A genética e a taxonomia de Mazama e seu papel na conservação das espécies

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1 A genética e a taxonomia de Mazama e seu papel na conservação das espécies José Maurício Barbanti Duarte Departamento de Zootecnia UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA

2 A genética e a taxonomia de Mazama e seu papel na conservação das espécies Peter Mix Prof. Dr. José Maurício Barbanti Duarte Núcleo de Pesquisa e Conservação de Cervídeos Departamento de Zootecnia Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA

3 O que é uma espécie? Conceito biológico: População reprodutivamente isolada.

4 Fatores de isolamento reprodutivo Pré-zigóticos Pós-zigóticos Teste de simpatria Fertilidade do híbrido Citogenética

5 EVOLUÇÃO CARIOTÍPICA NA FAMILIA CERVIDAE Cariótipo Ancestral Mazama gouazoubira Muntiacus muntjac 1 2 X Y 1 Y 2

6 Muntiacus muntjac Muntiacus reevesi (Yang et al. 1993, 1997) Mazama gouazoubira

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9 Mazama americana (veado-mateiro)

10 Distribuição Geográfica

11 Taxonomia (morfologia): - Erxleben (1777): Mazama americana - Thomas (1913): M. americana, M. zetta, M. sheila - Allen (1915): M. americana, M. zetta, M. sheila, M. trinitatis, M.rufa, M.sartorii, M.gualea, M.fuscata, M.zamora - Cabrera (1960): 1 espécie e 9 subespécies. - Rossi (2000): 1 espécie para o Brasil.

12 - Taylor (1969): 2n=68, FN=74 Citotaxonomia: - Jorge & Benirschke (1977): 2n=46, FN=68 (México) - Neitzel (1987): 2n=52+4-5Bs, FN=56 (uma fêmea Paraguai) - Groves & Grubb (1987) considera M. a. temama como uma espécie válida (M. temama). - Duarte (1992): 2n= Bs, FN=54-56 (4 animais BR)

13 M. americana (citótipo Paraná) M. americana (citótipo Rondônia) M. americana (citótipo Acre) M. americana (citótipo alto Rio Negro)

14 M. americana (Juína) M. americana (Paraná)

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16 MOLECULAR EVOLUTION OF NEOTROPICAL CERVIDAE (Duarte et al. 2008)

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18 Produção de animais de puros híbridos entre citótipos Isolamento Reprodutivo??

19 Animais individualmente mantidos em baias

20 N o Sexo Citótipo 2n/NF B 1 T235 Fêmea PR 2n=51/NF= T255 Fêmea PR 2n=52/NF= T256 Fêmea PR 2n=52/NF=56 0, T257 Fêmea PR 2n=52/NF= T192 Fêmea PR 2n=52/NF= T270 Fêmea PR 2n=52/NF= T268 Fêmea PR 2n=52/NF= T271 Fêmea PR 2n=52/NF= T267 Macho PR 2n=53/NF= T205 Macho PR 2n=53/NF= T259 Macho SA 2n=51/NF=56 3, 4 ou 6 12 T260 Macho SA 2n=51/NF= T258 Macho JA 2n=49/NF= T254 Fêmea CA 2n=50/NF= T274 Macho CA 2n=50/NF= T252 Fêmea JU 2n=43/NF= T253 Fêmea JU 2n=43/NF=48 3 ou 5 18 T247 Macho JU 2n=44/NF= T248 Fêmea JU 2n=44/NF= T251 Macho JU 2n=45/NF= T211 Fêmea RO 2n=42/NF=49 0, T269 Macho RO 2n=42/NF= T021 Macho RO 2n=43/NF= Paraná Santarém Jarí Carajás Juína Rondônia

21 Jari Santarém Origem dos Citótipos Rondônia Juína Carajás Paraná

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23 MORFOLOGIA 1 ANO IDADE

24 Fêmeas F1 Produzidas Female Pure 1 = JU (2n=44) x JU (2n=44) Female Pure 2 = JU (2n=44) x JU (2n=44) Female Pure 3 = RO (2n=42) x RO (2n=42) Female Hybrid 1 and 2 = PR (2n=52) x JU (2n=44) Female Hybrid 3 = JU (2n=44) x PR (2n=52) Female Hybrid 4 = JU (2n=44) x CA (2n=50) Female Hybrid 5 = JU (2n=44) x RO (2n=42)

