupal Encontro e reflexão dos temas Propor roteiros de encontros com Jesus de Nazaré ( Zaqueu, Samaritana, Madalena, Natanael...) Oração dos salmos Quando os objetivos tiverem sido atingidos, marcar e preparar a celebração de entrada na catequese Este tempo não tem duração determinada, depende da caminhada de cada candidato., podendo variar de três meses a um ano. CATECUMENATO TEMPO DA CATEQUESE Este tempo inicia-se com a celebração de Entrada ou Rito de Admissão (Assinalação dos sentidos, entrega do crucifixo e da Bíblia) (cf RICA nº 73-97) OBJETIVO: Aprofundar o primeiro anúncio, ajudando o catecúmeno e ou catequizando a conhecer, acolher, celebrar e vivenciar o Mistério de Deus, manifestado em Jesus Cristo, que nos revela o Pai e nos envia o Espírito Santo e decidir segui-lo como discípulo missionário. (cf. DNC 43) CONTEÚDOS: O ponto de partida é a experiência de vida, a história pessoal e familiar do jovem e a história da comunidade, do lugar onde vive e a realidade social. 1. A Palavra de Deus 2. Deus se comunica com seu povo e faz uma aliança com ele 3. Rito da Palavra na missa e Rito do Éfata 4. Creio no Deus Trindade: comunhão e amor! 5. Creio em Deus Pai Todo-Poderoso e Criador 6. Creio em Deus Pai Criador do céu e da terra 7. Deus liberta seu povo 8. Profetas em nome de Deus 9. Retiro com os catecúmenos 10. Creio em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor 11. Jesus Cristo concebido do espírito Santo e nascido da Virgem Maria 12. A infância e a vida oculta de Jesus 13. A vida pública de Jesus sua missão: edificar o Reino de Deus 14. A vida pública de Jesus: os sinais e as chaves do Reino 15. Creio que Jesus Cristo padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado e morto 16. Creio que Jesus Cristo desceu a mansão dos mortos e ressuscitou ao terceiro dia 17. Creio que Jesus Cristo subiu aos céus, está sentado a direita do Pai 18. Creio no Espírito Santo, na Santa Igreja Católica, na comunhão com os Santos e Santas 19. Creio no perdão dos pecados e na ressurreição da carne 20. Creio na vida eterna, amém! 21. Celebração matinal Leitura Orante da Bíblia 22. A oração do Senhor: Pai nosso! 23. Pai nosso: os três primeiros pedidos 24. Pai nosso: os quatro últimos pedidos

18 METODOLOGIA : Encontros catequéticos com conteúdo relacionado com o ano litúrgico (RICA 19,2, 110, 19,1,100,106) e apoiada nas celebrações da Palavra Celebrações da Palavra Leitura Orante Ofício Divino das Comunidades com as famílias dos Catecúmenos e Catequizandos Rito das Entregas (Símbolo Apostólico após a homilia, Pai Nosso- no momento do Pai Nosso e o Mandamento do Amor na bênção final) Este tempo tem a duração de dois anos. PURIFICAÇÃO E ILUMINAÇÃO Realiza-se no tempo da Quaresma e inicia-se com a celebração da eleição ou inscrição do nome no primeiro domingo da quaresma. OBJETIVO: Proporcionar aos eleitos e eleitas uma preparação espiritual, avaliação da caminhada de fé e aprofundamento das motivações para o seguimento de Jesus Cristo, com o acompanhamento dos padrinhos e madrinhas. CONTEÚDOS: 25. Preparação para a celebração da Eleição ou inscrição do Nome 26. O Sacramento da Penitência e da Reconciliação 27. Escrutínios: Exames minuciosos para purificar o espírito e o coração 28. Os Sacramentos da Iniciação Cristã: Batismo, Confirmação e Eucaristia 29. Via Sacra 30. Celebrar uma semana verdadeiramente santa METODOLOGIA : Recolhimento espiritual com a comunidade (cf RICA n. 152): oração, caridade, jejum, escuta da Palavra; (CF, orações nas casas, via-sacra...) Leitura orante do evangelho do dia; Ritos Penitenciais (escrutínios) realizados na celebração do 3º, 4º e 5º domingo da quaresma nas celebrações os evangelhos dominicais do ano litúrgico;d) três escrutínios (celebrações penitenciais) para exame de consciência e penitência; Revisão de vida Bênçãos Dia de Retiro Confissão Gesto concreto conforme o tema da CF Celebração dos sacramentos do Batismo, Confirmação e Eucaristia na Vigília Pascal MISTAGOGIA O que caracteriza o tempo da mistagogia é a experiência, a fim de se ter um conhecimento mais completo e frutuoso (RICA n. 38) do mistério celebrado. OBJETIVO: Aprofundar os mistérios celebrados, consolidar a prática da fé cristã e se exercitar nas práticas de sua incorporação à comunidade (cf. RICA n ) CONTEÚDOS:

19 O itinerário de acompanhamento pós-iniciação é bem resumido em At. 2,42-47 com as quatro perseveranças da vida cristã: - Na escuta diária da Palavra, - Na comunhão fraterna: caridade, dízimo, pastorais..., - Nas orações diárias (Liturgia das Horas), - Na Eucaristia dominical 1. Sacramentos: sinais sensíveis e eficazes da graça de Deus 2. Batismo: fundamento de toda a vida cristã 3. Crisma ou Confirmação: força especial do espírito Santo 4. Eucaristia: alimento da vida cristã 5. Liturgia Eucarística: Fazei isto em memória de Mim 6. Confissão: experiência da misericórdia de Deus 7. Unção dos Enfermos: Deus cura e salva os que sofrem 8. Ordem: consagrados para serem pastores da Igreja 9. Matrimônio: consagrados para amar e formar uma família 10. Celebração Eucarística 11ao 21. Os Mandamentos: leis que libertam (trabalhar a cada encontro um mandamento) Celebração - Ofício Divino da Comunidade 22. Leitura Orante da Bíblia: Vida: fruto do Espírito de Deus 23. É bom estarmos juntos 24. Desconcertados, fogem 25. A generosidade de Maria 26. A espiritualidade da visitação 27. As relações dentro e fora da comunidade 28. Batismo: vida no Espírito 29. Comunidade é sacramento do Espírito 30. Conviver com Jesus para ser seu discípulo 31. Espiritualidade encarnada 32. Testemunhas e profetas 33. A Sagrada Escritura é o alimento da fé 34. Preparação e celebração da Palavra METODOLOGIA : Continuidade dos encontros catequéticos aprofundando os sacramentos Vivência e participação na celebração litúrgica Convivência com membros e grupos da comunidade; Engajamento - Estágio Pastoral acompanhado Elaboração do Projeto de ida Filmes Roda de conversa Rito de entrega das Bem-aventuranças Visitas às famílias carentes, doentes e idosos da comunidade e a instituições que cuidam da vida Gestos concretos de solidariedade Retiros Celebração de envio

20 Segundo o RICA, 235 para que sejam mais seguros os primeiros passos dos neófitos na vida cristã, é desejável que em todas as circunstâncias sejam ajudados, com atenção e amizade pela comunidade dos fiéis, padrinhos e pastores. Tenha-se todo empenho em assegurar-lhes uma completa e feliz integração na comunidade. f) ADULTOS - a partir de 18 anos (Conforme o RICA) OBSERVAÇÃO: Casos especiais devem ser resolvidos em consenso entre o sacerdote e a coordenação de catequese utilizando-se de bom senso, zelo pastoral e cuidado para que o bem espiritual e a inserção sejam o objetivo da ação catequética. O adulto é pessoa capaz de compreender a mensagem de Cristo, em diversos aspectos da vida, de forma equilibrada e interiorizada. Pode confrontar a fé com o resultado da reflexão e das ciências humanas a partir de sua experiência de vida. Para isso, é importante que ele receba uma catequese adulta para que possa compreender as próprias necessidades espirituais, bem como as dos jovens e das crianças. A catequese com adultos torna-se mais urgente pela necessidade de transformar a sociedade e de atualizar a Igreja, para que o Reino de Deus aconteça aqui e agora. OBJETIVO Formar pessoas e comunidades maduras na fé (DGC-1971-nº 38). CONTEÚDOS: segundo o Diretório Geral de Catequese, nº As três etapas da História da salvação: 1. A vida do povo de Deus no Primeiro Testamento; 2. A vida de Jesus; 3. A história da Igreja. Temas tratados em quatro seções: 1. O Credo (fé professada); 2. Os Sacramentos (fé celebrada); 3. O Decálogo (fé vivida); 4. O Pai nosso (fé rezada). 1. Celebração A Bíblia livro que contém a Palavra de Deus 2. O amor de Deus nos chama à vida 3. A experiência de deus na família 4. No primeiro Testamento Deus fez uma aliança 5. O segundo Testamento nos fala da missão de Jesus: anunciar que o Reino chegou 6. A missão de Jesus continua na Igreja, comunidade de fé, vida e amor 7. Creio em Deus Pai, Deus Filho, Deus Espírito Santo 8. Deus nos mostra o caminho de vida para a felicidade Celebração de entrega do Catecismo da Igreja Católica 9. 1º, 2º e 3º mandamentos: O amor a Deus 10. 4º mandamento: O amor na família 11. 5º mandamento: Amor e respeito à vida 12. 6º e 9º mandamentos: A dignidade da pessoa humana 13. 7º e 10º mandamentos: Os bens são necessários para a vida respeitar o que é dos outros 14. 8º mandamento: A verdade, a sinceridade 15. Os mandamentos da Igreja 16. Jesus nos ensina a rezar 17. Maria Mãe de Jesus e nossa Mãe Celebração Mariana entrega do Terço

