Pesquisa Bibliográfica realizada por João Batista dos Santos, Graduado em Gestão de Recursos Humanos, Técnico em Geologia e Segurança do Trabalho.

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1 Pesquisa Bibliográfica realizada por João Batista dos Santos, Graduado em Gestão de Recursos Humanos, Técnico em Geologia e Segurança do Trabalho.

2 MERCADO

3 Atividade realizada em locais elevados, que apresentem diferenças de níveis e riscos de quedas aos trabalhadores

4 O ambiente de trabalho na área de eletricidade é diversificado e apresenta inúmeros riscos que devem ser considerados e controlados. O trabalhador da indústria elétrica realiza atividades em um ambiente em constante mudança, onde sua segurança deve estar sempre em primeiro lugar. Hoje a tecnologia, novos equipamento e processos de trabalho estão em rápido desenvolvimento, a uma velocidade tal que fica difícil o acompanhamento por parte dos trabalhadores sem um planejamento adequado.

5 Cada local de trabalho é único e apresenta características próprias o que conduz o trabalhador a desenvolver novas formas de se proteger, utilizando para isso a sua qualificação e os treinamentos práticos que recebem. Outro fator de importância é a troca de experiências e conhecimentos desenvolvidos por outros profissionais

6 Constituição Federal, artigo 7ª Lei Previdência Social, artigos 19, 20, 2, 22. Lei de 22 de dezembro de 1977 altera o capítulo V do título II da CLT. Portaria de 08 de junho de 1978 Aprova as Normas Regulamentadoras NR. ABNT - NBR

7 A eficiência e a segurança em resgate vertical também conhecido como resgate em altura não são garantidas apenas pela correta definição dos equipamentos, mas também, pela adequada qualificação dos trabalhadores.

8 Equipamentos e acessórios que são utilizados pelas equipes que desenvolvem atividades em manutenção de redes elétricas e/ou linhas de transmissão e que tem objetivo de ser utilizados, também, no resgate aéreo de acidentados

9 O cinturão de segurança tipo páraquedista fornece prevenção quanto a possíveis quedas e, promove uma posição de trabalho ergonômico.

10 Dupla trava de segurança. Automático para movimentos na subida e na descida, podendo ser conectado em qualquer ponto da corda guia. Equipamento com trava de posicionamento. Sistema que não permite ser colocado invertido na corda. Possui indicativo quando da instalação proceder de maneira errada

11 Equipamento de segurança utilizado para proteção contra risco de queda no posicionamento nos trabalhos em altura, sendo utilizado em conjunto com cinturão de segurança tipo pára-quedista.

12 É um dispositivo de segurança de alta resistência com capacidade para suportar forças de 22kN no mínimo. Tem a função de prover elos e também funciona como uma polia com atrito.

13 É uma corda que possui uma alma de nylon de baixo estiramento (Alongamento), sendo seus cordões internos os que aportam a maior resistência ao esforço.

14 Equipamento de Proteção Coletiva EPC é todo dispositivo, sistema, ou meio, fixo ou móvel de abrangência coletiva, destinado a preservar a integridade física e a saúde dos trabalhadores usuários e terceiros. No desenvolvimento de serviços em instalações elétricas e em suas proximidades devem ser previstos e adotados equipamentos de proteção coletiva.

15 Finalidade: Sinalização de áreas de trabalho e obras em vias públicas ou rodovias e orientação de trânsito de veículos e de pedestres, podendo ser utilizado em conjunto com a fita zebrada, sinalizador STROBO, bandeirola, etc.

16 Finalidade: Utilizada quando da delimitação e isolamento de áreas de trabalho.

17 Finalidade: Isolamento e sinalização de áreas de trabalho, poços de Inspeção, entrada de galerias,etc.

18 Finalidade: Banqueta Isolante Isolar o operador do solo durante operação do equipamento guindauto, em regime de linha energizada.

19 MANTA ISOLANTE COBERTURA ISOLANTE

20 Vestimenta de Trabalho no SEP Conforme a NR10 subitem As vestimentas de trabalho devem ser adequadas às atividades, devendo contemplar a condutibilidade, inflamabilidade e influências eletromagnéticas.

