PROCEDIMENTO. Este procedimento tem como objetivo determinar a metodologia para realizar trabalhos em altura no SEP Sistema Elétrico de Potência.

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1 Página: 1/40 1. OBJETIVO Este procedimento tem como objetivo determinar a metodologia para realizar trabalhos em altura no SEP Sistema Elétrico de Potência. 2. ABRANGÊNCIA Este procedimento aplica-se a todas as Empresas de Distribuição da Eletrobras EDEs, em serviços de campo. 3. REFERÊNCIAS 3.1 Norma Brasileira NBR 5434 Redes de Distribuição Aérea Urbana de Energia Elétrica; 3.2 Norma Brasileira NBR Acesso por corda Qualificação e Certificação; 3.3 Norma Regulamentadora nº 6 Equipamento de Proteção Individual Ministério do Trabalho e Emprego; 3.4 Norma Regulamentadora nº 10 Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade Ministério do Trabalho e Emprego; 3.5 Norma Regulamentadora nº 18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção Ministério do Trabalho e Emprego; 3.6 Série GRIDIS nº10 Sistematização do Controle de Risco Função 611 Turmas de Redes Aéreas de Distribuição Desenergizadas; As demais normas e procedimentos não listados acima e necessários para a execução da tarefa deverão ser pesquisados e utilizados. 4. MATERIAIS NECESSÁRIOS 4.1 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL Vestimenta especial para classe de risco 2; Capacete de Segurança classe B com jugular; Óculos de Proteção; Luva de Raspa; Luva de vaqueta; Luvas Isoladas de borracha para o nível de tensão adequado; Manga isolante de borracha para o nível de tensão adequado; Luva de cobertura para luva de borracha; Sapato ou Botina de Segurança para áreas com influência de eletricidade; Cinto de Segurança tipo pára-quedista; Talabarte de posicionamento; Trava-queda; Capa de proteção contra chuva.

2 Página: 2/ EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA Cones de sinalização de altura 75 cm; Escada extensível (fibra ou madeira); Escada singela (fibra ou madeira); Dispositivos de ancoragem (agulhão, gancho, fita para escada extensível e peça Tipo II e Tipo III em PVC); Fita de ancoragem 1.200mm para extensão de linha de vida; Fita de ancoragem 1.500mm para extensão de linha de vida; Freio antipânico ABS para resgate; Corda para linha de vida; Mosquetão em aço dupla trava; Vara telescópica/vara de manobra com sacola/mochila de acondicionamento; Cabeçote universal- adaptador; Sacola/mochila de acondicionar o Kit para trabalho em altura; Detector de Tensão de 1kV a 138kV (AT); Bandeirola 300x400mm com 2 ilhós e botões. 4.3 FERRAMENTAIS E DEMAIS ITENS NECESSÁRIOS Estojo de primeiros socorros; Rádio de Comunicação; Farol de emergência; Lanterna; Protetor Solar. Os demais materiais, ferramentas, EPIs e EPCs não listados e necessários para a execução da tarefa deverão ser relacionados e utilizados de acordo com o planejamento de execução da tarefa e análise de risco no local. 5. RESPONSABILIDADES E AUTORIDADES Cabe aos Gerentes, Lideres de Localidades e Técnicos dos Processos exigirem a prática deste procedimento, bem como garantir o treinamento do teor deste aos empregados envolvidos no serviço de campo. Cabe aos encarregados de equipes e executores orientar, aplicar e cumprir os critérios deste procedimento. 6. IDENTIFICAÇÃO E MEDIDAS DE CONTROLE DE RISCOS E IMPACTOS Antes da execução da tarefa, deve-se realizar seu planejamento, analise preliminar de riscos (APR) e identificar os impactos ambientais, eliminando-os ou aplicando seus respectivos controles e/ou providencias cabíveis, conforme NR-10 e demais procedimentos específicos.

3 Página: 3/40 7. DISPOSIÇÕES GERAIS 7.1 Os serviços em instalações energizadas, ou em suas proximidades devem ser suspensos de imediato na iminência de ocorrência que possa colocar os trabalhadores em perigo; 7.2 O responsável pela execução do serviço deve suspender as atividades quando verificar situação ou condição de risco não prevista, cuja eliminação ou neutralização imediata não seja possível; 7.3 Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará as medidas cabíveis; 7.4 Esta atividade poderá ser realizada, estando o circuito energizado ou desenergizado; 7.5 É obrigatório o uso do conjunto cinto pára-quedista para trabalho em altura, a partir de 2 metros e obrigatório o uso de todos os EPIs necessários para execução da atividade, independente da altura que o eletricista esteja; 7.6 É proibida a utilização de cinto abdominal com talabarte e cordão umbilical ou outro tipo de cinto de segurança que não seja o cinto de segurança tipo páraquedista com linha de vida, trava-quedas e talabarte regulável; 7.7 O talabarte possui uma capa protetora contra abrasão. Essa capa deve sempre ser ajustada sobre o cordame do talabarte de forma a protegê-lo da fricção contra o poste e partes metálicas das estruturas; 7.8 É proibido subir em escadas manuais antes de amarrá-las nas estruturas (poste, pontalete, armação de parede etc.), independentemente do ponto de encabeçamento da linha de vida. Além disso, nas situações em padrão e cubículos/cabines de MT, se a escada não puder ser amarrada antes da subida, um eletricista deverá segurá-la para o outro subir, desde que sua linha de vida esteja amarrada fora da escada, seguindo os procedimentos específicos; 7.9 O trava-quedas deverá ser instalado na linha de vida antes do eletricista iniciar a subida na escada, estrutura ou árvore, e assim permanecer até o retorno ao solo, independentemente do número de ancoragens feitas com a linha de vida, sendo proibido sua retirada em qualquer hipótese; 7.10 A linha de vida e os equipamentos de ancoragem não poderão ser utilizados simultaneamente por mais de um eletricista para a execução de tarefas na estrutura, a não ser para a tarefa de regaste de eletricista acidentado;