21 18. Os Sacramentos: sinais da presença salvadora de Deus 19. O Batismo é o nascimento para a vida nova em cristo 20. A Crisma é a confirmação do batismo 21. A misericórdia de Deus na Reconciliação Celebração de Reconciliação Retiro 22. A Eucaristia é o sacramento do Amor 23. A missa é a celebração da nossa vida e da nossa fé com a comunidade 24. O Matrimônio, sacramento do amor 25. Os que servem a comunidade, Sacramento da Ordem 26. O Sacramento da esperança: a Unção dos Enfermos 27. Viver eternamente na alegria da casa do Pai 28. Orientações para uma boa confissão 29. Receber a Eucaristia 30. Celebração Eucarística comunitária METODOLOGIA Início/Continuidade dos encontros catequéticos Vivência e participação na celebração litúrgica Convivência com membros e grupos da comunidade; Celebrações da Palavra Leitura Orante Ofício Divino das Comunidades com as famílias dos Catecúmenos Ritos de Entrega NOTA: A catequese com adultos não deve perder de vista o seguinte conteúdo: - uma espiritualidade ligada à vida e à força do Cristo Ressuscitado e à devoção a Maria, Mãe da Igreja; - o conhecimento necessário da realidade para transformar a sociedade na direção da solidariedade e da justiça; - o conhecimento da vida da comunidade eclesial, estimulando o adulto a assumir compromissos de acordo com os seus dons e talentos; - a orientação para uma leitura bíblica, sempre ligada à vida; É necessário colher os conteúdos da catequese a partir dos sinais dos tempos, das orientações e situações históricas do povo. Aquele que ouve a Palavra e a compreende, esse com certeza produz frutos (Mt 13,23)

22 11. ANEXOS CELEBRAÇÕES ENTRAGA DO TERÇO SÍMBOLO DO PLANO DA SALVAÇÃO Observações: A celebração do Plano da Salvação objetiva inserir-nos, pela reza dos mistérios do rosário, na meditação do nascimento, da vida pública, da paixão e morte na cruz e ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo. Esta prática incentiva-nos à devoção a Nossa Senhora, Mãe de Jesus e nossa, e nos auxilia no aprofundamento do sentido da redenção. Nossa Senhora, sempre atenta à Palavra de Deus e profundíssimo exemplo de fé, mostra-se sempre pronta a ajudar a humanidade no caminho, por nosso Senhor Jesus Cristo, para Deus. Preparar para a celebração Mesa com toalha branca; Imagem de Nossa Senhora; Terço grande; Flores; Velas; Cruz Processional; Livro da Palavra; Duas velas; Bandeja; Terços para todos os catequisandos; Folheto com os mistérios do rosário. Considerações A equipe de liturgia e catequistas organizam os diversos momentos da celebração; preparam, ensaiam, organizam e criam ambiente re4ceptivo e orante; recebem com aplausos a procissão (canto com mensagem de caminhada ou de Nossa Senhora). Ensinar antecipadamente com os catequisandos e pais os ritos que serão vivenciados na celebração. Os catequisandos, celebrante, ministros e catequistas se posicionam no limiar da igreja, para a procissão de entrada; Os pais são acolhidos e encaminhados para o local a eles reservado. Inicia-se a procissão com a cruz, velas, Livro da Palavra, a imagem de Nossa Senhora levada por catequisandos -, uma bandeja com os terços, outra com os folhetos da explicação do rosário. O catequista saúda a comunidade e convida para o canto de entrada. Quem preside procede aos ritos iniciais da celebração até a homilia. Após a homilia, o catequista convida os catequisandos a seus pais a se colocarem em frete da assembleia enquanto a comunidade canta um hino de Nossa Senhora. Quem preside:

