Digital ABOPE. Primavera 2016, Edição 2
|
|
- Gabriela Rios Klettenberg
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ABOPE Digital Primavera 2016, Edição 2 O desafio é cada vez maior no atendimento a pacientes geriátricos, principalmente, aqueles que apresentam doenças degenerativas e demências. Confira nesta edição mais sobre estes temas. Boa leitura! NESTA EDIÇÃO Editorial Matéria de Capa Voluntariado em OPNE Artigo Científico Agenda ABOPE Encontro de Professores em OPNE
2 ABOPE Digital EDITORIAL Em nossa segunda edição do ABOPE DIGITAL, encontraremos matérias relevantes para Odontologia Especial e gostaríamos de agradecer aos nossos colaboradores, que engrandecem nosso conteúdo. Nossa primeira edição teve uma excelente repercussão e nos motiva a continuar nosso trabalho de divulgação, estudo e desenvolvimento científico da nossa área. As diretrizes da ABOPE baseiam-se na motivação dos profissionais da especialidade, sempre fomentando, através das atividades científicas a oportunidade para que dentistas e profissionais de áreas afins de todo país, possam mostrar seus trabalhos e suas atividades. Gostaríamos de receber matérias para publicação em nosso ABOPE DIGITAL de profissionais dos diversos estados da União e que a ABOPE possa de fato representar a Especialidade de Pacientes com Necessidades Especiais, recebendo conteúdo para publicação e assim orientar e servir de base para consulta dos amigos que se iniciam no mundo da Odontologia Especial. A ABOPE esteve presente em diversas entidades, afim de promover parcerias para promoção de eventos. Estivemos junto à Prof.Dra.Tatiana Marega na SL Mandic em Campinas, onde fizemos uma parceria para um evento em Dezembro próximo, onde divulgaremos logo mais. Além de marcarmos presença no CROSP, convidados pela Câmara Técnica de Pacientes Especiais, onde foi possível estreitar os laços junto ao conselho e agradecemos o convite. Estamos estruturando nosso ABOPE ITINERANTE, onde visitaremos os diversos Estados e Cidades, levando um curso, uma palestra, um evento científico para grupos pequenos e assim chegarmos mais próximos dos profissionais de cada localidade. Nossa equipe tem trabalhado com empenho nas diversas mídias sociais e convidamos a todos a conhecer e participar no Facebook Abope Pacientes Especiais e As ações dentro das mídias é uma forma imediata de contatar nossos associados e amigos, e revelarmos ali atividades que recomendamos. Assim, procuramos estar próximos e atentos ás formas de comunicação. Amigos, estamos trabalhando por nossa especialidade, afim de gerar um grupo cada vez mais ativo, forte e participativo. Associados à IADH, a ABOPE vem mantendo a representatividade do Brasil junto a International Association for Desability and Oral Health onde ocupamos uma cadeira no conselho com o Dr. José Reynaldo Figueiredo e uma cadeira no Executive Board, vaga essa ocupada por mim até o momento e representamos assim toda América Latina. Enfim, estamos caminhando e com o desejo de manter nossas atividades cada vez mais estreitas junto à comunidade de Odontologia Especial. Boa leitura, MARCELLO BOCCIA. Dr. Marcello Boccia Especialista e Mestre em Endodontia Especialista em Odontologia para Pacientes com Necessidades Especiais Membro do Executive Board da iadh Membro vitalício da AIOPE Vice Presidente da ABOPE
3 Primavera 2016, Edição 2 ABOPE ITINERANTE Nós levamos a sério a educação! E estamos com um novo projeto saindo do forno, o ABOPE Itinerante, um projeto de Educação Continuada. A EC é uma prática na qual o desenvolvimento pessoal e profissional dos profissionais é fundamental para o aperfeiçoamento das habilidades bem como, maior visão da realidade em que estão inseridos, visando uma construção de conhecimentos. O processo de educação continuada não é um processo recente, no Brasil foi inserido nas décadas de 70 e 80, por exigência do próprio desenvolvimento da sociedade e da classe trabalhadora. A EC consiste em um programa de formação e desenvolvimento dos recursos humanos que objetiva manter a equipe em um constante processo educativo, com a finalidade de aprimorar os indivíduos e consequentemente melhorar a assistência prestada aos usuários. O nosso modelo de EC, o ABOPE Itinerante, ainda trás uma novidade contemplar todo o Brasil, na primeira fase ocorrerão as palestras em diversos estados de todas as regiões. Em um segundo momento, estamos estruturando a EC online, permitindo assim que mais profissionais tenham acesso. Contamos com o apoio de nossos sócios, colaboradores e colegas especialistas para essa nova e importante etapa. Abaixo segue a programação da nossa primeira parada RJ!
4 ABOPE Digital 10 DICAS NO ATENDIMENTO ODONTOLÓGICO DO PACIENTE DEMENCIADO 1. Seja paciente, tenha bom humor 2. Não infantilize o paciente, fale olhando nos olhos dele, de forma clara evitando termo técnico 3. Evite perguntas complexas 4. Responda quantas vezes for necessário 5. Avisar sobre cada procedimento antes de iniciar, como uso de turbinas, seringa tríplice, posição da cadeira e demais 6. Evitar sons estridentes como instrumental jogado na bandeja metálica 7. Tenha sempre um acompanhante do paciente presente na consulta, preferencialmente no campo de visão dele 8. O tempo de consulta deve ser o suficiente para atender o paciente com calma, porém o tempo de intervenção deve ser otimizado, atento ao limite do paciente 9. Avaliar e reavaliar o plano de tratamento e a necessidade de sedação 10. Planejar o tratamento tendo em mente que o paciente e a família têm uma longa jornada pela frente com aumento dsa necessidades de cuidados continuados, para que a manutenção seja feita da forma mais simples possível Dr. Almir Oliva Filho Especialista em Odontogeriatria pelo CFO Gerontólogo titulado pela SBGG Diretor Científico da ABOPE Fonte: Google (Sem direitos reservados) REDE TRANSDICIPLINAR CONHECENDO A APAZ Maria Aparecida Guimaraes fala sobre como uma instituição pode dar suporte para pessoas com demência e ainda conta como surgiu a APAZ. ABOPE: O que é a APAZ? Maria Aparecida Guimaraes: A APAZ é uma entidade sem fins lucrativos, cuja missão é lutar por políticas públicas para os portadores de demência, prestando suporte aos familiares dos portadores da doença. ABOPE: Que tipo de suporte aos familiares? Maria Aparecida Guimaraes: A APAZ têm o foco nos familiares, nós prestamos informações com o manual do cuidador, fazemos capacitação através de palestras com profissionais de diversas áreas para orientação do manejo com o portador, auxílio ao cuidador no seu autocuidado, apoio psicológico e orientação jurídica. Fazemos um trabalho de suporte ao cuidador, pois cuidar de um portador de demência exige muito do cuidador, física e psicologicamente,
