Dia Nacional das Comunicações Patrono - Marechal Rondon Brasil
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- Melissa das Neves Mota
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1 Dia Nacional das Comunicações Patrono - Marechal Rondon Brasil São Paulo, 05 de Maio de de Maio - Dia Nacional das Comunicações. Há muitos anos atrás esse dia era lembrado e comemorado no Brasil por profissionais da área de telecomunicações, principalmente do Sistema Telebrás, sendo o Marechal Rondon o cidadão exemplar escolhido como patrono para representar esse dia, cuja biografia acompanha este documento. Aproveitamos este dia para fazer uma reflexão sobre as Telecomunicações no Brasil. Em 1997 o governo do Presidente Fernando Henrique Cardoso (FHC), numa demonstração de habilidade e competência, conseguiu a aprovação da Lei Geral de Telecomunicações (LGT) que permitiu em 1998 a privatização das empresas do Sistema Telebrás, tendo como perspectiva a busca de um ambiente de competição, a redução de tarifas e preços, a melhoria da qualidade e universalização dos acessos aos serviços de telecomunicações, essencialmente para chamadas locais e de longa distância, para serviços de voz e dados. Com a privatização em 1998 a sociedade Brasileira passou a usufruir de benefícios que até então eram acessíveis a uma parcela pequena da população. Os números abaixo mostram a evolução quantitativa de terminais de acessos: Rede (Maio) Telefonia Fixa 20 milhões 40 milhões Telefonia Celular 7 milhões 68 milhões Podemos mencionar que a evolução dos números é mérito dos tempos que se seguiram à privatização do Sistema Telebrás na gestão do Ministro das Comunicações, Sr. Sérgio Motta, no governo FHC. Entretanto, depois de sete anos convivendo num ambiente 100% privatizado temos elementos para fazer uma avaliação sobre outros efeitos decorrentes apresentados à sociedade Brasileira, dos quais podemos citar os mais relevantes: 1. Manutenção do monopólio privado na telefonia fixa local, ou seja, ausência de competição na prestação dos serviços no âmbito local; 2. Competição parcial na telefonia fixa de longa distância; 3. Tarifas elevadas, equivalentes a países do primeiro mundo, tanto na telefonia celular como na telefonia fixa (que inclui a cobrança da famigerada assinatura básica, que hoje é da ordem de US$ 14 ao mês para telefones residenciais); 1
2 4. Desemprego em massa de profissionais qualificados nas empresas concessionárias de telecomunicações, seguido de prática de criação de subempregos através de contratação de empresas terceirizadas que por sua vez acabam gerando novas sub-contratações, dando início ao processo chamado de quarteirização, e assim sucessivamente, com violenta redução da base salarial e queda acentuada da qualidade dos serviços prestados; 5. Fechamento de muitas pequenas e micro empresas, fornecedoras de produtos e/ou serviços de telecomunicações, que gravitavam ao redor das 28 empresas do Sistema Telebrás; 6. Decadência ou cessação de encomendas de tecnologia Nacional (em dissonância e confronto com a Constituição Federal Brasileira, especificamente nos artigos 218 e 219); 7. Interrupção de programas de pesquisa e desenvolvimento (P&D) em telecomunicações por parte do Centro de Pesquisas e Desenvolvimento (CPqD), em Campinas, responsável por importantes projetos de desenvolvimentos no passado (como por exemplo, as centrais telefônicas Trópico R e RA, sistemas de fibra ótica, cartões indutivos, etc...), contrariando o disposto na Lei Geral de Telecomunicações (LGT); 8. Interrupção de programas de treinamentos técnico-operacional em telecomunicações, que antes era realizado nos Centros de Treinamento Telebrás de Brasília e Recife; 9. Aumento de reclamações de usuários insatisfeitos com os serviços prestados, conforme anunciado pela Anatel (agência reguladora) através da imprensa. 