ARQUIDIOCESE DE BRASÍLIA ELEIÇÕES 2010 DEZ QUESTÕES QUE O ELEITOR DEVE SABER. Elaboração: ARQUIDIOCESE DE BRASÍLIA

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2 ARQUIDIOCESE DE BRASÍLIA ELEIÇÕES 2010 DEZ QUESTÕES QUE O ELEITOR DEVE SABER Elaboração: ARQUIDIOCESE DE BRASÍLIA Assessoria de Imprensa Comissão Justiça e Paz CJP Movimento dos Focolares Contato: Cúria Metropolitana Telefones: ou Esplanada dos Ministérios EMI Lote 12 CEP Brasília DF Brasília, agosto de 2010 Projeto gráfico: Trídia Criação Impressão: Art Letras Gráfica e Editora Ltda artletras1@gmail.com

3 INTRODUÇÃO Antes das eleições, é comum os eleitores terem dúvidas sobre porque votar. Com objetivo de ajudar o Eleitor no momento da decisão, a Arquidiocese de Brasília apresenta dez razões que justificam a participação das pessoas nas eleições de 2010 no Distrito Federal, exercendo, desde modo, seu testemunho de fé e compromisso cidadão. ELEIÇÕES

4 I. Por que votar nestas eleições? O voto para o cristão, ainda que não fosse obrigatório, é um dever. A importância de votar cresce, principalmente, nestas eleições, nas quais será feita a escolha do Presidente da República, de um novo Congresso Nacional (Deputados Federais e 2/3 dos senadores), do Governador do DF e de nova Câmara Legislativa. Portanto, todo o esforço se justifica para exercer este ato de cidadania. Desperdiçar o Voto ou eleger maus representantes é uma falta grave, com consequências para todos. Mitra Arquidiocesana de Brasília 4

5 II. Qual a importância do seu Voto? O Voto consciente é o principal meio para que uma sociedade se desenvolva e crie oportunidades para o projeto do bem comum, que nos faz ter presente que devemos dar nossa contribuição para a realização de novos céus e nova terra. Por isso, dizer que política é coisa suja, que todo político é igual, ou pior, que é corrupto, é uma afirmação contraditória e inverídica que pode dar margem a escolher mal o candidato. III. Para onde vai o seu Voto? No caso do Voto para Presidente, Governador e Senador, ele define a quem você confiará as mais altas funções do Governo da República e do Governo Distrital pelos próximos quatro anos. Já o Voto para Deputado Federal e Distrital, poderá ser dirigido para um candidato específico ou para um partido. Neste caso, o Voto será dado a uma coligação e, mesmo que seu candidato não seja eleito, poderá ajudar a eleger alguém do mesmo partido ou coligação. Este é o Voto mais difícil, pois, com ele, você pode até eleger alguém que não gostaria. Portanto, é necessário observar toda a composição da coligação. IV. Por que escolher bem um candidato? Se a Ficha Limpa é um atributo do candidato, o Voto Limpo é a parte do cidadão e exige um compromisso ético de todos e de cada um. Escolher bem em quem votar é uma tarefa que pede muita reflexão e busca de conhecimento sobre a realidade política de sua cidade, de seu Estado, do País. A diversidade social e cultural de uma comunidade implica a necessidade da diversidade de partidos políticos e de candidatos, até porque o bem comum não é exclusividade de um grupo ou de outro. Partindo desse princípio, podemos entender e respeitar as opções diferentes e sinceras que brotam nas pessoas, até dentro de uma família, de um grupo ou de uma pequena comunidade. A não aceitação recíproca é um dos perigos mais graves, pois atribui à própria escolha política um valor absoluto, ideal, e pode levar a deduções que nunca poderiam ser feitas em assunto como política, na qual podem existir, legitimamente, opiniões diferentes. ELEIÇÕES

6 V. Mas, em quem votar? A Igreja, através da CNBB, e outras instituições idôneas têm orientado à observância de alguns critérios fundamentais, como: a proteção da vida humana e da família, a promoção da justiça social, a prática da solidariedade global. O valor da vida deve ser defendido em sua dimensão individual e comunitária, em todas as suas fases (não apenas na vida intra-uterina) e diante de todas as circunstâncias que a ameaçam (fome, miséria, marginalização, corrupção, exploração, violência, pena de morte, etc.). Ao analisarmos os programas partidários, devemos prestar atenção às opções políticas em temas como aborto, eutanásia, união civil de pessoas do mesmo sexo. Da mesma forma, não podemos fazer uma análise superficial em assuntos como a busca da justiça econômica e da inclusão social, dos direitos dos trabalhadores, da solução para o problema da miséria e da violência, das problemáticas de habitação, da assistência à saúde e da educação, dos direitos dos Mitra Arquidiocesana de Brasília 6