5 sendo assim, desenvolvemos ações que cuidem do cuidador para que também não adoeça e tenha condições de cuidar melhor ABOPE: Como foi fundada a APAZ? Maria Aparecida Guimaraes: A APAZ foi fundada em 1991 pelo Dr. Jacob Guterman dentista que teve a esposa diagnosticada com Alzheimer aos 54 anos. ABOPE: Qual é a relação da APAZ com as outras Associações de familiares de portadores de demência, como a ABRAZ? Maria Aparecida Guimaraes: Trabalhamos com os mesmos objetivos e formamos a FEBRAZ- Federação Brasileira das Associações de Alzheimer-com a participação também do IAB-Instituto Alzheimer Brasilde Curitiba. Como FEBRAZ, somos associadas à AIB-Alzheimer Íberoamérica e à ADI- Alzheimer s Disease International. ABOPE: Por favor fale sobre as conquistas da APAZ ao longo desse tempo? Maria Aparecida Guimaraes: Uma das grandes lutas é a conscientização da população sobre a Doença de Alzheimer, através de palestras, campanhas com ampla divulgação de material informativo sobre os principais sintomas, tratamentos medicamentosos e nãomedicamentosos, encaminhamento aos Centros de Referência para o diagnóstico e etc. Com a produção de 2 documentários sobre a doença - verdadeiras ferramentas de capacitação - conseguimos atingir uma parcela maior da população de todo o Brasil, enviando os documentários para locais distantes onde a informação é precária. ABOPE: A APAZ tem algum tipo de subsidio? Como é a subsistência da APAZ? Maria Aparecida Guimaraes: Atualmente, temos uma parceria com o governo Estadual que nos cede, em regime de comodato, o prédio onde funciona a sede da APAZ, no centro do Rio e muito bem localizado, com fácil acesso, o que facilita muito a participação dos interessados. Vivemos das contribuições dos associados, o que implica em uma renda muito pequena em relação às despesas que temos, mas vamos sobrevivendo... ABOPE: E o cenário transdisciplinar para Pacientes Odontogeriátricos como está? Maria Aparecida Guimaraes: Em 2015, a FEBRAZ organizou o VIII Congresso Íberoamericano de Alzheimer, realizado no Rio de Janeiro, com mais de 500 participantes, envolvendo todos os continentes e com renomados palestrantes. Foram oferecidos, também, cursos pré-congresso nas várias áreas da Saúde, incluíndo a ODONTOGERIATRIA. XVI JOCAPE FOUSP Data: 25 de Novembro de 2016 Local: Anfiteatro FOUSP São Paulo ABOPE Itinerante RIO Data: 29 de Outubro de 2016 Local: Hotel Mar Palace Copacabana RJ. I Encontro de Ex-Alunos, Alunos e Convidados da OPNE SLM Data: 02 de Dezembro de 2016 Local: Faculdade São Leopoldo Mandic Campinas/SP. I Encontro ABOPE de Docentes e Gestores em Odontologia para Pacientes Especiais Data: 03 de Dezembro de 2016 Local: Faculdade São Leopoldo Mandic Campinas/SP. XXVIII Jornada Odontológica de Araras e IX Simpósio de Odontologia para pacientes com necessidades especiais. Data: 3 a 7 de Outubro de 2016 Local: Centro Universitário Hermínio Ometto FOA / Araras SP. 12ª Encontro de Odontologia para Bebês Data: 6 e 7 de Outubro de 2016 Local: Centro Universitário Salesiano Araçatuba SP. QUER DIVULGAR SEU EVENTO AQUI? Envie um para contato.abope@gmail.com
6 1 2 ABOPE Digital Primavera 2016, Edição 2 O PAPEL DO VOLUNTÁRIADO NA ODONTOLOGIA PARA PACIENTES COM NECESSIDADES ESPECIAIS Voluntariado não é só filantropia! Voluntario, adjetivo que significa que não é forçado, que só depende da vontade; espontâneo. Filantropia, substantivo feminino que significa desprendimento, generosidade para com outrem; caridade Eu sempre digo que o meu melhor dia de trabalho é o dia do voluntariado. Ser voluntário é doar tempo, conhecimento, carinho, atenção, sem receber nada em troca... Mentira! No trabalho voluntário recebemos cheques de gratidão, parcelas de carinho e sorrisos, muitos sorrisos e etc. O trabalho voluntario vai muito além da generosidade, o terceiro setor reforça a cidadania direta e indiretamente. O impacto direto é na sociedade que se beneficia de recursos e serviços muitas vezes inexistentes no primeiro setor e inacessíveis no segundo setor...e indiretamente pelo impacto político social que as instituições envolvidas marcam a sociedade, alertando e reforçando ações de políticas públicas. trabalho de qualidade já que tais instituições na grande maioria são constituídas e fundamentadas pelos ideais de seus participantes. Ser voluntário é uma forma de exercer a cidadania, chamar atenção para as falhas no sistema e incluir a população menos favorecida no desenvolvimento do país. As organizações não governamentais, as OSCIP (Organização da sociedade civil de interesse público) que utilizam trabalho voluntário para execução de seus serviços, além de alertar e tentar suprir as falhas do sistema, recebem apoio do poder público, uma vez que o mesmo reconhece que precisa de ajuda. E o terceiro setor "ajuda" com Muitas pessoas discutem interesses políticos e privados no terceiro setor, as tão discutidas "leis de incentivo fiscal". Eu realmente não penso no que pode estar errado, penso que precisamos melhorar nosso país! A lei de ajudar o próximo!!!! Isso realmente importa. Mas muitas pessoas confundem filantropia
7 4 3 5 ABOPE Digital com voluntariado. Você pode melhorar a vida da filha da sua vizinha menos favorecida que tem Síndrome de Down, promovendo um tratamento odontológico gratuito e adequado no seu consultório... Isso é louvável! É lindo! É filantropia! É um impacto direto na sociedade, mas quando você é voluntário de uma instituição que recebe ajuda governamental ou privada é um "panelaço" consciente e inteligente. Seu trabalho aparece "no mapa", é um pisca alerta intermitente na sociedade! O paciente recebe o que é de direito como cidadão e não por caridade. Pensando no mundo dos nossos pacientes com necessidades especiais, indivíduos que necessitam de cuidados odontológicos especializado, fisiatra, neurologista, psiquiatra, fonoaudiólogo, fisioterapeuta, terapeuta ocupacional, psicólogo e tantos outros. São muitas especialidades em busca do desenvolvimento daquele indivíduo, uma busca incessante a inclusão e qualidade de vida. Nós, especialistas, ao realizar um trabalho voluntário para essa Dra. Aline Narciso Graduada em Odontologia pela FOUNIP Especialista em Odontologia para Pacientes com Necessidades Especiais Voluntária do Instituto Sorrir para Vida Diretora da ABOPE Fonte: Autoral com direitos de imagem reservados. população, damos a possibilidade de inclusão no melhor sentido da palavra. Você é de esquerda ou de direita? Vamos pra rua de verde e amarelo ou de vermelho ou azul? Eu não sou nem direita e nem esquerda, quero ir pra frente, a cor da camisa pouco importa, só quero vestí-la! Sou dentista voluntária do Instituto Sorrir para Vida, todo mês são segundos de trabalho, mas posso falar que são 960 minutos de dedicação, 16 horas de luta por um país melhor ou apenas 2 dias de momentos maravilhosos praticando nossa profissão, ou será missão?