4 Página: 4/ No caso de trabalho utilizando cesta aérea, o eletricista deverá utilizar cinto tipo paraquedista fixando o talabarte no olhal da lança e não poderá elevar-se na cesta acima da linha da cintura No caso de trabalhos utilizando escada giratória em veículo, a linha de vida e o talabarte deverão ser fixados na escada No caso de ser necessário fazer mais de uma ancoragem da linha de vida na estrutura, esta somente poderá ser feita mantendo-se uma distância máxima de 0,60m da anterior, de modo a limitar o fator de queda, sendo proibido desfazer a 1ª ancoragem da escada ou estrutura, mesmo após fazer outras ancoragens; Exemplos: 1ª ancoragem - na escada através de mosquetão, ou na estrutura, através do dispositivo próprio; 2ª ancoragem - na estrutura, no máximo 0,60m acima da 1ª ancoragem, utilizando-se estropo de nylon e/ou mosquetões; 3ª ancoragem - na estrutura, distante no máximo de 0,60m da 2ª ancoragem (totalizando 1,20m da 1ª ancoragem) e, assim, sucessivamente, se for necessário. A distância da transposição pode ficar condicionada ao talabarte passado e só será permitido depois de preparado o ponto de ancoragem utilizando estropo e sempre com o talabarte já posicionado e ancorado na estrutura. Nota: No momento da liberação do freio para efetuar a transposição da linha de vida, esta ficará folgada para facilitar a nova ancoragem e o eletricista não poderá desconectar o talabarte do cinto de segurança ou retirá-lo Utilizar luvas, mangas e lençóis isolantes conforme procedimento específico; 7.15 A linha de vida deverá ser instalada nas escadas extensíveis (manuais e veiculares) antes da execução das tarefas (dispositivo de ancoragem específico para escada), retirada no final do expediente e recolhida em sacola/mochila de lona (por motivo de conservação da mesma); Nota: O dispositivo de ancoragem específico para escada somente poderá ser utilizado ser estiver em boas condições de uso (sem ressecamento, descosturas ou rasgos/cortes) e os montantes e estribos da escada não apresentarem defeito (soltos, rachados ou resistência duvidosa) É proibido pisar e ou tocar nas ferragens da estrutura (cintas, armações secundárias, ferragens de TV a cabo ou telefonia, braços de IP etc.) com a rede de BT energizada; 7.17 A carretilha dupla-ação deve sempre acompanhar o executante inclusive em descidas rápidas; 7.18 Somente escalar as escadas extensíveis estando elas amarradas na estrutura. Não sendo possível fazer a amarração, manter a escada segura por outro empregado

5 Página: 5/40 posicionado no solo, excepcionalmente. Nesse caso, a linha de vida que protege o eletricista que vai subir tem que estar ancorada no poste; 7.19 Para limpeza e higienização dos materiais e equipamentos devem seguir orientação do fabricante; 7.20 O cinto pára-quedista, o trava-quedas, a linha de vida, o talabarte e os mosquetões de aço devem ser conservados e transportados na sacola/mochila de lona apropriada para essa finalidade; 7.21 A partir do recebimento do conjunto do cinto pára-quedista, o eletricista deve vestí-lo e fazer todos os ajustes necessários no seu corpo para usufruir todo conforto e poder executar as tarefas diárias com melhor desempenho, observando que o cinto é um equipamento de proteção individual e permite que o ajuste seja feito uma única vez; 7.22 O talabarte ajustável pode ser passado no poste, nos degraus envolvendo os montantes/longarinas das escadas e nas estruturas (desenergizados) de SEs, logo que o eletricista atingir o ponto de trabalho; 7.23 O comprimento do talabarte deve ser regulado pelo dispositivo de ajuste, conforme posicionamento do eletricista na estrutura para a execução das tarefas; 7.24 Antes de colocar em uso, inspecionar o conjunto verificando as condições das seguintes partes: a) Cinto e correias de nylon: ressecamento, descosturas, rasgos/cortes, manchas de óleo/graxa; b) Ferragens: trincas, corrosão, amassados e empenos; c) Cordas: cortes, desgaste, desfiamento, sinais de podridão, limpeza. Nota: Qualquer anormalidade encontrada nas partes do equipamento que comprometa a segurança é motivo de impedimento do uso e substituição do conjunto ou partes dele Se o trava-quedas, cinto e linha de vida tiverem sido submetidos a uma operação, por ocasião de um acidente, eles devem ser retirados de serviço e submetidos à análise pelo SESMT Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho, já que as estruturas podem sofrer deformações permanentes, perceptíveis ou não, quando do travamento da queda. 8. DESCRIÇÃO DOS PROCEDIMENTOS PASSO A PASSO 8.1 QUANTO AOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL Utilização de cinto pára-quedista com travamento

6 Página: 6/40 Desenvolvimento Competência Riscos Controle Passo 1 Má conexão. Certificar-se das Passar as correias nos ombros e ajustar o seu comprimento, conexões. de forma que a parte abdominal do cinto fique posicionada sobre os quadris/nádegas. Passo 2 Ajustar as correias inferiores ao redor das coxas, sob a virilha, de forma que elas fiquem justas, porém sem apertar e tolher os movimentos das pernas, para andar ou agachar. Passo 3 Engatar as fivelas, sendo que as sobras das correias devem ser passadas nas presilhas de elástico. Passo 4 Engatar a fivela do cinto abdominal verificando se ela está funcionando bem e se houve travamento perfeito. Passo 5 Engatar a fivela que une as alças do suspensório na altura entre o peito e o pescoço. Passo 6 Abrir o mosquetão para a fixação do trava-quedas e passar nos quatro olhais de nylon obedecendo a ordem seja no sentido horário ou antihorário. Sendo dois olhais na parte abdominal do cinto e dois nas alças do suspensório. Passo 7 Conferir o travamento do mosquetão. Má conexão. Certificar-se das conexões. Má conexão. Certificar-se das conexões. Má conexão. Certificar-se das conexões. Má conexão. Certificar-se das conexões. Machucar as mãos; Má conexão. Usar luvas de segurança; Certificar-se das conexões. Má conexão. Certificar-se das conexões Utilização de talabarte de posicionamento Desenvolvimento Competência Riscos Controle Machucar as mãos. Má conexão; Passo 1 Passar o mosquetão na trava metálica do talabarte regulável (foto 1) e fixá-lo numa das argolas metálicas do cinto (foto Usar luvas de segurança; Certificar-se das conexões.

