Boletim de Comércio Exterior da Bahia Abril 2012

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1 ISSN Boletim de Comércio Exterior da Bahia Abril 2012

2 Sumário Governo do Estado da Bahia Jaques Wagner Secretaria do Planejamento José Sergio Gabrielli Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia José Geraldo dos Reis Santos Diretoria de Indicadores e Estatística Gustavo Casseb Pessoti Coordenação de Acompanhamento Conjuntural Luiz Mário Vieira Coordenação Editorial Arthur Souza Cruz Junior Elaboração Técnica Arthur Souza Cruz Junior Bruno Freitas Neiva Vinícius Prates Bassuma Coordenação de Biblioteca e Documentação Normalização Eliana Marta Gomes Silva Sousa Coordenação de Disseminação da Informação Ana Paula Porto Editoria Geral Elisabete Cristina Teixeira Barretto Desempenho do Comércio Exterior da Bahia abril 2012, 3 Importações, 6 Apêndice abril 2012 Balança comercial Brasil Balança comercial Bahia Exportações brasileiras principais estados Exportações baianas por fator agregado Exportações baianas principais segmentos Exportações baianas principais segmentos Exportações baianas principais produtos Exportações baianas principais países e blocos econômicos Importações brasileiras principais estados Importações baianas por categorias de uso Importações baianas principais produtos Importações baianas principais países e blocos econômicos Anexo B Informativo acumulado de janeiro a abril de 2012 Balança comercial Brasil Balança comercial Bahia Balança comercial Brasil X Bahia Série histórica Participação da Bahia no comércio exterior brasileiro Exportações brasileiras por regiões Exportações brasileiras principais estados Exportações nordestinas por estado Exportações baianas principais municípios Exportações baianas por fator agregado Exportações baianas principais segmentos Exportações baianas principais segmentos Exportações baianas principais produtos Exportações baianas principais países e blocos econômicos Importações brasileiras por regiões Importações brasileiras principais estados Importações nordestinas por estado Importações baianas principais municípios Importações baianas por categorias de uso Importações baianas principais produtos Importações baianas principais países e blocos econômicos Revisão Christiana Fausto (Linguagem) Projeto Gráfico Editoria de Arte e Estilo Ludmila Nagamatsu Editoração Julio Vilela Av. Luiz Viana Filho, 4ª Avenida, 435, CAB Salvador (BA) Cep: Tel.: (71) Fax: (71) sei@sei.ba.gov.br