8 ABOPE Digital ARTIGO CIENTÍFICO Sedação medicamentosa como estratégia no atendimento a idosa com Alzheimer em fase avançada relato de caso Oral Sedation as a strategy in the care of elderly patient with Alzheimer's at an advanced stage: a case report Alexandre Franco Miranda 1 1 Doutor e Mestre em Ciências da Saúde UnB; Especialista em Gerontologia - Gerontólogo titulado pela Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG); Coordenador e Professor das disciplinas de Odontogeriatria e Odontologia para Pacientes Especiais da Universidade Católica de Brasília (UCB). Introdução A demência é conceituada como uma desordem neurodegenerativa que atinge o Sistema Nervoso Central de forma progressiva e persistente, sendo a doença de Alzheimer a mais prevalente entre idosos 1,2. A etiologia dos quadros demenciais é complexa e pode estar associada a fatores como idade avançada, história familiar, doença cérebrovascular, déficits imunológicos, alterações metabólicas, fatores genéticos, traumatismos encefálicos, tumores, infecções e fatores comprometedores da qualidade de vida (nutrição, drogas, tabagismo, hipertensão e etilismo) 1,5. Clinicamente, a doença de Alzheimer é de caráter irreversível, caracterizada por gradual deterioração da memória, aprendizado, orientação, estabilidade emocional, capacidade de comunicação e das atividades motoras. Com isso, os cuidados pessoais diários ficam comprometidos afetando também, a higienização bucal e a manutenção de uma saúde bucal satisfatória 3,4. O diagnóstico de tal enfermidade é baseado na evolução clínica do paciente, a partir da avaliação dos progressivos declínios de memória, cognição e do comprometimento das atividades de vida diárias, além da exclusão de outros tipos de demência 2. Não existe a cura, porém o tratamento é baseado na estratégia terapêutica de melhorar a cognição, retardar a evolução e tratar os sintomas e as alterações comportamentais 6,7. Promover saúde bucal a essa população envolve a capacidade de atuar em um contexto multidisciplinar, direcionando as condutas clínicas em promover o bemestar do paciente 4,5. A responsabilidade ética e profissional faz-se necessária por meio do Consentimento Livre e Esclarecido, bem como o conhecimento prévio das diversas fases da doença 8,9. O presente trabalho, por meio de um relato de caso clínico, tem por finalidade relatar a atuação odontológica, sob sedação medicamentosa, em uma paciente portadora de Alzheimer, dentro de um contexto multidisciplinar. Relato de Caso Paciente C.P.L., gênero feminino, 86 anos de idade, leucoderma, portadora de Doença de Alzheimer, diagnosticada há 08 anos, foi encaminhada para atendimento odontológico pelo médico geriatra responsável. Não apresentava alterações sistêmicas e não estava submetida a medicações, conforme orientações médicas. A enferma encontrava-se em estágio de dependência completa para a realização das atividades de vida diárias como alimentação e cuidados pessoais, incluindo a higiene bucal. De acordo com as informações fornecidas pelo médico, familiares e cuidadora (técnicas de enfermagem responsável pela higienização da paciente, cuidados e promoção de saúde bucal), a paciente apresentava dificuldades em abrir a boca para alimentação e administração da medicação, e um " gemer" sem causa bem definida. Avaliação Odontológica Inicial A anamnese foi realizada junto à família e a cuidadora para obtenção dos dados corretos a respeito da paciente, além das informações da saúde geral obtidas
9 ABOPE Digital por informação médica e avaliação dos exames complementares existentes (hemograma completo e risco cirúrgico). A ectoscopia e o exame físico intrabucal iniciais foram realizados com o uso de meios auxiliares como afastadores e abridores de boca. Foram solicitadas tomadas radiográficas periapicais para melhor confirmação do diagnóstico clínico e posterior elaboração do plano de tratamento. A avaliação clínica e radiográfica evidenciaram a presença de focos de inflamação e infecção localizados, acúmulo de biofilme dentário e restos radiculares. Plano de Tratamento Odontológico Interdisciplinar O plano de tratamento foi direcionado à promoção de bem-estar, qualidade de vida e eliminação de focos de infecção, inflamação e provável sintomatologia dolorosa presentes 8. Optou-se pela adequação do meio bucal por meio de tratamento periodontal básico e, posteriormente, pelas exodontias dos dentes (restos radiculares). Os familiares foram orientados a respeito da condição bucal da paciente, bem como as possibilidades de tratamento e a necessidade da ação conjunta entre odontólogo, médico geriatra responsável e a família. A responsabilidade ética-profissional perante a paciente e seus familiares foi realizada a partir da assinatura do termo de Consentimento Livre e Esclarecido 9,10 em que os responsáveis legais autorizaram a execução do tratamento proposto e o registro do caso clínico (utilização de imagens). O médico geriatra da paciente foi contatado e foram fornecidas as explicações a respeito do plano de tratamento elaborado em todas as etapas dos procedimentos clínicos (anestésico odontológico, medicação pré e pós operatória, orientações aos familiares e cuidadores) bem como a sugestão da possibilidade de realização de sedação medicamentosa leve. O plano de tratamento proposto foi dividido em duas fases: inicial, realização de ações preventivas e adequação do meio bucal; e cirúrgica, em consultório sob sedação medicamentosa, para a realização das exodontias. a) Fase inicial Adequação do meio bucal Foram realizadas ações que visaram o controle inflamatório gengival como raspagem supragengival, controle de biofilme dental, orientações aos familiares e cuidadora a respeito de técnicas e manejo direcionados a técnica mais adequada de higienização bucal. Escovação supervisionada e orientada com o uso de dentifrício fluoretado, higienização bucal com o uso gluconato de clorexidina a 0,12% duas vezes ao dia Figura 1: Preparo e administração de medicação. (manhã e noite) durante sete dias e orientações aos responsáveis, auxiliaram no controle químico do biofilme, contribuindo para a futura intervenção cirúrgica. b) Fase cirúrgica Em conjunto com o médico geriatra da paciente, adotouse o protocolo farmacológico de sedação medicamentosa pré-operatória associada à profilaxia antibiótica. Conforme a orientação médica, o Maleato de Midazolam (Dormonid) na dose de 15 mg, quarenta minutos antes da cirurgia foi o fármaco de escolha. A profilaxia antibiótica odontológica foi proposta e realizada com o uso de 2 gramas de Amoxicilina, uma hora antes do procedimento cirúrgico. Após adquirir condições favoráveis e cooperativas para a realização da cirurgia devido à ação medicamentosa sedativa, deu-se sequência aos procedimentos préoperatórios como a antisepsias extra e intrabucal. Utilizou-se 02 tubetes de Articaína HCl 4% com epinefrina 1: para a extração dos dentes (possíveis focos de infecção). As suturas foram simples e contínua com o uso de fio seda 4-0. A cirurgia odontológica proposta foi realizada em uma única sessão e sob monitoramento constante. As orientações pós-operatórias foram fornecidas aos familiares e à cuidadora, direcionadas também a higienização bucal mecânica com complementação por método químico, por meio do uso do Gluconato de clorexidina à 0,12% duas vezes ao dia, por uma semana. Foi mantida a antibioticoterapia com Amoxicilina (08/08 horas) durante uma semana e o analgésico de escolha foi o Paracetamol 750mg (03 vezes ao dia durante 04 dias). Importante ressaltar todo o planejamento logístico e de