7 Página: 7/40 2) lado direito ou esquerdo, se o eletricista for destro ou canhoto. Foto 1 Passagem do mosquetão na trava metálica Passo 2 Conferir o funcionamento das travas do mosquetão do talabarte acionando-as algumas vezes e verificando se o mecanismo funciona adequadamente. Machucar as mãos; Má conexão. Foto 2 Fixação do mosquetão na argola do cinto Usar luvas de segurança; Certificar-se das conexões. Detalhe: se o acionamento das travas não for eficiente, não colocá-lo em serviço e substituí-lo. Passo 3 Passar o mosquetão do talabarte regulável na alça auxiliar do cinto. Detalhes: a) O mosquetão deve permanecer passado na alça do cinto para o eletricista se deslocar na área de trabalho, na subida e descida das estruturas; b) Para o posicionamento na estrutura, o mosquetão (gancho) deve ser engatado na argola do cinto de fora para dentro para facilitar a sua retirada, no caso de resgate do eletricista no alto da estrutura. Eletricista Machucar as mãos; Má conexão. Usar luvas de segurança; Certificar-se das conexões.

8 Página: 8/40 Passo 4 Posicionar a capa de proteção do talabarte na área de contato com o poste. Passo 5 Regular o talabarte para a posição de trabalho. Detalhes: a) Para afastar, puxa alavanca; b) Para aproximar, puxa a corda para frente. Machucar as mãos. Machucar as mãos; Má conexão. Usar luvas de segurança. Usar luvas de segurança; Certificar-se das conexões Utilização do Trava-quedas Desenvolvimento Competência Riscos Controle Passo 1 Machucar as Usar luvas de Engatar o trava-quedas no mãos. segurança. mosquetão já fixado nas alças do cinto pára-quedista, próximo ao estômago do eletricista (foto 1). Detalhes: a) O eletricista deve realizar este passo estando no solo, junto da estrutura onde vai subir; b) A fixação do trava-quedas ao cinto pára-quedista deve ser feita através das quatro alças próximo ao estômago do eletricista para oferecer maior dissipação de energia de impacto e, sempre que possível, o trava-quedas deve ficar posicionado na linha de vida acima ou na altura do peito do eletricista. Passo 2: Deslocar a trava de segurança do trava-quedas e abri-lo, destorcendo o parafuso (foto 2). Detalhe: A seta gravada no interior do trava-quedas indica o sentido da sua instalação em relação à linha de vida (foto 3). Machucar as mãos. Usar luvas de segurança.

9 Página: 9/40 Trava de segurança Parafuso de abertura Foto 1 Engate do trava-quedas no mosquetão Passo 3 Machucar as Inserir a linha de vida no travaquedas e fechá-lo, apertando o mãos. parafuso e acionando a trava de segurança (foto 4). Foto 2 Abertura do trava-quedas Usar luvas de segurança. Foto 3 Seta indicando o sentido da linha de vida Foto 4 Linha de Vida no trava-quedas Passo 4: Machucar as Usar luvas de Posicionar corretamente a mãos. segurança. alavanca de travamento para a subida (foto 6) do eletricista na estrutura e, também, para o posicionamento para o trabalho, no alto (foto 5). Passo 5: Posicionar corretamente a alavanca de travamento somente para a descida do eletricista do alto da estrutura (foto 6). Machucar as mãos. Usar luvas de segurança.

10 Página: 10/40 Foto 5 Trava-quedas travado Foto 6 Trava-quedas destravado Para Subir: Desenvolvimento Competência Riscos Controle Passo 1 Instalar a linha de vida na estrutura. Queda do dispositivo de ancoragem; Machucar cabeça e mãos. Machucar as mãos. Executar a tarefa com cuidado; Usar os EPIs adequados. Passo 2 Usar o EPI adequado. Postar-se junto à estrutura e instalar o trava-quedas na linha de vida. Passo 3 Trocar posição. Ter atenção. Colocar a alavanca do travaquedas na posição destravada (foto 6). Passo 4 Tropeçar nos Ter calma e atenção. Conferir a conexão do travaquedas nas alças do cinto, as escada. degraus da fivelas e correias e iniciar a escalada utilizando escadas. Detalhes: a) Durante a subida, deixar o trava- quedas escorregar pela linha de vida, podendo puxá-lo com as mãos, se necessário, mas nesse caso, para puxar o trava quedas com a mão devese interromper momentaneamente a subida até a colocação do trava quedas na nova posição; b) No alto, posicionar-se para o trabalho, levar o trava-quedas até um ponto da linha de vida no mesmo nível ou acima do peito, se possível; c) Elevar ao máximo o travaqueda para diminuir o espaço de queda.

11 Página: 11/40 Passo 5 Passar talabarte no travessão regulável na estrutura ou escada (envolvendo degrau e longarina) e engatar o mosquetão na argola do cinto. Detalhe: colocar a alavanca do trava-quedas na posição travada (foto 5). Machucar as mãos. Usar luvas de segurança. Para Descer: Desenvolvimento Competência Riscos Controle Passo 1 Trocar posição. Ter atenção. Colocar a alavanca do travaquedas na posição destravada (foto 6) Passo 2 Machucar as Usar o EPI adequado. Retirar o talabarte do mãos. poste/estrutura/escada e engatar o mosquetão dupla-trava na alça auxiliar. Passo 3 Desfazer as conexões do travaquedas com a linha de vida. Detalhes: a) O eletricista deve realizar este passo estando no solo, junto da estrutura; b) Se for subir novamente na mesma estrutura, pode-se deixar o trava-quedas preso na linha de vida, soltando o travaquedas do mosquetão do cinto pára-quedista. Machucar as mãos; Trocar posição. Usar o EPI adequado; Ter atenção. 8.2 QUANTO À ESCADA Procedimentos para Transporte Manual e Posicionamento da Escada Desenvolvimento Competência Riscos Controle Passo 1 Atropelamento do Analisar onde será apoiada a eletricista; escada. Ofuscamento da visão ao olhar em direção ao sol; Detalhe: Antes do posicionamento das escadas A análise deve ser realizada com o eletricista posicionado no passeio ou em via publica, desde que seja dentro da área

