Universidade Eduardo Mondlane MANUAL DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO DOCENTE E INVESTIGADOR CIENTÍFICO UNIVERSITÁRIO

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3 Universidade Eduardo Mondlane MANUAL DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO DOCENTE E INVESTIGADOR CIENTÍFICO UNIVERSITÁRIO Imprensa Universitária Universidade Eduardo Mondlane Maputo, 2011 iii

4 FICHA TÉCNICA Título: Manual de Avaliação de Desempenho do Docente e Investigador Científico Universitário Autor: Armindo Tiago, Carlos Caixote, Cesaltina Tchamo, Diogo Mutemba, Hilária Matavele Revisão: António Bernardo Capa: Imprensa Universitária Editor gráfico: Imprensa Universitária Impressão e acabamento: Imprensa Universitária Tiragem: 100 República de Moçambique iv

5 Índice Manual de Avaliação de Desempenho do Docente e Investigador Universitários...7 O que é sade?...8 Qual é a importância do sade?...8 Quais são os objectivos do sade?...8 Quais são os grup21os-alvo do sade?...9 O que avaliar a um docente ou um investigador?...9 Como avaliar um docente ou um investigador?...10 Quando avaliar um docente ou um investigador?...12 Quem deve avaliar um docente ou um investigador?...13 Quais são os indicadores e parâmetros de avaliação?...14 Qual é a utilidade dos resultados de avaliação?...15 Para a instituição...15 Para os docentes e investigadores...16 Exemplo de um caso hipotético de avaliação do desempenho de um docente (Assistente Estagiário)...17 Ficha de Auto-Avaliação do Desempenho de Assistentes...19 Ficha de Avaliação do Desempenho do Docente Pelo Estudante Instruções:...21 Ficha de Indicadores e Parâmetros de Avaliação Qualitativa...24 Folha de Classificação Anual de Docentes e Investigadores...25 Ficha de Quantidade e Pontuação-Padrão de Avaliação de Assistentes (Assistente e Assistente Estagiário)...28 Exemplo de um caso hipotético de avaliação do desempenho de um investigador estagiário...30 Ficha de Auto-Avaliação do Desempenho de Investigadores...32 Ficha de Avaliação Qualitativa do Corpo Docente e Investigador...34 Folha de Classificação Anual de Docentes e Investigadores...35 Ficha de Quantidade e Pontuação-Padrão de Avaliação de Investigadores...38 Qualificadores Profissionais da Carreira Docente da Uem...40 Qualificadores Profissionais da Carreira de Investigação Científica...47 Requisitos...52 v

6 Investigador Estagiário...52 Conteúdo de Trabalho...52 Memória Descritiva de Indicadores e Parâmetros de Avaliação de Desempenho de Docente e Investigador...54 Avaliação de desempenho do docente pelo estudante...58 Avaliação qualitativa de desempenho do docente e investigador...59 vi

7 UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Gabinete do Reitor DESPACHO N 105/RT/2002 Sendo a Universidade Eduardo Mondlane uma instituição pública dedicada ao ensino, investigação extensão; Tendo em atenção que o desempenho da missão da instituição reside na qualidade do seu pessoal docente, de investigação e de gestão técnicoadministrativa; Havendo necessidade de se planificar de forma racional os recursos disponíveis; Atentos aos desafios de desenvolvimento estabelecidos pelo Plano Estratégico; e No exercício das competências estabelecidas pelo nº 2 do artigo 20 dos Estatutos da Universidade Eduardo Mondlane, aprovados pelo Decreto nº 12/95, de 25 de Abril, do Conselho de Ministros: 1. Aprovo o Regularnento de Acesso à Formação e Bolsas de Estudo da Universidade Eduardo Mondlane, em anexo, fazendo parte integrante deste despacho. 2. O presente despacho entra imediatamento em vigor. Maputo, 17 de Setembro de 2002 O Reitor 7

8 MANUAL DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO CIÉNTIFICO DO DOCENTE E INVESTIGADOR UNIVERSITÁRIO I. O que é sade? O Sistema de Avaliação do Desempenho do Corpo Docente e Investigador da Universidade Eduardo Mondlane (SADE- CDI), é uma política de gestão de recursos humanos que visa medir o grau do desempenho do pessoal docente e investigador na realização das suas funções de docência, investigação científica, administração e gestão universitária. II. Qual é a importância do sade? O Sistema de Avaliação do Desempenho do Corpo Docente e Investigador é importante na medida em que vai permitir uma maior responsabilização do pessoal docente e investigador, premiando os que mais esforço e trabalho fazem no sentido de introduzir um espírito de concorrência, criatividade e inovação, que concorrem para a valorização, retenção, manutenção e estabilização do corpo docente e investigador qualificado, competente e profissional, dentro da instituição. III. Quais são os objectivos do sade? O Sistema de Avaliação do Desempenho do Corpo Docente e Investigador tem os seguintes objectivos: a) Avaliar o grau do desempenho do docente e investigador no quadro do plano de actividades preéestabelecido com a direcção da faculdade ou centro de investigação; 8

9 b) Valorizar o trabalho realizado pelo avaliado; c) Incentivar a criatividade e inovação no seio do corpo docente e investigador; d) Contribuir para a elevação da qualidade do ensino, da investigação, extensão, administração e gestão universitária; e) Ajudar o avaliado a identificar os seus pontos fortes, fracos; f) Corrigir as fraquezas do avaliado na realização das suas funções profissionais. IV. Quais são os grupos-alvo do sade? 1. Todos os docentes da UEM independentemente do seu regime e vínculo laboral. 2. Todos os investigadores da UEM, independentemente do seu regime e vínculo laboral com a instituição, tempo ineiro ou parcial, ou da sua nacionalidade, nacional ou estrangeira. Os Monitores não são alvo de avaliação do desempenho no âmbito do SADE-CDI porque não fazem parte do quadro de pessoal das carreiras docente e da investigação científica. V. O que avaliar a um docente ou um investigador? Aos docentes e investigadores avaliam-se o seguinte: a) As actividades realizadas constantes dos respectivos qualificadores profissionais da categoria onde se encontra posicionado na respectiva carreira; 9