10 ABOPE Digital Figura 2: Transoperatório sob monitoração. Figura 3: Elementos dentários e raizes residuais extraidos. horário (período maior de atendimento e dia mais tranquilo, no sábado pela manhã) para o específico atendimento. Adaptação profissional, das cuidadoras e família para que o tratamento odontológico fosse realizado de maneira segura e confortável para a idosa. c) Reavaliação clínica Após 12 dias da intervenção cirúrgica, foi realizada a avaliação da condição bucal e remoção das suturas na paciente que apresentava em boas condições de cicatrização. De acordo com os familiares, a paciente não apresentou mais "gemências" e estabeleceu-se uma maior facilidade na execução das ações de higiene bucal após orientações supervisionadas realizadas. Discussão A doença de Alzheimer é caracterizada pela perda da capacidade cognitiva, motora e de cuidados pessoais, dentre eles a manutenção da higiene bucal enfatizam alguns autores Com a evolução de tal enfermidade, em estágios avançados de dependência, a paciente perde sua autonomia, controle de resposta aos estímulos e as ações de promoção de saúde bucal passam a ser de responsabilidade dos familiares e cuidadores, ressaltam Frenkel 3 (2004) e Zuluaga 8 (2002). Segundo Miranda et al 10 (2008) e Gitto et al 13 (2001), existe a real necessidade de um planejamento odontológico que vise o bem-estar dessa população por meio de ações preventivas e de eliminação de possíveis focos de inflamação, infecção e sintomatologia dolorosa decorrentes de problemas bucais. Nos casos de falta de cooperação do paciente para a realização da intervenção odontológica (fase avançada da demência), Andrade14 (2000) e Cogo et al 15 (2006) orientam o uso de meios sedativos, facilitando desta forma a execução dos procedimentos. O uso da sedação medicamentosa com o Maleato de midazolam, sempre sob orientação médica, permite a execução da intervenção odontológica proposta de maneira segura e eficaz. O midazolam apresenta rápida absorção, atingindo pico plasmático em 30 minutos e com efeito de duração de 2 a 4 horas 14. Além disso, promove amnésia retrógrada. Os benzodiazepínicos apresentam baixa incidência de efeitos adversos e toxicidade, particularmente em tratamentos de curta duração, como é o caso do uso em Odontologia e do caso apresentado 16. É importante ressaltar a possibilidade de aparecimento de efeitos colaterais relacionados ao uso de benzodiazepínicos em idosos, como efeitos paradoxais e depressão respiratória 15. Por isso a realização de uma minuciosa anamnese, diálogo com o médico responsável e preparo do cirurgião-dentista são de extrema importância. Cogo et al 15 (2006), Soares et al 16 (2006) e Miranda et al (2009) enfatizam que a opção por uma solução anestésica de alta lipossolubilidade, portanto alta potência e difusibilidade tecidual como a articaína, permite maior conforto, já que existe a preocupação de dor pós-operatória. A articaína, também, é considerada uma solução anestésica que gera um metabólito inativo, com toxicidade cardíaca e neurológica irrelevante. Por esta razão é uma droga apropriada para ser empregada em pacientes idosos 16. A prescrição antibiótica profilática e pós-cirúrgica por um período de 01 semana deve ser utilizada como
11 protocolo, a partir da individualidade do caso, principalmente nos casos de infecções dentárias agudas10,14. Outro fator de grande importância, a partir da análise de Kocaelli et al 2 (2002), Varjão 4 (2006) e Adam 11 (2006), é a necessidade de participação efetiva familiar e dos cuidadores em todas as etapas do tratamento, pois normalmente são despreparados em realizar a higiene bucal de forma correta, principalmente após intervenções odontológicas mais complexas. Dentro desse contexto, faz-se necessária a efetiva participação do odontólogo junto a equipe multidisciplinar, direcionado ao idoso dependente. Além disso, ressalta-se a importância da orientação familiar e treinamento dos cuidadores, pois serão estes os multiplicadores dos conhecimentos e das práticas de higiene bucal 8,10. Figura 4: Oximetro de pulso de dedo. Conclusões O cirurgião-dentista com uma visão gerontológica deve estar capacitado a planejar o tratamento ao público idoso dependente dentro do enfoque interdisciplinar, respeitando as individualidades do paciente, as condutas médicas e sempre avaliando o contexto familiar, conforme relatado. As ações odontológicas direcionadas ao idoso frágil devem focalizar a eliminação de possíveis fatores de risco (inflamação, infecção e dor) a partir de ações consideradas de mínima intervenção e seguras. Referências 1. Friedlander AH, Norman DC, Mahler ME, Norman KM, Yagiela JA. Alzheimer's disease: psychopathology, medical management and dental implications. J Amer Dental Assoc 2007;17(3): Kocaelli H, Yaltirik M, Yargic LI, Ozbas H. Alzheimer's disease and dental management. Oral Surg Oral Med Oral Pathol Oral Radiol Endod 2002;93(5): Frenkel H. Alzheimer's disease and oral care. Spec Care Dent 2004;31(5): Varjão FM. Assistência odontológica para o paciente portador da doença de Alzheimer. Rev Odonto Ciência 2006;21(53): Goiato MC, Santos DM, Barão VAR, Pesqueira AA, Gennari Filho H. Odontogeriatria e a Doença de Alzheimer. Pesq Bras Odontoped Clin Integr 2006;6(2): Nederfors T. Xerostomia and hyposalivation. Adv Dent Res 2000;14: Ettinger RL. Dental management of patients with Alzheimer's disease and other dementias. Gerodontology 2000;17(1): Zuluaga M, Javier D. Manejo odontológico de pacientes com demencias. Rev Fed Dent Colomb 2002;203: Odom JG, Odom SS, Jolly DE. Informed consent and the geriatric dental patient. Spec Care Dent 1992;12(5): Miranda AF, Montenegro FLB, Lia EN, Miranda MPAF. Demência senil(alzheimer): intervenção odontológica multidisciplinar em nível de consultório e domiciliar Relato de caso clínico. Rev Eap/Apcd Sjc 2008; 10(1): Adam H, Preston AJ. The oral health of individuals with dementia in nursing homes. Gerodontology 2006;23: Figura 5: Remoção e recuperação do paciente pós cirúrgico. 12. Chalmers JM, Pearson A. Oral hygiene care for residents with dementia: a literature review. J Adv Nurs 2005;52(4): Gitto CA, Moroni MJ, Terezhalmy GT, Sandu S. The patient with Alzheimer's disease. Quintessence Int 2001; 32(3): Andrade ED. Terapêutica medicamentosa em Odontologia.São Paulo:Ed Artes Médicas,2000,188p. 15. Cogo K, Bergamaschi CC, Yatsuda R, Volpato MC, Andrade ED. Sedação consciente com benzodiazepínicos em odontologia. Rev Odonto USP, 2006;18(2): Soares RG, Irala LED, Limongi O. Como escolher um adequado anestésico local para as diferentes situações na clínica odontológica diária? Rev Sul Bras Odonto, 2006;3(1): Miranda AF, Lia EN, Montenegro FLB. Intervenção odontológica sob sedação medicamentosa em paciente idosa portadora de doença de Alzheimer relato de caso.
12 ABOPE Digital Primavera 2016, Edição 2 ABOPE SOCIAL 1º EnCiSo Instituto Sorrir para Vida Diretoria ABOPE em Evento Encontro da CTPNE CROSP e ABOPE Encontro da CTPNE CROSP e ABOPE Palestra do Vice Presidente Prof. Marcello Boccia 5º Jornada Casas André Luiz Pré Jornada CAL Prof. Rafael Celestino II Meeting sobre a Saúde da Pessoa com Deficiência
Relato de Caso / Case Report
Relato de Caso / Case Report IJD ISSN:1806-146X Atuação odontológica na doença de Alzheimer: relato de caso clínico multidisciplinar Dental practice in Alzheimer's disease: a case report multidisciplinary
Leia maisSaúde Bucal e Demência Prevenção e Tratamento
Saúde Bucal e Demência Prevenção e Tratamento Curso de capacitação O envelhecimento e as Demências Prof. Marcos Fernando B. Santiago Medicina Enfermagem Cuidadores e outros profissionais Fisioterapia Assistência
Leia maisUSO DE SEDAÇÃO ORAL PARA O ATENDIMENTO ODONTOLÓGICO NO NESO
USO DE SEDAÇÃO ORAL PARA O ATENDIMENTO ODONTOLÓGICO NO NESO FERREIRA JUNIOR, Osmar Martins 1 ; MUNDIM, Ana Paula 2 ; GOMES, Heloisa Sousa 3 ; SAMPAIO, Felipe Calvacanti 4 ; MACHADO, Geovanna de Castro
Leia maisDoença de Alzheimer: características e orientações em odontologia
REVISÃO REVIEW Doença de Alzheimer: características e orientações em odontologia Alzheimer s disease: characteristics and guidelines in dentistry Alexandre Franco MIRANDA 1 Érica Negrini LIA 1 Soraya Coelho
Leia maisAlzheimer em fase avançada: atuação odontológica em home care e consultório Relato de caso
Alzheimer em fase avançada: atuação odontológica em home care e consultório Relato de caso Alzheimer's in advanced stage: dental practice in home care and dental office - Case report AUTORES: Alexandre
Leia maisCapacitação Gerontológica para o cuidado de longa duração da pessoa com Doença de Alzheimer
CURSO DE EXTENSÃO ABRAZ SUB-REGIONAL CAMPINAS 2012 Descritivo do Curso Capacitação Gerontológica para o cuidado de longa duração da pessoa com Doença de Alzheimer Parceria com a Sociedade de Medicina e
Leia maisSaiba como participar!
Neste manual de parceria você saberá como tornarse um parceiro do Centro de Referência do Idoso da Zona Norte - CRI Norte (OSS/ACSC), um serviço que é referência no atendimento ao idoso no Sistema Único
Leia maisAtendimento multidisciplinar em paciente idosa com Alzheimer em fase intermediária em domicílio. Relato de caso: o cirurgião-dentista como integrante
25 Atendimento multidisciplinar em paciente idosa com Alzheimer em fase intermediária em domicílio. Relato de caso: o cirurgião-dentista como integrante Ana Luiza Abritta Gurgel Alexandre Franco Miranda
Leia maisIMPLANTES DENTÁRIOS P R O D U Z I D O P O R : O D O N T O M E L O
IMPLANTES DENTÁRIOS P R O D U Z I D O P O R : O D O N T O M E L O IMPLANTES O que são implantes dentários? Por Edina Melo Imagem. google sem direitos autorais. Os implantes são pequenos pinos de metal
Leia maisPalavras-chave: Demência. Gerontologia. Odontogeriatria. Avaliação de projeto.