12 Página: 12/40 nos postes, cruzetas, equipamentos ou arvores, devem ser atentamente analisadas, para cada tipo de serviço, como e onde elas deverão ser colocadas. Esta análise prévia facilitará bastante o desenvolvimento dos trabalhos, pois o mau posicionamento de uma escada conduzirá diretamente a um mau posicionamento do eletricista e este desenvolverá seu trabalho com insegurança e desconforto. sinalizada; Utilizar óculos de segurança. Passo 2 Retirar a escada do veículo. Passo 3 Transportar a escada para o local de serviço. Detalhes: a) O transporte da escada para o ponto de trabalho deve ser feito por dois eletricistas, que a colocarão sobre os ombros, sempre fechada e com os degraus na posição vertical; Os eletricistas, equipados com luvas de raspa, devem apoiar as partes da escada próximas às extremidades sobre seus ombros, do mesmo lado. Passo 4 Elevar a escada para a posição vertical. Detalhe: um eletricista posiciona a base da escada no chão segurando-a e o outro eletricista segura a outra extremidade da escada se posicionando para ir de encontro ao colega, elevando a escada com as mãos. Lesão corporal. Adotar técnica e postura correta para levantamento de peso; Usar capacete, óculos de segurança e luva de vaqueta/raspa/algodão. Lesão corporal. Adotar técnica e postura correta para levantamento de peso; Usar capacete, óculos de segurança e luva de vaqueta/raspa/algodão. Quedada escada; Lesão corporal. Segurar firmemente a escada; Adotar técnica e postura correta para levantamento de peso; Usar capacete, óculos de segurança e luva de vaqueta/raspa/algodão.

13 Página: 13/40 Passo 5 Estender a escada. Passo 6 Apoiar a escada no ponto de trabalho. Detalhes: a) Os pés da escada devem ficar afastados da base do poste, aproximadamente ¼ da altura do ponto de apoio superior da escada (figura 1) e limitada em 2,00m; b) Nos postes em que for necessário que dois ou mais eletricistas trabalhem num mesmo ponto da rede, cada qual deverá utilizar uma escada; c) Não se deve apoiar a escada nos condutores, exceto quando existir para isso um cabo mensageiro ou tirante para apoio e amarração da mesma. Queda da escada; Lesão corporal; Lesão nas mãos. Queda da escada. Lesão corporal. Escada e eletricista serem atingidos por veículo; Segurar firmemente a escada; Adotar técnica e postura correta para levantamento de peso; Usar capacete, óculos de segurança e luva de vaqueta/raspa/algodão; Manter os dedos afastados da área de deslocamento da parte móvel da escada; Usar corda para estender a parte móvel da escada e observar o seu travamento; Manter os pés afastados da área de deslocamento da parte móvel da escada; Observar a trajetória da escada mantendo atenção voltada para seu topo. A escada deve estar segura pelo ajudante e deve ser colocada na posição que mais facilite o trabalho; As bases dos montantes devem ser apoiadas no solo; evitando calçá-las com pedras e/ou pedaço de madeiras; Adotar técnica e postura correta para levantamento de peso; Usar capacete, óculos de segurança e luva de vaqueta/raspa/algodão; A base da escada deve ser colocada, de preferência, sobre o passeio e, somente depois de esgotadas todas as hipóteses, a escada será colocada na pista de rolamento tomando-se todas as precauções no sentido de evitar que seja atingida por veículo.

14 Página: 14/40 Passo 7 Efetuar a amarração da escada no porte / estrutura. Detalhes: a) Para poste SEM obstáculos, proceder conforme passos descritos no item 8.7; b) Para poste COM obstáculos, proceder conforme passos descritos no item 8.8 (sem gancho), item 8.9 (com gancho). Figura 1- Posicionamento da escada Para poste SEM obstáculos, conforme item 8.7; Para poste COM obstáculos, conforme item 8.8 (sem gancho) ou item 8.9 (com gancho). Para poste SEM obstáculos, conforme item 8.7; Para poste COM obstáculos, conforme item 8.8 (sem gancho) ou item 8.9 (com gancho) Tipos de Nós utilizados para amarração Execução de Nó Oito Simples Este tipo de nó é utilizado em situações gerais Execução de Nó Oito Duplo É um nó que pode ser feito em qualquer ponto da corda, dobrando-a no trecho escolhido para a sua execução.

15 Página: 15/ Execução de Nó Fiel (conhecido como nó-de-porco ) É um nó aplicado tanto no meio como nas extremidades da corda e serve como ponto de fixação de confecção rápida Execução de Nó Oito Guiado É preciso ser executado na extremidade da corda e é mais utilizado para ancoragens em árvores, colunas de concreto ou lugares onde é necessária uma alça aberta para lançar a ancoragem Execução de Nó Pescador duplo É um nó recomendado para unir as pontas de duas cordas ou cordins de mesmo diâmetro.

16 Página: 16/ Execução de Nó Blocante Uma corda fina é enrolada em espiral ao redor da corda principal, de trabalho, segurança ou resgate. Se uma força ou peso é aplicado ao nó, as voltas se apertam num efeito constritor que impede o deslizamento da corda. Sem carga, o nó afrouxado pode ser deslocado ao longo da corda Execução de Nó de segurança dinâmica É um nó que substitui o freio em várias aplicações, sendo um nó deslizante que funciona por atrito, utilizado sempre em conjunto com um mosquetão (com trava).

17 Página: 17/ Tipos de Amarração Procedimento de Fixação da Corda de Serviço na Escada Desenvolvimento Competência Riscos Controle Má fixação da corda. Passo 1 Iniciar o nó fiel passando Passar a ponta da corda entre o estribo e o degrau da escada (foto 1). Passo 2 Enlaçar o montante e voltando a ponta da corda por cima do estribo (foto 2). Má fixação da corda. a amarração. a amarração. Foto 1 Passagem da corda na escada Passo 3 Entrar com a ponta da corda pelo espaço formado (foto 3). Passo 4 Puxar a ponta até o fechamento total do nó (foto 4). Foto 2 Passagem da corda na escada Má fixação da corda. Má fixação da corda. a amarração. a amarração.