10 b) A qualidade do trabalho académico realizado em cada semestre ou ano; c) A quantidade e o volume do trabalho realizado pelo avaliado; d) O cumprimento do programa temático e/ou analítico apresentado pelo docente na sala de aulas aos estudantes; e) O cumprimento do plano de actividades e dos prazos estabelecidos pela instituição para execução de determinadas actividades desenvolvidas pelos avaliados; f) A assiduidade e efectividade no local de trabalho do docente e investigador; g) outras actividades relevantes para a instituição, que serão classificadas e pontuadas no âmbito das actividades bonificadas. VI. Como avaliar um docente ou um investigador? A nível institucional, o processo global da avaliação do desempenho de docentes e investigadores obedece o seguinte esquema, por etapas: 1. A Direcção de Recursos Humanos anuncia o início do processo da avaliação em todas as unidades orgânicas (7 dias). 2. A direcção de cada unidade orgânica distribui as fichas de avaliação e a folha de classificação anual, para todos os avaliados e avaliadores (5 dias). 3. Cada avaliado inicia a auto-avaliação do seu desempenho (20 dias). 10

11 4. Cada avaliador procede a pontualção e classificação dos seus avaliados nas respectivas fichas de avaliação e na Folha de Classificação Anual (8 dias). 5. Cada avaliado toma conhecimento dos resultados preliminares da sua avaliação e, assina a folha de classificação anual, caso concorde com os resultados apresentados (2 dias). 6. Homologação, pelo director da unidade orgânica, dos resultados da avaliação de cada avaliado, na folha de classificação anual (14 dias). 7. Envio dos resultados homologados à Direcção de Recursos Humanos (1 dia). 8. Recepção, processamento e análise, pela Direcção de Recursos Humanos, dos resultados de avaliação do desempenho de todos os avaliados (31 dias). 9. divulgação, junto dos avaliados, dos resultados finais a nível das unidades orgânicas (2 dias). 10. Início do novo ciclo de avaliação do desempenho de docentes e investigadores, referente ao ano lectivo findo (vide prazo do nº 1 deste capítulo). A nível da unidade orgânica, o ciclo da actividade de avaliação do desempenho de docentes e investigadores desenvolve-se por seguintes fases: 1ª fase, Auto-avaliação-é feita pelo docente ou investigador alvo de avaliação e compreende a organização das evidências factuais que vão sustentar os parâmetros de qualificação do avaliado, o preenchimento e a entrega da ficha de autoavaliação ao avaliador (20 dias). 11

12 2ª fase, classificação e pontuação formal do avaliado-é feita pelo avaliador e compreende a recepção, verificação da conformidade das fichas de auto-avaliação, conferência de evidências factuais, avaliação qualitativa, avaliação do docente pelos estudantes, pontuação das três fichas de avaliação, somatório dos resultados parcelares constantes das três fichas de avaliação do docente e investigador, preenchimento da folha de classificação anual e produção de resultados. Dar a conhecer ao avaliado os resultados, assinatura da folha de classificação anual e envio dos resultados finais ao director da unidade orgânica para homologação (10 dias). 3ª fase, Homologação dos resultados finais-é feita pelo director da unidade orgânica e compreende tomada de conhecimento e a apreciação dos resultados finais da avaliação do desempenho de todos os docentes e investigadores da unidade orgânica respectiva, assinatura da folha de classificação anual e o seu envio à Direcção de Recursos Humanos (15 dias). VII. Quando avaliar um docente ou um investigador? Dependendo de cada caso aplicável para cada avaliado, os docentes e investigadores são avaliados nos seguintes períodos de tempo: a) No fim de cada ano lectivo (anualmente), para todos os casos gerais; b) No fim de cada semestre (semestralmente), para as disciplinas semestrais; c) No fim de cada módulo ou bloco, para as disciplinas leccionadas em módulos ou por blocos; 12

13 d) Na última semana do fim de aulas de cada disciplina semestral, anual, modular ou por blocos, quando é a avaliação do docente pelo estudante. VIII. Quem deve avaliar um docente ou um investigador? São avaliadores dos docentes e investigadores os seguintes, conforme o caso aplicável: a) O próprio docente ou investigador, b) O chefe direito/superior hierárquico do docente ou investigador, na sua qualidade de gestor directo do avaliado ou, a quem ele delegar competências para substituí-lo; c) O docente ou investigador sênior mais categorizado em relação ao avaliado, da mesma área científica ou funcional; d) A comissão de avaliação criada para o efeito, a nível local ou central; e) Os estudantes da turma leccionada pelo docente avaliado. Em qualquer dos casos mencionados acima, as tarefas dos avaliadores são as seguintes: a) Verificar, conferir as evidências apresentadas ou indicadas pelo avaliado e pontuar a Ficha de Autoavaliação preenchida pelo avaliado; b) Pontuar a Ficha de Avaliação do Docente pelo Estudante; c) Avaliar e pontuar os indicadores constantes da Ficha de Avaliação Qualitativa, para todos os grupos-alvo; 13

14 d) Preencher, pontuar, somar os pontos obtidos e bonificados constantes das três fichas de avaliação; e) Classificar o docente ou investigador nas Tabelas de Pontuação da respectiva categoria profissional constante da Folha de Classisficação Anual, de acordo com os resultados obtidos nas três fichas de avaliação de cada avaliado; f) Preencher a Tabela Resumo de Indicadores do Desempenho constante da Folha de Classificação Anual, com os resultados finais da avaliação de cada avaliado; g) Assinar (avaliado e avaliador) a Folha de Classificação Anual e o avaliador deve enviá-la ao director da unidade orgânica, para homologação dos resultados da calssificação final do avaliado. IX. Quais são os indicadores e parâmetros de avaliação? Para a avaliação do desempenho do corpo docente e investigador da Universidade Eduardo Mondlane foram definidos e aprovados, pelo Conselho Universitário, os indicadores de avaliação e parâmetros de qualificação, que servem como instrumentos de medição do grau do desempenho de cada avaliado na realização das suas funções de docência, investigação, extensão, administração e gestão universitária. Os indicadores do desempenho foram derivados e definidos a partir da descrição do conteúdo do trabalho, por categoria ou grupos de categorias profissionais dos docentes e investigadores, extraído dos respectivos Qualificadores Profissionais constantes dos Regulamentos da Carreira Docente e da Carreira da Investigação Científica. 14