21 Vestimenta de trabalho é, no caso em análise, entendida como um equipamento de proteção individual EPI destinada à proteção do tronco e membros superiores e inferiores contra os diversos riscos elétricos e, especialmente, protegê-los dos seus efeitos: Condutibilidade para proteger contra os riscos de contato as vestimentas não deverão possuir elementos condutivos. Inflamabilidade para proteger contra os efeitos térmicos dos arcos voltaicos e seus flashs, que podem provocar a ignição das roupas.

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23 A postura mais adequada ao trabalhador é aquela que ele escolhe livremente e que pode ser variada ao longo do tempo, sem prejuízo para sua segurança e saúde. A concepção dos postos de trabalho ou desenvolvimento das tarefas deve favorecer a variação de postura, principalmente a alternância entre a postura sentada e em pé.

24 A POSTURA DE TRABALHO O tempo de manutenção de uma postura deve ser o mais breve possível, pois seus efeitos nocivos serão função do tempo durante o qual ela será mantida. Segundo Mairiaux (1992) a apreciação do tempo de manutenção de uma postura deve levar em conta, por um lado, o tempo unitário de manutenção (sem possibilidades de modificações posturais) e, por outro, o tempo total de manutenção registrado durante a jornada de trabalho.

25 A POSTURA DE TRABALHO Todo esforço de manutenção postural leva a uma tensão muscular estática (isométrica) que pode ser nociva à saúde. Os efeitos fisiológicos dos esforços estáticos estão ligados à compressão dos vasos sangüíneos. O sangue deixa de fluir livremente e o músculo não recebe oxigênio nem nutrientes suficientes, os resíduos metabólicos não são retirados pela circulação sangüínea deficiente, acumulando-se, provocando a fadiga muscular e conseqüentemente a dor.

26 A POSTURA DE TRABALHO A escolha da postura em pé, muitas vezes, tem sido justificada por considerar que, nessa posição, as curvaturas da coluna estejam em alinhamento correto e que, dessa forma, as pressões sobre o disco intervertebral são menor que na posição sentada. Mas os músculos que sustentam o tronco contra a força gravitacional, embora vigorosos, não são muito adequados para manter a postura em pé.

27 Para muitas profissões o veículo é utilizado como ferramenta de trabalho. O veículo visto desta forma, deve merecer o mesmo tratamento que uma ferramenta, ou seja, deve-se realizar: manutenções adequadas, uso dentro das especificações, respeito aos limites estabelecidos pelo fabricante e pela Empresa.

28 O homem, como usuário consciente, necessita conhecer suas limitações e da ferramenta para uma perfeita integração homem/máquina

29 DISPOSITIVOS DE SINALIZAÇÃO A sinalização é um procedimento de segurança simples e eficiente para prevenir acidentes.

30 SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA A sinalização de segurança consiste num procedimento padronizado destinado a orientar, alertar e advertir as pessoas sobre os riscos ou condições de perigo existentes, proibições de ingresso ou acesso e cuidados ou ainda, aplicados para identificação dos circuitos ou partes.

31 SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA É fundamental a existência de procedimentos de sinalização padronizados, documentados e que sejam conhecidos por todos trabalhadores próprios e prestadores de serviços.

32 Os materiais de sinalização constituem-se de cone, fita, grade, sinalizador luminoso, corda, bandeirola, bandeira, placa, etc.

33 MOTIVOS PARA SINALIZAR O uso da sinalização gera medidas preventivas para proteção do empregado, da equipe e da empresa. A sinalização gera segurança para se trabalhar.

34 A sinalização no trânsito tem a finalidade de gerar medidas preventivas para proteção do empregado, da equipe, dos transeuntes, do veículo da empresa e do tráfego.

35 Iniciar a sinalização a partir do ponto mais distante. Utilizar cones na quantidade necessária. Quando o tráfego fluir em duplo sentido, redobrar quantidade de cones. Estacionar obedecendo às normas de trânsito.

36 O posicionamento do veículo deverá proteger a equipe; Quando o estacionamento se der em uma ladeira, o local abaixo da área de serviço deverá ser sinalizado e utilizar calços de madeira e observar o sentido do tráfego; Instalar via de circulação para pedestre; Deixar espaço para movimento de máquinas.