25 Endocrine profile (fecal progestins) pure animals

26 Endocrine profile (fecal progestins) hybrid animals * * * *

27 Histologia dos Ovários Fêmeas Folículo Primordial Folículo Primário Folículo Multilaminar Primário Folículo Secundário Folículo Terciário Folículo Atrésico Corpo Lúteo Corpus albicans H1 0,0 (±0,0) 0,0 (±0,0) 0,0 (±0,0) 0,0 (±0,0) 1,0 (±0,0) 0,0 (±0,0) 1,0 (±0,0) 0,0 (±0,0) H2 0,3 (±0,3) 0,0 (±0,0) 0,0 (±0,0) 0,0 (±0,0) 0,0 (±0,0) 0,0 (±0,0) 1,0 (±0,0) 0,0 (±0,0) H3 4,7(±2,9) 5,3 (±0,9) 4,0 (±0,6) 1,3 (±0,3) 5,0 (±0,0) 7,3 (±0,9) 3,0 (±0,0) 1,0(±0,6) H4 6,0 (±1,0) 7,3 (±1,2) 1,3 (±0,3) 0,7 (±0,3) 2,0 (±0,0) 1,7 (±0,3) 1,0 (±0,0) 6,3 (±0,3) H5 0,3 (±0,3) 0,0 (±0,0) 1,7 (±0,3) 0,0 (±0,0) 2,0 (±0,0) 0,0 (±0,0) 1,0 (±0,0) 1,0 (±0,0) Média H 2,0 2,2 1,4 0,6 2,2 1,9 1,2 1,9 P1 18,7 (±2,9) 13,0 (±2,0) 0,0 (±0,0) 0,3 (±0,3) 7,7 (±0,3) 5,0 (±0,0) 3,0 (±0,0) 6,3 (±1,2) P2 87,3 (±3,8) 54,7 (±7,3) 3,7 (±0,9) 1,3 (±0,7) 10,7 (±0,3) 5,7 (±0,7) 6,7 (±0,3) 2,3 (±0,3) P3 38,0 (±7,5) 11,0 (±3,2) 5,7 (±0,3) 2,0 (±0,0) 14,0 (±0,0) 2,7 (±0,9) 1,0 (±0,0) 6,3 (±1,2) Média P 48,0 26,2 3,1 1,2 10,8 4,4 3,6 5,0

28 Histologia dos Ovários FH1 (52x44) FP1 (44x44) FH2 (44x52)

29 Histologia do Ovário (Oócitos primordiais) FH2 (44x52) FP2 (44x44)

30 Resposta à Superovulação FH1 (52x44) FH3 (44x50) FP3 (42x42) CIRD (0,33g P4) D0 BE 0,25 ml D4 FSH Bid D5 FSH Bid D6 FSH Bid D7 FSH Bid D8 130 mg Laparotomy

31 Oocyte Recovery

32 Machos F1 Produzidos Male Pure 1 = JU (2n=44) x JU (2n=44) Male Pure 2 = PR (2n=52) x PR (2n=52) Male Hybrid 1 and 2 = JU (2n=44) x RO (2n=42) Male Hybrid 3 = SA (2n=50) x PR (2n=52) Male Hybrid 4 = JU (2n=44) x PR (2n=52) Male Hybrid 5 = RO (2n=42) x PR (2n=52)

33 Produção e qualidade do Sêmen Animals Volume (µl) Motility (%) Vigor (0-5) [ ] (sptz x 10 6 /mm³) MD (%) TD (%) MH1 220,0 70,0 3,0 2,1 3,0 33,0 MH2 320,0 80,0 3,0 6,3 55,0 61,5 MH3 200,0 55,0 2,0 2,1 32,0 42,5 MH MH Mean 246,7 68,3 2,7 3,5 30,0 45,7 MP1 110,0 80,0 3,0 3,6 20,5 30,0 MP2 160,0 75,0 4,0 4,0 20,5 29,0 Média 135,0 77,5 3,5 3,8 20,5 29,5