10. Insatisfação generalizada nos bastidores por parte de fornecedores de produtos e/ou serviços, em relação às condições contratuais desfavoráveis nas práticas comerciais com as empresas concessionárias de telecomunicações; 11. Dificuldades das empresas-espelhos e espelhinhos para se consolidarem no mercado de telefonia fixa para dar início ao ambiente de competição desejado pelo Governo Federal em 1997, considerando principalmente o desafio de ter que dar início a uma nova empresa operadora (start-up), partindo-se do zero, sem infra-estrutura alguma. Neste caso, podemos citar que as empresas concessionárias Telefonica, Telemar e Brasil Telecom compraram ativos rentáveis consolidados, funcionando e gerando receita para cobrir despesas operacionais; 12. Lentidão da Anatel para: Atuar na fiscalização e controle das empresas concessionárias de telecomunicações, ressaltando a morosidade para recebimento efetivo das multas aplicadas pelas irregularidades encontradas; Se posicionar em relação à evolução da tecnologia VoIP, que possibilita o surgimento de novas alternativas para prestação de serviços telefonia de voz e dados via Internet por parte de empresas estrangeiras como Skype, Vonage, Microsoft, etc... De 1998 até os dias de hoje muitas coisas aconteceram no setor de telecomunicações que começaram a alterar o cenário proposto pelo Governo Federal daquela época, das quais podemos citar algumas consideradas importantes: 2
3 1. Ausência do Ministro Sérgio Motta, idealizador do modelo hoje em vigor, que pretendia dar prosseguimento ao projeto de reestruturação de todo tipo de comunicação de massa, envolvendo rádio, TV, correios e Internet; 2. Evolução rápida da tecnologia que utiliza protoloco IP (Protocolo Internet) que permite a comunicação de voz e dados via Internet praticamente a custo quase zero; 3. Avanço exponencial da Internet, trazendo uma gama enorme de alternativas para comunicações de massa; 4. O caso Vésper empresa-espelho de telefonia fixa - responsável pela competição com as empresas concessionárias Telemar e Telefonica que, ao buscar um posicionamento rápido no mercado, acabou por se definir pelo uso de tecnologia sem fio que não foi bem aceita pelo usuário final, acarretando enormes prejuízos (da ordem de US$ 1 Bilhão) a fornecedores multinacionais de equipamentos de infra-estrutura, além do fato do faturamento dessa empresa não cobrir suas próprias despesas operacionais durante vários anos, obrigando-a a operar em condições extremamente precárias (quase de falência). Hoje a Vésper tem apenas 500 mil acessos e é a campeã de reclamações junto à Anatel; 5. O aprimoramento da gestão de algumas empresas de telefonia fixa-espelhos e espelhinhos visando exclusivamente o aumento de sua base de clientes para facilitar a venda de seus ativos para outro operador ou investidor que venha a se interessar pelo negócio, em função de dificuldades para enfrentar as concessionárias que predominam no setor (Telefonica, Telemar e Brasil Telecom); 6. Investigação sobre a movimentação nos bastidores de executivos das empresas concessionárias Telefonica, Telemar e Brasil Telecom, em forma de cartel, visando a aquisição conjunta da Embratel, gerando um escândalo sem precedentes na história das telecomunicações do Brasil, exigindo apurações por parte da Secretaria de Direito Econômico (SDE) do Ministério da Justiça. As três empresas concessionárias foram acusadas pela Embratel de fixarem conjuntamente práticas comerciais para os mercados de telefonia local, longadistância nacional e internacional, fazendo acordos de não-concorrência e adotando tarifas não-competitivas fora de suas regiões. Segundo a denúncia da Embratel, a atuação conjunta entre as empresas teria como objetivo evitar a concorrência entre si e a entrada de novos concorrentes. Diante desse cenário, podemos concluir que as empresas concessionárias de telefonia celular estão evoluindo bem no Brasil, em ambiente de competição apesar das tarifas caras e do índice elevado de reclamações de usuários, diferentemente das empresas concessionárias de telefonia fixa que necessitam de ajustes no modelo de concessão, sendo necessária uma ação governamental no sentido de proporcionar: 1. Redução das tarifas e preços, eliminando as distorções que penalizam o usuário final do serviço telefônico (exemplo: valor da assinatura básica mensal, valor do impulso, valor da tarifa diferenciada para os horários comerciais, etc..., que equivalem a valores praticados em países do primeiro mundo); 3