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38 De origem elétrica; De queda; Transporte e com equipamentos; Ataques de insetos; Riscos Ocupacionais; Riscos Ergonômicos; Ataque de animais peçonhentos/domésticos

39 Riscos de origem elétrica Choque elétrico; Campo elétrico; Campo eletromagnético. Riscos de queda As quedas, conseqüência de choques elétricos, de utilização inadequada de equipamentos de elevação (escadas, cestas, plataformas), falta ou uso inadequado de EPI, falta de treinamento dos trabalhadores, falta de delimitação e de sinalização do canteiro do serviço e ataque de insetos.

40 Riscos no Transporte - Equipamentos Veículos a caminho dos locais de trabalho em campo, o deslocamento diário dos trabalhadores até os efetivos pontos de prestação de serviços. Esses deslocamentos expõem os trabalhadores aos riscos característicos das vias de transporte.

41 Riscos de ataques de insetos, Animais peçonhentos/domésticos Na execução de serviços em torres, postes, subestações, usinas, leitura de medidores, serviços de poda de árvores e outros pode ocorrer ataques de insetos, tais como abelhas e formigas.

42 Riscos ergonômicos Biomecânicos: Posturas inadequadas de trabalho, levando a intensas solicitações musculares, levantamento e transporte de carga, etc. Organizacionais: Pressão psicológica para atendimento a emergências ou a situações com períodos de tempo rigidamente estabelecidos, pressões da população com falta do fornecimento de energia elétrica. Psicossociais: Elevada exigência cognitiva necessária ao exercício das atividades. Ambientais: Risco ambiental compreende os físicos, químicos e biológicos; esta terminologia fica inadequada, deve-se separar os riscos provenientes de causas naturais (raios, chuva, terremotos, ciclones, ventanias, inundações, etc.).

43 Risco: capacidade de uma grandeza com potencial para causar lesões ou danos à saúde das pessoas. Os riscos podem ser eliminados ou controlado. Perigo: situação ou condição de risco com probabilidade de causar lesão física ou dano à saúde das pessoas por ausência de medidas de controle.

44 Causa de acidente é a qualificação da ação, frente a um risco/perigo, que contribuiu para um dano seja pessoal ou impessoal. Ex.: A avenida com grande movimento não constitui uma causa do acidente, porém o ato de atravessá-la com pressa, pode ser considerado como uma das causas. Controle é uma ação que visa eliminar/controlar o risco ou quando isso não é possível, reduzir a níveis aceitáveis o risco na execução de uma determinada etapa do trabalho, seja através da adoção de materiais, ferramentas, equipamentos ou metodologia apropriada.

45 Antes da fase de execução, serão analisados os riscos potenciais. Este trabalho é realizado através da Análise Preliminar de Risco APR, no mínimo, as seguintes informações: Descrição detalhada das etapas dentro de um serviço, operação ou atividade; Identificação dos riscos existentes em cada etapa; Medidas de segurança para a realização de todas as etapas dos serviços, no sentido de reduzir e/ou eliminar riscos existentes (técnicas de execução, equipamentos a serem utilizados, EPC, EPI, etc.); Número de profissionais necessários para a execução dos serviços com segurança.

46 Trata-se de uma técnica de análise prévia de riscos. Análise Preliminar de Risco é uma visão do trabalho a ser executado, que permite a identificação dos riscos envolvidos em cada passo da tarefa, e ainda propicia condição para evitá-los ou conviver com eles em segurança. Por se tratar de uma técnica aplicável à todas as atividades, a técnica de Análise Preliminar de Risco é o fato de promover e estimular o trabalho em equipe e a responsabilidade solidária.

47 O objetivo é criar o hábito de verificar os itens de segurança antes de iniciar as atividades, auxiliando na prevenção dos acidentes e no planejamento das tarefas, enfocando os aspectos de segurança. Será preenchido de acordo com as regras de Segurança do Trabalho. A Equipe somente iniciará a atividade, após realizar a identificação de todos os riscos, medidas de controle e após concluir o respectivo planejamento da atividade.