34 Morfologia espermática Animal Comprimento Largura Maior Largura Menor Área* (DCAP) (μm) (μm) (μm) (μm 2 ) 1 (0) 7,82 (0,56) 4,22 (0,22) 2,37 (0,28) 27,23 (2,86) 2 (0) 7,85 (0,29) 4,32 (0,27) 1,67 (0,25) 27,10 (2,26) 3 (2) 7,87 (0,35) 4,31 (0,19) 2,52 (0,32) 28,03 (1,91) 4 (2) 7,17 (0,28) 4,12 (0,27) 2,06 (0,30) 24,09 (1,95) 5 (2) 8,61 (0,52) 4,63 (0,50) 1,91 (0,53) 32,12 (5,27) 6 (>2) (>2)

35 MH1 (44x42) MH2 (44x42) MP1 (44x44) MH3 (50x52) MH4 (44x52) MP2 (52x52)

36 Células Testiculares Animal Espermatogônias A Espermatogônias B Leptótenos/ Zigótenos Paquítenos Espermátides arredondadas Células de Sértoli (DCAP) (%) (%) (%) (%) (%) (%) 1 (0) 16,99 (3,21) 17,64 (2,08) 15,38 (2,24) 8,54 (1,79) 34,43 (3,86) 7,02 (1,13) 2 (0) 17,89 (2,89) 17,09 (2,20) 15,56 (2,09) 7,95 (1,46) 34,47 (3,99) 7,05 (0,86) 3 (2) 9,73 (3,03) 12,99 (3,75) 14,233 (0,89) 4 (2) 11,36 (3,08) 11,36 (2,82) 12,40 (2,50) 5 (2) 10,84 (1,53) 12,82 (2,14) 19,96 (6,35) 10,44 (1,43) 10,70 (3,67) 18,71 (5,27) 42,33 (4,50) 10,28 (2,19) 46,83 (6,31) 7,35 (1,72) 28,04 (8,30) 9,62 (0,93) 6 (>2) 26,95 (5,94) 29,89 (7,38) 23,08 (13,60) 0,79 (1,36) 0,00 (0,00) 19,29 (3,19) 7 (>2) 28,49 (4,71) 29,89 (5,55) 21,26 (7,27) 1,99 (2,72) 0,00 (0,00) 18,36 (2,53)

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40

41 Coleta de um topótipo de M. americana na Guiana Francesa (Fev/2015)

42

43 (citótipo Paraná) (citótipo Rondônia) (citótipo Acre) (citótipo Juina) Mazama americana

44 Mazama americana????

45 Mazama sp. Mazama americana

46 Cluster analysis of body measurements (Duarte et al. 2008) M. americana M. nana M.bororo M. gouazoubira M. nemorivaga O. bezoarticus

47 KARYOTYPE Mazama americana??? Mazama americana

48 A new species Mazama bororo

49

50 PROTECTED POPULATION OF M. BORORO Premissas: 1) The density of Intervales is the same in other M. bororo occurrence areas. 2) Mazama bororo is in all Conservation Units inside the actual distribution area. Estados Protected Area Estimated Population São Paulo ha animals Paraná ha animals Total ha animals

51 Coleta de um material de museu para inferência de distribuição histórica e taxonomia

52 O.bezoarticus(msg1 623) M.nana(T185) 29 M.bororo(T333) M.bororo(T335) M.bororo(T337) 91 M.bororo(T334) M.bororo(T338) M.bororo(T71) M.a.jucunda M.bororo(T340) M.bororo(T336) M.bororo(T332) M.americana(T28) M.gouazoubira(msg 001) R.tarandus(7)

53 M. sartorii 1860 M. temama 1792 M. cerasina 1914 M. reperticia 1913 M. carrikeri 1959 M. zetta 1913 M. rufina 1951 M. gualea 1915 M. juruana 1915 M. bricenii 1908 M. trinitatis 1915 M. sheila 1913 M. delicatus 1801 M. americana 1777 M. dolichurus 1844 M. fuscata 1915 M. zamora 1915 M. whitelyi 1873 M. jucunda 1913 M. sarae 1925 M. bororo1996 M. chunyi 1959 M. rufa 1815 M. toba 1915 M. pita 1817 M. rosii 1915

54

55 NUPECCE

56 APOIO: FUNAMA CONSELHO GESTOR DO FUNDO DOS DIREITOR DIFUSOS SECRETARIA ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE/SP MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA DE DIREITOS ECONÔMICOS PROBIO MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE

57

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