Atenção em Saúde Bucal aos Pacientes do Centro de Medicina do Idoso do Hospital Universitário de Brasília: uma visão especial da odontologia no contexto multidisciplinar: avaliação do Projeto de Extensão
Leia mais(a) Metropolitana Garanhuns TOTAIS QUANTITATIVO DE VAGAS FUNÇÃO. Metropolitana Garanhuns TOTAIS
ANEXO I QUADRO DE VAGAS, REQUISITOS, REMUNERAÇÃO MENSAL, JORNADA DE TRABALHO E ATRIBUIÇÕES. I VAGAS POR LOTAÇÃO, COM RESERVA PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA. 1.1 Nível Superior Advogado Região 02 01 03 (a)
Leia maisMEMÓRIA. Drª Andressa Chodur - Terapeuta Ocupacional Mestre em comportamento Motor UFPR / Capacitada em Oficina da Memória
MEMÓRIA Drª Andressa Chodur - Terapeuta Ocupacional Mestre em comportamento Motor UFPR / Capacitada em Oficina da Memória Andressa Knetsiki, Jessica Fiais de Mello, Letícia D. V. de Alleluia Estagiárias
Leia maisCiclo de Debates SUS: Políticas Sociais e de Assistência à Saúde do Idoso
Senado Federal Ciclo de Debates SUS: Políticas Sociais e de Assistência à Saúde do Idoso Brasília, 26 de maio de 2009 Professora Dra Maria Alice Toledo Professora adjunta de Geriatria e Psiquiatria da
Leia maisE S P E C I A L I Z A Ç Ã O EM O D O N T O P E D I A T R I A A P C D A R A Ç A T U B A
E S P E C I A L I Z A Ç Ã O EM O D O N T O P E D I A T R I A A P C D A R A Ç A T U B A 2 0 1 8-2 0 2 0 OBJETIVOS DO CURSO N O S S O C U R S O T E M C O M O O B J E T I V O O D I A G N Ó S T I C O, A P
Leia maisEFEITOS DA ESCOVAÇÃO SUPERVISIONADA EM ESTUDANTES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DA CIDADE DE QUIXADÁ
EFEITOS DA ESCOVAÇÃO SUPERVISIONADA EM ESTUDANTES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DA CIDADE DE QUIXADÁ Lara Leite Gonçalves 1 ; Aíla Evangelma Cavalcante Baia¹; Raymara Cavalcante Cardoso de Almeida¹; Wellington
Leia maisProf. M.e Welington Pereira Jr. Endodontista / Periodontista Mestre em Reabilitação Oral CRO-DF 5507
Prof. M.e Welington Pereira Jr. Endodontista / Periodontista Mestre em Reabilitação Oral CRO-DF 5507 ODONTOLOGIA Realizamos na Odontologia, muitos procedimentos invasivos em uma das áreas mais inervadas
Leia maisAtendimento odontológico ao paciente com demência (Alzheimer) na fase leve: orientações clínicas1
45 Atendimento odontológico ao paciente com demência (Alzheimer) na fase leve: orientações clínicas1 Aline Santos Bruni Ana Paula Ribeiro do Vale Pedreira Luciana Freitas Bezerra Alexandre Franco Miranda
Leia maisODONTOLOGIA PREVENTIVA. Saúde Bucal. Periodontite. Sua saúde começa pela boca!
ODONTOLOGIA PREVENTIVA Saúde Bucal Periodontite. Sua saúde começa pela boca! O que é doença periodontal ou periodontite? ESMALTE DENTINA GENGIVAS POLPA PERIODONTITE OSSO ALVEOLAR CEMENTO NERVOS E VASOS
Leia maisLUIZ FRANCISCO SCHMIDT, Prefeito Municipal de Erechim, Estado do Rio Grande do Sul, no uso de atribuições conferidas pela Lei Orgânica do Município:
LEI Nº 3.156, DE 25 DE MAIO DE 1999. REESTRUTURA O QUADRO DE CARREIRA, CRIADO PELA LEI MUNICIPAL nº 2.197/89, COM POSTERIORES ALTERAÇÕES, CRIA EMPREGOS E CARGOS EM COMISSÃO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. LUIZ
Leia maisSeminário Nacional Unimed de Medicina Preventiva
Seminário Nacional Unimed de Medicina Preventiva - 2009 Programa de Reabilitação Pulmonar Rosângela H. Araújo Santos Divisão Cooperados Total: 838 0,04% Gerência Executiva da Assistência e Promoção à Saúde
Leia maisPROCEDIMENTO PREPARATÓRIO FACE A FACE FRENTE A ANSIEDADE E DOR EM JOVENS SUBMETIDOS À EXODONTIA DE TERCEIRO MOLAR SUPERIOR
PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO FACE A FACE FRENTE A ANSIEDADE E DOR EM JOVENS SUBMETIDOS À EXODONTIA DE TERCEIRO MOLAR SUPERIOR Ingrid Claudino Ribeiro; Nara Régia da Silva Domingos; Naiane Vieira Campos; Diego
Leia maisGRUPO DE ORTOGERIATRIA
GRUPO DE ORTOGERIATRIA Processo de enfermagem no atendimento do paciente ortogeriátrico Enfa. Sidna Torres/Enfa. Márcia Gomes PROCESSO DE ENFERMAGEM NO ATENDIMENTO DO PACIENTE ORTOGERIÁTRICO 1- OBJETIVO
Leia maisMal de Alzheimer. Disciplina: Gerontologia. Profª. Juliana Aquino
Mal de Alzheimer Disciplina: Gerontologia Profª. Juliana Aquino Mal de Alzheimer Histórico A base histopatológica da doença foi descrita pela primeira vez pelo neuropatologista alemão Alois Alzheimer em
Leia maisPrograma de Residência Multiprofissional em Gerontologia
Programa de Residência Multiprofissional em Gerontologia Cenário de Prática: No primeiro ano, o residente terá atuação na Proteção Especial e Atenção Especializada de Média e Alta Complexidade, em Unidade
Leia maisSaiba como participar! Sra. Marilda Fernandes - aluna de Dança Sênior
Sra. Marilda Fernandes - aluna de Dança Sênior Neste manual de parceria você saberá como tornarse um parceiro do Centro de Referência do Idoso da Zona Norte - CRI Norte (OSS/ACSC), um serviço que é referência
Leia maissaúde bucal no estado de São Paulo
O retrato da saúde bucal no estado de São Paulo Estudo feito com 17.560 pessoas em 162 municípios revela indicadores surpreendentes sobre as condições bucais da população paulista em 2015 24 REVISTA do
Leia maisCOMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO NO ATENDIMENTO A PACIENTES USUÁRIOS DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS: REVISÃO DE LITERATURA
COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO NO ATENDIMENTO A PACIENTES USUÁRIOS DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS: REVISÃO DE LITERATURA POLISZCZUK, ANGELA BEATRIZ 1 ; DOMINGUES, LILIAN FERREIRA 2 RESUMO Objetivo: Relatar a atuação
Leia maisTERAPÊUTICA MEDICAMENTOSA EM ODONTOPEDIATRIA
TERAPÊUTICA MEDICAMENTOSA EM ODONTOPEDIATRIA PROCEDIMENTOS OPERATÓRIOS Profa. Dra. Mariana Braga Isabela Floriano CASCATA DA DOR E INFLAMAÇÃO AINES E o ANTIBIÓTICO?? Prostaglandinas Prostaciclinas Tromboxanas
Leia maisMANUAL PARA CRIAÇÃO DE GRUPOS DE APOIO Diretoria Regional
MANUAL PARA CRIAÇÃO DE GRUPOS DE APOIO Diretoria Regional Coordenação dos Grupos de Apoio ABRAz Nacional Daniela Stein abraz.grupodeapoio@gmail.com daniela@danielastein.com.br Porto Alegre Outubro - 2018
Leia maisRESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE
ORIENTAÇÕES DO PROCESSO SELETIVO PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE CARDIOVASCULAR E DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CARDIOVASCULAR 2019 Descrição RESIDÊNCIA
Leia maisRESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE
ORIENTAÇÕES DO PROCESSO SELETIVO PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE CARDIOVASCULAR E DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CARDIOVASCULAR 2018 Descrição RESIDÊNCIA
