Anais 5º Simpósio de Gestão Ambiental e Biodiversidade (21 a 23 de junho 2016)

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1 A GUERRA CONTRA UM MOSQUITO A RELAÇÃO ENTRE MÍDIA, Aedes aegypti E OS PROBLEMAS SOCIOAMBIENTAIS Viviane Amélia Ribeiro Cardoso 1 ; Thais Alves Gallo Andrade; ( 1 UFRRJ- Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Campus Três Rios, RJ; vivianearcardoso@gmail.com) RESUMO O artigo desenvolvido tem por objetivo analisar as relações existentes entre as epidemias causadas pelo mosquito Aedes aegypti a partir da sua contextualização histórica e o importante papel da mídia como mediador de informação para as decisões públicas envolvendo problemáticas ambientais mais complexas como o saneamento básico, abordando como estudo de caso o Entre-Rios Jornal localizado na região de Três Rios-RJ. Palavras-chave: comunicação social; serviços de saúde; meio ambiente. INTRODUÇÃO O mosquito transmissor da dengue é originário do Egito na África, e vem se espalhando pelas regiões tropicais e subtropicais do planeta desde o século XVI, período das Grandes Navegações. Admite-se que o vetor foi introduzido no Novo Mundo, no período colonial por meio de navios que traficavam escravos. No Brasil, os primeiros relatos de dengue datam do final do século XIX e do início do século XX. No início do século XX, o mosquito já era um problema pela transmissão da febre amarela. Segundo dados do Ministério da Saúde, a primeira ocorrência do vírus no país, documentada clínica e laboratorialmente, aconteceu em , em Boa Vista (RR). Anos depois, em 1986, houve epidemias no Rio de Janeiro e em algumas capitais do Nordeste. Desde então, a dengue vem ocorrendo no Brasil de forma continuada (IOC/Fiocruz 2016). Sabe-se hoje que o mosquito Aedes aegypti é transmissor de outros vírus que causam doenças como Zika e Chikungunya. O mosquito tornou-se um desafio aos governos brasileiros e vem provocando epidemias quase anuais. Porém, cabe afirmar que existem deficiências tanto por parte do Estado quanto da população que contribuem para que os surtos ocorram com tal frequência, sendo a principal deficiência relacionada a falta de saneamento básico e de cuidado com áreas públicas. Assim a atuação da mídia neste fator acaba sendo a interceptadora mediando a forma com que vemos uma doença, como tentamos explicá-la e lidar com ela. Os poucos estudos sobre a relação mídia e saúde no Brasil mostram que os meios adotados de controle da doença estão distantes de contribuir efetivamente para as mudanças necessárias na educação em saúde do país (Villela 2012 apud Lefévre 1999). A falta de saneamento básico é um dos maiores problemas ambientais e sociais do país. De acordo com estudo feito pelo IBGE (2000) o tema saneamento reúne os indicadores relacionados ao abastecimento de água, esgotamento sanitário, coleta e destino de lixo, os quais igualmente expressam pressões sobre os recursos naturais e envolvem questões pertinentes à política ambiental, além de terem forte influência na saúde e na qualidade de vida da população. De acordo com dados da pesquisa relacionada, em % da população possuía esgoto tratado e em 2000 este número passou para 35% da população. No Rio de Janeiro há uma estimativa onde apenas 25% do total de volume do esgoto coletado por dia possuem tratamento adequado. O percentual do esgoto coletado que recebe algum tipo de tratamento é baixo no Brasil (em torno de 1/3), especialmente quando leva-se em consideração que parte do esgoto produzido no país não é recolhido por sistemas de coleta, sendo lançado diretamente no solo e em corpos d água (IBGE 2008). Conforme o Diagnóstico dos Serviços de Água e Esgotos que é realizado pelo Ministério das Cidades anualmente, os dados de 2014 apresentam que cerca de habitantes brasileiros possuem atendimento com abastecimento de água e habitantes são atendidos com esgotamento sanitário, sendo que do volume de esgoto coletado 561