15 Indicador de avaliação é um instrumento de medição do desempenho efectivo realizado e do potencial humano do docente e do investigador. Parâmetro de qualificação é a medida de ponderação para a qualificação de um determinado avaliado num determinado indicador de avaliação do seu desempenho constantes das fichas de avaliação do desempenho por categoria profissional (vide Anexos 1, 2 e 3). A avaliação de um docente e investigador é feita com base no preenchimento de três fichas onde cada uma tem um determinado peso que influencia os resultados da classificação final do docente e investigador, nomeadamente: a) Ficha de auto-avaliação, que tem 80% de peso, aplicável para o docente e, 92% de peso, aplicável para o investigador; b) Ficha de avaliação do docente pelo estudante, que tem 12% de peso, aplicável só para o docente; c) Ficha de avaliação qualitativa, que tem 8% de peso, aplicável para o docente e investigador. Cada uma das fichas supra mencionadas contém indicadores de avaliação e parâmetros de qualificação respeitante a cada grupo-alvo. X. Qual é a utilidade dos resultados de avaliação? Para a instituição a) Melhoria da qualidade de ensino e investigação; b) Retenção de docentes e investigadores mais qualificados na instituição; 15

16 c) Planificação regular das actividades de gestão académica e de recursos humanos; d) Criação de um sistema de remuneração e incentivos competitivo e adequado para os docentes e investigadores; e) Promoção do nível mais alto de competitividade profissional, entre docentes e entre investigadores, dentro e fora da instituição; f) Criação de uma cultura de prestação de contas e responsabilização individual e institucional; g) Melhoria da capacidade de resposta institucional aos desafios colocados para satisfação da sociedade e dos interesses nacionais. 10. Para os docentes e investigadores a) Valorização do trabalho realizado por cada docente e investigador na instituição; b) Promoção de docentes e investigadores, nas diferentes categorias profissionais das carreiras onde estão integrasdos; c) Progressão de docentes e investigadores, nos diferentes escalões salariais das categorias onde estão posicionados; d) Atribuição de prémios, distinções, suplementos salariais e louvores aos docentes e investigadores mais destacados no desempenho das suas actividades laborais na instituição; e) Conhecimento, por parte do docente e investigador, dos seus pontos fortes e fracos, no exercício das suas funções de docência, investigação, extensão, administração e gestão universitária; 16

17 f) Aquisição e conhecimento das novas habilidades e competências necessárias para melhorar o seu desempenho, ao nível ou a acima do padrão desejado e estabelecido nos Regulamentos da Carreira Docente e da Carreira da Investigação Científica. XI. Exemplo de um caso hipotético de avaliação do desempenho de um docente (Assistente Estagiário) Keiko Kolin Tiago é Assistente Estagiário trabalhando em regime laboral de tempo inteiro, afecto ao Departamento de Parasitologia da Faculdade de Medicina, da Universidade Eduardo Mondlane, onde para além de leccionar exerce, em simultãneo, a função de Chefe de Secção. Ele lecciona uma disciplina de graduação, com 16 estudantes, tem uma carga semanal de aulas práticas de oito horas e duas horas de consulta aos estudantes. Durante o ano lectivo findo (2004), a percentagem de estudantes aprovados na sua disciplina foi de 60%. Para além das actividades acima referidas, Keiko Kolin Tiago é regente da sua disciplina, orientou duas teses de graduação, realizou um projecto científico e participou num Workshop científico. Mais ainda ele produziu um manual para os seus estudantes e três textos de apoio, por capítulos que compoem o programa da sua disciplina. Após receber a informação sobre o processo de Avaliação do Desempenho (AD) na sua Faculdade, Keiko preencheu a sua ficha de Auto-Avaliação (vide Anexo 1), na coluna de quantidades. Depois entregou essa Ficha ao seu avaliador, nesse caso é seu Chefe de Departamento, Prof. Nguila Caixote, que procedeu a pontuação dos pontos obtidos e bonificados. Para além da quantificação, o seu avaliador procedeu a 17

18 avaliação qualitativa do Keiko (vide Anexo 3) e entregou a Turma leccionada por Keiko a Ficha de avaliação do docente pelos estudantes (vide Anexo 2). Finalmente, o avaliador preencheu a Folha de Classificação Anual (vide Anexo 4) do Keiko Kolin e procedeu a sua classificação, de acordo com as informações obtidas nas três fichas de avaliação do desempenho da sua categoria. Preenchidos todos os dados da Folha de Classificação Anual, ambos o avaliado e o avaliador assinaram-na e o avaliador por sua vez enviou-a à Direcção da Faculdade para homologação pelo respectivo Director. 18

19 ANEXO 1 FICHA DE AUTO-AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE ASSISTENTES Órgão: Faculdade de Medicina Nome: Keiko Kolin Tiago Categoria: Assistente Estagiário Função: Chefe de Secção Regime labora: tempo inteiro Ano lectivo: 2004 Categ Cod Indicadores Cod Parâmetros Quantid Pontos Pontos obtidos bonificados N.º de 101 De graduação (15) A - AE 10 disciplinas a que leccionou 102 De pós-graduação (5) NA - - por ano(20) Nº de dissertações 151 orientadas de NA (2) - 3 Supervisão graduação (6) A 15 académica por Nº de teses orientadas ano (20) 152 de pós-graduação (6) NA Nº de disciplinas de regência (8) NA (1) - 4 A - AE Aulas teóricas (16) NA - - N de horas de docência por 202 Aulas práticas (14) semana (35) Consulta para estudantes (5) A - AE 25 N.º de estudantes de 251 NA - - pós-graduação (12) Rendimento N.º de estudantes de pedagógico por PNB ano (35) graduação (18) % de estudantes PNB aprovados (5) Material 301 Manuais (15) A-AE 30 didáctico produzido por 302 Textos de apoio (10) três anos (25) 19

20 A 35 A 40 Actividade de investigação científica, divulgação por três anos (20) Actividade 401 de extensão por três anos (10) 402 Nº de projectos científicos individuais realizados (5) Nº de projectos científicos colectivos realizados (4) Nº de artigos ou capítulos publicados (5) Nº de comunicações apresentadas em eventos científicos (3) Nº de actividades científicas realizadas (3) Nº de relatórios científicos produzidos (4) Nº de actividades de colaboração com outras instituições (5) Nº de equipes de trabalho institucionais que faz parte (5) NA (1) NA - - NA - - NA - - NA (1) NA - - NA - PNB NA - PNB A-E 45 Nº de horas despendidas em actividades de administração e gestão universitária por semana (10) 4* 10 0 Total de pontos obtidos e bonificados Pontuação máxima: 175 pontos; Legenda: A Assistente, AE Assistente Estagiário NA= não se aplica à categoria de Assistente Estagiário, PNB= parâmetro não bonificável Quando indicador/parâmetro não são aplicáveis e o avaliado cumpriu com o indicador/parâmetro os pontos referentes a estes são apenas bonificados. * pontuação dependente da posição que ocupa, ver ficha de pontuaçãopadrão. P.ex. neste caso ele dirige uma secção Os pontos bonificados contam apenas a metade do valor atribuído a unidade da quantidade-padrão. Observações do Avaliado: Não tive condições (fundos) para fazer investigação. 20