7 grupos fragilizados. Todos esses problemas, que ainda impedem o surgimento de um mundo mais justo e igualitário, digno do Homem, dependem de um último importantíssimo fator que deve ser observado: o político ou o partido em questão está dando uma contribuição sincera e eficaz para a construção do interesse público, ou é movido por interesses pessoais e/ou de grupo? VI. Como obter informações sobre o seu candidato? O ideal é conhecer de perto seu trabalho, sua história pessoal e suas propostas, o que também inclui a de seu partido político. E também podese encontrar e verificar informações importantes em sites da Internet, mas é preciso que sejam idôneos. Exemplo disso é o site do Tribunal Superior Eleitoral - TSE: VII. O que é Ficha Limpa? É o nome simplificado de uma Lei de iniciativa popular recémsancionada, que obteve mais de 1 milhão e meio de assinaturas e que estabelece restrições aos candidatos que utilizam de artifícios para fugirem da justiça ou da cassação. Já tivemos conhecimento de algumas candidaturas indeferidas (às quais foi negado o registro) pela Justiça Eleitoral. A Ficha Limpa está sendo a principal novidade da atual campanha eleitoral e já está representando um marco cultural, pois poderá, e deverá, ser estendida a outros ambientes, tais como: sindicatos, associações, secretariados, etc. Atenção! A lei da Ficha Limpa exige o Voto Limpo. ELEIÇÕES

8 VIII. Você sabe como é o financiamento de campanha? O candidato e os partidos enfrentam muitos gastos para a propaganda eleitoral, elaboração de panfletos, uso de recursos audiovisuais, deslocamento, etc. Esses gastos podem ser cobertos por doações de pessoas físicas e jurídicas, às quais a lei impõe limites e exige transparência. Infelizmente, porém, muitas vezes aqueles que doam e, também, aqueles que recebem preferem manter-se em segredo por conveniência. Isto facilita os desvios e abre as portas para o uso de recursos ilegais para a campanha. Esta é uma das fragilidades do nosso processo eleitoral. Portanto, cuidado com os candidatos que fazem campanhas milionárias, ou que são financiados por grupos econômicos poderosos. Na realidade, além de arriscar cair em enganos como comprar o Voto do eleitor, esses candidatos podem estar comprometendo seu futuro mandato, pois aqueles que aplicaram dinheiro na sua campanha vão querer recuperar o dinheiro investido. IX. Após a eleição, o que implica o seu Voto? Mitra Arquidiocesana de Brasília 8 Passadas as eleições, começa o mais profundo exercício da democracia: o acompanhamento da atuação do candidato eleito, de preferência junto com a comunidade. Esse acompanhamento deverá ser feito através do apoio e das críticas construtivas, da apresentação de propostas e até mesmo da denúncia fundamentada, em casos mais graves. O eleito é representante de todos os eleitores, tenham ou não votado nele e, para ser representante, deve ter a quem representar. O poder é do povo, o mandato é um serviço à cidade, ao estado ou à nação. A soberania é do povo que escolheu um, ou alguns, de seus membros para aquele serviço. É, portanto, dever do cidadão e da cidadã acompanhar os passos de seu representante, não abandonar o eleito, mas cercá-lo de atenção crítica, para que o mandato corresponda aos interesses públicos. Esse acompanhamento deve ser feito desde o período eleitoral por meio de um pacto, no qual, tanto o eleitor quanto o seu candidato deixam

9 claro que existem responsabilidades dos dois lados e se comprometem a assumi-las, também através de um acompanhamento sistemático. Um modelo de pacto de responsabilidade cidadã está disponível no site Após as eleições, pode ser criado um grupo permanente de acompanhamento do mandato dos eleitos. Esse acompanhamento deve ser oferecido tanto àqueles com os quais se estabeleceu o pacto, os mais próximos, em quem a comunidade deposita esperança e confiança, quanto a todos os eleitos, uma vez que, a partir da posse, são representantes de todos os cidadãos e cidadãs. Esse grupo permanente, porém, não substitui a ação de cada um, pois todos devem exercer sua cidadania, não omitindo-se ao acompanhamento. É deste modo que o povo vive sua soberania, a forma cidadã de fazer política. ELEIÇÕES

10 X. Existem outras formas de exercer a política? A vida política não se esgota no processo eleitoral ou na militância partidária, mas permeia toda a vida do cidadão e da cidadã. Por este motivo, além de tudo o que já foi exposto antes, é muito importante a participação em associações, prefeituras comunitárias e conselhos de saúde, de educação, de orçamento participativo, etc. Enfim, devemos ser o sal da terra, amar a todos, amar sempre, tomar a iniciativa no amor, amar até os inimigos, pois não foi menos do que isso que Jesus nos pediu. O amor que gera Sabedoria passa pela política. Se nos dispusermos a ser atuantes seremos também luz do mundo, no sentido que a política será iluminada por Aquele que podemos gerar quando estamos unidos em Seu nome, isto é, será iluminada pela presença de Cristo entre nós. Mitra Arquidiocesana de Brasília 10

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