3 Desempenho do Comércio Exterior da Bahia Abril 2012 Não dá para negar que a crise internacional atingiu em cheio o comércio exterior: os três principais destinos das vendas externas baianas, EUA, Argentina e China registraram forte redução nas compras de produtos baianos em abril de 5%, 49% e 23% respectivamente. Com isso, as exportações baianas, que chegaram a US$ 764,6 milhões, tiveram queda de 4,3% em relação a abril de 2011 e de 7,4% comparadas a março último. No quadrimestre, no entanto, os números ainda são positivos com as exportações baianas (US$ 3,32 bilhões) crescendo 17% em relação a igual período do ano passado. A desaceleração da economia internacional teve impacto direto na redução das exportações baianas em abril ao afetar a demanda de parceiros comerciais importantes e reduzir os preços das commodities. Em relação à Argentina, ainda pesou as barreiras à entrada de mercadorias no país, que resultaram na redução mais expressiva entre os principias mercados para as vendas externas da Bahia (-49%). em relação a março e de 40% em relação a abril de 2011, resultado do aumento do IPI para carros importados e do acúmulo de estoques domésticos. No acumulado até abril, as importações baianas alcançam US$ 2,68 bilhões, com crescimento superior ao registrado pelas exportações: 25,3%. No quadrimestre, o saldo comercial da Bahia foi de US$ 642 milhões, 8,6% inferior a igual período do ano passado. Tabela 1 Balança comercial Bahia jan.-abr. 2011/2012 (Valores em us$ 1000 fob) Discriminação Var. % Exportações ,94 Importações ,34 Saldo ,62 Corrente de comércio ,54 Fonte: mdic/secex, dados coletados em 09/05/2012. Elaboração: sei. Obs.: Importações efetivas, dados preliminares. A diminuição da compra de produtos baianos atingiu inclusive os produtos primários (cobre, celulose, petróleo, metais, cacau, minerais). As maiores reduções ficaram no setor metalúrgico (-47,2%); café (-45,4%) e automóveis (-42,5%). Boa parte dos recordes obtidos pelas exportações baianas nos últimos anos foi garantida exatamente pelos produtos primários, cuja participação na pauta das exportações baianas aumentou de 58%, em 2007, para 72%, em 2011, ocupando o espaço dos manufaturados, cuja fatia foi reduzida de 39% para 25% no mesmo período. Do lado das importações, houve crescimento de 6% em abril, com as compras atingindo US$ 705,3 milhões. Em relação a março último, também houve queda de 18,2%. Nafta, cobre, trigo, minérios e bens de capital (máquinas e equipamentos) foram os itens que registraram as maiores altas. Já os automóveis, que pressionaram as compras no mês passado, registraram queda de 49% Com a desaceleração global, alguns produtos exportados pelo estado estão sendo particularmente afetados. A redução de 25,1% das exportações de minério de níquel no mês passado, por exemplo, teve como principal causa a queda de 34,4% dos preços médios do produto no período. Já a queda de 81,5% do catodo de cobre e de 10,5% da celulose reflete a diminuição da quantidade exportada. Os produtos industrializados tiveram queda de 16,8% em abril, comparado ao mesmo mês de 2011 e os manufaturados amargaram redução de 11,8%. Só o setor automobilístico teve queda de 42,5%, sinais da redução dos embarques e de um ajuste de estoque decorrente do impacto gerado pelo conjunto de medidas dos últimos meses no setor. Os preços médios dos produtos exportados em abril recuaram 14,1%, comparados a abril de 2011, e 7% em relação a março último. Com exceção do petróleo, a Boletim de Comércio Exterior da Bahia, Salvador, abr

4 DESEMPENHO DO COMÉRCIO EXTERIOR DA BAHIA ABRIL 2012 queda dos preços médios das commodities já é uma realidade fruto da desaceleração da economia mundial e da crise na zona do euro. No acumulado do ano, os preços das exportações totais mostraram pela primeira vez, depois da crise de 2008, queda de 4,2%. Até o acumulado de março, a alta ainda persistia em torno dos 5%. A redução dos preços médios no ano só não foi maior por causa do aumento de 17,1% dos combustíveis e de 5,6% dos bens manufaturados. O avanço forte dos preços do petróleo, especialmente por conta das tensões no Oriente Médio, explica o comportamento das cotações dos combustíveis, que ganharam bastante espaço na pauta de vendas externas do estado. Já a alta dos preços das exportações de manufaturados chega a surpreender, num quadro de crescimento global pouco animador. A base fraca de comparação pode explicar o avanço no quadrimestre, que chega a 4,1% no caso do setor automotivo e 7,2% no de máquinas e aparelhos elétricos. Com a economia mundial seguindo frágil o comércio mundial deve crescer apenas 3,7% contra 5% em 2011 segundo a OMC as projeções das instituições e agências internacionais (FAO, FMI, Unctad e AIE) apontam para o fim do super ciclo de preços das commodities, porém com a sustentação dos preços (e da volatilidade) em patamares elevados em relação ao padrão histórico. Isto porque, a dinâmica contemporânea dos preços nos três principais mercados de commodities (energia, metais e alimentos) subordina-se a fatores de natureza estrutural (ou que não devem ser revertidos no curto e médio prazos), sobretudo, a sua financeirização e o crescimento liderado pelas economias emergentes e em desenvolvimento (mais intensivo em commodities). Especificidades de cada mercado, subjacentes à retomada da trajetória altista no contexto póscrise, de 2008, também devem continuar presentes, exercendo pressões sobre os preços nos próximos anos. No caso do petróleo, alem do desinteresse da Opep em elevar a produção e os riscos geopolíticos, os custos das novas áreas de extração são mais elevados devido à sua localização (caso do pré-sal) ou à tecnologia envolvida (caso da areias betuminosas do Canadá). Do lado da demanda, alívios mais expressivos ocorrerão somente após mudanças estruturais na matriz energética (que dependem de decisões de política, sobretudo na China), que não devem se concretizar no médio prazo. O mercado de commodities metálicas também enfrenta sérias restrições à expansão da oferta no curto e médio prazo, segundo o FMI. Essas restrições decorreriam da menor produtividade das minas devido a limitações tecnológicas e geológicas (casos do cobre e estanho) e de políticas voltadas para a redução do impacto ambiental da produção (especialmente, de chumbo e alumínio). O cancelamento de projetos de investimento devido à crise e às defasagens envolvidas na exploração e nos investimentos teriam reforçado ainda mais aquela escassez. No que se refere às commodities agrícolas, além da maior demanda por biocombustíveis, a capacidade (US$ FOB) Maio 2011 Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Gráfico 1 Evolução dos preços médios de exportação Bahia (Últimos 12 meses) Fonte: MDIC/Secex, dados coletados em 10/05/2012. Elaboração: SEI. Boletim de Comércio Exterior da Bahia, Salvador, abr