4 2. Redução da carga tributária (hoje em 43%) incidente sobre serviços de telecomunicações. Os impostos cobrados no Brasil aumentam significativamente - de forma injusta e vergonhosa - os valores das contas telefônicas pagas pelos usuários finais, prejudicando a expansão do setor no sentido de proporcionar a universalização das comunicações; 3. Revisão estratégica do modelo proposto em 1997 para privatização das empresas de telecomunicações através da Lei Geral de Telecomunicações, de modo a: Permitir a outorga mediante concessão de operação - com direito ao uso da rede física existente (par metálico) - para pequenos e médios grupos de empresários Brasileiros regionais e locais, uma vez que as redes de telefonia estão hoje concentradas sob a responsabilidade de apenas três grandes concessionárias (Telefonica, Telemar e Brasil Telecom), permitindo também concessões e participações de Governos Estaduais e Municipais. Vale lembrar que no passado durante a gestão Telebrás - praticamente cada Estado da Federação Brasileira possuía uma empresa concessionária de serviços de telefonia fixa, atendendo os usuários de forma mais personalizada, respeitando suas características locais e regionais; Possibilitar o desenvolvimento de uma política industrial adequada ao país, dando reconhecimento, incentivo e respaldo inclusive a grupos internacionais estabelecidos há mais de 10 anos no Brasil; Estimular atividades de P&D, aumentando os recursos financeiros em programas de incentivo à pesquisa de novas tecnologias visando desenvolvimento e industrialização de equipamentos de infra-estrutura de telecomunicações por empresas Nacionais, como por exemplo fabricação de Estações Rádio Base (ERB s), Centrais de Comutação e Controle (CCC s), sistemas avançados de comunicações (Next Generation Networks), etc...; Dar atenção e prioridade a questões de Segurança Nacional, em relação às aplicações e uso das comunicações para fins militares, que inclui a utilização estratégica de satélites e acesso às redes de telecomunicações das empresas concessionárias; Estabelecer mecanismos de qualificação das empresas prestadoras de serviços sem vínculo direto com as concessionárias, considerando que na sua base de atuação estão todas as pequenas e médias empresas de instalação e manutenção de equipamentos e redes internas; Unificar programas de inclusão digital e promoção social - GESAC (Governo Eletrônico Serviço de Atendimento ao Cidadão) e SCD (Serviço de Comunicações Digitais) - sob a responsabilidade da Anatel. 4
5 4. Não renovação dos contratos de concessão das empresas de telefonia fixa por mais 20 anos, a partir de 2006, em função de: Volume significativo de reclamações de usuários insatisfeitos com a qualidade dos serviços prestados, conforme anunciado recentemente pela própria Anatel através da imprensa (vide documento anexo); Insatisfação generalizada nos bastidores por parte de fornecedores de produtos e/ou serviços, em relação às condições contratuais desfavoráveis nas práticas comerciais com as empresas concessionárias; Dificuldades das empresas-espelhos e espelhinhos para se consolidarem no mercado de telefonia fixa para dar início ao ambiente de competição desejado pelo Governo Federal em 1997, considerando principalmente o desafio de ter que dar início a uma nova empresa operadora (start-up), partindo-se do zero, sem infra-estrutura alguma; Necessidade de rever o atual modelo de telecomunicações e atualizar a Lei Geral de Telecomunicações (LGT). Ainda sob o contexto das comunicações, não poderíamos deixar de incluir neste documento a premência de se potencializar espaços para disseminação da educação e cultura, principalmente nas Rádios e TV, requerendo uma ação rápida do Governo Federal, em articulação com a sociedade, visando aprimoramentos e busca permanente da qualidade da informação. Atenciosamente, Ruy Bottesi Silvio Spinella Félix Wakrat rbottesi@uol.com.br silvio.spinella@gmail.com fwakrat@yahoo.com.br São Paulo - SP Campinas SP São Paulo - SP José Zunga A. de Lima João Oliva Rui Leme Alvarenga zunga@fittel.org.br assessor@circulomilitar.com.br ruialvarenga@bol.com.br Brasilia - DF São Paulo SP São Paulo - SP 5