2 ( mil m³) apenas mil m³ são tratados. No ano de 2014 o Estado do Rio de Janeiro investiu R$ 1.026,1 milhão de reais referentes aos serviços de água e esgoto. Com isso o presente estudo pretende comparar as notícias publicadas no Entre-Rios Jornal, que se apresenta como único periódico existente de maior visibilidade na região centro-sul fluminense, localizado em Três Rios no estado do Rio de Janeiro, aos assuntos de surto de doenças que envolvem ao mosquito Aedes aegypti em diferentes épocas do ano. MATERIAL E MÉTODOS O campo em estudo compreendeu a cidade de Três Rios-RJ e o Entre-Rios Jornal, a partir de uma listagem de notícias relacionadas ao meio ambiente desenvolvida para o trabalho monográfico intitulado por "O Conceito de meio ambiente e a relação de poder da mídia: estudo de caso no município de Três Rios/RJ" sendo possível detectar 09 reportagens que envolvem as doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti durante o período de 1970 até os dias atuais, destacam-se: Tabela 7 - Relação das reportagens relacionadas ao mosquito Aedes aegypti no Entre-Rios Jornal. ANO REPORTAGEM TIPO DE ACESSO 1990 Moreira pede a Prefeitos que ajudem no JORNAL IMPRESSO combate a dengue 1995 Anúncio de combate a dengue - Você também pode combater a dengue JORNAL IMPRESSO ANÚNCIO 2005 PMTR divulga relatório de combate à JORNAL IMPRESSO dengue, leptospirose e esquistossomose 2005 Setor de Endemias visita bairros e ruas JORNAL IMPRESSO combatendo dengue e ratos 2005 Dengue hemorrágica pode ter feito mais JORNAL IMPRESSO uma vítima em Três Rios 2010 Caso de dengue crescem mais de 100% JORNAL IMPRESSO nas primeiras seis semanas do ano 2010 Verão: Três Rios adota medidas JORNAL IMPRESSO preventivas contra dengue 2015 LIRAa aponta baixo número de casos de JORNAL IMPRESSO dengue nas cidades da região 2015 Mais de 70 casos de suspeita de dengue JORNAL IMPRESSO são notificados em Três Rios 2015 Propaganda - Dengue mata! Previna-se JORNAL IMPRESSO 2015 Com o aumento de casos de dengue no JORNAL IMPRESSO estado, cidades da região ficam em alerta 2016 Dengue, zika e chikungunya: números ONLINE só crescem Dilma assina contrato com o Butantan para desenvolver vacina contra a dengue ONLINE Com o levantamento das notícias locais 10 e uma busca pelo histórico de incidências de doenças transmitidas pelo Aedes aegypti no Brasil, foi possível a análise que envolve o 10 Moreira pede a Prefeitos que ajudem no combate a dengue 10 de maio de 1990 ano V n 1072; Anúncio de combate a dengue - Você também pode combater a dengue - Pág 6 29 de dezembro de ANO XI n 2454; 09 de novembro de

3 tratamento exercido pela mídia local e os fatores relacionados aos problemas ambientais e sociais da região. RESULTADOS E DISCUSSÃO As notícias que relacionam as doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti iniciam-se no ano de 1990, mesma época em que a dengue adquiriu importância epidemiológica, alcançando além do estado do Rio de Janeiro a região nordeste. No ano de 1990 ocorreu a introdução de um novo sorotipo denominado DEN 2 também no estado do Rio de Janeiro, confirmando-se o primeiro caso de dengue hemorrágica agravando a situação da doença na região. Durante os anos de 1990, a incidência de dengue aumentou consideravelmente, como consequência da dispersão do Aedes aegypti no território nacional, principalmente a partir de Toda a problemática caracteriza ao aparecimento de anúncio relacionado ao combate a doença no ano de 1995 convocando a população a fazer a sua parte não deixando água acumulada. A circulação do sorotipo DEN-3 foi detectada pela primeira vez em dezembro de 2000, no Estado do Rio de Janeiro (Conasems 2010 apud Nogueira et al. 2001, Barbosa-da- Silva et al. 2002). Os Estudos de Casos Notificados de Dengue no Brasil entre o período de 1997 a 2007 observa-se que o maior número de casos ocorridos pela incidência de dengue no país foi no ano de 2002, neste ano foram notificados casos de dengue, com transmissão que se originou em 25 estados da federação (Conasems 2010). O Entre-Rios Jornal no período de 2005 apresenta notícias recorrentes a mesma época de incidência da doença, o que é encontrado os seguintes discursos relacionados à orientação para as famílias contra os possíveis focos de proliferação de dengue e o pedido para que a população continue a adotar medidas de prevenção ao mosquito. Importante ressaltar que no mesmo ano foram encontradas grande número de notícias relacionadas à má gestão do lixo urbano e falta de saneamento básico nas regiões periféricas, como as notícias: Esgoto é o pior problema ambiental nos municípios e Três Rios é um lixo só! ressaltam os problemas condicionados a coleta de lixo municipal, e em contrapartida encontra-se a seguinte manchete: Saneamento básico em três rios é referencia no Estado do Rio ressalta um levantamento feito pelo diretor da SAAETRI, empresa que administra os serviços públicos de água e esgoto urbano na região. Em 2010 as estatísticas apresentadas na notícia publicada pelo jornal mostram que entre 1 de janeiro e 13 de fevereiro os números de casos em todo país aumentaram consideravelmente em relação ao ano de No corpo da reportagem, o Ministério da Saúde manifesta que as chuvas e as altas temperaturas contribuem para o aumento de casos. ANO LXX N Setor de Endemias visita bairros e ruas combatendo dengue e ratos; 05 de outubro de 2005 ANO LXX N PMTR divulga relatório de combate à dengue, leptospirose e esquistossomose; 26 de abril de 2005 ano XVII N Dengue hemorrágica pode ter feito mais uma vítima em Três Rios; Três Rios tem três casos suspeitos de dengue 26 de março de 2010 ANO XXIV N pág 3; Caso de dengue crescem mais de 100% nas primeiras seis semanas do ano - 27 de fevereiro de 2010 ANO LXXIV N pág-2; Verão: Três Rios adota medidas preventivas contra dengue - 18 de janeiro de 2010 ANO LXXIV n 5.874; Mais de 70 casos de suspeita de dengue são notificados em Três Rios - 27 de março de 2015 ANO LXXX N 7220;LIRAa aponta baixno número de casos de dengue nas cidades da região - 19 de março de 2015 ANO LXXX N 7214;Propaganda - Dengue mata! Previna-se 10 de janeiro de 2015 ANO LXXIX N 7170;Com o aumento de casos de dengue no estado, cidades da região ficam em alerta - 11 de setembro de 2015 ANO LXXX N 7.333;Dengue, zika e chikungunya: números só crescem de fevereiro de 2016 Disponível em: < Acesso em: 30 de março de 2016; Dilma assina contrato com o Butantan para desenvolver vacina contra a dengue - 23 de fevereiro de 2016 Disponível em: < Acesso em: 31 de março de