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49 ESCALADA SEGURA INSTALAÇÃO DA LINHA DE VIDA NO TOPO DO POSTE MÉTODO S ESCADA/ESPORA

50 ESCALADA SEGURA 1) Com ajuda do colega de trabalho, posicionar a escada no poste e elevar a parte móvel. UTILIZAÇÃO DE ESCADA 2º) A corda de amarração deverá estar bem apertada, evitando que a escada venha girar ou cair durante a escalada ou uma queda.

51 ESCALADA SEGURA UTILIZAÇÃO DE ESCADA 3) Instalar o dispositivo trava-quedas na corda linha de vida, sempre observando se o mesmo está bem conectado.

52 Detalhes importantes sobre o Trava Quedas

53 ESCALADA SEGURA UTILIZAÇÃO DE ESCADA 4) Antes de começar a escalada, verificar se a escada está firme e se não há possibilidade de descolamento da mesma da parte superior do poste. Verificar se o trava queda está destravado.

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55 Agulhão É um dispositivo de segurança utilizado para fixação temporária no poste e prender a corda na parte superior do mesmo, de forma a evitar queda do colaborador durante movimentação vertical.

56 Material necessário para linha de vida 1. DAQC 2. Agulhão 3. Corda Mosquetão 3 5. Vara telescópica 5

57 Material necessário para linha de vida 1. DAQC 2. Mosquetão 3. Vara Telescópica

58 Posicionamento

59 Procedimentos para instalação da linha de vida 01 02

60 Procedimentos para instalação da linha de vida 03 04

61 Procedimentos para retirada da linha de vida 01 02

62 Para trabalhos em altura acima de 2 metros é obrigatório, além dos EPI s básicos a utilização do cinturão de segurança tipo páraquedista e da linha de vida. Para a realização de atividades em altura os trabalhadores devem: 1. Possuir os exames específicos da função comprovados no ASO - Atestado de Saúde Ocupacional (o ASO deve indicar explicitamente que a pessoa está apta a executar trabalho em local elevado); 2. Estar em perfeitas condições físicas e psicológicas, paralisando a atividade caso sinta qualquer alteração em suas condições; 3. Estar treinado e orientado sobre todos os riscos envolvidos.

63 CUIDADOS COM O CINTO PÁRA-QUEDISTA EPI 1º) Após colocar o cinto páraquedista, fechar o engate da parte abdominal de modo que ele não venha abrir no momento da escalada. Depois da conexão, efetuar o ajuste no corpo.

64 CUIDADOS COM O CINTO PÁRA-QUEDISTA EPI 2º) Fechar os engates das pernas de modo que ele não venha abrir no momento da escalada. Depois da conexão, efetuar o ajuste no corpo.

65 CUIDADOS COM O CINTO PÁRA-QUEDISTA 3º) Prender o mosquetão do dispositivo trava-quedas nas quatro alças do cinto pára-quedista e após verificar se o mesmo está instalado corretamente (sentido da flecha para cima)

66 E S C A L A D A S E G U R A UTILIZAÇÃO DE ESCADA

67 ESCALADA SEGURA UTILIZAÇÃO DE ESCADA 1º) Efetuar o nó fiel com a corda de amarração na ponta superior da longarina da escada, sempre entre o suporte de apoio da escada.

68 ESCALADA SEGURA UTILIZAÇÃO DE ESCADA 2º) Efetuar o nó de forca no último degrau da escada (parte superior), deixando uma sobra de corda para após amarrá-la na ponta da longarina da escada.

69 ESCALADA SEGURA UTILIZAÇÃO DE ESCADA 3º) Após elevada a escada, envolver o poste (parte superior da escada) com a corda de amarração e após puxar firmemente fazendo com que a mesma aperte o poste.

70 ESCALADA SEGURA UTILIZAÇÃO DE ESCADA 4º) A corda de amarração deverá estar bem apertada, evitando da mesma girar ou cair durante a escalada ou uma queda.

71 ESCALADA SEGURA UTILIZAÇÃO DE ESCADA 5º) Efetuar o nó carioca passando a corda por trás do penúltimo degrau (parte inferior) da escada.

72 ESCALADA SEGURA UTILIZAÇÃO DE ESCADA 6º) Depois de concluído o nó de forca, fazer com que a corda de amarração fique na extremidade dos degraus.

73 ESCALADA SEGURA UTILIZAÇÃO DE ESCADA 6º) Depois de concluído o nó de forca, fazer com que a corda de amarração fique na extremidade dos degraus.