5 DESEMPENHO DO COMÉRCIO EXTERIOR DA BAHIA ABRIL 2012 de resposta da oferta diminuiu em função da redução da área de cultivo nos países emergentes e em desenvolvimento, devido à política de subsídios dos países avançados (cujo futuro ainda está em aberto dados os impasses na rodada de Doha) e do aumento da incidência de choques de oferta agrícola associado às mudanças climáticas. Tabela 2 Exportações baianas Principais segmentos jan.-abr. 2011/2012 Segmentos Valor (US$ 1000 FOB) Var. % Part. % Petróleo e derivados ,66 21,22 Químicos e petroquímicos ,16 17,43 Papel e celulose ,48 15,71 Metalúrgicos ,29 7,62 Soja e derivados ,91 6,74 Automotivo ,96 5,39 Metais preciosos ,35 5,34 Algodão e seus subprodutos ,64 4,28 Borracha e suas obras ,71 3,60 Cacau e derivados ,76 2,50 Minerais ,10 1,79 Café e especiarias ,56 1,62 Couros e peles ,21 1,26 Sisal e derivados ,33 1,04 Máqs., apars. e mat. elétricos ,59 0,77 Calçados e suas partes ,55 0,70 Frutas e suas preparações ,93 0,64 Fumo e derivados ,87 0,48 Móveis e semelhantes ,11 0,11 Demais segmentos ,39 1,75 Total ,94 100,00 Fonte: mdic/secex, dados coletados em 09/05/2012. Elaboração: sei. O petróleo e seus derivados permaneceram como o principal segmento de exportação do estado até abril. Os embarques do setor cresceram 56,7%, respondendo por 21,2% das exportações totais no quadrimestre. O crescimento dos embarques desses produtos está diretamente ligado ao aumento das cotações externas e ao crescimento da produção doméstica. Mais que autossuficiência em petróleo, o país entrou mais cedo do que se esperava no processo de independência externa em relação aos combustíveis. Apesar ainda do grande volume de óleo importado, o processo de substituição de importações está intenso, com a meta de expandir a capacidade de produção de óleo pesado extraído principalmente dos poços baianos. Além do setor de petróleo e derivados, as maiores contribuições para os resultados positivos no quadrimestre vieram das commodities agrícolas e minerais. Soja, algodão, sisal, fumo, ouro, minério de níquel e magnesita foram os setores que apresentaram maior incremento no período. As exportações de manufaturados, que representaram, em 2007, 39% das exportações baianas, recuaram no período Jan/Abril de 2009 para 25%. Apesar de apresentarem incremento modesto de 12%, vários segmentos dos produtos industrializados apresentaram recuo em relação ao quadrimestre de 2011 como metalúrgicos (-7,3%), automotivo (-4%), papel e celulose (-12%), calçados (-17,5%) e móveis (-17,1%). Salvaram-se o setor petroquímico, com expansão de 19,1%, o de pneus, com crescimento de 34,7%, e o de máquinas e aparelhos elétricos, com 8,6%. As barreiras argentinas à entrada de mercadorias no país impuseram um duro golpe às exportações da Bahia em abril, que caíram cerca de 49% em relação a abril do ano passado. A queda nas vendas baianas à Argentina vem aumentando progressivamente. Foi de pouco mais de 28% em março (em relação a março de 2011), acumulando uma redução do ritmo de crescimento das vendas ao país, que chegou a 21% nas exportações do primeiro trimestre em relação ao mesmo período do ano passado. Em abril, com as vendas limitadas a 51% do resultado de abril de 2011, a queda das vendas ao país no ano já atinge 8,2%. A União Européia, mesmo em crise, ainda foi o principal destino para as vendas externas baianas, no trimestre, com 26% de participação e 10,2% de crescimento. Os países da América Latina, exclusive Mercosul, apresentam o crescimento mais consistente nas vendas externas baianas no ano: 24%. Responde por esse desempenho positivo o crescimento das vendas para o México em 7,6%, Colômbia em 4,3%, Venezuela em 33,3%, Chile com 25,4% e Costa Rica com crescimento de 306,6%. Boletim de Comércio Exterior da Bahia, Salvador, abr