18 Página: 18/40 Foto 3 Passagem da corda no espaço formado Passo 5 Ajustar o nó puxando uma ponta para cima e outra para baixo (foto 5). Passo 6 Junte as cordas (foto 6). Para finalizar o nó fiel com o nó de Pescador Foto 4 Ponta da corda até o fechamento do nó Má fixação da corda. a amarração. Má fixação da corda. a amarração. Foto 5 Ajuste do Nó Passo 7 Iniciar o nó de pescador segurando com uma mão, com a outra dá no mínimo três voltas com a ponta em torno da outra corda (foto 7). Passo 8 Voltando a ponta por dentro das voltas feitas finalizando o nó de Pescador (foto 8 e 9). Passo 9 Finalizar o nó fiel com um nó de Pescador (foto 9) Má fixação da corda. Má fixação da corda. Má fixação da corda. Foto 6 Cordas juntas a amarração. a amarração. a amarração.

19 Página: 19/40 Foto 7 Três voltas em torno da corda Foto 8 Ponta da corda por dentro das três voltas. Foto 9 Nó finalizado Procedimentos para Amarração de Escada em Poste sem Obstáculo (lançamento da corda com as mãos, sem uso de bastões) Desenvolvimento Competência Riscos Controle Passo 1 Queda da escada; A escada deve estar Encostar a escada na estrutura Lesão corporal; segura pelo ajudante e (foto 1); Escada e deve ser colocada na eletricista serem posição que mais atingidos por facilite o trabalho; veículo. As bases dos montantes devem ser apoiadas no solo; evitando calçá-las com pedras e/ou pedaço de madeiras; Adotar técnica e postura correta para levantamento de peso; Usar capacete, óculos de segurança e luva de vaqueta/raspa/ algodão; A base da escada deve ser colocada, de preferência, sobre o passeio e, somente depois de esgotadas todas as hipóteses, a

20 Página: 20/40 Passo 2 Passar a corda por trás da estrutura (foto 2);. Queda do eletricista no mesmo nível. escada será colocada na pista de rolamento tomando-se todas as precauções no sentido de evitar que seja atingida por veículo. Verificar onde pisa. Foto 1 Escada encostada na estrutura Foto 2 Corda por trás da estrutura Passo 3 Fazer uma laçada envolvendo o montante da escada (foto 3). Queda do eletricista no mesmo nível. Verificar onde pisa. Passo 4 Finalizar com o nó Carioca/caminhoneiro nos degraus inferiores da escada. (foto 4). Má fixação da corda. Executar corretamente amarração. a Foto 3 Laçada pelo montante da escada Foto 4 Finalização com nó

21 Página: 21/ Procedimentos para Amarração de Escada em Poste com Obstáculo (Árvores, Ramais de Ligação, etc.). Desenvolvimento Competência Riscos Controle Passo 1 Má fixação da corda. a Folgar o nó Fiel (foto 1). amarração. Passo 2 Passar o nó de pescador por dentro do nó fiel (foto 2). Má fixação da corda. a amarração. Foto 1 Folga no nó Passo 3 Fazer um laço (foto 3). Passo 4 Puxar a corda (foto 4); Foto 2 Nó pescador por dentro do nó fiel Má fixação da corda. a amarração. Má fixação da corda. a amarração. Foto 3 Laço na corda Passo 5 Colocar o laço entre os dois montantes (foto 5). Passo 6 Encostar a escada na estrutura (foto 6). Foto 4 Laço puxado Má fixação da corda. a amarração. Queda da escada; Lesão corporal; Escada e eletricista serem atingidos por veículo. A escada deve estar segura pelo ajudante e deve ser colocada na posição que mais facilite o trabalho; As bases dos montantes devem ser apoiadas no solo;

22 Página: 22/40 evitando calçá-las com pedras e/ou pedaço de madeiras; Adotar técnica e postura correta para levantamento de peso; A base da escada deve ser colocada, de preferência, sobre o passeio e, somente depois de esgotadas todas as hipóteses, a escada será colocada na pista de rolamento tomando-se todas as precauções no sentido de evitar que seja atingida por veículo. Foto 5 Laço nos montantes Passo 7 Usar a vara telescópica, pegar o laço e passar por trás da estrutura. (foto 7). Foto 6 Escada encostada na estrutura Má fixação da corda. a amarração. Passo 8 Prender o laço no outro montante da escada (foto 8). Passo 9 Tencionar corda para enforcar o laço e finalizar com o nó Carioca / caminhoneiro nos degraus inferiores da escada. Má fixação da corda. a amarração. Má fixação da corda. a amarração.

23 Página: 23/40 Foto 7 Vara telescópica pegando o laço. Foto 8 Laço no montante da escada Nota 1: Para trabalhos em altura em árvore, seguir procedimentos descritos no POP Poda de Árvore 8.3 QUANTO AOS ELEMENTOS DO KIT PARA TRABALHO EM ALTURA Procedimentos para Instalação de Linha de Vida utilizando O GANCHO como dispositivo de ancoragem na estrutura Desenvolvimento Competência Riscos Controle Passo 1 Má fixação do o Colocar o mosquetão mosquetão. passo. oval no segundo olhal da base do gancho e fechálo (foto 1). Passo 2 Passar a ponta da corda linha de vida por dentro do mosquetão (foto 2). Má fixação da corda. a amarração. Foto 1 Mosquetão no segundo olhal Foto 2 Passagem da linha de vida pelo mosquetão

24 Página: 24/40 Passo 3 Fazer o nó oito duplo na ponta da corda linha de vida (foto 3). Passo 4 Instalar o mosquetão auxiliar na vara de manobra para controlar a linha de vida e colocar o gancho no cabeçote da vara com a abertura contrária a ponteira do cabeçote (foto 4). Má fixação da corda. a amarração. Queda do dispositivo de ancoragem. Fixar corretamente a ancoragem. Detalhe: Quando não houver o cabeçote especial, o encaixe do gancho poderá ser feito pelo olhal superior do mesmo, com o auxilio da ponteira comum da vara de manobra ou DAQC. Foto 3 Nó oito duplo na ponta da corda. Foto 4 Gancho no cabeçote da vara Passo 5: Elevar a vara até a altura desejada e fixar o gancho no ponto de ancoragem desejado (foto 5). Passo 6: Fazer a fixação da ponta da corda no penúltimo degrau da escada com o nó Fiel (foto 6). Passo 7 Com a outra parte da corda faça o tencionamento do Queda do dispositivo de ancoragem. Fixar corretamente a ancoragem. Má fixação da corda. a amarração. Má fixação da corda. a amarração.

