VI EXPOSIÇÃO DE EXPERIÊNCIAS MUNICIPAIS EM SANEAMENTO. Título do trabalho A INFLUÊNCIA DAS ÁGUAS PLUVIAIS NO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO

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1 ASSEMAE VI EXPOSIÇÃO DE EXPERIÊNCIAS MUNICIPAIS EM SANEAMENTO Título do trabalho A INFLUÊNCIA DAS ÁGUAS PLUVIAIS NO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO Nome do Autor ISABEL CRISTINA ALEIXO DIAS CURRÍCULO DO AUTOR Cargo atual Engenheira Civil GPS DPO - SEMASA Formação Engenheira Civil pela Faculdade de Engenharia de São Paulo FESP Área de atuação Projetos de Saneamento e Drenagem Urbana Endereço completo para correspondência Serviço Municipal de Saneamento Ambiental de Santo André Avenida José Caballero, 143 Centro - Santo André SP - CEP Fone: (11) Fax (11) isabelad@semasa.sp.gov.br

2 Síntese Apesar do Brasil adotar, predominantemente, o sistema separador de esgoto sanitário, tem sido observado significativo aumento na vazão e variação na qualidade do esgoto durante e após tormentas em áreas urbanas, caracterizado pelo lançamento clandestino de ligações de águas pluviais nas redes coletoras de esgotos, estes lançamentos na maioria são feitos pelos próprios munícipes. O contrário também é visto, ou seja despejos de redes coletoras de esgotos sanitários em galerias de águas pluviais, piscinões e córregos, já esses lançamentos na maioria são feitos pela concessionária, devidos a não operação/tratamento dos esgotos sanitários. Hoje há uma preocupação muito grande do SEMASA (Serviço de Saneamento Ambiental de Santo André) em sanear o município, desenvolvendo para ele o sistema separador absoluto, pois com isso eliminaremos todas as ligações irregulares, evitando o mau cheiro em galerias de águas pluviais, bocas de lobo, córregos e piscinões, uma vez que já estão sendo executadas as interligações das redes coletoras de esgotos sanitários no coletor tronco/interceptor para tratamento do mesmo na ETEs (Estações de Tratamento de Esgoto ) e restringimos também os recursos na ETE (Estação de Tratamento de Esgoto), dosando-as apenas para vazão real de esgoto. Descrição do objetivo O objetivo deste trabalho é ressaltar a importância da separação das águas pluviais dos esgotos sanitários, apresentando os trabalhos que o SEMASA Serviço Municipal de Saneamento Ambiental de Santo André está realizando no município, visando baixa vazão de esgoto para tratamento na ETE ABC (Estação de Tratamento de Esgoto ABC), que até o final do ano 2004 está previsto tratamento de 20% dos esgotos gerados no município de Santo André e a despoluição dos córregos municipais eliminando qualquer irregularidade de lançamento, desenvolvendo para a cidade o sistema separador absoluto. Metodologia e/ou desenvolvimento As redes urbanas de esgotos projetadas como sistemas separadores absolutos são destinadas a coletar e transportar o esgoto separadamente das águas pluviais. Assim, tanto o projeto do sistema de coleta e transporte quanto o projeto das estações de tratamento de esgotos não levam em consideração o aumento das últimas advindas do aqüífero freático ou de fugas de redes de drenagem de águas pluviais através da vazão do esgoto devido à invasão de águas

3 pluviais na ocorrência de uma chuva torrencial. Essa invasão é praticamente inevitável em nosso meio, já que existem ligações clandestinas de águas pluviais nas redes coletoras de esgotos e infiltrações, estas de rachaduras e falhas nas conexões de ambas as redes. A ocorrência de chuvas torrenciais não só interfere aumentando a vazão do esgoto como também alterando a sua qualidade. Estas interferências podem ser melhor avaliadas através da comparação dos dados horários de vazão e de qualidade do esgoto obtidos em tempo seco e em tempo chuvoso. Porém, existe dificuldade em geral na obtenção de dados horários de qualidade do esgoto afluente às estações de tratamento de esgotos ou em outros pontos na rede coletora dificuldade esta particularmente acentuada quando ocorrem tormentas urbanas. Hoje um dos grandes problemas que o município enfrenta é a irregularidade de lançamentos de águas pluviais em redes coletoras de esgoto ou de lançamentos de esgotos sanitários em galerias de águas pluviais, córregos e piscinões. A empresa BBL foi contratada pelo Serviço Municipal de Água e Saneamento de Santo André SEMASA para a execução de serviços de consultoria, medição de vazão e inspeções de redes, ligações e ramais prediais de esgotamento sanitário, nas Bacias dos Córregos Araçatuba e Itororó, no Bairro Bom Pastor (por exemplo), no município de Santo André, com o objetivo de identificar infiltrações de águas pluviais na rede de esgotos e os lançamentos de esgotos no sistema de drenagem da referida área. A região de atuação compreende aproximadamente m de rede coletora de esgotos com diâmetro variando de 150 a 300 mm, ligações de esgotos e 842 poços de visita. A área é predominantemente residencial, atingindo cerca de habitantes e possuindo cerca de economias. Para a realização do serviço, além dos dados do sistema coletor e da população domiciliada na área, foram obtidos ainda: dados geográficos, que limitaram a área em estudo; dados topográficos, que contém os dados de altimetria e planimetria da área; dados hidrológicos, que identificaram as áreas mais freqüentemente inundadas e a ocorrência de chuvas na região, e dados geológicos, obtidos junto à biblioteca da USP, que caracterizaram as camadas do solo. Também foi estudado o sistema de distribuição de água.

