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1 ISO No dia 1º de novembro de 2010, foi publicada a Norma Internacional ISO Diretrizes sobre Responsabilidade Social, cujo lançamento foi em Genebra, Suíça. No Brasil, no dia 8 de dezembro de 2010, a versão em português da norma, a ABNT NBR ISO 26000, foi lançada em evento na Fiesp, em São Paulo. Segundo a ISO 26000, a responsabilidade social se expressa pelo desejo e pelo propósito das organizações em incorporarem considerações socioambientais em seus processos decisórios e a responsabilizar-se pelos impactos de suas decisões e atividades na sociedade e no meio ambiente. Isso implica um comportamento ético e transparente que contribua para o desenvolvimento sustentável, que esteja em conformidade com as leis aplicáveis e seja consistente com as normas internacionais de comportamento. Também implica que a responsabilidade social esteja integrada em toda a organização, seja praticada em suas relações e leve em conta os interesses das partes interessadas. A norma fornece orientações para todos os tipos de organização, independente de seu porte ou localização, sobre: conceitos, termos e definições referentes à responsabilidade social; histórico, tendências e características da responsabilidade social; princípios e práticas relativas à responsabilidade social; os temas centrais e as questões referentes à responsabilidade social; integração, implementação e promoção de comportamento socialmente responsável em toda a organização e por meio de suas políticas e práticas dentro de sua esfera de influência; identificação e engajamento de partes interessadas; comunicação de compromissos, desempenho e outras informações referentes a responsabilidade social. A ISO 26000:2010 é uma norma de diretrizes e de uso voluntário; não visa nem é apropriada a fins de certificação. Qualquer oferta de certificação ou alegação de ser certificado pela ABNT NBR ISO constitui em declaração falsa e incompatível com o propósito da norma. Histórico de construção da ISO Após cinco anos de intenso trabalho, que envolveu cerca de 450 especialistas de 99 países, a Norma Internacional de Responsabilidade Social, ISO foi publicada no dia 1º de novembro de Em 2001, a ISO, Organização Internacional de Normalização, convidou o seu Comitê de Política do Consumidor COPOLCO, a analisar a viabilidade e o interesse de uma norma internacional no tema. O COPOLCO foi absolutamente favorável à elaboração de uma norma internacional sobre o assunto, a fim de atender a uma demanda clara e urgente das organizações, dos consumidores e da sociedade como um todo. O COPOLCO recomendou que se estabelecesse um grupo para o aprofundamento no assunto e o estudo do estado da arte da Responsabilidade Social no mundo. Em 2002, a ISO constituiu um grupo estratégico para essa finalidade que, em 2004, por meio de um relatório técnico, recomendou que a ISO desenvolvesse uma norma internacional.

2 Em junho de 2004, a ISO realizou em Estocolmo, na Suécia, uma conferência na qual se decidiu pela elaboração da norma. Em decisão histórica, o Brasil e a Suécia, por meio de seus organismos de Normalização, Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e Instituto Sueco de Normalização (SIS), foram eleitos para presidir o grupo de trabalho encarregado de elaborar a Norma Internacional de Responsabilidade Social. A ISO continua a inovar e, nesse sentido, foi criado um grupo de acompanhamento de implementação da norma. A proposta de criação deste grupo surgiu na última reunião do Grupo de Trabalho de Responsabilidade Social da ISO (ISO/TMB WG-SR, em Copenhague. Na ocasião, foram eleitos representantes das seis categorias de stakeholders participantes, um representante de país desenvolvido e um de país em desenvolvimento e seus respectivos suplentes. O Inmetro participa desse grupo como suplente da categoria governo, representando os países em desenvolvimento. A ISO acatou a proposta de funcionamento desse grupo e conferiu à ABNT e ao Instituto Sueco de Normalização a liderança do mesmo, como reconhecimento da bem sucedida atuação na construção da norma. O grupo deve, entre outras tarefas, acompanhar casos de implementação, buscar as melhores práticas e identificar oportunidades e necessidades de melhorias da norma. Processo de Elaboração e Trabalhos da ISO no Brasil O desenvolvimento desta norma foi inovador, um processo multi-stakeholder. Apesar do longo período de elaboração, 5 anos, o interesse na participação foi permanente e crescente. O Grupo de Trabalho de Responsabilidade Social da ISO (ISO/TMB WG- SR) chegou ao seu final com a participação de cerca de 450 especialistas de 99 países do mundo inteiro, além de mais de 200 observadores e de 42 organizações D- liaisons, que são organizações regionais ou internacionais com relevância para o tema, como por exemplo, Organização Internacional do Trabalho, Organização Mundial da Saúde, Consumers International, UN-Global Compact(Pacto Global da ONU). Do Brasil, o Instituto Ethos de Responsabilidade Social participou como organização D-liaisonpela Rede Interamericana de Responsabilidade Social. Os especialistas e observadores participaram do processo de construção da ISO de duas formas: por meio de delegações nacionais ou das chamadas organizações D-liaison. As delegações nacionais foram compostas pelas seguintes categorias ou partes interessadas (stakeholders) da sociedade: Trabalhadores; Consumidores; Indústria; Governo; Organizações não-governamentais; Serviço, suporte e outros. O ISO/TMB WG realizou 8 reuniões que definiram as principais resoluções a respeito da ISO No Brasil a delegação brasileira, ao longo desses 5 anos de trabalho, passou por algumas alterações, mas sua configuração final teve a seguinte representação: IDEC (especialista) - Consumidor