4 Em outra notícia estão expostas as medidas preventivas que a população deve adotar para evitar surtos de dengue. Entre o ano de 2015 e 2016 houve um grande surto relacionado ao mosquito Aedes aegypti que envolve doenças como Zika e Chikungunya e casos de microcefalia, sendo um assunto recente onde foram determinados maiores estudos sobre o tema, mas que com o maçante fato sendo disseminado pela mídia como o objeto de venda culminou em uma crescente preocupação na população. A região de Três Rios/RJ não apresentou nenhum caso específico relacionado à microcefalia que tenha sido publicada no jornal, porém são citadas as problemáticas de surto de dengue durante o ano de 2015 e propaganda Dengue mata! Previna-se. No ano de 2016 a repercussão ficou em torno de doenças como Zika e Chikungunya no âmbito nacional e medidas tomadas pelas instâncias federais. CONCLUSÃO A informação torna-se um processo de aquisição de conhecimento quando são identificadas as condicionantes e determinantes para o processo que envolve, por exemplo saúde-doença, e nesta circunstância acaba constituindo estratégias para a formulação de políticas e para os processos de planejamento de decisão e de atuação nas diversas instâncias da organização e gerência dos serviços de saúde. A quantidade de informação não garante a efetividade das tomadas de decisões, logo que nitidamente estamos acompanhando a evolução das doenças relacionadas ao mosquito Aedes aegypti pela mídia, que muitas vezes de forma despreparada ou indevida ou mesmo por utilização política considera como plena e única responsabilidade de "eliminação" do Aedes aegypti a responsabilidade individual, sendo possível a eliminação biológica do vetor sem ser questionada sobre as relações ambientais e problemáticas urbanas como a falta de saneamento básico que na maioria das vezes atinge os bairros mais periféricos. É importante ressaltar ser necessária a aproximação de outras entidades públicas como a organização civil, associação de moradores e ONG's pela mídia para que sejam repercutidas as problemáticas ambientais de forma mais ampla e holística, envolvendo as causas e as soluções que percorrem as instâncias administrativas, políticas e econômicas das cidades. Maiores investimentos precisam ser feitos para que sejam controladas as epidemias ocasionadas por vetores, sendo necessário o planejamento urbano, gestão dos recursos hídricos e gestão dos resíduos sólidos. A problemática do mosquito Aedes aegypti revela algo ainda mais complexo do que a simples mobilização individual, sendo necessária uma visão mais sistêmica entre as relações políticas e economias das cidades, onde é importante observar que os meios de comunicação podem agir como uma importante ferramenta de articulação entre a sociedade para as tomadas de decisões públicas. REFERÊNCIAS Combate a Dengue. Estatísticas de dengue no Brasil. Disponível em < Acesso em 28 de Abril de Conasems Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde - A dengue e o agir municipal. Disponível em < Acesso em 30 de abril de IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - Pesquisa Nacional de Saneamento Básico de Disponível em < Acesso em 30 de março de IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - Pesquisa Nacional de Saneamento Básico de Disponível em Acesso em 30 de março de IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Índice de Desenvolvimento Sustentável de Disponível em <ftp://geoftp.ibge.gov.br/documentos/recursos_naturais/indicadores_desenvolvimento_sustentavel/ids2008.pdf> Acesso em 30 de março de

5 IOF. Instituto Oswaldo Cruz. Dengue Vírus e vetor - Longa Trajetória. Disponível em < Acesso em 30 de abril de Neis Ribeiro, Ana., Gassen Balsan, L. & de Moura, G. Análise das políticas públicas de combate à dengue. em Contribuciones a las Ciencias Sociales, Abril Disponível em < Acesso em 28 de março de O Globo. Em três décadas, mosquito da dengue leva a melhor na luta contra governos 26 de fevereiro de Disponível em < Acesso em 01 de maio de Silva, S. Jesiel; Mariano,Z. de Fátima & Scopel I A dengue no Brasil e as políticas de combate ao Aedes aegypti: da tentantiva de erradicação ás políticas de controle. Hygeia 3(6): Disponível em < Acesso em 30 de março de Villela, E.F.M Representações sociais sobre dengue na mídia impressa: informação epidemiológica, educativa ou política? [tese de doutorado]. São Paulo: Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo. Disponível em Acesso em 30 de março de

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