4 As informações citadas foram básicas para a realização da medições de vazão e a partir delas a área de estudo foi dividida em sub-bacias. Para cada sub-bacia foram selecionados o número de economias, a extensão da rede coletora e o número de poços de visita. Na execução dos serviços de medição de vazão de esgotos, foram utilizados medidores eletromagnéticos portáteis introduzidos nos poços de visita, onde foram registradas as vazões contínuas ao longo dos dias secos e chuvosos. Os gráficos produzidos a partir da medições de vazão contínuas realizadas ao longo do trabalho mostram o comportamento da vazão ao longo de dias secos e chuvosos e ainda apresenta os dados de chuva correspondentes e a evidente relação entre eles.(figura 1) Neste caso, a influência da chuva na vazão do esgoto é ainda mais evidente. Num dia seco as vazões medidas ao longo do dia, nesse coletor, são muito baixas e na ocorrência de uma tormenta a vazão de esgoto aumenta drasticamente no período de maior precipitação e no restante do dia permanece bem mais alta que a de tempo seco. Esse trabalho de investigação é fundamental para levantar os pontos onde estão as irregularidades, para que possamos regularizá-las evitando o pagamento do tratamento das águas pluviais que estão misturadas com os esgotos sanitários, além das ETEs (estações de tratamento de esgoto) não serem capacitadas para tal demanda. Informamos que hoje, parte da receita arrecadada é direcionada para o ressarcimento aos munícipes que tiveram seus imóveis afetados pelo retorno de esgoto em dias de chuva. Esta investigação compreende nos serviços descritos abaixo, sendo que o mais complicado de realizar é a inspeção predial. - Localização de poços de visita, poços de inspeção e caixas de passagem.(figura 2) - Recadastramento de rede de esgoto e drenagem.(figura 3) - Inspeção de poços de visita.(figura 4) - Filmagem interna de redes. - Intervenção de obras públicas. - Medições de vazão de esgoto.(figura 5)

5 - Inspeções das instalações prediais - teste com corante e fumaça.(figuras 6,7,8e9) Este trabalho já foi realizado em 12% da área urbana do município de Santo André.(Fig. 10) Resultados e/ou conclusões De acordo com os dados obtidos nos medidores de vazão constatou-se variações típicas diárias de vazão de esgoto em tempo seco. Como a região estudada é predominantemente residencial, foram observadas diminuições significativas na vazão durante a madrugada, período de menor consumo de água e, conseqüentemente, menor produção de esgoto. As variações ao longo dos dias observados também possuem características típicas, predominantemente os picos nos horários de almoço e de jantar. Em relação à identificação de lançamentos de água pluvial na rede de esgotos, o trabalho realizado pela BBL atingiu os objetivos do SEMASA. A influência da chuva é evidente na maior parte dos pontos monitorados. A região estudada sofre problemas bastante críticos, pois, além desses lançamentos indevidos verificados nas inspeções, o aquífero freático na região se encontra próximo ao nível do solo. Assim, na ocorrência de uma chuva intensa, a vazão nas redes de esgoto aumenta até um nível tal que estas funcionam sob pressão e ocorre a inversão no sentido do escoamento do fluxo na rede, fazendo que o esgoto retorne para as residências. No dia com chuva convectiva, a vazão de esgoto chega a ser sextuplicada, com relação ao valor máximo de dia seco, em dado caso extremo. Isto é uma forte evidência de que devem ser tomados cuidados para identificar a fontes de tal problema, que poderá inviabilizar o funcionamento eficiente do sistema de coleta e de tratamento de esgoto com tais características de oscilação em dias muito chuvosos. A adequação das ligações indevidas de água pluvial na rede de esgotos das residências inspecionadas provavelmente já abrandaria o problema; porém outras alterações construtivas deveram ser realizadas pelo SEMASA para a resolução do problema. Uma consideração importante a ser feita é que futuramente assim que as obras de interligação estiverem concluídas o esgoto de Santo André será encaminhado para a ETE ABC e as variações significativas na vazão tempo chuvoso, mostradas nesse caso, irão