25 Página: 25/40 sistema integrado (foto 7) Foto 5 Fixação do gancho. Foto 6 Amarração da corda Foto 7 Tencionamento do sistema integrado Procedimentos para Instalação de Linha de Vida utilizando o AGULHÃO como dispositivo de ancoragem na Estrutura de poste duplo T Desenvolvimento Competência Riscos Controle Passo 1 Má fixação. a Fazer o enforcamento da amarração. fita de ancoragem de 1,20m no olhal do Agulhão (foto 1). Passo 2 Na outra ponta da fita prender o mosquetão e a passar a corda linha de vida por dentro do mosquetão (foto 2). Má fixação. a amarração.

26 Página: 26/40 Foto 1 Enforcamento da fita de ancoragem Foto 2 Mosquetão preso na extremidade da fita de ancoragem. Passo 3 Má fixação da corda. a Em seguida fazer o nó amarração. oito duplo na ponta da corda linha de vida. Passo 4 Instalar o mosquetão auxiliar na vara de manobra para controlar a linha de vida e Colocar o Agulhão no cabeçote da vara com a ponta contraria a ponteira do cabeçote. Queda do dispositivo de ancoragem. Executar a tarefa com cuidado. Passo 5 Elevar a vara até a altura desejada e fixar o Agulhão no orifício do poste desejado (foto 3). Queda do dispositivo de ancoragem. Executar a tarefa com cuidado. Passo 6 Fazer a fixação da ponta da corda no penúltimo degrau da escada com o nó Fiel (foto 4). Passo 7 Com a outra parte da corda faça o tencionamento do sistema integrado (foto 5). Má fixação da corda. a tarefa. Má fixação da corda. a tarefa.

27 Página: 27/40 Foto 3 Fixação do agulhão Foto 4 Amarração da corda Foto 5 Tencionamento do sistema integrado Procedimentos para Instalação de Linha de Vida, utilizando dispositivo de ancoragem em montante da escada. Desenvolvimento Competência Riscos Controle Passo 1 Má fixação do a Coloque a fita para dispositivo de tarefa. ancoragem entre o estribo ancoragem. e o degrau (foto 1). Passo 2 Coloque os anéis maiores nos montantes passando por debaixo do estribo (foto 2). Má fixação do dispositivo de ancoragem. a tarefa.

28 Página: 28/40 Foto 1 Fita para ancoragem entre o estribo e o degrau Passo 3 Colocar os anéis menores nos montantes por cima do estribo (foto 3); Foto 2 Passagem da fita por debaixo do estribo Má fixação do dispositivo de ancoragem. a tarefa. Passo 4 Juntar os anéis com o velcro, prendendo junto ao estribo e passar a linha de vida pelo mosquetão fixado na ponta da fita (foto 4). Má fixação do dispositivo de ancoragem. a tarefa. Passo 5 Prender a ponta da corda linha de vida no penúltimo degrau da escada com um nó fiel (foto 5). Má fixação do dispositivo de ancoragem. a tarefa.

29 Página: 29/40 Foto 3 Anéis menores nos montantes por cima do estribo Foto 4 União com velcron Foto 5 Amarração da corda Procedimentos para Instalação de peça Tipo II e Tipo III em PVC com Linha de Vida (para poste com obstáculo ou galhos de árvores) Desenvolvimento Competência Riscos Controle Passo 1 Má fixação do Instalar o mosquetão auxiliar na vara de manobra. dispositivo de ancoragem a tarefa Passo 2 Instalar o cabeçote universal especial na vara de manobra. Passo 3 Instalar o dispositivo de ancoragem no cabeçote universal especial da vara de manobra. Passo 4 Passar a linha de vida pelo mosquetão auxiliar e depois pelo dispositivo de ancoragem. Passo 5 Dar um nó oito duplo na extremidade da linha de vida e conferir a sua eficiência. Má fixação do dispositivo de ancoragem. Má fixação do dispositivo de ancoragem. Má fixação do dispositivo de ancoragem. Má fixação do dispositivo de ancoragem. a tarefa. a tarefa. a tarefa. a tarefa.

30 Página: 30/40 Passo 6 Elevar o dispositivo de ancoragem com o auxílio da vara de manobra e passar no ponto escolhido para ancoragem mais adequado para o tipo de estrutura. Passo 7 Retirar a vara de manobra do dispositivo de ancoragem e com a ponteira da vara fixar no laço da linha de vida. Passo 8 Puxar a corda e retirá-la do mosquetão auxiliar. Má fixação do dispositivo de ancoragem. Má fixação da corda. Má fixação do dispositivo de ancoragem. a tarefa. a tarefa. a tarefa. Passo 9 Mantendo a linha de vida levemente tensionada, amarrála na base do poste recolhendo a sobra na sacola/mochila de lona. Passo 10 Instalar o trava-quedas na linha de vida. Má fixação da corda. Má fixação do trava-quedas. a tarefa. a tarefa. Passo 11 Escalar o poste permitindo que o trava-quedas corra livremente na linha de vida. Passo 12 Posicionar-se para o trabalho passando o talabarte do cinto no poste. Má fixação do trava-quedas. Queda do eletricista. a tarefa. Reduzir ao máximo o espaço da queda elevando o trava queda. Detalhe: Após o término da tarefa, descer e, posicionado no solo, retirar o trava-quedas da linha de vida e esta da estrutura desfazendo a laçada usando o cabeçote universal da vara telescópica de manobras. Nota 2: as peças tipo II e tipo III possuem a mesma configuração, possuindo tamanhos diferentes, portanto, este procedimento é utilizado para os dois tipos; Nota 3: este tipo de dispositivo para ancoragem somente poderá ser instalado em cruzetas, quando estas não estiverem com a resistência comprometida.

31 Página: 31/ Procedimentos para Instalação de Freio Antipânico ABS para Resgate Desenvolvimento Competência Riscos Controle Passo 1 Má fixação do Passar a fita em volta da estrutura (foto 1); dispositivo. a tarefa. Passo 2 Fazer o enforcamento da fita (foto 2); Má fixação do dispositivo. a tarefa. Foto 1 Passagem da fita em volta da estrutura Passo 3 Colocar o mosquetão na fita (foto 3). Passo 4 Fazer uma volta na corda (foto 4). Má fixação do dispositivo. Má fixação do dispositivo. Foto 2 Enforcamento do poste a tarefa. a tarefa. Foto 3 Mosquetão na fita Passo 5 Colocar o freio ABS na corda (foto 5). Má fixação do dispositivo. Foto 4 Volta na corda a tarefa. Passo 6 Após prender com o mosquetão, fazer o tencionamento do sistema (foto 6). Má fixação do dispositivo. a tarefa.