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS DA ORGANIZAÇÃO SOCIAL
MANUAL DE PROCEDIMENTOS DA ORGANIZAÇÃO SOCIAL SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 1 1. CONHECENDO O PROGRAMA ADOTEI UM SORRISO 1 1.1 EVOLUÇÃO DO PROGRAMA 1 1.2 O PROGRAMA HOJE 1 2. INGRESSANDO NO PROGRAMA ADOTEI UM SORRISO
Leia maisPROGRAMA DE MEDICINA PREVENTIVA E QUALIDADE DE VIDA
PROGRAMA DE MEDICINA PREVENTIVA E QUALIDADE DE VIDA De forma pioneira, a NotreDame Intermédica entendeu que cuidar da saúde é muito mais que atender pessoas doentes. Por isso, em 1982, adotou o conceito
Leia maisComplexidade da especialidade. Proposta Especialidade NEUROFUNCIONAL segundo os critérios da CBO e outros. Complexidade da especialidade
Proposta Especialidade NEUROFUNCIONAL segundo os critérios da CBO e outros CATECE Comissão de Análise de Títulos de Especialistas e Cursos de Especialização É o domínio dos conhecimentos específicos que
Leia maisAMPUTADOS/MI 2 X SEMANA
Protocolo: Número de vagas: Tempo: Objetivo geral: AMPUTADOS/MI 2 X SEMANA Manhã: 09 vagas 2 vezes na semana 14 semanas (se precisar continuar serão mais 14 semanas) Recuperação de incapacidade. Habilitação
Leia maisAVALIAÇÃO DO ESTILO PARENTAL DE PAIS DE CRIANÇAS PORTADORAS DE SÍNDROMES GENÉTICAS NA TRÍPLICE FRONTEIRA
CIÊNCIAS DA SAÚDE AVALIAÇÃO DO ESTILO PARENTAL DE PAIS DE CRIANÇAS PORTADORAS DE SÍNDROMES GENÉTICAS NA TRÍPLICE FRONTEIRA VOLPATO VIEIRA, Marília. Estudante do Curso de Medicina ILACVN UNILA; E-mail:
Leia maisATENDIMENTO ODONTOLÓGICO A PACIENTES COM NECESSIDADES ESPECIAIS: AJUDANDO A INCLUSÃO SOCIAL.
ATENDIMENTO ODONTOLÓGICO A PACIENTES COM NECESSIDADES ESPECIAIS: AJUDANDO A INCLUSÃO SOCIAL. Bruna Diniz Nastrini, Deusa Maria Mendes Furtado, Ivana Márcia Alves Diniz, Vera Lúcia Silva Resende, Lia Silva
Leia maisANEXO II ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS
CARGO ADMINISTRATIVO I ADMINISTRATIVO II COMUNITÁRIO DE SAÚDE DE COMBATE A ENDEMIAS ANEXO II ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS ATRIBUIÇÕES Executar tarefas auxiliares de escritórios e secretária envolvendo registros,
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA MUNICÍPIO DE PORTO BELO
CONHECIMENTOS GERAIS (10 QUESTÕES): SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE CONCURSO PÚBLICO ESF EDITAL Nº 001/2019 ANEXO I PROGRAMA DE PROVA SISTEMA UNICO DE SAÚDE Legislação do SUS Participação da Comunidade e
Leia maisPERFIL DO PACIENTE ATENDIDO NO PROJETO DE EXTENSÃO:
PERFIL DO PACIENTE ATENDIDO NO PROJETO DE EXTENSÃO: ERO - ENDODÔNTIA E REABILITAÇÃO ORAL: RECONSTRUÇÃO DE PROJETO DE VIDA DO PACIENTE COM NEOPLASIA DE CABEÇA E PESCOÇO *Aluno bolsista; ** Aluno Voluntário;
Leia maisSaúde geral de idosos que buscam tratamento odontológico especializado em odontogeriatria. Um estudo piloto
4 Saúde geral de idosos que buscam tratamento odontológico especializado em odontogeriatria. Um estudo piloto Claudia M. C. Vasconcelos Lílian F. L. Soares Fernando Luiz Brunetti Montenegro Leonardo Marchini
Leia maisOdontologia Bacharelado
Página 0001 de 0004 12:00:19 Não 1º Período 6401-04S-20 - Anatomia Humana Aplicada à 80 - - 066,67 6403-02S-20 - Biologia Bucal I 40 - - 033,33 6402-01S-20 - Bioquímica do Meio Bucal 20 - - 016,67 8545-04S-20
Leia maisSAÚDE E CIDADANIA TRANSFORMANDO A ESCOLA EM PROMOTORA DE SAÚDE DA COMUNIDADE
SAÚDE E CIDADANIA TRANSFORMANDO A ESCOLA EM PROMOTORA DE SAÚDE DA COMUNIDADE Eline Deise Alves da Silva Técnica em Saúde Bucal do Hospital Universitário Professor Alberto Antunes Unidade Cérvico-Facial
Leia maisCOORDENAÇÃO DO NÚCLEO CURRICULAR FLEXÍVEL PRÁTICAS EDUCATIVAS FICHA DE OBSERVAÇÃO - 1
FICHA DE OBSERVAÇÃO - 1 ENFERMAGEM NOS CUIDADOS INTEGRAIS AO ADULTO E IDOSO NO PERÍODO PERI OPERATÓRIO Acadêmico: Curso: Período: Turno: Disciplina(s): Local: Campos de Observação: Profissional responsável
Leia maisAMPUTADOS/MI 1 x NA SEMANA Pré-Prótese e Pós-Prótese
Protocolo: AMPUTADOS/MI 1 x NA SEMANA Pré-Prótese e Pós-Prótese Número de vagas: Manhã: 15 vagas - 1 vez na semana Tempo: 14 semanas (Após avaliação multiprofissional, se for necessário, o tempo de permanência
Leia maisCARGO PROCESSO SELETIVO - EDITAL N.º 004/2019 ANEXO I - RELAÇÃO DE CARGOS / JORNADA/ REMUNERAÇÃO/ VAGAS JORNADA SEMANAL SEÇÃO QTD/VAGAS UNIDADE PCD***
CARGO PROCESSO SELETIVO - EDITAL N.º 004/2019 ANEXO I - RELAÇÃO DE CARGOS / JORNADA/ REMUNERAÇÃO/ VAGAS JORNADA SEMANAL SEÇÃO QTD/VAGAS UNIDADE PCD*** AC*** ASSISTENTE DE RECURSOS HUMANOS 44H RECURSOS
Leia maisINCOGNUS: Inclusão, Cognição, Saúde
INCOGNUS: Inclusão, Cognição, Saúde Guião de Apoio para Cuidadores Informais de Idosos com Demência Guião de Apoio para Cuidadores Informais de Idosos com Demência 2 O QUE É A DEMÊNCIA? A Demência é uma
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA
RESOLUÇÃO CFFa nº 492, de 7 de abril de 2016. Dispõe sobre a regulamentação da atuação do profissional fonoaudiólogo em disfagia e dá outras providências. O Conselho Federal de Fonoaudiologia - CFFa, no
Leia maisAvaliação Inicial e Definição de Conduta Tratamento Avaliação final e conduta Avaliação de aptidão Avaliação clínica inicial (objetivos específicos)
Protocolo: Número de vagas: Tempo: Objetivo geral: AMPUTADOS/MI 2 X SEMANA Manhã: 10 vagas- 2 vezes na semana 14 (Após avaliação multiprofissional, se for necessário, o tempo de permanência do paciente
Leia maisPlano de Trabalho Docente
Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC Plano de Trabalho Docente - 2019 Ensino Técnico Plano de Curso no. 168 aprovado pela Portaria Cetec 724, de 10-9-2015, publicada no Diário Oficial de 11-9-2015
Leia maisATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NO CUIDADO A FAMÍLIA E AO IDOSO COM ALZHEIMER: REVISÃO SISTEMÁTICA DA LITERATURA
ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NO CUIDADO A FAMÍLIA E AO IDOSO COM ALZHEIMER: REVISÃO SISTEMÁTICA DA LITERATURA João Victor da Silva Rodrigues 1, Julliany Larissa Correia Santos², Cláudia Fabiane Gomes Gonçalves³,
Leia maisDesafios da Alta no Programa de Atenção Domiciliar. Dr. Antonio Issa Ribeirão Preto-SP
Desafios da Alta no Programa de Atenção Domiciliar Dr. Antonio Issa Ribeirão Preto-SP Os desafios da Alta no Programa de Atenção Domiciliar (AD) são complexos e envolvem várias diretrizes, argumentos,
Leia maisPromoção de Saúde Bucal para Pessoas com Deficiência
Promoção de Saúde Bucal para Pessoas com Deficiência Mariana da Cruz Menezes (maricmnzs@gmail.com; bolsista de extensão universitária - PROEX), Gabriella Pagioro de Lima (gabriellapdlima@hotmail.com; bolsista