21 ANEXO 2 FICHA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO DOCENTE PELO ESTUDANTE INSTRUÇÕES: 1. A presente ficha visa permitir ao estudante avaliar o desempenho do seu docente da disciplina. 2. Queira por favor responder as questões apresentadas usando "SIM" OU "NÃO". 3. Cada parâmetro tem uma única opção de resposta descrita no ponto O estudante apenas deve preencher na quinta e sexta colunas desta ficha. 5. Quem deve atribuir e fixar a pontuação, na última coluna, é o Chefe directo do docente com base nas respostas dadas pelo estudante, na sexta ou quinta colunas, em cada parâmetro de qualificação. 6. No fim da ficha encontrará um espaço reservado para comentários e observações que achar pertinentes. Obrigado pela sua colaboração. 21

22 Curso: Medicina Disciplina: Parasitologia II Nome do docente: Keiko Kolin Tiago Nº. de estudantes avaliadores da Turma: 16 Ano lectivo: 2004 COD INDICA DORES PARÂMETROS COD NÃO SIM PONTOS OBTDOS 70 Organizaç ão da disciplina (15) 75 Interacção do docente com os estudantes (3) 80 Avaliação dos estudantes pelo professor O docente apresentou o programa temático da disciplina? (4) O docente apresentou os objectivos da disciplina? (3) O docente apresentou a metodologia de ensino da disciplina? (2) O docente cumpriu com o programa temático apresentado? (6) O docente foi acessível aos estudantes? (1) O docente disponibilizou-se para esclarecer dúvidas? (1) O docente encorajou ao uso de métodos participativos na sala de aulas? (1) O docente avaliou os estudantes dentro do prazo? (5) O estudante teve oportunidade de ver os seus testes depois de corrigidos? (3) (12) O docente publicou os resultados da avaliação dentro dos prazos estabelecidos? (4) 701 x x x x x 752 x x x x x 0 Total de pontos obtidos : 21 x 0.46 = Pontuação máxima da Ficha: 30 pontos Multiplique o resultado obtido nesta ficha pelo coeficiente de ajustamento para a categoria de Assistente Estagiário.conforme vem demonstrado a seguie: 21 x 0.46= 9.7 Pontos Comentários: Por favor queira usar o espaço abaixo reservado para fazer comentários e propostas em relação a pontos específicos que possam melhorar a Ficha da 22

23 Avaliação do Desempenho do Docente, em termos de inclusão ou retirada dos indicadores ou parâmetros de avaliação. A Turma de Parasitologia II sugere a retirada do parâmetro 702 do indicador 70 porque não faz sentido o estudante saber se o docente cumpriu com os seus objectivos na aula. Só o docente é que deve conhecer e está em condições de dizer se cumpriu ou não com os objectivos da sua disciplina semestral ou anual. 23

24 ANEXO 3 FICHA DE INDICADORES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO QUALITATIVA Órgão Faculdade de Medicina Nome: Keiko Kolin Tiago Categoria: Assistente Estagiário Função:Chefe da Secção Regime laboral(tempo inteiro/parcial): Tempo inteiro Ano lectivo 2004 INDIC ADOR ES PARÂMETROS Cumpri mento de tarefas e prazos (10) Realiza as tarefas com qualidade e em prazos mais curtos do que os normalmente necessários. (10) Executa as tarefas com rapidez e oportunidade e de qualidade aceitável. (7.5) Realiza em regra, as tarefas dentro dos prazos estabelecidos. (5) Demasiado lento, atrasos no funcionamento do serviço. Não entrega o trabalho realizado antes que seja exigido pelo seu chefe. Não cumpre com os prazos estabelecidos. (2.5) Qualida de do trabalho realizad o (10) Qualidade excelente (10) Muito boa qualidade e exemplar (7.5) Boa qualidade e está dentro do padrão estabelecido (5) Qualidade insuficiente e necessita de correcções (2.5) TOTAL DE PONTOS OBTIDOS : = 12.5 x 0.46 = 5.5 Pontuação máxima da Ficha: 20 pontos Multiplique o resultado obtido nesta ficha pelo coeficiente de ajustamento para a categoria de Assistente Estagiário.conforme vem demonstrado a seguie: 12.5 x 0.46= 5.5 Pontos 24

25 UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE ANEXO 4 FOLHA DE CLASSIFICAÇÃO ANUAL DE DOCENTES E INVESTIGADORES Despacho de homologação O Director Prof. António Bugalho Azinheira 1. Dados pessoais a) Nome completo: Keiko Kolin Tiago b) Categoria: Assistente Estagiário c) Função de direcção ou de chefia: Chefe de Secção d) Unidade Orgânica (UO): Faculdade de Medicina e) Departamento: Parasitologia f) Regime laboral (tempo inteiro/tempo parcial): Tempo Inteiro g) Período a que se refere a avaliação a) de 12/02/2004 a 31/12/ Classificação obtida: a) Pontuação obtida: 90.2; b) Percentagem: 75%; c) Valores obtidos: 16; d) Apreciação final obtida: Bom; e) Pontos bonificados obtidos:

26 3. Distinções, louvores, bónus ou prémios obtidos na última avaliação do desempenho: Nada consta 4.Tabela de indicadores do desempenho GRUPOS DE INDICADORES (por ficha) PONTOS PONTOS OBTIDOS % BONIFICADOS Auto-avaliação (1) Avaliação do docente pelo estudante (2) a) Avaliação qualitativa (3) Total de pontos (1+2+3) % 13.5 a) Para os Investigadores científicos é dispensável 5. Tabelas de pontuação (Catedrático, Associado e Auxiliar) Apreciação Valores Pontos % Muito bom Bom Regular Mau <10 <100 <45 Assistente Apreciação Valores Pontos % Muito bom Bom Regular Mau <10 <100 <45 26