23 Queridos catequisandos, neste momento vamos entregar a vocês o terço, composto por cinco mistérios, o terço configura uma das quatro partes do rosário, que lembram o nascimento, a vida pública, a paixão e morte na cruz e a ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo. Quando rezamos o rosário, lembramos o Plano da Salvação, que Deus Pai realizou em Jesus Cristo pelo Espírito Santo e que contou com a participação plena de Maria. Até o ao de 2002, o rosário era composto de três terços. O Papa João Paulo II, sob o impulso de uma inspiração, completou a reflexão do Plano da Salvação, acrescentando mais cinco mistérios: os Mistérios Luminosos, que dão especial relevo à missão de Jesus como Luz entre o povo. Os Mistérios Gozosos convidam a meditar as alegrias do anúncio, nascimento e infância de Jesus, nosso Salvador. Estes mistérios são rezados na segundas-feiras e sábados. Os Mistérios Luminosos ou Mistérios da Luz lembrar Jesus como a luz do mundo; e nós, como cristãos. Somos filhos da luz (Ef 5, 8). Por isso, como discípulos, irradiamos a luz de Jesus. Estes mistérios são rezados nas quintas-feiras. Os Mistérios Dolorosos nos levam a meditar na condenação, sofrimentos e morte de Jesus na Cruz. Contemplamos o amor que nos salvou. São rezados nas terças e sextas-feiras. Os Mistérios Gloriosos exaltam a alegria da ressurreição. Eles nos introduzem no mistério da Santíssima Trindade e remetem à sublime contemplação de Maria. Estes mistérios são rezados nos domingos e quartas-feiras. O terço é a oração da família. Que vocês possam rezá-lo com carinho, meditando o amor de Deus! Benção dos terços e dos folhetos com os Mistérios do Rosário Quem preside: Ó Deus, proteção do vosso povo, abençoai estes terços, símbolos que recordam vosso Plano de amor. Pedimos-vos, ó Deus de bondade, por estes catequisandos, para que, ao fazer uso desse símbolo, alcancem, por intermédio de Nossa Senhora, o dom da escuta e do seguimento de vosso Filho, Jesus. Que a oração do terço seja um meio de crescimento na fé, pela oração e contemplação dos mistérios de nossa salvação! Isso vos pedimos por intermédio de Jesus, na unidade do Espírito Santo. Amém! Quem preside entrega aos pais o terço e o folheto com a explicação do rosário e exorta para que assumam, em família, essa devoção. Os pais, ao entregarem o terço, pronunciam o nome do filho (a): Receba este terço; que ele te acompanhe na vida e te ajude a crescer na fé. Cantando, todos retornam aos seus lugares. Prossegue a celebração eucarística. CELEBRAÇÃO DA PALAVRA ENTREGA DAS BEM-AVENTURANÇAS Observações: Sugere-se de um roteiro da celebração da Palavra com a entrega das bem-aventuranças, objetivando gravar no coração dos catequisandos a convicção de

24 que as bem-aventuranças são a proposta de felicidade oferecida por Deus, um programa de vida, de ensinamentos propostos por Jesus. As bem-aventuranças são nove ensinamentos que, de acordo com o Novo Testamento, Jesus pregou no Sermão da Montanha. Elas são atitudes e deveres que os cristãos são convidados a viver. Preparar para a celebração Cantos condizentes com os momentos litúrgicos da celebração; Cruz Processional; Velas; Mesa com toalha branca, ao lado da mesa da Palavra; Cartões com as bem-aventuranças para cada catequisando; Faixas com as bem-aventuranças escritas do tamanho que a assembleia possa ler; Símbolos penitenciais como pedra, galho seco; Palavras que mostrem situação de não comunhão com Deus como: egoísmo, violência, raiva, mentira. Considerações Convém que a entrega das bem-aventuranças seja realizada em uma celebração da Palavra, com a presença de todos os catequisandos, seus pais, da comunidade, dos catequistas, introdutores, das equipes de liturgia, dos ministros, diáconos e sacerdotes (cf. RICA, n. 182). É importante que o Pároco ou Padre responsável pela catequese presida a celebração. Se isso não for possível, um diácono, um ministro ou um catequista assuma essa responsabilidade. Realizar uma esmerada preparação da celebração com as pessoas envolvidas e que nela participam em suas diversas etapas. Avise-se a comunidade da data e do horário da celebração, convidando-a a participar. Ritos Iniciais A comunidade se prepara, cantando um refrão que convide à interiorização. O catequista saúda a comunidade e anuncia o canto de entrada. Na procissão de entrada, trazer cruz Processional, velas, livro da Palavra, bandejas com os cartões com as bem-aventuranças e símbolos penitenciais. Quem preside: Somos bem-aventurados, pois o Senhor está conosco. Ele está no meio de nós. Com um gesto tão conhecido, recordamos o mistério de Deus Trindade, cantando: Canto: Em nome do Pai... Quem preside saúda e acolhe a assembleia, faz menção à presença dos pais dos catequisandos e manifesta a alegria e o objetivo do encontro: Quem preside:

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