Leia maisVII CONGRESSO BRASILEIRO DE NEUROPSIOUIATRIA GERIÁTRICA CONGRESSO BRASILEIRO DE AL2HEIMER CENTRO DE CONVENÇÕES FREI CANECA I SÃO PAULO I SP
IX CONGRESSO BRASILEIRO DE AL2HEIMER VII CONGRESSO BRASILEIRO DE NEUROPSIOUIATRIA GERIÁTRICA 16 A 19 DE OUTUBRO DE 2019 CENTRO DE CONVENÇÕES FREI CANECA I SÃO PAULO I SP TEMAS DO CONGRESSO OTIMIZANDO O
Leia maisCURSO DE TÉCNICO DE ACÇÃO GERIÁTRICA (24ª edição)
CURSO DE TÉCNICO DE ACÇÃO GERIÁTRICA (24ª edição) Atendendo ao envelhecimento crescente a que se assiste a nível mundial, é imprescindível os cuidadores, formais e informais, dispensarem a formação neste
Leia maisLEI Nº O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 8.917 Cria Cargos de Provimento Efetivo e Cargos em Comissão e Funções Gratificadas nos Quadros da Administração Centralizada, e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço
Leia maisO LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES EM SAÚDE BUCAL DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE BELO HORIZONTE
O LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES EM SAÚDE BUCAL DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE BELO HORIZONTE O levantamento de necessidades é um instrumento de vigilância epidemiológica que mensura as necessidades
Leia maisUFSC CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA PLANO DE ENSINO. ODT - Odontologia 7ª. Quarta feira 09h10min 11h50min
UFSC CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA PLANO DE ENSINO DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA SEMESTRE - 2011-2 Nome da disciplina Departamento Fase ODONTOGERIATRIA: ODT 7012
Leia maisSERVIÇO DE ATENÇÃO AO PORTADOR DE OBESIDADE GRAVE
Procedimento Operacional Padrão (POP) SERVIÇO DE PSICOLOGIA POP nº 04 PSI/HU Hospital Universitário Prof. Polydoro Ernani de São Thiago da Universidade Federal de Santa Catarina SERVIÇO DE ATENÇÃO AO PORTADOR
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2012
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2012 Altera a Lei nº 9.656, de 3 de junho de 1998, que dispõe sobre os planos e seguros privados de assistência à saúde, para tornar obrigatória a cobertura de assistência
Leia maisManual Julho Verde. julho erdesbccp2 19
Manual Julho Verde julho erdesbccp2 19 MANUAL JULHO VERDE 2019 Vem aí a 4ª edição da Campanha Julho Verde, ação que nasceu para celebrar o Dia Mundial de Combate ao Câncer de Cabeça e Pescoço (27/07).
Leia mais(11)
Olá, me chamo ALINE LISBOA FARIAS - C.R.P: 06/120305 sou psicóloga graduada pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e Sócia proprietária do LYSIS CONSULTÓRIO DE PSICOLOGIA. Atuo realizando atendimentos
Leia maisRotineiramente são seguidos alguns critérios para inclusão ou exclusão no programa de assistência domiciliar:
ASSISTÊNCIA DOMICILIAR A modalidade de Assistência Domiciliar caracteriza-se por um conjunto de ações para tratamento de doenças e reabilitação desenvolvidas em domicílio. Esta modalidade de atendimento
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
333 Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 168 aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03/10/2012 Etec : Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente
Leia maisDra Rossandra Sampaio Psicóloga Clínica CRP Especialista em Gestão de Sistemas e serviços de Saúde (FIOCRUZ) Mestranda em Psicologia da
Dra Rossandra Sampaio Psicóloga Clínica CRP 02-10159 Especialista em Gestão de Sistemas e serviços de Saúde (FIOCRUZ) Mestranda em Psicologia da Saúde (FPS) Qualidade de vida, Conceito da OMS: A percepção
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA EQUIPE ODONTOLÓGICA NO AMBIENTE HOSPITALAR THE IMPORTANCE OF THE DENTAL TEAM IN THE HOSPITAL ENVIRONMENT
A IMPORTÂNCIA DA EQUIPE ODONTOLÓGICA NO AMBIENTE HOSPITALAR THE IMPORTANCE OF THE DENTAL TEAM IN THE HOSPITAL ENVIRONMENT Eline Deise Alves da Silva Técnica em Saúde Bucal do Hospital Universitário Professor
Leia maisCUIDADO É FUNDAMENTAL
R E V I S T A O N L I N E D E P E S Q U I S A CUIDADO É FUNDAMENTAL Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro Escola de Enfermagem Alfredo Pinto Anais do VII fórum nacional de mestrados profissionais
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
333 Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 168 aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03/10/2012 Etec :Paulino Botelho Código:091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente
Leia maisO PAPEL DO CUIDADOR NA MANUTENÇÃO DA ROTINA DIÁRIA DE HIGIENIZAÇÃO BUCAL EM IDOSOS: MANUAL DE ORIENTAÇÕES
O PAPEL DO CUIDADOR NA MANUTENÇÃO DA ROTINA DIÁRIA DE HIGIENIZAÇÃO BUCAL EM IDOSOS: MANUAL DE ORIENTAÇÕES Vale MS¹, Nicolau RA², Cunha JR AP³. Universidade do Vale do Paraíba, Faculdade Ciências da Saúde,
Leia maisPRÉ- NATAL ODONTOLÓGICO PROTOCOLO DE ATENDIMENTO GRUPO QS- RS MARÇO 2016
PRÉ- NATAL ODONTOLÓGICO PROTOCOLO DE ATENDIMENTO GRUPO QS- RS MARÇO 2016 Objetivo principal Possibilitar um atendimento odontológico de excelência no período gestacional pautado pela literatura científica
Leia maisEXAME CLÍNICO, DIAGNÓSTICO E PLANO DE TRATAMENTO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ODONTOLOGIA DISCIPLINA DE ODONTOPEDIATRIA EXAME CLÍNICO, DIAGNÓSTICO E PLANO DE TRATAMENTO Ana Estela Haddad Maria Salete Nahás Pires Correa EXAME CLÍNICO, DIAGNÓSTICO
Leia maisSanta Casa da Misericórdia Vila Velha de Ródão. Projeto INCOGNUS. Inclusão, Cognição, Saúde INCOGNUS. Inclusão, Cognição, Saúde
Santa Casa da Misericórdia Vila Velha de Ródão Projeto 2 : Inclusão, Saúde, Cognição : INCLUSÃO, SAÚDE, COGNIÇÃO O presente projeto surgiu da parceria entre a Fundação EDP e a Santa Casa da Misericórdia
Leia maisAtendimento odontológico domiciliar ao idoso e a necessidade de tratamento endodôntico
ARTIGO ORIGINAL/ODONTOGERIATRIA :: Atendimento odontológico domiciliar ao idoso e a necessidade de tratamento endodôntico The home dental care to elderly and the need for endodontic treatment Roberta Cordeiro
Leia maisPORTFÓLIO. Carinho e Saúde em seu Lar
PORTFÓLIO SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 4 VISÃO... 5 MISSÃO... 5 SERVIÇOS... 5 EQUIPE MULTIPROFISSIONAL... 7 CENTRO OPERACIONAL... 7 VANTAGENS E BENEFÍCIOS... 8 ATENDIMENTO... 10 CONVÊNIOS... 11 CONTATO... 11
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS DO VOLUNTÁRIO
MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO VOLUNTÁRIO SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 1 1. CONHECENDO O PROGRAMA ADOTEI UM SORRISO 1 1.1 EVOLUÇÃO DO PROGRAMA 1 1.2 O PROGRAMA HOJE 2 1.3 QUEM SÃO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES BENEFICIADOS?