27 Assistente Estagiário Apreciação Valores Pontos % Muito bom Bom Regular Mau <10 <54 <45 Investigadores Científicos Apreciação Valores Pontos % Muito bom Bom Regular Mau <10 <65 <46 6. Parecer do Avaliador a) Apreciação geral salientando se há ou não adaptação à função, quais os aspectos positivos e negativos e quais os meios de aperfeiçoamento adequados, por exemplo, acções de formação. Avaliado adaptado à sua função e deverá ter maior apoio na área de investigação. b) Opinião sobre aptidão para categoria superior ou função de chefia. Apto para continuar a chefiar a secção e poderá beneficiar de uma bolsa de estudo para continuar com os estudos de pós-graduação com vista a obtenção do grau de mestre. Tomei conhecimento O Avaliado O Avaliador Dr. Keiko Kolin Tiago Prof. Nguila Caixote Data: 31/03/2005 Data: 31/03/

28 ANEXO 5 FICHA DE QUANTIDADE E PONTUAÇÃO-PADRÃO DE AVALIAÇÃO DE ASSISTENTES (Assistente e Assistente Estagiário) (para uso exclusivo de avaliadores) Pontuação máxima da Ficha: 175 pontos Legenda: A Assistente, AE Assistente Estagiário Categ Indicadores Parâmetros Pontuação Quantidade padrão padrão Cod Descrição Cod Descrição A - AE 10 N.º de 1 disc(de 101 De graduação (15) 15 disciplinas a que 80h/semestre leccionou por 102 De pós-graduação (5) 1disc (40h/semestre) 5 ano(20) Nº de dissertações 151 orientadas de graduação (6) 2 6 Supervisão e Nº de teses orientadas de 152 A 15 coordenação pós-graduação (6) 1 (MSc/PhD) 6 académica por Nº de disciplinas de ano (20) 156 regência (8) Aulas teóricas (16) 4h Aulas práticas (14) 3.5h (A) e 12 (AE) 14 A - AE 20 A - AE 25 A-AE 30 N de horas de docência por semana (35) Rendimento pedagógico por ano (35) Número de material didáctico produzido por três anos (25) Consulta para estudantes (5) N.º de estudantes de pós-graduação (12) N.º de estudantes de graduação (18) % de estudantes aprovados (5) Número de Manuais (15) Número de Textos de Apoio (10) 1h Mais de 50%

29 A 35 A 40 A-E 45 Actividades de investigação científica e divulgação por três anos (20) Actividades de extensão por três anos (10) Total de pontos obtidos e bonificados Nº de projectos científicos individuais realizados (4) Nº de projectos científicos colectivos realizados (3) Nº de artigos ou capítulos publicados (5) Nº de comunicações apresentadas em eventos científicos (3) Nº de actividades científicas realizadas (3) Nº de relatórios científicos produzidos (2) Nº de actividades de colaboração com outras instituições (5) Nº de equipes de trabalho instituicionais que fez parte (5) Nº de horas despendidas em actividades de administração e gestão universitária por semana (10) Direcção Faculdade/órgão central/centro:20-36h Chefia Departamento:10-20h Coordenação secção: 4-8h Outras: 1-4h 10 29

30 XII. Exemplo de um caso hipotético de avaliação do desempenho de um investigador estagiário Manuel Faztudo é Investigador Estagiário trabalhando em regime laboral de tempo parcial, afecto ao Departamento de Pré-Clínicas da Faculdade de Veterinária, da Universidade Eduardo Mondlane, onde exerce a função de Chefe de Secção. Ele elaborou 4 projectos, dos quais realizou 3, sendo 1 individual e 2 colectivos; publicou 2 artigos, apresentou 4 comunicações em eventos científicos e participou em 5 conferências científicas. Para além das actividades de investigação, no ano lectivo de 2004, Manuel Faztudo leccionou 8 horas semanais de aulas práticas na disciplina de Fisiologia I, do segundo ano do curso de graduação. Manuel Faztudo também deu 2 horas de consulta aos estudantes. A turma leccionada por Dr. Faztudo era composta por 20 estudantes e a percentagem de aprovados na disciplina foi de 75%. Após receber a informação sobre o processo de Avaliação do Desempenho (AD) na Faculdade de Veterinária, Dr. Faztudo preencheu as suas fichas de Auto-Avaliação como investigador e como docente, na coluna de quantidades, depois entregou-as aos seus avaliadores Profª. Doutora Énia Chuquelane, Chefe de Departamento e Prof. Doutor João de Deus, Regente da disciplina, respectivamente, que procederam a classificação dos pontos obtidos e bonificados. Para além da quantificação, os seus avaliadores fizeram a avaliação qualitativa do Dr. Faztudo. O Prof. João de Deus entregou a Ficha de Avaliação do Docente pelos Estudantes a Turma leccionada pelo seu avaliado, para os estudantes procederem a sua avaliação. 30

31 Finalmente, os avaliadores preencheram as Folhas de Classificação Anual do Dr. Faztudo e procederam a sua classificação, de acordo com as informações obtidas nas fichas de avaliação do desempenho da sua categoria. Preenchidos todos os dados da Folha de Classificação Anual, o avaliado e os avaliadores assinaram-nas e os avaliadores por sua vez enviaram-as à Direcção da Faculdade para homologação pelo respectivo Director. 31

32 ANEXO 6 FICHA DE AUTO-AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE INVESTIGADORES (Coordenador, Principal, Auxiliar, Assistente e Estagiário) Órgão: Faculdade de Veterinária Nome: Manuel Faztudo Categoria: Investigador Estagiário Função: Chefe de secção Regime laboral:tempo Parcial Ano lectivo: 2004 Categ. A-D 50 A-E INDICADORES Cod 35 A-E 40 A-D 45 A-D 55 PARÂMETROS Descrição Cod Descrição Supervisão, coordenação e Nº de outros orientação investigadores 501 científica por ano supervisados (10) (10) Nº de projectos 351 científicos individuais realizados (10) Nº de projectos 352 científicos colectivos realizados (8) Actividades de investigação científica, e divulgação em três anos (50) Actividades de extensão em três anos (10) Nº de artigos ou capítulos publicados (9) Nº de comunicações apresentadas em eventos científicos (8) Nº de projectos elaborados e aprovados (10) Nº de participações em conferências, seminários ou workshops (5) Nº de actividades de colaboração com outras instituições (5) Nº de equipas de trabalho institucionais de que fez parte (5) Nº de horas despendidas em actividades de administração e gestão universitária por semana (10) Actividades de 551 formação realizadas por ano (15) Quant. Pontos obtidos NA Pontos Bonifica 4 8 2, , NA (1) 0 5 * Nº de pessoas formadas (6) NA Nº de cursos ou seminários NA - -