32 Página: 32/40 Detalhe: puxar para baixo a corda que desce e puxar para cima a corda que sai do freio. Foto 5 Colocação do freio ABS na corda Passo 7 Após o sistema tencionado (foto 7), Colocar a corda dentro do mosquetão (foto 8). Passo 8 Fazer uma laçada de segurança (foto 9). Foto 6 Tencionamento do sistema Má fixação do dispositivo. Má fixação do dispositivo. a tarefa. a tarefa. Foto 7 Tencionamento do sistema Foto 8 Corda dentro do mosquetão Foto 9 Laçada de segurança

33 Página: 33/ QUANTO ÀS SITUAÇÕES DE TRABALHO EM ALTURA Procedimentos gerais para Trabalhos em Altura Procedimentos Iniciais Desenvolvimento Competência Riscos Controle Motorista. Abalroamento; Colisão; Atropelamento. Passo 1 Estacionar veículo. Obedecer ao código nacional de trânsito; Ligar pisca alerta; Utilizar freio de estacionamento. Passo 2 Sinalizar o veículo, instalando equipamentos de sinalização: Cones. Eletricistas. Atropelamento. Utilizar capacete, óculos, uniforme retardante a chama, luva de raspa/vaqueta e botas isolantes; Observar o tráfego, cuidados ao se movimentar na via publica; Manter-se de frente para o fluxo de veículos. Passo 3 Planejar execução da tarefa. Passo 4 Delimitar área de trabalho, instalando os equipamentos de sinalização: cones, fitas/correntes e bandeirolas. Chefe turma; Chefe de turma; de Atropelamento; Ataque de insetos e animais peçonhentos. Queda no mesmo nível; Acidente com terceiros/bens; Lesão corporal. Sinalizar veículo; Observar o tráfego, cuidados ao se movimentar na via pública; Certificar-se da inexistência de insetos/ animais agressivos, caso existam, providenciar a remoção. Avaliar a área de trabalho ao redor do poste com vista a sua delimitação; Não permitir a presença de pessoas ou bens estranhos dentro da área de trabalho; Adotar técnica e postura correta para levantamento e peso.

34 Página: 34/ Procedimentos para Escalada em poste com utilização de escada extensível ou singela Desenvolvimento Competência Riscos Controle Passo 1. Executar Procedimentos Iniciais Passo 2. Equipar-se dos EPIs: óculos, capacete, luva de vaqueta ou luva de algodão e vestir cinto para-quedista conforme passos descritos no subitem Passo 3. Retirar a escada do veículo, transportá-la e colocá-la no poste/ estrutura conforme passos descritos no subitem Conforme item 8.1 Conforme item 8.1. Conforme item 8.4 Conforme item 8.4. Passo 4. Efetuar a amarração da escada no porte / estrutura. Detalhes: a) Para poste SEM obstáculos, proceder conforme passos descritos no subitem ; b) Para poste COM obstáculos, proceder conforme passos descritos no subitem (sem gancho) ou subitem (com gancho). Para poste SEM obstáculos, conforme item ; Para poste com obstáculos, conforme item (sem gancho) ou item (com gancho). Para poste SEM obstáculos, conforme item ; Para poste COM obstáculos, conforme item (sem gancho) ou item (com gancho). Passo 5 Efetuar a instalação do dispositivo de ancoragem mais adequado ao tipo de poste/estrutura e à situação de trabalho em altura, seguindo passos descritos no item referente ao dispositivo. Conforme o dispositivo de ancoragem escolhido. Conforme o dispositivo de ancoragem escolhido. Detalhe: Se o dispositivo for mais adequado for o de Fita de ancoragem em escada extensível, proceder conforme o subitem antes de colocar na escada no poste/estrutura.

35 Página: 35/40 Passo 6 Instalar freio antipânico ABS para resgate conforme passos descritos no subitem Conforme subitem Conforme subitem Passo 7 Colocar o talabarte de posicionamento no cinto tipo para-quedista, conforme passos descrito no subitem Conforme item Conforme item Passo 8 Instalar trava-queda e efetuar a subida/descida na escada conforme passos descritos no subitem Passo 9 Executar Procedimentos Finais. Conforme item Conforme item Procedimentos Finais Desenvolvimento Competência Riscos Controle Passo 1 Lesão nas mãos; Usar luvas de.recolher ferramentas e Entorse muscular vaqueta. equipamentos. Passo 2. Desequipar-se dos EPIs. Passo 3. Sair com o veículo. Abalroamento; Atropelamento. Soltar o freio de estacionamento; Obedecer ao código brasileiro de trânsito; Desligar o pisca alerta; Soltar o freio de estacionamento Trabalhos em Árvores, Escadas Veiculares e Postes de Padrões/Auxiliar Para trabalhos em altura em árvore, seguir procedimentos descritos no POP Poda de Árvore; Nas escadas veiculares, utilizar o mesmo método para a amarração da linha de vida usado para as escadas extensíveis, com a linha de vida amarrada nos dois degraus mais altos da escada utilizando mosquetão

