Manual de Regularização de Sinistros
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- Guilherme Barreto Dinis
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1 Manual de Regularização de Sinistros Participação de Sinistro Abertura de Processo Peritagem Enquadramento e Definição de Responsabilidades Prazos de Regularização Veículo de substituição Perda Total
2 Participação / Comunicação de Sinistro É aconselhável que a participação seja feita num impresso de Declaração Amigável de Acidente Automóvel. Mas pode revestir qualquer outro formato, desde que contenha as informações necessárias, nomeadamente apólice e matrícula do segurado e terceiro (s), condutores e respectivos contactos; O documento pode ser enviado através de fax n.º ou para a seguinte morada: Ocidental Seguros Apartado Lisboa O documento é classificado como DAAA se estiver assinado pelos dois intervenientes, como Participação de Sinistro caso seja subscrito pelo segurado ou como Reclamação, e desde que seja proveniente do terceiro lesado.
3 Abertura de Processo A abertura classifica o sinistro de acordo com as coberturas envolvidas. Desde logo a divisão entre Responsabilidade Civil (ou seja danos causados a terceiros pelos nossos Segurados) ou Danos Próprios, danos causados ao veículo seguro; O sinistro poderá ser classificado segundo uma das seguintes tipologias: IDS (Credor / Devedor / Misto) CIDS (Credor / Devedor / Misto) Tradicional (só danos materiais) Danos Próprios Corporal Internacional É efectuado o contacto com o Segurado e/ou Terceiro para obtenção de outras informações necessárias à definição de responsabilidades na produção do acidente;
4 Peritagem É promovido o contacto com o Segurado e/ou terceiro lesado no espaço máximo de dois (2) dias úteis após ter recepcionado a documentação do sinistro, com vista à marcação da peritagem ao veículo; O Cliente é informado dos seus direitos e deveres na escolha da Oficina que vai reparar a viatura; A Ocidental Seguros dispõe de uma rede de oficinas recomendadas, sendo que, caso a peritagem e consequente reparação sejam efectuadas numa dessas oficinas, a Seguradora assume a condução da reparação, o que permite a agilização da mesma. As oficinas que integram a rede foram seleccionadas segundo critérios técnicos, de capacidade das instalações, infra-estrutura tecnológica, competência dos mecânicos e na convicção que a melhor relação qualidade/preço é prestada aos nossos clientes; - Caso a reparação não seja efectuada numa Oficina que integre a mencionada rede, a Seguradora não poderá ser responsabilizada por eventuais atrasos na conclusão do relatório de peritagem e/ou da reparação. - É marcada a peritagem para a data que for mais conveniente para o Cliente. No caso em que é possível definir de imediato a responsabilidade pela produção do acidente a peritagem é definitiva; O relatório de peritagem deverá ficar concluído em oito (8) dias úteis, ou doze (12) caso seja necessário efectuar desmontagem (sujeita à autorização do proprietário do veículo sinistrado, bem como à disponibilidade da oficina para a realização da mesma);
5 Enquadramento e Definição de Responsabilidades A "Convenção IDS" é um acordo entre Seguradoras (assinado pela quase totalidade das Seguradoras que actuam em Portugal) e que visa facilitar a regularização dos sinistros, proporcionando um melhor serviço, atendimento personalizado, simplicidade, eficácia e rapidez. Em termos práticos, o Segurado poderá dirigir-se à sua própria Seguradora, mesmo quando a responsabilidade não lhe pertence, a qual lhe regulariza o sinistro na proporção da responsabilidade do outro interveniente. O facto de o Segurado preencher e assinar a Declaração Amigável (DAAA), que entrega à sua Seguradora, não dá origem à perda de eventual bónus ou agravamento do contrato. O contrato só é afectado se se vier a verificar que alguma responsabilidade lhe pertence. Existem no entanto alguns sinistros, que pelas suas características, não podem ser regularizados ao abrigo da Convenção IDS, verificando-se os seguintes condicionalismos: é aplicável somente a acidentes ocorridos em Portugal Continental, Açores e Madeira; é necessária a existência de seguros válidos; a Declaração Amigável (DAAA) deverá ser obrigatoriamente assinada pelos dois condutores e preenchida de forma a que não existam dúvidas sobre as circunstâncias do acidente e intervenientes; aplica-se apenas nos casos de colisão directa e quando intervêm somente dois veículos; não se aplica se existirem danos corporais, ainda que ligeiros, indicados na Declaração Amigável (DAAA); o valor da reparação do veículo lesado não pode ultrapassar
6 Enquadramento e Definição de Responsabilidades Encontram-se cobertos pela Convenção IDS os prejuízos / despesas seguintes: custos de reparação ou perda total; privação de uso / paralisação; reboque; recolhas. Não estão cobertos pela Convenção IDS: desvalorização e lucros cessantes; danos em mercadorias, objectos transportados, bagagens, roupas, capacetes, etc.; danos em muros e animais, ou outros danos indirectos. Para efeitos de análise quanto ao enquadramento na Convenção e atribuição de responsabilidades, nos sinistros regularizados ao abrigo da Convenção IDS, somente a frente da Declaração Amigável (DAAA) é relevante, não podendo ser considerados os depoimentos testemunhais, certidão da autoridade, fotografias ou outra informação. Caso o sinistro deva ser desenquadrado ou não tenha enquadramento na Convenção IDS, o cliente terá que ser encaminhado para a Seguradora do responsável e tratar o sinistro da forma tradicional.