3 Inmetro (especialista) e Conselho Superior da Justiça do Trabalho - CSJT (observador) - Governo Petrobras (especialista) e Furnas (observador) - Indústria GAO Grupo de Articulação de ONG's (especialista) e Sistema de Apoio Institucional - SIAI (observador) - ONG s Fundação Vanzolini (especialista e UFF - Consultoria e Academia - Serviço, Suporte e Outros). Dieese (especialista) e Observatório Social (observador) - Trabalhadores O Instituto Ethos participou como organização - D liaison. A ABNT, além da liderança do Grupo de Trabalho da ISO em parceria com o organismo sueco de normalização, atuou como organismo normalizador. Os trabalhos desenvolvidos no Brasil ocorreram no fórum da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), entidade reconhecida como o fórum de normalização do Brasil. Para isso, foi criada a Comissão Especial de Estudos de Responsabilidade Social - CEE/RS. Foi no âmbito dessa Comissão que ocorreram as reuniões que trataram tanto das normativas nacionais quanto do desenvolvimento da ISO 26000, atuando como Comitê Espelho da ISO As reuniões da CEE/RS continuam a ocorrer, porém sob nova perspectiva, e são abertas a todos os interessados no movimento da Responsabilidade Social. Conheça alguns pontos da norma (características, estrutura, algumas definições, princípios e temas centrais) É uma norma de diretrizes, sem o propósito de certificação. Título: ISO Diretrizes em Responsabilidade Social É Aplicável a todos os tipos e portes de organizações (pequenas, médias e grandes) e de todos os setores (governo, ONG s e empresas privadas) Estrutura e visão geral da norma Escopo define a abrangência da norma e os limites de sua aplicabilidade; Termos e definições identifica e fornece a definição de termos chave de importância fundamental para compreensão da responsabilidade social e o uso da norma; Compreensão da Responsabilidade Social descreve os contextos históricos e contemporâneos relacionados ao tema e os fatores e condições importantes que afetam sua natureza e prática. Inclui orientações específicas para pequenas e médias empresas; Princípios de RS relevantes a todas as organizações identifica e explica o conjunto de princípios da RS; Reconhecimento da Responsabilidade social e engajamento das partes interessadas fornece orientações sobre a relação entre uma organização, suas partes interessadas e a sociedade, sobre o reconhecimento dos temas e questões centrais de responsabilidade social e sobre a esfera de influência da organização; Orientações sobre temas centrais da responsabilidade social explica os temas centrais e as questões e expectativas a eles relacionadas;