36 Página: 36/40 de aço dupla trava; Nos postes dos padrões/auxiliares, se não forem usadas escadas extensíveis manuais ou veiculares com a linha de vida instalada nelas, instalar a linha de vida no poste do padrão junto à armação do ramal (foto ) e amarrar a linha de vida nos degraus inferiores da escada, ficando proibida sua instalação na haste de baixo (com contra-pino) do estribo da armação secundária Trabalhos na BT desenergizada (com o ATAS já executado) e a MT energizada Poderá ser instalada ancoragem abaixo da BT utilizada fita para ancoragem em montante da escada desde que esteja em boas condições de uso (sem ressecamento, descosturas ou rasgos/cortes) e os montantes e estribos da escada não apresentarem defeito (soltos, rachados ou resistência duvidosa); Opcionalmente, pode-se fazer nova ancoragem da linha de vida acima da BT conforme os passos descritos no subitem (Transposição de Linha de Vida); A ancoragem da linha de vida poderá também ser realizada logo acima das cintas das mãos francesas, desde que realizada à distância, utilizando vara telescópica de manobras (bastão de manobra), após inspeção nas ferragens/cruzetas e análise criteriosa de riscos quanto à invasão das distâncias de segurança relativas à MT Trabalhos na BT e MT desenergizadas (com o ATAS executado em ambos os circuitos) Nesta situação poderá ser utilizado qualquer dispositivo de ancoragem, desde que seja possível sua instalação em local seguro e adequado Trabalhos na BT e MT energizada Poderá ser instalada ancoragem abaixo da BT utilizando a fita para ancoragem em montante da escada, desde que esteja em boas condições de uso (sem ressecamento, descosturas ou rasgos/cortes) e os montantes e estribos da escada não apresentarem defeito (soltos, rachados ou resistência duvidosa); Deverá ser verificada a presença de tensão nas ferragens de IP e aterrada temporariamente; Havendo necessidade de fazer outra ancoragem na estrutura e/ou trabalhar melhor posicionado com a BT energizada, pode-se fazer nova ancoragem da linha de vida acima da BT conforme os passos descritos no subitem (Transposição de Linha de Vida), desde que, o

37 Página: 37/40 eletricista esteja posicionado no lado oposto da BT. Caso não seja possível fazer isto, deve-se executar o ATAS na BT; A ancoragem da linha de vida poderá também ser realizada logo acima das cintas das mãos francesas, desde que realizada à distância, utilizando vara telescópica de manobras (bastão de manobra), após inspeção nas ferragens/cruzetas e análise criteriosa de riscos quanto à invasão das distâncias de segurança relativas à MT; Em ambas as situações, com a linha de vida ancorada abaixo ou acima da BT, o talabarte de posicionamento terá que ficar posicionado na estrutura e o trava-quedas na linha de vida, ambos sempre abaixo da fase mais baixa da BT Transposição de linha de vida (utilizada para elevar o ponto de ancoragem) Desenvolvimento Competência Riscos Controle Passo 1 Executar Procedimentos Iniciais Passo 2 Escalar Poste com Escada Extensível ou Singela conforme procedimentos descritos no subitem Passo 3 Colocar o mosquetão na fita de ancoragem travá-lo. Passo 4 Lançar a fita de ancoragem no poste (fotos 1 a 4). Detalhe: durante o lançamento, o mosquetão instalado na fita de ancoragem deverá ficar seguro na mão. Conforme procedimentos descritos no subitem Conforme procedimentos descritos no subitem Lesão nas mãos. Usar luvas. Desequilíbrio do eletricista durante o lançamento da fita de ancoragem. Posicionar-se junto ao poste e segurar o montante da escada com a outra mão. Foto 1 Posição do eletricista junto ao poste Foto 2 Lançamento da corda

38 Página: 38/40 Foto 3 Lançamento da corda Foto 4 Lançamento da corda Passo 4 Lesão nas mãos. Usar luvas. Enforcar o poste, deixando para baixo a ponta contendo o mosquetão. Passo 5 Liberar o freio para efetuar a transposição da linha de vida (Fotos 5 e 6). Detalhe: a) Antes do eletricista no poste solicitar ao eletricista no solo para liberar o freio, deverá certificar-se de que o seu talabarte está devidamente apoiado e com o mosquetão travado; b) Durante a liberação do freio, o eletricista no poste não poderá desconectar o talabarte do cinto de segurança ou retirá-lo. Lesão nas mãos; Desequilíbrio do eletricista e queda de altura devido folga na linha de vida. Usar luvas; Certifica-se que o talabarte está passado por cima do montante da escada e com o mosquetão devidamente travado. Foto 5 Liberação do freio Passo 6 Segurar a linha de vida no trecho situado entre o mosquetão da escada e o trava-queda (foto 7) e puxar para cima (foto 8). Lesão nas mãos; Desequilíbrio do eletricista e queda de altura devido folga na linha de vida Foto 6 Liberação do freio Usar luvas; Certifica-se que o talabarte está passado por cima do montante da escada e com o mosquetão devidamente travado.

39 Página: 39/40 Foto 7 Trecho indicado para elevar a linha de vida Passo 7 Passar a linha de vida pelo mosquetão da fita de transposição e travá-lo (foto 9). Foto 8 Elevação da linha de vida Lesão nas mãos; Desequilíbrio do eletricista e queda de altura devido folga na linha de vida Usar luvas; Certifica-se que o talabarte está passado por cima do montante da escada e com o mosquetão devidamente travado. Foto 9 Linha de vida no mosquetão já travado Passo 8 Lesão nas mãos. Usar luvas. Tencionar a linha de vida e travar o freio. 9. HISTÓRICO 9.1 As anotações das alterações nesta Norma devem ser realizadas e acompanhadas pela Gerência da Qualidade de Processos e Documentação Normativa, seja de conteúdo ou modificação da legislação pertinente, registrando a versão atual do normativo aprovado.

40 Página: 40/ ORIENTAÇÕES FINAIS 10.1 Toda e qualquer situação, que não esteja contemplada neste procedimento, será analisada e orientada pelo grupo de elaboração dos POPs, juntamente com equipes de execução de serviços de campo; 10.2 As excepcionalidades relacionadas a este Procedimento devem ser justificadas pela área envolvida e submetida à aprovação do diretor da área solicitante; 10.3 Toda e qualquer excepcionalidade ou caso omisso neste Procedimento deve ser analisado pela área gestora do processo e submetido à aprovação do Diretor de Gestão e, se for o caso, levado à Diretoria Executiva; 10.4 As eventuais necessidades de alterações neste Procedimento, com o objetivo de otimização dos processos ou sua atualização em face de novas legislações sobre o assunto, devem ser submetidas à Diretoria Executiva, com as devidas justificativas; 10.5 A vigência dos instrumentos normativos é considerada a partir da data de sua aprovação, sendo revogados somente quando de sua alteração ou extinção; 10.6 As infrações quanto ao cumprimento deste Procedimento sujeitará o infrator às penalidades previstas nos normativos concernentes; 10.7 Este Procedimento revoga todos os dispositivos anteriores sobre o assunto.

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