Leia maisProjeto Solidariedade Ativa do Asilo Padre Cacique
Projeto Solidariedade Ativa do Asilo Padre Cacique 1. Apresentação do Projeto 1.1 Resumo Executivo Captar recursos financeiros para manutenção mensal das atividades diárias da Instituição, suprir as necessidades
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
333 Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 168 aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03/10/2012 Etec :Paulino Botelho Código:091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente
Leia maisO PROJETO SISO COMO EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA: RESULTADOS OBTIDOS DE 2014 A 2016
1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO O PROJETO SISO COMO EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA:
Leia maisFACULDADE DE ODONTOLOGIA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
FACULDADE DE ODONTOLOGIA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO APRESENTAÇÃO A Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo foi fundada em 1900 como Faculdade de Odontologia e Farmácia. Em 1934 se integra
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DESCRIÇÃO 22/10/ :33
1 Registro 500022 Revisão 29/10/2010 Status Ativo Título PROGRAMA DE MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS Data de início 05/03/2009 Previsão de término 10/12/2011 Data da última
Leia maisACORDO DE RESPONSABILIDADE E COMPROMISSO. em busca de resultados
ACORDO DE RESPONSABILIDADE E COMPROMISSO em busca de resultados IDENTIFICAÇÃO Nome completo: Data de nascimento: Endereço (rua/av.): Nº: Compl: Bairro: Cidade: UF: Telefones: Filiação Pai: Mãe: Responsável
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
333 Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 168 aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03/10/2012 Etec : Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente
Leia maisNeuropsicologia Aplicada
Neuropsicologia Aplicada Avaliação Neuropsicológica Reabilitação Cognitiva Participe de nossas em2016 ATIVIDADES A Neuropsicologia é a ciência que estuda a relação entre cognição, comportamento e atividade
Leia maisCurso de Especialização em Endodontia
Curso de Especialização em Endodontia Associação Brasileira de Odontologia Secção Ceará Coordenador: Prof. Nilton Vivacqua EndodontiaAvancada.com OBJETIVOS DO CURSO Este curso tem como objetivos colocar
Leia maisApresentação da Disciplina Atividade Integrada com Pós-Graduação
1º semestre - 2018 DIA ATIVIDADE M A T É R I A L E C I O N A D A HORÁRIO 26/02 Fevereiro Apresentação da Disciplina Unid. I A - Pré-operatório em cirurgia bucal 28/02 Unid. I A - Pré-operatório em cirurgia
Leia maisRELATÓRIO MENSAL DAS ATIVIDADES 2011 MÊS DE MAIO APAE ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS
RELATÓRIO MENSAL DAS ATIVIDADES 21 MÊS DE MAIO APAE ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS Técnicos Responsáveis: Diretora administrativa: Marinalva de Souza Farias da Costa Secretaria: Terezinha
Leia maisOs valores poderão ser parcelados, no cheque ou boleto, em até 20 vezes!!! Ou no CARTÃO DE CRÉDITO em até 12 vezes!
Resumo sobre o Curso Nosso curso será divido em 12 módulos com mais de 35 palestrantes. Convidamos os principais nomes na área de Fisioterapia, Ortopedia e Neurologia Veterinária. Todos nossos palestrantes
Leia maisMÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação;
MÉDICO ORTOPEDISTA - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação; - Atendimento em centro cirúrgico dos pacientes ortopédicos pediátricos em todas
Leia maisProfa. Fernanda Camargo
2019 www.ibomrio.com 15, 16 e 17 de Março DSD Conceito DSD App DSD Hands On e 09 de Fevereiro DSD Conceito DSD App 08 Odontologia Digital DSD Hands On Odontologia Digital Digital Smile Donator DSD Natural
Leia maisRESOLUÇÃO n 429 de 08 de julho de (D.O.U. nº 169, Seção I de 02 de Setembro de 2013)
RESOLUÇÃO n 429 de 08 de julho de 2013. RESOLUÇÃO n 429 de 08 de julho de 2013. (D.O.U. nº 169, Seção I de 02 de Setembro de 2013) Reconhece e disciplina a especialidade de Terapia Ocupacional em Contextos
Leia maisInclusão do Cirurgião Dentista na Equipe Multiprofissional no Tratamento de Pacientes de Álcool e Drogas
Inclusão do Cirurgião Dentista na Equipe Multiprofissional no Tratamento de Pacientes de Álcool e Drogas Dr. Luiz Carlos de Souza Drª Elisabete Rodrigues Soares Câncer Bucal Alta Incidência na População
Leia maisUNIOESTE NA COMUNIDADE
UNIOESTE NA COMUNIDADE Área Temática: Saúde Palavras-chave: Educação, Prevenção, Câncer bucal Adriane de Castro Martinez Martins 1 (Coordenador ) Eduardo Deon Fortunato 2 Silmara Juliana Likoski 2 Roberto
Leia maisLIGA DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA DA UFRGS
LIGA DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA DA UFRGS Jamily Pertile, André Marques da Silveira, Camila Lamb de Medeiros, Débora Sardi Battaglino, Karen Sukadolnik, Manoela Prevedello Ceretta, Simoni Bohnenberger,
Leia maisSUGESTÃO DE UM PROTOCOLO FARMACOLÓGICO PARA O CONTROLE DA DOR DECORRENTE DA EXODONTIA DE TERCEIROS MOLARES SUPERIORES
SUGESTÃO DE UM PROTOCOLO FARMACOLÓGICO PARA O CONTROLE DA DOR DECORRENTE DA EXODONTIA DE TERCEIROS MOLARES SUPERIORES Nara Régia da Silva Domingos; Ingrid Claudino Ribeiro; Naiane Vieira campos; Diego
Leia maisOdontologia PADRÃO DE RESPOSTA
Odontologia PADRÃO DE RESPOSTA Em termos de atendimento à proposta, espera-se que o estudante estabeleça relação entre a qualidade do serviço de esgotamento sanitário e de tratamento da água para o agravamento
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO, CULTURA E ASSUNTOS ESTUDANTIS. 1. Modalidade da Ação. 2. Apresentação do Proponente
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO, CULTURA E ASSUNTOS ESTUDANTIS 1. Modalidade da Ação Projeto - Ação Processual e contínua de caráter educativo, social, cultural, científico
Leia maisProgramas. & Ações. Medicina Preventiva
Programas & Ações Medicina Preventiva Medicina Preventiva Para o Tacchimed promover a saúde não se limita aos tratamentos médicos e sim à prevenção, a fim de oferecer aos seus clientes mais qualidade de
Leia maisEducação Paciente e Família: Qual a melhor abordagem?
Educação Paciente e Família: Qual a melhor abordagem? Lais Navarro Jorge Enfermeira Oncológica - Radioterapia Instituto do Câncer do Estado de São Paulo INTRODUÇÃO Introdução Tratamento do Câncer Cirurgia
Leia maisPor se tratar de um curso técnico, o CTN poderá ser entregue no formato: Tratamento ou Estudo.
I PARTE Instruções Gerais O aluno (ou profissional) e o voluntário (ou paciente) deverão assinar o: Termo de Consentimento, para que ambos tenham conhecimento sobre os seus direitos e deveres. FORMATO
Leia mais