Decisão Monocrática. REMESSA OFICIAL n /001 Campina Grande RELATORA : Des. Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti AUTOR
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1 Poder Judiciário Tri6unat de Justiça do Estado da Paraíba gabinete da Desem6argadora 3Ian'a de Tátima gdoraes (Bezerra Cavalcanti Decisão Monocrática REMESSA OFICIAL n /001 Campina Grande RELATORA : Des. Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti AUTOR : Rafael Silva Aleixo de Sousa, representado por sua genitora Maria de Fátima Silva Aleixo de Sousa ADVOGADO : Paulo Fernando Torreão (Defensor Público) RÉU : Município de Campina Grande PROCURADORA : Hannelise S. Garcia da Costa REMETENTE : Exm. Dr. Juiz de Direito da t a Vara da Fazenda Pública da Comarca da Campina Grande. REMESSA OFICIAL - AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER - FORNECIMENTO DE SUPLEMENTO ALIMENTAR A PESSOA HIPOSSUFICIENTE E PORTADORA DE ALERGIA GRAVE DIREITO À VIDA E À SAÚDE ÔNUS DO ENTE PÚBLICO INTELIGÊNCIA DO ART. 196 DA CF DESPROVIMENTO DA REMESSA NECESSÁRIA INTELIGÊNCIA DO ART. 557, CAPUT, DO CPC. Comprovando-se a indispensabilidade do uso, por tempo determinado, do suplemento alimentar descrito no receituário médico, para o controle e abrandamento da enfermidade de que é portadora o suplicante, é de se manter a decisão que determinou o fornecimento desse alimento especial pelo Município. "É obrigação do Estado (União, Estados-membros, Distrito Federal e Municípios) assegurar às pessoas desprovidas de recursos financeiros o acesso à medicação ou congênere necessário à cura, controle ou abrandamento de suas enfermidades, sobretudo as mais graves. Sendo o SUS composto pela União, Estados-membros e Municípios, é de reconhecer-se, em função da solidariedade, a legitimidade passiva de qualquer deles no pólo passivo da demanda". I RESP /SC, Min. Relator Castro Meira
2 Vistos, etc. Cuida-se de Remessa Oficial da sentença (fls. 52/57) proferida pelo MM. Juiz de Direito da i a Vara da Fazenda Pública da Comarca de Campina Grande, nos autos da Ação de Obrigação de Fazer promovida por Rafael Silva Aleixo de Sousa, representado por sua genitora Maria de Fátima Silva Aleixo de Sousa em face do Município de Campina Grande, visando obter o fornecimento de composto alimentar denominado de Hidrolisado da proteína de soja - Pregomin, alegando o autor ser portador de alergia à proteína do leite de vaca e à proteína isolada de soja, na quantia de "três latas desta fórmula por semana, até os dois anos de idade". Decidindo, o magistrado julgou procedente o pleito, determinando que o Município de Campina Grande forneça ao postulante o suplemento alimentar prescritos pelo médico - Pregomin, nas quantidades necessárias e estabelecidas no laudo, sob pena de multa diária. Não houve interposição de recurso voluntário, f. 59. Remessa dos autos para o necessário reexame. Instada a se pronunciar, a Procuradoria de Justiça opinou pela manutenção do decisum, e desprovimento da remessa necessária, fls. 65/69. É o relatório. Decido: Tem-se que o demandante é portador de alergia à proteína do leite de vaca e à proteína isolada de soja, carecendo, de urgência, do uso de Hidrolisado da proteína de soja Pregomin. Anexou aos autos, o traslado das cópias suficientes a comprovar todo o alegado, mostrando a sua real necessidade de uso do suplemento alimentar, a saber: Pregomin, em especial o laudo médico de fl. 09. Sendo função do Município garantir à saúde de todos e, restando satisfatoriamente comprovado nos autos a indispensabilidade do composto, conforme receituário médico, é incumbência do ente público fornecê-lo. Magna Federal: O pleito requerido encontra respaldo legal, no artigo 196 da Carta "Art A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doenças e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação."