74 ESCALADA SEGURA UTILIZAÇÃO DE ESCADA 7º) Antes de começar a escalada, verificar se a escada está firme e se não há possibilidade de descolamento da mesma da parte superior do poste.

75 ESCALADA SEGURA UTILIZAÇÃO DE ESCADA 8º) Instalar o dispositivo travaquedas na corda linha de vida, sempre observando se o mesmo está bem conectado.

76 ESCALADA SEGURA UTILIZAÇÃO DE ESCADA 9º) Após o eletricista se posicionar para trabalhar, ele deverá elevar o dispositivo trava-queda até a altura máxima e somente após, passar o talabarte.

77 Fixa o gancho da linha vida na roldana de Dupla ação; O Eletricista coloca a trava queda na linha da vida, observando a seta no corpo do equipamento que deve ficar com a seta apontada para cima.

78 Atrela Mosquetão trava queda nas cintas do cinto pára-quedista e na linha da vida; Fixa a Roldana de Dupla ação ao subir na escada; Com a escada amarrada na estrutura e com o apoio de componente da equipe segurando-a sobe na mesma com as mãos protegidas por luvas de vaqueta, talabarte sobre o ombro, óculos botina e o capacete com jugular;

79 Passa o talabarte sobre poste e fixa na argola do cinto e neste momento poderá soltar a trava queda do cinto e amarra a extremidade da escada ao poste; Instala a roldana de dupla ação na estrutura através da cinta, estropo ou parafusos, visando sempre ficar preso para um possível resgate;

80 Trava a corda da carretilha no seu dispositivo de travamento, posicionando o corpo do acidentado para fora da escada e permitindo a descida livre; Passa a corda da Carretilha pela argola do corpo do acidentado e prende com o gancho da corda da carretilha.

81 Destrava o a corda da carretilha e inicia a descida do acidentado até o solo, sustentando a corda com uma mão e desviando o acidentado de obstáculos da estrutura e com a outra mão e com a ajuda da perna; Quando o acidentado estiver no solo solta a corda da carretilha desce da estrutura presta os primeiros socorros providencia socorro médico hospitalar. OBS: No caso de utilização de esporas utilizar o agulhão para se instalar a linha da vida.

82 Instala-se a fita de ancoragem no topo da escada; Instala-se o gancho da linha vida na fita de ancoragem; Amarra-se uma corda auxiliar em uma das extremidades da corda; Ergue-se a escada extensiva com o apoio do componente de equipe; Instala- se o trava queda na linha da vida ;

83 Instala- se o kit resgate com o auxilio de uma parafuso com olhal; Conecta o kit resgate na alça do cinto pára-quedista; Desconecta-se o talabarte e em seguida o trava queda do acidentado; Desce o acidentado vagarosamente evitando que assim o mesmo não tenha atrito com o poste; Quando o acidentado estiver no solo soltar a fita do kit resgate e prestar os primeiros socorros e providenciar atendimento médico hospitalar.

84 Risco a Arco Elétrico Mais de 80% de todos os acidentes elétricos são resultado de arco elétrico e combustão de roupas inflamáveis. A temperatura do Arco pode alcançar C isto representa quatro vezes a temperatura do solo Queimaduras fatais poderão ocorrer a distância de 3m.

85 Energia de exposição é expressa em cal/cm 2 1 cal/cm 2 é igual a exposição de um dedo na brasa do cigarro por 1 segundo A exposição a uma energia acima de 1,2 cal/cm 2 causará queimaduras de segundo grau na pele humana.

86 Acidente - voltímetro

87 As vestimentas de trabalho devem ser adequadas às atividades considerando-se a condutibilidade, inflamabilidade e influências eletromagnéticas

88

89 Acidente corte medidor medição coletiva

90 CHAVE PARTIDA DESCRIÇÃO DO ACIDENTE Após abrir as chaves laterais A e C instaladas no poste CO16523/K02-835, iniciou a operação da abertura da chave do centro B, a qual se rompeu (o suporte rompeu na curva da peça L menor), ficando pendurada e tocando a cruzeta, provocando forte descarga elétrica na estrutura do poste, conseqüentemente atingindo o empregado.

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