6 Micro CV s: Ruy Bottesi é engenheiro eletricista, com MBA em Telecomunicações pela Fundação Getúlio Vargas e Ohio University. É ex-funcionário da TV Cultura (3 anos), Telesp (21 anos) e Lucent Technologies (7 anos). Atualmente é Diretor de uma empresa de Engenharia em São Paulo, Secretário da Associação dos Engenheiros de Telecomunicações (AET) e Prof. Assistente da Fundação Getúlio Vargas (FGV Campinas) para cursos de pós-graduação. Silvio Spinella é engenheiro eletrônico formado pela Unicamp e pesquisador em Telecomunicações e Tecnologia da informação. Foi bolsista do CNPq no Programa de Áreas Estratégicas e ex-presidente da empresa Informática de Municípios Associados S/A - IMA. É ex-membro da Comissão Nacional de Política de Telecomunicações da Federação dos Trabalhadores em Telecomunicações - Fittel. Félix Wakrat é engenheiro de telecomunicações, Diretor do Sindicato dos Engenheiros no Estado de São Paulo, Conselheiro no CREA-SP, membro da Divisão de Telecomunicações do Instituto de Engenharia de São Paulo, ex-presidente da Associação dos Engenheiros da Telesp por duas gestões. José Zunga Alves de Lima é trabalhador de Telecomunicações com mais de 24 anos no setor, foi presidente da CUT do DF, é dirigente Nacional da CUT e Presidente da Federação dos Trabalhadores em Telecomunicações Fittel. João Oliva é engenheiro eletricista formado pela Faculdade de Engenharia São Paulo FESP (1980). É ex-funcionário da Telesp (com 22 anos de carreira desenvolvida ocupando cargos desde Estagiário Técnico Industrial, Instrutor Técnico e Engenheiro, até a de Diretor de Serviços de Telecomunicações da CTBC (Borda do Campo) na gestão do Ministro Sérgio Motta). Foi o primeiro Presidente da Associação de Engenheiros da Telesp AET (1989). De 1999 a 2003 ocupou funções executivas em empresas nacionais e em multinacional Dinamarquesa. Atualmente é Conselheiro no Instituto de Engenharia e no CREA-SP onde coordena Grupos de Trabalho (Telecom e Energia). É também Presidente da Associação Brasileira de Engenheiros Eletricistas - ABEE-SP (gestão 2004/7) e Assessor da Presidência do Círculo Militar de São Paulo (gestão 2004/5). Rui Leme Alvarenga é graduado em Engenharia Eletrônica pela Escola de Engenharia Mauá e pós-graduado em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas. Atua há 31 anos no setor de telecomunicações, desenvolvendo atividades profissionais nas empresas: Philips do Brasil Divisão Inbelsa, Seicom, Tandem Engenharia, Cisa Trading, Ykari Telecom e Stratex Networks, e atividades institucionais em cargos diretivos ou como membro das seguintes entidades: Abeprest, Abecortel, Sindinstalação, Sindimest, Instituto de Engenharia, CREA-SP e ABEE-SP. Atualmente é Presidente da Associação dos Engenheiros de Telecomunicações AET, em São Paulo. 6
7 Anatel divulga ranking da qualidade do serviço de telefonia fixa Brasília, 22 de abril 2005 O presidente da Agência Nacional de Telecomunicações Anatel, Elifas Chaves Gurgel do Amaral, concluiu na manhã de hoje a série de reuniões sobre qualidade com os representantes das prestadoras do serviço de telefonia fixa. As reuniões seguiram o seguinte cronograma: Prestadora Vésper Embratel Telemar CTBC Telecom GVT Telefônica Intelig Brasil Telecom Agenda 4 de abril 4 de abril 5 de abril 5 de abril 7 de abril 7 de abril 11 de abril 22 de abril A Assessoria de Relações com os Usuários (ARU), responsável pela central de atendimento da Agência ( ), analisou as reclamações sobre a telefonia fixa recebidas no mês de março deste ano e diagnosticou os principais ofensores aos direitos dos usuários: Cobrança (29,3%) Reparo / Defeito (18,6%) Atendimento (14%) Desligamento/Bloqueio/Cancelamento (12,9%) Habilitação (8,55%) As reclamações da telefonia fixa correspondem a cerca de 42% dos atendimentos realizados pela ARU, perdendo apenas para a telefonia móvel, que responde por 51,4% das solicitações. Segundo Elifas Gurgel, o objetivo das reuniões foi alertar as empresas para a necessidade de se ampliar a qualidade nos serviços oferecidos aos consumidores, principalmente no que tange às reclamações recorrentes. A iniciativa confirma o compromisso da Anatel com os usuários e o resultado das ações contínuas de fiscalização: na comparação dos últimos 12 meses, as reclamações da telefonia fixa tiveram uma redução de 19,12%. Assessoria de Imprensa Fones: (61) /2745/2242/2580/2394 Fax: (61) imprensa@anatel.gov.br