3 Na mesma linha, também estatui a Constituição Estadual: "Art. 20 São objetivos prioritários do Estado: (-..) VII - garantia da educação, do ensino, da saúde e da assistência à maternidade e à infância, à velhice, à habitação, ao transporte, ao lazer e à alimentação; Art A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante política social, econômica e ambiental, visando à redução do risco de doença e ao acesso igualitário e universal aos serviços de sua proteção e recuperação." Outrossim, a Lei n 8.080/90 2 assim dispõe: "Art. 2. Saúde é um direito fundamental do ser humano, devendo o Estado prover as condições indispensáveis ao seu pleno exercício. Art.3 - (Omissis) Parágrafo único Dizem respeito também à saúde as ações que, por força do disposto no artigo anterior, se destinam a garantir às pessoas e à coletividade condições de bem-estar físico, mental e social. (...) Art.6 - Estão incluídas ainda no campo de atuação do Sistema Único de Saúde (SUS): I- a execução de ações: (...) IV - a vigilância nutricional e orientação alimentar; (...) VI a formulação da política de medicamentos, equipamentos imunobiológicos e outros insumos de interesse para a saúde e a participação na sua produção; Art As ações e serviços públicos de saúde e os serviços privados e contratados ou conveniados que integram o Sistema Unico de Saúde - SUS são desenvolvidos de acordo com as diretrizes previstas no art.198 da Constituição Federal, obedecendo ainda aos seguintes princípios: I - universalidade de acesso aos serviços à saúde em todos os níveis de assistência; IV - igualdade da assistência a saúde, sem preconceitos ou privilégios de qualquer espécie; 2 Lei Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes, e dá outras providências
4 Demais disso, contando o beneficiado, atualmente, com cerca de 05 (cinco) meses de idade (fls. 08/09), incide ainda, in casu, a proteção especial que lhe é conferida pelo Estatuto da Criança e do Adolescente: Art. 7 0 A criança e o adolescente têm direito a proteção à vida e à saúde, mediante a efetivação de políticas sociais públicas que permitam o nascimento e o desenvolvimento sadio e harmonioso, em condições dignas de existência. (..) Art. 11. É assegurado atendimento integral à saúde da criança e do adolescente, por intermédio do Sistema Único de Saúde, garantido o acesso universal e igualitário às ações e serviços para promoção, proteção e recuperação da saúde. 1 A criança e o adolescente portadores de deficiência receberão atendimento especializado. 2 Incumbe ao poder público fornecer gratuitamente àqueles que necessitarem os medicamentos, próteses e outros recursos relativos ao tratamento, habilitação ou reabilitação. Como venho reiteradamente afirmando, a assistência à saúde prevista no art. 196 da Constituição Federal e repetida no ECA, implica no dever de custeio pelo Estado quando a pessoa necessitar de auxílio no tratamento de doenças. Em casos similares ao presente caso, este Tribunal firmou entendimento pela concessão da segurança, senão veja-se:. ADMINISTRATIVO E CONSTITUCIONAL. Ação de obrigação de fazer c/c pedido de antecipação de tutela. Remessa oficial. Fornecimento de medicamentos. Portadora de intolerância à lactose. Paciente sem condições financeiras de comprar leite com prescrição médica (pregomim). Direito à vida e à saúde. Dever do estado. Garantia constitucional. Direito à vida e à saúde. Desprovimento da remessa. É dever constitucional do estado o fornecimento de medicamentos, gratuitamente, a todo cidadão carente de recursos financeiros, que dele necessitar. "entre proteger a inviolabilidade do direito à vida e à saúde, que se qualifica como direito subjetivo inalienável assegurado a todos pela própria Constituição da República (art. 5, caput e art. 196), ou fazer prevalecer, contra essa prerrogativa fundamental, um interesse financeiro e secundário do estado, entendo uma vez configurado esse dilema. Que razões de ordem ético-jurídica impõem ao julgador uma só e possível opção: Aquela que privilegia o respeito indeclinável à vida e à saúde humanas. "(TJPB; ROf /001; Capital; Rel. Des. Genésio Gomes Pereira Filho; DJPB 18/08/2009; Pág. 5) CONSTITUCIONAL. Ação de obrigação de fazer c/c pedido de tutela antecipada. Doença grave. Intolerância à proteína do leite. Necessidade de tratamento. Fornecimento de medicamento que não faz parte da lista do Sistema Único de Saúde. Concessão de 4