33 A-B 60 Validação científica em três anos (15) ministrados (9) Nº de técnicas científicas validadas (7) Nº de projectos científicos validados com qualidadepadrão (3) Nº de teorias/postulados/fó rmulas/metodologias científicas/abordagen s ou paradígmas validados (5) NA - - NA - - NA - - Total de pontos obtidos e bonificados 48 28,4 Pontuação máxima da ficha: 110 pontos Legenda: A- Investigador Coordenador; B- Investigador Principal; C- Investigador Auxiliar; D - Investigador Assistente; E- Investigador Estagiário. NA - Não aplicável para a categoria do Investigador Estagiário; (1) - Apesar deste parâmetro não ser aplicável para a sua categoria, o avaliado realizou esta actividade, por isso vai receber pontos bonificados. Os pontos bonificados contam apenas a metade (50%) do valor atribuído a unidade da quantidade-padrão do respectivo parâmetro de qualificação. Observações/comentários do avaliado: Nada consta. 33

34 ANEXO 7 FICHA DE AVALIAÇÃO QUALITATIVA DO CORPO DOCENTE E INVESTIGADOR Órgão :Faculdade de Veterinária Nome: Manuel Faztudo Categoria: Investigador Estagiário Função: Chefe de secção Regime laboral: Tempo Parcial Ano lectivo: 2004 INDICADO RES PARÂMETROS Cumpriment o de tarefas e prazos por semestre/ano (10) Realiza as tarefas em prazos mais curtos do que os normalmente necessários. (10) Executa as tarefas com rapidez e oportunidade necessárias dentro do prazo estabelecido. (7.5) Realiza, em regra, as tarefas dentro dos prazos estabelecidos. (5) Demasiado lento, atrasos no funcionamento do serviço. Não entrega o trabalho realizado antes que seja exigido pelo seu chefe. Não cumpre com os prazos estabelecidos. (2.5) Qualidade do trabalho realizado por semestre/an o (10) Realiza as tarefas com qualidade do trabalho final excelente (10) Total de pontos obtidos : Executa as tarefas com boa qualidade do trabalho final e profissionalmente exemplar (7.5) Executa as tarefas com qualidade regular do trabalho final e está dentro do padrão estabelecido (5) 7,5 + 7,5= 15 x o,26 = 3,9 pontos Tem tido má qualidade do trabalho final e necessita de correcções constantes Pontuação máxima desta ficha: 20 pontos Multiplique o resultado obtido nesta ficha pelo coeficiente de ajustamento para a categoria de Investigador Estagiário, conforme vem demonstrado a seguir: 15 x 0.26 = 3,9 pontos 34

35 UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE ANEXO 8 FOLHA DE CLASSIFICAÇÃO ANUAL DE DOCENTES E INVESTIGADORES Despacho de homologação O Director Prof. Doutor Judas Amadeu Tchamo Data: 10/04/ Dados pessoais a) Nome completo: Manuel Faztudo b) Categoria: Investigador Estagiário c) Função de Direcção ou de chefia: - Chefe de Secção d) Unidade Orgânica: Faculdade de Veterinária e) Departamento: Pré-clínicas f) Regime laboral:tempo Inteiro g) Período a que se refere a avaliação de 12/02/2004 a 31/12/ Classificação obtida: a) Pontuação total final obtida: 51,9 ; b) Percentagem: 78.9%; c) Classificação final: 16; d) Apreciação final: Bom 35

36 e) Pontuação bonificada total obtida: 28,4. 3. Distinções, louvores, bónus ou prémios obtidos na última avaliação do desempenho: Nada consta 4.Tabela de indicadores do desempenho GRUPOS DE INDICADORES (fichas) PONTOS OBTIDOS % PONTOS BONIFICADOS Auto-avaliacao do avaliado (1) 48 28,4 Avaliação do docente pelo estudante (2) a) - - Avaliação qualitativa (3) 3,9 - Total de pontos obtidos (1+2+3) 51, % 28,4 a) Não é aplicável para todos os Investigadores 5.Tabelas de pontuação e classificação por categoria profissional 5.3 Assistente Estagiário 5.4 Investigadores Científicos (Coordenador e Principal ) 6. Parecer do Avaliador a) Apreciação geral salientando se há ou não adaptação à função, quais os aspectos positivos e negativos e quais os meios de aperfeiçoamento adequados, por exemplo, acções de formação: a) O Avaliado adaptado à sua função exerceu com zelo e competência. b) Opinião sobre aptidão para categoria superior ou função de chefia: c) Apto para continuar a chefiar a secção e poderá beneficiar de uma bolsa de estudo para continuar com os estudos de pós-graduação com vista a obtenção do grau de mestre. Tomei conhecimento O Avaliado O Avaliador dr. Manuel Faztudo Prof. Doutor Enia Chuquela Data: 31/03/2005 Data: 31/03/

37 5.3 Assistente Estagiário 5.4 Investigadores Científicos (Coordenador e Principal ) Apreciação Valores Pontos % Apreciação Valores Pontos % Muito Bom Muito Bom Bom Bom Regular Regular Mau <10 <50 <43 Mau <10 <55 < Investigadores Científicos ( Auxiliar e Assistente) 5.6 Investigador Estagiário Apreciação Valor Pontos % es Muito Bom Bom Regular Mau <10 <49 <48 Apreciação Valores Pontos % Muito Bom Bom Regular Mau <10 <33 <51 37

38 ANEXO 9 FICHA DE QUANTIDADE E PONTUAÇÃO-PADRÃO DE AVALIAÇÃO DE INVESTIGADORES (Investigador Coordenador, Investigador Principal, Investigador Auxiliar, Investigador Assistente, Investigador Estagiário) (para uso exclusivo de avaliadores) Categ. A-D 50 A-E INDICADORES PARÂMETROS Cod Descrição Cod Descrição Supervisão, coordenação e orientação científica 501 por ano (10) 35 A-E 40 A-D 45 Actividades de investigação científica e divulgação em três anos (50) Actividades de extensão em três anos (10) Quantidade padrão Nº de outros investigadores supervisados (10) 2 10 Nº de projectos científicos indivuduais realizados (10) Nº de projectos científicos colectivos realizados (8) Nº de artigos ou capítulos publicados (9) Nº de comunicações apresentadas em eventos científicos (8) Nº de projectos elaborados e aprovados (10) Nº de participações em conferências, seminários e workshops (5) Nº de actividades de colaboração com outras instituições (5) Nº de equipes de trabalho interinstituicionais de que fez parte (5) Nº de horas despendidas em actividades de administração e gestão universitária por semana (10) Direcção Faculdade/órg ão central/centro: 20-36h Chefia Departamento: 10-20h Coordenação secção: 4-8h Outras: 1-4h Pontuação Padrão 10 38