8 A aderência legal para a iniciativa da Agência está expressa em seu Regulamento, estabelecido pelo Decreto nº 2.338, de 7 de outubro de 1997: Art.16. À Agência compete adotar as medidas necessárias para o atendimento do interesse público e para o desenvolvimento das telecomunicações brasileiras, e especialmente: VII - celebrar e gerenciar contratos de concessão e fiscalizar a prestação do serviço no regime público, aplicando sanções e realizando intervenções XIX - atuar na defesa e proteção dos direitos dos usuários, reprimindo as infrações e compondo ou arbitrando conflitos de interesses, observado o art. 19 A Anatel irá implementar ações para incrementar a qualidade do Serviço Telefônico Fixo Comutado. Entre as ações destacam-se intensificar a fiscalização; publicar o ranking das prestadoras; estabelecer um índice máximo de reclamações por acessos; e incentivar o atendimento personalizado para todos os serviços. As irregularidades eventualmente encontradas pela fiscalização geram a abertura de Procedimento Administrativo por Descumprimento de Obrigação (Pado), no qual as empresas têm amplo direito à defesa e estão sujeitas a sanções previstas nos regulamentos da Agência: advertência, multa (de até R$ 50 milhões), suspensão temporária e caducidade. O ranking da telefonia fixa estará disponível já nesta segunda-feira, 25, no site e terá atualização mensal. A classificação das operadoras da telefonia móvel, que se reuniram com a Agência em março, também pode ser consultada pelos consumidores na internet. Até fevereiro de 2005, Brasil Telecom, CTBC Telecom, Embratel, GVT, Intelig, Sercomtel, Telefônica, Telemar e Vésper tinham 49,973 milhões de acessos instalados no País, sendo 39,507 milhões em operação. Assessoria de Imprensa Anatel Assessoria de Imprensa Fones: (61) /2745/2242/2580/2394 Fax: (61) imprensa@anatel.gov.br
9 Assessoria de Relações com os Usuários (ARU) Dados Março/2005 RECLAMAÇÕES POR SERVIÇO 0,58% 5,85% SMP STFC TV ASSINATURA OUTROS 42,17% 51,40% RECLAMAÇÕES POR MOTIVOS - STFC 2,72% 8,55% 12,91% 10,41% 3,36% 14,04% 29,36% 18,64% Cobrança Reparo / Defeito Atendimento Deslig./Bloq./Cancel. Habilitação Serviços Adicionais Mudança de Endereço Outros Assessoria de Imprensa Fones: (61) /2745/2242/2580/2394 Fax: (61) imprensa@anatel.gov.br
10 Reclamações Março Março Evolução - 19,119% Comparativo das reclamações Número de reclamações Março 2004 Março 2005 Ano Assessoria de Imprensa Fones: (61) /2745/2242/2580/2394 Fax: (61) imprensa@anatel.gov.br
11 Ranking de reclamações da telefonia fixa Taxa Prestadora Reclamações por acessos Vésper 2,78 Telemar 0,48 Telefônica 0,37 Brasil Telecom 0,31 GVT 0,27 CTBC Telecom 0,25 Intelig 0,15 Sercomtel 0,09 Embratel 0,08 3,00 2,78 Total de Reclamações: Reclamações por acessos em serviço 2,50 2,00 1,50 1,00 0,50 0,48 0,37 0,31 0,27 0,25 0,15 0,09 0,08 0,00 VÉSPER TELEMAR TELEFÔNICA BRASIL TELECOM GVT CTBC TELECOM INTELIG SERCOMTEL EMBRATEL Assessoria de Imprensa Fones: (61) /2745/2242/2580/2394 Fax: (61)
12 Historico 1 de 2 25/4/ :11 Marechal Rondon A repercussão da obra indigenista de Rondon valeu-lhe o convite feito pelo governo brasileiro para ser o primeiro diretor do Serviço de Proteção aos Índios e Localização dos Trabalhadores Nacionais (SPI), criado em Nesta função, comandou e traçou o roteiro da expedição que o ex-presidente dos Estados Unidos, Theodore Roosevelt, Prêmio Nobel da Paz em 1906, realizou pelo interior brasileiro entre 1913 e 1914, a Expedição Roosevelt-Rondon. Cândido Mariano da Silva era descendente de índios Terena, Borôro e Guaná. Ele nasceu em 5 de maio de 1865, numa cidadezinha de Mato Grosso chamada Mimoso, mas que hoje é Santo Antônio do Leverger. Perdeu os pais ainda menino e foi criado por um tio, cujo