5 tutela antecipada. Sentença. Procedência do pedido. Agravo de instrumento. Liminar indeferida. Ilegitimidade passiva ad causam. Não ocorrência. Responsabilidade solidária dos entes federativos. Precedentes STJ. Decisão irretocável. Dever do estado. Direito fundamental à vida e à saúde. Desprovimento do recurso. Estando em conflito o interesse público e o direito à vida daquele que é portador de doença grave, não podendo adquirir às suas expensas o medicamento receitado por médico da rede pública para o tratamento da doença, merece prevalecer o segundo. (TJPB; AI /001; João Pessoa; Rel. Juiz Conv. Carlos Eduardo Leite Lisboa; DJPB 10/12/2008; Pág. 8) No mesmo sentido posiciona-se, também, outros Tribunais: APELAÇÃO CÍVEL. ECA. DIREITO À VIDA E À SAÚDE. FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO. SOLIDARIEDADE ENTRE OS ENTES PÚBLICOS. É dever dos entes públicos promover, solidariamente, o atendimento à saúde de crianças e adolescentes, nos termos do art. 196, da Constituição Federal e art. 11, 2 do ECA. Havendo comprovação da necessidade do uso dos fármacos pleiteados, em razão do infante possuir intolerância à proteína do leite e alergia cruzada com a soja, bem como da impossibilidade da família em adquiri-lo, impunha-se a procedência do pedido. Apelação desprovida. (TJRS; AC ; Jaguarão; Sétima Câmara Cível; Rel. Des. André Luiz Planella Villarinho; Julg. 11/05/2011; DJERS 23/05/2011) MANDADO DE SEGURANÇA. Fornecimento de leite especial Paciente portador de quadro alérgico de pele, com intolerância a lactose e quadro de desnutrição Dever de assistência à saúde Inteligência do artigo 196 da Constituição Federal Competência concorrente dos entes da Federação Recursos voluntário e oficial desprovidos. (TJSP; APL ; Ac ; Taubaté; Décima Terceira Câmara de Direito Público; Rela Desa Luciana Almeida Prado Bresciani; Julg. 23/02/2011; DJESP 28/04/2011) REEXAME NECESSÁRIO E RECURSO VOLUNTÁRIO. MANDADO DE SEGURANÇA. ALIMENTO ESPECIAL. ILEGITIMIDADE PASSIVA. LITISCONSORCIO NECESSÁRIO. NÃO CONFIGURAÇÃO. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA. FORNECIMENTO DE LEITE "PREGOMIN". INTOLERANCIA AO LEITE COMUM E SUBSTITUTIVO DE SOJA. HIPOSSUFICIÊNCIA E NECESSIDADE. DEMONSTRAÇÃO. SENTENÇA CONFIRMADA. (...) Deve ser mantida a sentença na parte que condena o Município impetrado a fornecer leite especial "pregomin" à infante que apresenta intolerância ao leite comum e também não se adapta ao substitutivo de soja, mormente quando seus genitores não possuem condições financeiras para arcar com o custeio. (TJMG; APCV-RN ; Uberlândia; Segunda Câmara Cível; Rel. Des. Afrânio Vilela; Julg. 14/12/2010; DJEMG 26/01/2011) 5
6 Precedentes jurisprudenciais do STJ: RESP RS, Relator Ministro José Arnaldo da Fonseca, DJ de ; AGRGRESP /RS, Félix Fischer, DJ de ; AGRESP SP, Relator Ministro Paulo Medina, DJ de ; AgRgREsp /SP, Relator Ministro Gilson Dipp, DJ e AgRgAg /SP, Relator Ministro Fernando Gonçalves, DJ Reafirmo que o fato de o complemento alimentar não constar da listagem de Medicamentos Excepcionais do Ministério da Saúde, constitui motivo insuficiente para deixar de fornecê-la. Além do mais, não houve esclarecimento, contudo, acerca dos motivos da não utilização das alternativas disponibilizadas pelo SUS. Nesse sentido, o Superior Tribunal de Justiça decidiu: "O não preenchimento de mera formalidade no caso, inclusão de medicamento em lista prévia não pode, por si só, obstaculizar o fornecimento gratuito de medicação a portador de moléstia gravíssima, se comprovada a respectiva necessidade e receitada, aquela, por médico para tanto capacitado. Precedentes desta Corte."' "... uma simples restrição contida em norma de inferior hierarquia (Portaria/MS n. 863/02) não pode fazer tàbula rasa do direito constitucional à saúde e à vida" (ROMS n MG, Relator: Ministro Castro Meira, 2a Turma, julgado em 10/08/2004). Ademais, é de se registrar que sendo a saúde um direito fundamental do ser humano, deve o Município prover as condições indispensáveis ao seu pleno exercício. Diante do exposto, aciono o dispositivo constante no art. 557, caput, do CPC e desprovejo a remessa por estar em confronto com jurisprudência dominante desta Corte e dos Tribunais Superiores, mantendo em todos os termos a sentença em exame. P. 1. João Pessoa, 15 de junho de 2012 Oesem6argaára liaria d Fátima Moraes (Bezerra CavaCcanti Relatora 3 STJ, Corte Especial, AgRg na STA 83-MG, Rel. Ministro Edson Vidigal, j. 25/10/2004 6
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