7 Enquadramento e Definição de Responsabilidades Após análise da Declaração Amigável e ou da documentação remetida, o sinistro I.D.S. ou CIDS poderá ter o seguinte enquadramento: a) IDS/CIDS Credor A Ocidental regulariza os danos verificados na viatura do seu cliente (após a devida autorização da nossa congénere), cedendo uma viatura de substituição. A regularização do acidente não tem qualquer impacto na apólice do cliente, nem quanto à sinistralidade nem ao agravamento da mesma. b) IDS/CIDS Devedor A Ocidental recepciona a DAAA ou o aviso de reclamação da congénere e verifica que o acidente tem enquadramento na Convenção IDS e a responsabilidade pertence ao seu cliente. Assim, autoriza a outra Seguradora a regularizar os danos do veículo do terceiro lesado. Posteriormente reembolsará a referida Seguradora.
8 Enquadramento e Definição de Responsabilidades c) IDS/CIDS Misto Neste caso, estamos perante uma divisão de responsabilidades, em que as Seguradoras intervenientes acordam quanto à percentagem que impende para cada interveniente. Cada Seguradora regulariza os danos com o seu cliente, de acordo com a percentagem de culpa préviamente determinada. d) Tradicional (só danos materiais) Nesta forma de regularização, são abrangidos todos os acidentes que não sejam regularizáveis ou enquadráveis em IDS ou CIDS. Assim, a Ocidental irá recepcionar a documentação relativa ao sinistro, verificar que a mesma não tem enquadramento nos pressupostos acima indicados, promover as diligências necessárias ao apuramento da responsabilidade, e caso a mesma seja de imputar ao cliente, regularizar os danos verificados nos terceiros lesados.
9 Enquadramento e Definição de Responsabilidades e) Danos Próprios A Ocidental poderá regularizar os danos do veículo do seu cliente, consoante as coberturas contratadas na apólice (QIV, CCC, FRB, etc.), e independentemente da atribuição de responsabilidades. Caberá ao cliente liquidar a franquia contratual junto da oficina, caso seja aplicável. No caso de FRB, o cliente deverá habilitar-nos com cópia da declaração às Autoridades do furto com ou sem desaparecimento da viatura, quando efectua a participação à Seguradora. Existem exclusões contratuais que inviabilizam a regularização ao abrigo de Danos Próprios, as quais destacamos: existência de taxa de Alcoolemia superior ao permitido por Lei; condução sob influência de estupefacientes Dolo; condutor sem se encontrar legalmente habilitado.
10 Enquadramento e Definição de Responsabilidades f) Danos Corporais Nesta forma de regularização, são abrangidos todos os acidentes do qual resultem ferimentos ou morte dos intervenientes. São regularizados os danos corporais do condutor do veículo seguro, desde que este tenha contratado a cobertura de ODV, enquanto que as lesões do condutor e passageiros dos veículos terceiros são regularizados ao abrigo da Responsabilidade Civil. No caso de ODV, regularizam-se as despesas de tratamento por reembolso, bem como se indemniza, de acordo com os capitais contratados, a Incapacidade Parcial Permanente ou a Morte do condutor do veículo seguro sinistrado. Quanto à regularização de danos corporais ao abrigo de Responsabilidade Civil, e após a correcta avaliação as sequelas resultantes do acidente e de os danos se encontrarem totalmente quantificados, a Ocidental efectua uma Proposta Razoável de indemnização. Legislação Aplicável: Decreto-Lei 291/2007, 377/2008 (critérios da proposta razoável) e 352/2007 (avaliação do dano corporal em Direito Civil).
11 Enquadramento e Definição de Responsabilidades g) Internacional Nos sinistros ocorridos no estrangeiro, e para efeitos de atribuição de responsabilidades, aplica-se a legislação vigente no respectivo país. Não obstante os lesados poderão reclamar os seus prejuízos no país de residência habitual (junto do Fundo de Garantia Automóvel). Para sinistros ocorridos em Portugal com veículos de matricula estrangeira, deve contactar o Gabinete Português de Carta Verde, de modo a ser correctamente encaminhado para a Seguradora que irá regularizar a sua reclamação, em representação da congénere estrangeira. Contactos: Fundo de Garantia Automóvel Avenida da República, Nº 59/59A LISBOA Tel: (351) Tel: (351) (gratuito) Fax: (351) fga@isp.pt Gabinete Português da Carta Verde Rua Rodrigo da Fonseca, nº41 r/c LISBOA Tel: (351) / 102 Fax: (351) aps@apseguradores.pt
12 Prazos de Regularização Após a comunicação de acidente, a Seguradora deverá cumprir os seguintes prazos, de acordo com o disposto no Decreto-Lei 291/2007 (dias úteis contabilizados desde a data da aludida comunicação): a) 2 dias para efectuar o primeiro contacto com o segurado (caso seja da competência desta Seguradora regularizar com o mesmo) e com o terceiro lesado; b) 8 dias para conclusão da peritagem, ou 12 dias caso seja necessário efectuar desmontagem (sujeita à autorização do proprietário do veículo sinistrado, bem como à disponibilidade da oficina para a realização da mesma); c) 4 dias para disponibilização do relatório de peritagem, após a sua conclusão; d) 30 dias, após o termo do prazo referido na alínea a), para informar a posição quanto a responsabilidades (assunção ou resposta fundamentada da recusa); e) 8 dias para proceder ao pagamento da indemnização acordada e aceite pelo interveniente, a contar da data de recepção de documentos necessários á regularização dos respectivos danos. Contudo, importa salientar que normalmente a Seguradora paga directamente à oficina o custo da reparação, quando a mesma seja viável. Nota: os prazos acima indicados são reduzidos para metade, excepto os mencionados na alínea a) e e), caso exista uma Declaração Amigável (DAAA) subscrita por ambos os condutores. Os mesmos duplicam perante ocorrências com factores climatéricos excepcionais ou com um elevado número de veículos envolvidos.