sobrenome - Rondon - Cândido Mariano adotou anos mais tarde, com autorização do Ministério da Guerra. O jovem Cândido Mariano licenciou-se como professor primário pelo Liceu Cuiabano, de Cuiabá, antes de continuar seus estudos no Rio de Janeiro. Em 1881, entrou para o Exército e dois anos depois para a Escola Militar da Praia Vermelha. Em 1886 ele foi encaminhado à Escola Superior de Guerra e assumiu um papel ativo no movimento pela proclamação da República. Por meio de exames prestados em 1890, graduou-se como bacharel em Matemática e em Ciências Físicas e Naturais. Foi aluno de Benjamim Constant, e a ideologia positivista o guiou por toda a sua vida. Em 1889, Cândido Mariano foi nomeado ajudante da Comissão de Construção das Linhas Telegráficas de Cuiabá a Registro do Araguaia, que era chefiada pelo coronel Gomes Carneiro. Por sua indicação, Rondon veio a assumir a chefia do distrito telegráfico de Mato Grosso, em Desde então, chefiou várias comissões para instalar linhas telegráficas no interior do Brasil, identificadas, genericamente, pelo nome de Comissão de Construção de Linhas Telegráficas e Estratégicas de Mato Grosso ao Amazonas, mais conhecida como Comissão Rondon. Ele se destacou pela instalação de milhares de quilômetros de linhas telegráficas interligando as linhas já existentes no Rio de Janeiro, São Paulo e Triângulo Mineiro com os pontos mais distantes do País. Um esforço de grandes proporções para a integração nacional através das comunicações. Ao mesmo tempo em que realizava o trabalho, Rondon fez levantamentos cartográficos, topográficos, zoológicos, botânicos, etnográficos e lingüísticos da região percorrida nos trabalhos de construção das linhas telegráficas. Registrou novos rios, corrigiu o traçado de outros no mapa brasileiro e ainda entrou em contato com numerosas sociedades indígenas, sempre de forma pacífica. Pela sua vasta contribuição ao conhecimento científico, foi alvo de homenagens e recebeu muitas condecorações de instituições científicas do Brasil e do exterior. Também publicou o livro Índios do Brasil, em três volumes, editado pelo Ministério da Agricultura. Incansável defensor dos povos indígenas do Brasil, ficou famosa a sua frase: "Morrer, se preciso for; matar, nunca." Entre 1919 e 1925, foi diretor de Engenharia do Exército e, após sucessivas promoções por merecimento, chegou a general-de-brigada em 1919 e a general-de-divisão em A Inspeção de Fronteiras foi criada em 1927 para realizar o estudo das condições de povoamento e segurança das fronteiras brasileiras. Rondon ficou responsável por sua organização e chefia. Assim, ele percorreu milhares de quilômetros, do extremo norte do País ao Rio Grande do Sul, a fim de inspecionar pessoalmente as fronteiras. Em 1930, solicitou sua passagem para a reserva de primeira classe do Exército e, em 1940, foi nomeado presidente do Conselho Nacional de Proteção aos Índios (CNPI), criado para prestar orientação e fiscalizar a ação assistencial do SPI, cargo em que permaneceu por vários anos. Encaminhou ao presidente da República, em 1952, o Projeto de Lei de criação do Parque Indígena do Xingu. Em 1955, o Congresso Nacional conferiu-lhe a patente de marechal. Já cego, faleceu no Rio de Janeiro, em 19 de janeiro de 1958, com quase 93 anos. Ao longo de sua vida e postumamente, pelo conjunto de sua obra, Rondon recebeu as maiores condecorações civis e militares, brasileiras e estrangeiras, entre elas o Prêmio Livingstone, da Sociedade Geográfica de Nova York/EUA; a inscrição de seu nome em letras de ouro, na mesma Sociedade, por ter sido considerado o explorador que mais se destacou em terras tropicais; a indicação de 15 países para concorrer ao Prêmio Nobel da Paz, em
13 Historico 2 de 2 25/4/ : ; a Grã-Cruz da Ordem do Mérito Militar; os títulos de "Civilizador dos Sertões" e "Patrono das Comunicações no Brasil". Para homenagear Rondon, foi escolhido o dia 5 de maio, sua data natalícia, para a comemoração do Dia Nacional das Comunicações. O antigo Território Federal de Guaporé recebeu o nome de Rondônia também em sua homenagem Volta
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