6 Importações Do lado das importações, houve também desaceleração em abril, ainda que em menor escala que nas exportações. Houve queda de 5,7% nas compras de matérias- -primas e bens intermediários e de nada menos que 19,4% no caso de bens de consumo, com impacto forte das restrições aos automóveis estrangeiros. As importações de bens de capital, máquinas e equipamentos, por outro lado, cresceram 27,3%. O comportamento das importações de bens intermediários principal fator agregado das compras externas do estado com 40% de participação com queda de 0,6% no quadrimestre, sinaliza a dificuldade de recuperação da economia baiana em A produção industrial caiu 1,3% em março, comparada a fevereiro, e 0,7% em relação a março de Com relação às importações de automóveis, houve queda de 21,4% nas compras, em abril, devido às medidas impostas ao setor como o aumento do IPI para importados. Houve forte queda na entrada de carros chineses e coreanos. Caiu também a importação de carros dos EUA e da Europa, em função do acúmulo de estoques domésticos. A desaceleração na importação atingiu quase todos os bens de consumo, com recuo de 14% em máquinas de uso doméstico e de 8,5% em móveis, sempre em relação a abril de Bens de consumo não duráveis 2% Bens de consumo duráveis 16% Bens intermediários 40% A alta de 25,3% nas importações do quadrimestre reflete a alta de 18,6% no quantum importado, como também a elevação de 5,7% dos preços de importação no período, ao contrário das exportações, que acusam queda de 4,2%. Isso deveu-se, especialmente, a um avanço mais forte dos preços de combustíveis, de 17,2% a Bahia importa um volume expressivo desses produtos, principalmente a nafta. Além disso, os preços de bens duráveis subiram 10,8%, com as cotações de veículos aumentando 9,7%, e as do segmento de máquinas de escritório e informática, 21,6%. Ilustrando bem as dificuldades que a indústria vem encontrando para concorrer com os importados, sobretudo devido ao câmbio, as compras de catodos de cobre cresceram 3.598% comparadas ao primeiro quadrimestre de O produto é item importante da pauta de exportação baiana e vem sendo importado em escala inédita pela Caraíba Metais para atender clientes no país em detrimento da produção local. No cenário de câmbio valorizado, a necessidade de algumas empresas, em especial exportadoras, de buscar alternativas de suprimento para não comprometer o médio e longo prazos é evidente, optando-se por aumentar o volume importado como forma de garantir a competitividade. Bens de capital 16% Gráfico 2 Importações baianas por categoria de uso jan.-abr Fonte: MDIC/Secex, dados coletados em 18/05/2012. Elaboração: SEI. Obs.: Importações efetivas, dados preliminares. Combustíveis e lubrificantes 26% No quadrimestre, a Argentina posiciona-se como principal fornecedor do Estado nafta, trigo, automóveis com um crescimento de 35,4% e US$ 381,4 milhões em vendas para a Bahia. Argélia, EUA e China aparecem como os outros principais mercados fornecedores. Esse último vem crescendo como fornecedor de peças e aparelhos para a indústria eletroeletrônica, principalmente a que atua no mercado externo, com grandes volumes de vendas de aparelhos videofônicos, unidades de conversão de sinal, unidades de discos magnéticos, unidades de disco óptico, circuitos etc. Boletim de Comércio Exterior da Bahia, Salvador, abr

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