4 Orientações sobre a integração da responsabilidade social em toda a organização fornece orientações de como colocar a responsabilidade social em prática em uma organização; Anexo A- apresenta um cardápio de algumas iniciativas e ferramentas voluntárias relacionadas à RS, de caráter regional ou internacional, identificadas à época; Anexo B contém abreviaturas usadas na norma; Bibliografia inclui referências a instrumentos internacionais de reconhecida autoridade e Normas ISO mencionadas como fonte no corpo da norma. A norma contém 27 definições, veja abaixo algumas: Responsabilidade Social A norma define que responsabilidade social é a responsabilidade de uma organização pelos impactos de suas decisões e atividades na sociedade e no meio ambiente, por meio de um comportamento ético e transparente que: Contribua para o desenvolvimento sustentável, inclusive a saúde e o bem estar da sociedade; Leve em consideração as expectativas das partes interessadas: Esteja em conformidade com a legislação aplicável; Seja consistente com as normas internacionais de comportamento e Esteja integrada em toda a organização e seja praticada em suas relações. NOTA 1: Atividades incluem produtos, serviços e processos. NOTA 2: Relações referem-se às atividades da organização dentro de sua esfera de influência. Accountability:condição de responsabilizar-se por decisões e atividades e prestar contas destas decisões e atividades aos órgãos de governança de uma organização, a autoridades legais e, de modo mais amplo, às partes interessadas da organização. Cadeia de suprimentos: sequência de atividades ou partes que fornecem produtos ou serviços para a organização. Cadeia de valor: sequência completa de atividades ou partes que fornecem ou recebem valor na forma de produtos ou serviços. NOTA 1 Partes que fornecem valor incluem fornecedores, trabalhadores terceirizados, empresas contratadas e outros. NOTA 2 Partes que recebem valor incluem clientes, consumidores, conselheiros e outros usuários. Due dilligence: processo abrangente e pró-ativo de identificar os impactos sociais, ambientais e econômicos negativos reais e potenciais das decisões e atividades de uma organização ao longo de todo o ciclo de vida de um projeto ou atividade organizacional, visando evitar ou mitigar estes impactos. Diálogo social: negociação, consulta ou, simplesmente, troca de informações entre representantes de governos, empregadores e trabalhadores sobre assuntos de interesse comum relacionados a políticas econômicas e sociais.

5 Desenvolvimento sustentável: desenvolvimento que satisfaz as necessidades do presente sem comprometer a capacidade das futuras gerações de suprir suas próprias necessidades. NOTA - Desenvolvimento sustentável refere-se à integração de objetivos de alta qualidade de vida, saúde e prosperidade com justiça social e manutenção da capacidade da Terra de suportar a vida em toda a sua diversidade. Esses objetivos sociais, econômicos e ambientais são interdependentes e reforçam-se mutuamente. Desenvolvimento sustentável pode ser tratado como uma forma de expressar as expectativas mais amplas da sociedade como um todo. Engajamento de partes interessadas: atividade realizada para criar oportunidades de diálogo entre uma organização e uma ou mais de suas partes interessadas visando fornecer uma base sólida para as decisões da organização. Equidade de gênero: tratamento equitativo para mulheres e homens NOTA - Inclui igualdade de tratamento ou, em alguns casos, tratamento diferente, mas considerado equivalente em termos de direitos, benefícios, obrigações e oportunidades. Esfera de influência: Amplitude/extensão de relações políticas, contratuais, econômicas ou outras relações por meio das quais uma organização tem a capacidade de afetar as decisões ou atividades de indivíduos ou organizações. Nota 1 - A capacidade de influenciar não implica, em si, responsabilidade de exercer influência. Grupo vulnerável: grupo de indivíduos que compartilham uma ou várias características que são a base para discriminação ou circunstâncias adversas sociais, econômicas, culturais, políticas ou de saúde e que os priva de meios para gozar seus direitos ou igualdade de oportunidades. Parte interessada - stakeholder:indivíduo ou grupo que tem um interesse em quaisquer decisões ou atividade de uma organização. Transparência: franqueza sobre decisões e atividades que afetam a sociedade, a economia e o meio ambiente, e o desejo de comunicá-las de forma clara, precisa, oportuna, honesta e completa. Princípios São 7 os princípios da Responsabilidade Social. Abaixo uma síntese deles: Accountability: Ato de responsabilizar-se pelas conseqüências de suas ações e decisões, respondendo pelos seus impactos na sociedade, na economia e no meio ambiente, prestando contas aos órgãos de governança e demais partes interessadas declarando os seus erros e as medidas cabíveis para remediá-los. Obs.: Optou-se por não traduzir este termo, porém uma aproximação razoável seria responsabilização. Transparência: Fornecer às partes interessadas de forma acessível, clara,