39 A-D 55 A-B 60 Actividades de formação por ano (15) Validação científica em três anos (15) Total de pontos obtidos bonificados 551 Nº de pessoas formadas (6) Pontuação máxima da Ficha: 110 pontos Nº de cursos ou seminários ministrados (9) Nº de técnicas científicas validadas (7) Nº projectos científicos validados com qualidade padrão(3) Nº teorias/postulados/formulas/meto dologias científicas/abordagens ou paradigmas validados(5) Legenda: A- Investigador Coordenador; B- Investigador Principal; C- Investigador Auxiliar; D- Investigador Assistente; E- Investigador Estagiário. 39

40 ANEXO 10 QUALIFICADORES PROFISSIONAIS DA CARREIRA DOCENTE DA UEM CARREIRA DOCENTE UNIVERSITÁRIA 1. Categoria de Professor Catedrático 1. 1 Conteúdo de trabalho Coordena o trabalho pedagógico e científico do seu departamento ou grupo de disciplinas da sua área científica; Lecciona aulas teóricas e teórico-práticas; Define, em articulação com os restantes docentes do seu grupo, a estratégia de desenvolvimento da disciplina, grupo de disciplinas ou departamento, incluindo linhas de investigação e ligação com as instituições relevantes do governo, sector empresarial e a sociedade civil; Orienta e organiza o processo de recrutamento, enquadramento e formação de assistentes da disciplina, grupo de disciplinas ou departamento; Rege disciplinas de cursos com programas de graduação e pós-graduação; Promove, orienta e realiza projectos de investigação científica e programas de extensão da sua especialidade; Orienta e supervisa professores, assistentes e monitores, teses de graduação e pós-graduação, trabalhos de diploma e dissertações científicas, dentro da sua área científica de especialidade; Promove programas de formação e actualização dos assistentes e assistentes estagiários sob sua tutela; Promove a ligação científica permanente entre os membros da sua equipa e as de outras universidades ou instituições equiparadas, para fins académicos; Substitui, nas suas faltas ou impedimentos, os restantes professores catedráticos do seu grupo de disciplina e, eventualmente, os respectivos 40

41 chefes de secção ou departamento ou director e director-adjunto, na chefia ou direcção do seu departamento, da sua secção ou faculdade; 1. 2 Requisitos de ingresso Ter o grau académico de doutor ou equivalente, com a categoria de Professor Associado ou equivalente, com, pelo menos, oito anos de experiência profissional de docência no ensino superior e mérito comprovado pelo currículo académico; ter, no mínimo, quatro trabalhos científicos publicados, com referências comprovadas do trabalho de investigação científica realizado na categoria de Professor Associado, seja aprovado em concurso público documental aberto para professores associados, seguido de uma avaliação curricular e prova pública, com classificação mínima de Bom. 2. Categoria de Professor Associado 2. 1 Conteúdo de trabalho Rege disciplinas de cursos com programas de graduação e pós-graduação; Lecciona aulas teóricas e teórico-práticas; Apoia os professores catedráticos na definição de políticas e estratégias de desenvolvimento da disciplina, grupo de disciplina ou departamento; Orienta e supervisa professores, assistentes e monitores, teses de graduação e pós-graduação, trabalhos de diploma e dissertações científicas, dentro da sua área científica de especialidade; Apoia os professores catedráticos na orientação e organização do processo de recrutamento, enquadramento e formação de assistentes e assistentes estagiários do seu departamento; Orienta e coordena os trabalhos de laboratório, estágio ou de campo; Promove, coordena e realiza projectos de investigação e extensão na área de especialidade; Coordena, orienta e supervisa as actividades de docência, pedagógica e científica dos assistentes e assistentes estagiários que estão sob a sua tutela; 41

42 Substitui, nas suas faltas ou impedimentos, os restantes professores associados do seu grupo de disciplina e, eventualmente, os respectivos professores catedráticos, chefes de departamento ou de secção; 2. 2 Requisitos de ingresso Ter o grau académico de doutor ou equivalente, experiência profissional de docência no ensino superior comprovada; ter, pelo menos, dois trabalhos científicos publicados na categoria de professor auxiliar e, aprovação em concurso público documental aberto para professores auxiliares, seguido de uma avaliação curricular, com a classificação mínima de Bom Requisitos de promoção Ter, pelo menos, três anos de experiência profissional na categoria de professor auxiliar, aprovado em concurso público documental aberto para professores auxiliares; ter avaliação mínima de desempenho de Bom, nos últimos três anos, tenha desenvolvido trabalhos científicos de mérito, com, pelo menos, três trabalhos científicos publicados, na categoria e, aprovado em avaliação curricular e entrevista profissional, com a classificação mínima de Bom. 3. Categoria de professor auxiliar 3. 1 Conteúdo de trabalho Colabora com os professores catedráticos e associados do seu departamento ou grupo de disciplina nas tarefas de docência, investigação e extensão, em geral; Lecciona aulas teóricas e teórico-práticas; Rege as disciplinas de cursos de graduação e pós-graduação da sua área científica; Orienta e supervisa assistentes e monitores, teses de graduação e pósgraduação, trabalhos de diploma e dissertações científicas, dentro da sua área científica de especialidade; Orienta os trabalhos de laboratório, estágio ou de campo; 42