6 interferir na vazão afluente à ETE, tendo que o município pagar talvez o tratamento de águas pluviais como esgoto além da ETE não comportar tal vazão. Além do problema acima, foram verificados vários outros, sendo um dos mais graves a ocorrência de refluxo do esgoto para dentro dos imóveis em tais ocasiões, devido ao funcionamento das tubulações sob pressão. Os levantamentos contínuos de vazão líquida realizados para concessionárias com a finalidade de investigar a existência de ligações clandestinas foram úteis para esclarecer as causas das notáveis elevações de vazão por ocasião de tormentas. Porém, ainda não se tem notícia de medidas efetivas para coibir ou reverter tal problema, pois estas encontram barreiras legais, sociais e políticas. A infiltração de águas pluviais na rede de esgotos através de ligações clandestinas é a mais difícil de ser identificada e controlada, pois depende principalmente da conscientização da população, que demanda um longo período mas poderá evitar que tal tipo de problema cresça com o tempo. Além de tal medida preventiva, cumpre também buscar-se reverter a situação atual através da adequação das ligações hoje já efetuadas de forma indevida. Isto, porém, é atividade muito mais árdua, devido à naturais dificuldades legais, sociais e políticas. O SEMASA (Serviço de Saneamento Ambiental de Santo André) conta com as leis municipais de nºs de 23/11/94, de 14/10/98 e com o decreto lei de 11/11/99 que concedem ao SEMASA poder de fiscalização, notificação, aplicação de multa e corte do fornecimento d água, para os imóveis irregulares, que lançam clandestinamente águas pluviais nos esgotos sanitários ou vice-versa. Referências Bibliográficas - Relatório científico do Instituto Mauá de Tecnologia (IMT) sobre a investigação das oscilações diárias e transientes de vazão e qualidade em esgotos urbanos na região metropolitana de São Paulo (Prof. Dr. André Luiz de L.Reda/Gabriela Sá L. de Mello). - PDE Plano Diretor de Esgoto do Município de Santo André. - Relatórios BBL Bureal Brasileiro Ltda. - Relatórios ERCON Ltda. - Processos administrativos SEMASA.

7 Figura 1 Figura 2

8 Figura 3

9 Figura 4 Figura 5

10 Figura 6 Figura 7

11 Figura 8 Figura 9

12 AQUILINO JD.STA. MARIA INDUSTRIAL 1 INDUSTRIAL 5 ORIENTAL CASAS POPULARES SAO PEDRO INDUSTRIAL 8 CRISTIANE PROGRESSO INOCOOP ALVORADA GUILHERMINA FRANCISCO MATARAZZO INDUSTRIAL 15 TELLES DE ACLIMACAO RICA CON. RES. DONA BEATRIZ PROGRESSO SILVANA GUARACIABA SANTO ALBERTO CENTREVILLE INDUSTRIAL 6 Figura 10 BACIA DE CONTRIBUIÇÃO DO CÓRREGO J UNDIAÍ ( PARTE) PROCESSOS 1595/94 E 771/95 BACIA DE CONTRIBUIÇÃO DO CÓRREGO GUARARÁ (PARTE) PROCESSOS 1595/94 E 771/95 ÁREA - 72,43 ha - 1,04% BACIA DE CONTRIBUIÇÃO DOS CÓRREGOS JUNDIAÍ (PARTE) E COMPRIDO PROCESSOS 1366/95 E 159/96 ÁREA - 376,26 ha - 5,42% BACI A DE CO NTRI BUI ÇÃO DO S CÓ RREGO S I TO RO RÓ E ARAÇATUBA - PROCESSOS /94 E 1826/94 PALMARES ÁREA - 264,38 ha - 3,81% CÓRREGOS ÁREA TOTAL URBANA ,69 ha ÁREA TOTAL DO CAÇA ESGOTO - 849,01 ha - 12,23% SANTA MARIA SACADURA CABRAL PRINCIPE DE GALES CAMPESTRE VALPARAISO FLORESTA BOM PASTOR INDUSTRIAL 2 METALURGICA INDUSTRIAL 2 SANTA TEREZINHA JACATUBA ALPINA INDUSTRIAL 12 GUIOMAR CENTRO BASTOS CASA BRANCA ALICE BELA VISTA ASSUNCAO GILDA PARAISO CENTRAL PINHEIRINHO STELLA PILAR INOCOOP UTINGA CAMILOPOLIS LUCINDA SANTO ANTONIO SILVEIRA AMERICA ALZIRA PIRES MARINA HELENA JAMAICA VITORIA LINDA JUNQUEIRA MILENA DO ALVORADA ESTADIO ANA MARIA ORATORIO NOVO ORATORIO ITAPOAN DAS NACOES ERASMO ASSUNCAO BANGU CURUCA JOAO RAMALHO RINA ALZIRA FRANCO CONJ. HABITACIONAL AV.DOS ESTADOS INDUSTRIAL 14 INDUSTRIAL 25 INDUSTRIAL 27 HOMERO THON GUARANI HUMAITA IPANEMA TIBIRICA LUTECIA CAPUAVA INDUSTRIAL16 MARAJOARA MAREK CIDADE SAO JORGE GERASSI GUARACIABA CONDOMINIO MARACANA SUICA LAS VEGAS SANTA CRISTINA LUZITA SITIO DOS VIANAS GUARARA IRENE SANTO ANDRE JOAO RAMALHO MORRO DOS MOLTINHOS

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