6 compreensível e em prazos adequados todas as informações sobre os fatos que possam afetá-las. Comportamento ético: Agir de modo aceito como correto pela sociedade - com base nos valores da honestidade, equidade e integridade, perante as pessoas e a natureza - e de forma consistente com as normas internacionais de comportamento. Respeito pelos interesses das partes interessadas (Stakeholders): Ouvir, considerar e responder aos interesses das pessoas ou grupos que tenham um interesses nas atividades da organização ou por ela possam ser afetados. Respeito pelo Estado de Direito: O ponto de partida mínimo da responsabilidade social é cumprir integralmente as leis do local onde está operando. Respeito pelas Normas Internacionais de Comportamento: Adotar prescrições de tratados e acordos internacionais favoráveis à responsabilidade social, mesmo que não que não haja obrigação legal. Direito aos humanos: Reconhecer a importância e a universalidade dos direitos humanos, cuidando para que as atividades da organização não os agridam direta ou indiretamente, zelando pelo ambiente econômico, social e natural que requerem. Temas centrais As organizações devem tratar de todos os 7 temas centrais, porém, não necessariamente de todas as questões a eles relacionadas. Cada organização deverá analisar, junto com seus stakeholders, a relevância das questões e sub-temas para sua organização e priorizar as suas ações. Governança organizacional: Trata de processos e estruturas de tomada de decisão, delegação de poder e controle. O tema é, ao mesmo tempo, algo sobre o qual a organização deve agir e uma forma de incorporar os princípios e práticas da responsabilidade social à sua forma de atuação cotidiana. Direitos humanos: Inclui due dilligence, situações de risco para os DH; como evitar cumplicidade; resolução de queixas; discriminação e grupos vulneráveis; direito civis e políticos, direitos econômicos, sociais e culturais; princípios e direitos fundamentais do trabalho. Práticas trabalhistas: Refere-se tanto a emprego direto quanto ao terceirizado e ao trabalho autônomo. Inclui emprego e relações do trabalho; condições de trabalho e proteção social; diálogo social; saúde e segurança no trabalho; desenvolvimento humano e treinamento no local de trabalho. Meio ambiente: Inclui prevenção da poluição; uso sustentável de recursos; mitigação e adaptação às mudanças climáticas; proteção do meio ambiente e da biodiversidade e restauração de habitats naturais. Práticas leais de operação: Compreende práticas anticorrupção; envolvimento político responsável; concorrência leal; promoção da responsabilidade social na cadeia de valor e respeito aos direitos de propriedade. Questões dos consumidores: Inclui marketing leal, informações factuais e não tendenciosas e práticas contratuais justas; Proteção à saúde e a segurança do

7 consumidor; consumo sustentável; atendimento e suporte ao consumidor e solução de reclamações e controvérsias; proteção e privacidade dos dados do consumidor; acesso a serviços essenciais e educação e conscientização. Envolvimento e desenvolvimento da comunidade: Refere-se ao envolvimento da comunidade; educação e cultura; geração de emprego e capacitação; desenvolvimento tecnológico e acesso a tecnologias; geração de riqueza e renda; saúde e investimento social. Desdobramentos A ISO continua a inovar e, nesse sentido, foi criado um grupo de acompanhamento de implementação da norma. A proposta de criação deste grupo surgiu na última reunião do Grupo de Trabalho de Responsabilidade Social da ISO (ISO/TMB WG-SR), em Copenhague. Na ocasião, foram eleitos representantes das seis categorias de stakeholders participantes, um representante de país desenvolvido e um de país em desenvolvimento e seus respectivos suplentes. O Inmetro participa desse grupo como suplente da categoria governo, representando os países em desenvolvimento. A ISO acatou a proposta de funcionamento desse grupo e conferiu à ABNT e ao Instituto Sueco de Normalização a liderança do mesmo, como reconhecimento da bem sucedida atuação na construção da norma. O grupo deve, entre outras tarefas, acompanhar casos de implementação, buscar as melhores práticas e identificar oportunidades e necessidades de melhorias da norma.

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