43 Promove, orienta e realiza projectos de investigação científica e de actividades de extensão; Acompanha e monitora a formação académica e desenvolvimento profissional dos assistentes sob sua tutela; Substitui, nas suas faltas ou no seu impedimento, os restantes Professores Auxiliares do seu grupo de disciplina e, eventualmente, os respectivos Professores Associados e regentes da sua disciplina; 3. 2 Requisitos de ingresso Ter o grau académico de doutor ou equivalente, com a categoria de assistente ou equivalente, com pelo menos 3 anos de experiência profissional de docência no ensino superior, ter, pelo menos, 1 trabalho científico publicado e, aprovado em concurso público documental seguido de uma avaliação curricular, com a classificação mínima de Bom Requisitos de promoção Ter, o grau académico de doutor ou equivalente, com, pelo menos, 3 anos de experiência profissional na categoria; ter, no mínimo, 2 trabalhos científicos publicados, na categoria; ter avaliação de desempenho mínima de Bom, nos últimos 2 anos de serviço, ser aprovado em concurso público documental aberto para os assistentes, seguido de uma avaliação curricular, com a classificação mínima de Bom e currículo académico comprovado; ou Estar enquadrado na categoria de assistente com o grau académico mínimo de mestre ou equivalente, com, pelo menos, 10 anos de experiência profissional de docência; 2 trabalhos científicos publicados e, aprovado em avaliação curricular, seguido de entrevista profissional, com a classificação mínima de Bom. 4. Categoria de Assistente 4. 1 Conteúdo de trabalho Participa na preparação de materiais de ensino-aprendizagem, sempre sob orientação do professor supervisor; 43

44 Lecciona aulas teóricas, práticas, teórico-práticas, de laboratório, orienta estágio ou trabalho de campo em disciplinas da respectiva área de especialidade, sob a supervisão dos respectivos professores supervisores; Executa, desenvolve e participa em projectos de investigação nas disciplinas específicas sob supervisão e orientação do professor supervisor e responsabiliza-se por actividades de extensão dos cursos ministrados no respectivo departamento, da sua área científica; Supervisa monitores, teses e dissertações de estudantes de programas de graduação e pós-graduação, se tiver o grau académico de mestre ou doutor; Orienta e participa em seminários e tutora turmas da sua área científica; 4. 2 Requisitos de ingresso Ter o grau académico mínimo de mestre ou equivalente, ter a categoria de assistente estagiário ou equivalente com, pelo menos, três anos de experiência profissional de docência no ensino superior e, aprovado em concurso público documental, aberto para assistentes estagiários e outras individualidades que reunam requisitos, seguido de uma avaliação curricular, com classificação mínima de Bom Requisitos de promoção Ter, pelo menos, dois anos de experiência profissional de docência e grau académico mínimo de licenciado ou equivalente, com avaliação do desempenho mínima de Regular, nos últimos dois anos na categoria de assistente estagiário e, aprovado em concurso público documental aberto para assistentes estagiários, seguido de uma avaliação curricular, com a classificação mínima de Bom e, apresentar um relatório detalhado das actividades de estagiário, com parecer escrito do professor supervisor que orientou o estágio; ou Estar enquadrado na categoria de assistente estagiário com o grau académico mínimo de mestre ou equivalente, com, pelo menos, um ano de experiência profissional de docência e, aprovado em avaliação curricular, seguido de entrevista profissional, com a classificação mínima de Bom. 44

45 5. Categoria de Assistente Estagiário 5. 1 Conteúdo de trabalho Apoia a realização de actividades de docência, ministrando aulas práticas de laboratório ou pesquisa de campo; Participa na preparação de materiais de ensino-aprendizagem, sempre sob orientação do professor ou assistente supervisor; Implementa as actividades de investigação e desenvolvimento sob orientação do professor ou assistente supervisor e as tarefas correspondentes a uma fase formativa de introdução à actividade de docência, investigação e extensão do respectivo departamento académico; Participa em trabalhos de investigação dirigidos pelo seu supervisor e em actividades de estágio ou de campo acompanhando estudantes do seu departamento ou da sua área científica de especialidade. Cumpre o seu programa e plano de formação científica e pedagógica individual conducente à progressão e ao desenvolvimento na carreira; Assiste aulas teóricas da disciplina ou grupo de disciplinas a que está adstrito Requisitos de ingresso Ter grau académico mínimo de licenciado ou equivalente, com a classificação média de Bom nas cadeiras a concorrer para leccionar; ser aprovado em entrevista profissional, que satisfaça os requisitos constantes do presente regulamento, com a classificação mínima de Bom ; ou Ter concluído um curso universitário com, pelo menos, a média global de doze valores e classificação qualitativa mínima de Bom, na disciplina que vai leccionar Requisitos de promoção Ter, pelo menos, dois anos de experiência profissional, com avaliação de desempenho mínima de Regular, nos últimos dois anos, como assistente estagiário, ser aprovado em concurso público documental aberto para assistentes estagiários, seguido de uma avaliação curricular, com classificação mínima de Bom e, apresentar um relatório detalhado das 45

46 actividades de estagiário, com parecer escrito do professor supervisor que orientou o estágio, ou Estar enquadrado na categoria de assistente estagiário com o grau académico mínimo de mestre ou equivalente, com, pelo menos, um ano de experiência profissional de docência e, aprovado em avaliação curricular, seguido de entrevista profissional, com a classificação mínima de Bom. 46

47 ANEXO 11 QUALIFICADORES PROFISSIONAIS CARREIRA DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA 1. Investigador Coordenador 1.1. Conteúdo de Trabalho Desenvolve de forma independente pesquisa original na sua área de especialidade; Coordena e dirige equipas de investigação multidisciplinares e/ou multisectoriais e coopera com outras instituições afins no domínio da investigação científica Coordena a planificação e implementação e de programas de investigação e desenvolvimento traduzidos em projectos; Monitora e avalia a implementação de formação no âmbito da metodologia de investigação e desenvolvimento; Supervisa teses de pós-graduação e trabalhos científicos dentro da sua área de especialidade; Promove e supervisa a actividade de investimento e desenvolvimento bem como do programa de formação de investigadores dentro da sua área de especialidade; Promove e participa em seminários, conferências ou workshops e apresenta comunicações em eventos científicos da sua área de especialidade; Participa na definição de políticas e estratégias científicas da respectiva área científica; Supervisa o desempenho e as actividades científicas dos diferentes órgãos e serviços da instituição, sempre que seja determinado; Desenvolve actividades de gestão e organização científica; Promove a complementaridade científica entre as actividades de investigação, docência, desenvolvimento e técnicas; Valida, cientificamente, as tecnologias, teorias, paradígmas, rersultados de experiências de pesquisas, teoremas, postulados, abordagens, métodos e técnicas científicos relevantes geradas pelos diferentes investigadores, centros e serviços de investigação regionais e locais, na sua área de especialidade; 47

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