13 Prazos de Regularização No caso da existência de Danos Corporais (dias corridos de calendário - após a data de entrada de pedido de indemnização na Seguradora): f) 20 dias para convocatória de exame de avaliação corporal, ou 60 dias a contar da data de comunicação do sinistro, caso ainda não exista pedido de indemnização; g) 10 dias para disponibilizar cópia do exame de avaliação, a contar da data da sua recepção na Seguradora; h) 45 dias para a Seguradora se pronunciar quanto á atribuição de responsabilidades. No caso de assunção da responsabilidade, apresentando uma Proposta Razoável de indemnização, mediante uma Proposta Razoável Provisória (caso não exista alta clínica ou o dano não esteja totalmente quantificado), ou Proposta Razoável Final (caso exista alta clínica ou o dano esteja totalmente quantificado); i) No seguimento do prazo indicado na alínea anterior e após conhecimento da alta clínica ou de os danos se encontrarem totalmente quantificados, a Seguradora dispõe de 15 dias para efectuar uma Proposta Razoável Consolidada de indemnização; j) 8 dias úteis para proceder ao pagamento da indemnização acordada e aceite pelo interveniente, a contar da data de recepção de documentos necessários á regularização dos respectivos danos. Nota: Os prazos referidos não se aplicam aos sinistros que envolvam danos em mercadorias ou outros bens transportados, bem como pedidos indemnizatórios de lucros cessantes e ainda danos indemnizáveis totais que excedam o capital mínimo legalmente estabelecido para o seguro obrigatório de Responsabilidade Civil automóvel.
14 Veículo de substituição Não sendo responsável pelo acidente terá direito a um veículo de substituição, de características semelhantes ao seu e pelo tempo que o seu veículo ficou imobilizado; Se tiver contratada a cobertura de Veículo de Substituição e quando accionada uma das coberturas de Danos Próprios, terá direito a uma viatura nas condições estabelecidas na apólice, independentemente da atribuição de responsabilidade; Caso a reparação seja efectuada numa oficina recomendada pela Seguradora, o veículo de substituição ser-lhe-á atribuído por todo o período de imobilização, suportando a Companhia eventuais encargos adicionais resultantes da demora imputável à oficina e/ou ao serviço de fornecimento de peças. Se a reparação for efectuada numa oficina que não integra a rede de oficinas recomendadas, a Seguradora será responsável apenas pelo período de reparação acordado entre o perito e a oficina, cabendo ao interessado suportar o custo do veículo de substituição em caso de demora na conclusão da reparação; Em caso de perda total do veículo, o direito ao veículo de substituição e/ou despesas de transporte cessam no momento em que a Ocidental Seguros coloque à sua disposição o pagamento da respectiva indemnização.
15 Perda Total A Seguradora pode determinar a Perda total do veículo quando se verifique alguma das seguintes hipóteses: Tenha ocorrido o desaparecimento ou destruição total do veículo; Se constate que a reparação é materialmente impossível ou tecnicamente não aconselhável, por terem sido gravemente afectadas as suas condições de segurança; Se constate que o valor estimado para a reparação dos danos sofridos, adicionado do valor do salvado (valor atribuído ao veículo após o acidente), ultrapasse 100% ou 120% do valor da viatura imediatamente antes do sinistro (valor venal) consoante se trate, respectivamente, de um veículo com menos ou mais de dois anos. Neste caso, a reparação é substituída por uma indemnização monetária. Sempre que a Seguradora fique com o salvado, o pagamento da indemnização por perda total só pode ser feito contra a entrega do Documento Único Automóvel ou do Título de Registo de Propriedade e do Livrete, das chaves, do livro de manutenção do veículo e da declaração de compra e venda preenchida na parte respeitante ao vendedor, acompanhada de fotocópia do respectivo BI e NIF. No caso de existir reserva de propriedade do veículo a favor de uma entidade terceira, deverá entregar, igualmente, o documento de extinção da referida reserva.
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