RES nº 035/2014, 15/04/2014 Título: INSPEÇÃO DE POSTES EM REDE DE BAIXA E MÉDIA TENSÃO

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1 Página: 1/8 RES nº 035/24, 1. OBJETIVO Este procedimento tem como objetivo determinar a metodologia para inspeção de postes em redes de distribuição Rural e Urbana em média e baixa tensão, visando garantir a uniformidade, qualidade e segurança dos serviços executados. 2. ABRANGÊNCIA Este procedimento aplica-se a todas as Empresas de Distribuição da Eletrobras - EDEs em serviços de campo. 3. REFERÊNCIAS 3.1 Norma Regulamentadora NR-06 (Equipamento de Proteção Individual); 3.2 Norma Regulamentadora NR-18 (Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção); 3.3 Norma Regulamentadora NR-10 (Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade); 3.4 NBR 5434 Redes de distribuição aérea urbana de energia elétrica. As demais normas e procedimentos não listados acima e necessários para a execução da tarefa deverão ser pesquisados e utilizados. 4. MATERIAIS NECESSÁRIOS 4.1 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL Capacete de Segurança com jugular; Óculos de Proteção; Luva de vaqueta; Sapato ou Botina de Segurança para áreas com influência de eletricidade; Capa de proteção contra chuva. 4.2 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA Cones de sinalização de altura 75cm; 4.3 FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS Estojo de primeiros socorros; Rádio de Comunicação; Farol de Emergência; Lanterna. Binóculo, características mínimas 8x50, onde o 8 representa o aumento ou zoom e 50 refere-se ao diâmetro da objetiva em milímetros; Martelo com uma das faces plana (tipo unha, para carpinteiro, cabeça de 29 mm, em aço temperado e cabo de madeira), ou tipo bola, Croqui para inspeção e prancheta para anotações;

2 Página: 2/8 RES nº 035/24, Boca de lobo/ paceta. Facão. Punsão tipo alavanca. Soquetes. Enxada. Os demais materiais, ferramentas, EPIs e EPCs não listados acima e necessários para a execução da tarefa deverão ser relacionados e utilizados de acordo com a análise de risco no local. 5. RESPONSABILIDADES E AUTORIDADES Cabe aos Coordenadores, Supervisores e Técnicos dos Processos exigirem a prática deste procedimento, bem como garantir o treinamento do teor deste aos empregados envolvidos no serviço de campo. Cabe aos líderes, encarregados de equipes e executores orientar, aplicar e cumprir os critérios deste procedimento. 6. IDENTIFICAÇÃO E MEDIDAS DE CONTROLE DE RISCOS E IMPACTOS Antes da execução da tarefa, deve-se realizar seu planejamento, análise preliminar de riscos (APR) e identificar impactos ambientais, eliminando-os ou aplicando seus respectivos controles e/ou providências cabíveis, conforme NR-10 e procedimentos específicos. 7. DISPOSIÇÕES GERAIS 7.1 Os serviços em instalações energizadas, ou em suas proximidades devem ser suspensos de imediato na iminência de ocorrência que possa colocar os trabalhadores em perigo; 7.2 O responsável pela execução do serviço deve suspender as atividades quando verificar situação ou condição de risco não prevista, cuja eliminação ou neutralização imediata não seja possível; 7.3 Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará as medidas cabíveis; 7.4 Esta tarefa poderá ser realizada por uma equipe de no mínimo 2 pessoas; 7.5 A inspeção do estado dos postes de concreto e madeira tem por finalidade verificar o grau de deterioração do material e levantar a necessidade de manutenção de qualquer natureza. A desagregação do concreto, o apodrecimento, ocos, rachaduras, fissuras e queimaduras em postes de madeira e os danos causados por descargas atmosféricas e abalroamentos podem levar a necessidade de intervenções ou substituições;

3 Página: 3/8 RES nº 035/24, 7.6 Independentemente das condições mecânicas do poste a ser inspecionada, a inspeção deverá ser também realizada nas estruturas adjacentes, verificando se as mesmas podem contribuir para a estabilidade do poste, até que as medidas de manutenção possam ser aplicadas; 7.7 Após a inspeção, independente do resultado, recompor o material retirado, compactando o mesmo com soquetes. No caso de calçadas cimentadas ou cobertas (cerâmicas, pedras), deve ser providenciado o devido reparo, em material equivalente ao original encontrado. Poderá ser mantida uma faixa (ou anel) de até 30 cm ao redor do poste, para facilitar futuras inspeções e intervenções; 7.8 O poste estando em situação de risco, sujeito à queda, acionar a sua substituição emergencial; 7.9 Em situação de risco controlado (ou controlável) a médio e longo prazo, registrar a ocorrência por meio eletrônico e ordem de serviço com laudo, colocando prazo para a ação corretiva e sugerindo medidas temporárias preventivas, tais como: colocação de escoras tipo pé de amigo no caso de postes quebrados na base, estai ou reforços do tipo mão de amigo para postes danificados junto ao topo. 8. PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO PASSO A PASSO 8.1 PROCEDIMENTOS INICIAIS Desenvolvimento Competência Riscos Controle Passo 1 Inspetor / Nenhum. Nenhum. Localizar o poste a ser Motorista. inspecionado no croqui. Passo 2 Estacionar veículo próximo ao poste a ser inspecionado. Passo 3 Equipar-se de EPIs. Inspetor / Motorista. Colisão com outros veículos ou estruturas da RD. Ligar pisca alerta Prestar atenção em veículos, pedestres e animais. Passo 4 Verificar o grau de inclinação do poste Inspetor. Queda do poste. Manter-se afastado do poste. Usar capacete. Passo 5 Limpar a área ao redor da base do poste. Detalhe: Em postes abalroados, verificar a extensão dos danos da base. Inspetor. Picada de insetos e animais peçonhentos. Usar botas cano longo ou perneira Verificar se há presença de abelhas, formigas ou cupins próximos ao poste inspecionado.

4 Página: 4/8 RES nº 035/24, 8.2 POSTES DE MADEIRA Desenvolvimento Competência Riscos Controle Passo 1 Procedimentos iniciais. Passo 2 Inspetor. Incidência Solar. Usar protetor solar. Inspecionar visualmente o poste a olho nu ou binóculo, verificando o número do poste, a existência de pontos deteriorados, buracos e demais avarias. Passo 3 Escavar em pelo menos um ponto ao redor do poste, com uma profundidade não inferior a 30 cm. Passo 4 Avaliar a madeira no ponto escavado, verificando a existência de apodrecimento, desgaste da base. Inspetor. Lesão nas mãos. Usar Luvas. Inspetor. Lesão nas mãos Usar Luvas. Passo 5 Analisar a sanidade da madeira com uma chave de fenda/punsão, pressionando-o contra a madeira e forçando-o lateralmente. Detalhes: a) A madeira de boa qualidade não se soltará facilmente, oferecendo resistência ao rompimento das fibras, soltando farpas pequenas e firmes. A presença de orifícios indica ataque por cupins. Inspetor. Lesão nas mãos; Lesão nos olhos. Usar luvas; Usar óculos de proteção. b) Caso não seja encontrada nenhuma deterioração na região inspecionada, possivelmente não existirá deterioração

5 Página: 5/8 RES nº 035/24, ao longo do restante da circunferência do poste. Neste caso a inspeção externa estará encerrada, devendo o seu resultado ser anotado. Passo 6 Anotar as irregularidades encontradas, sugerindo o poste a ser instalado, de acordo com o esfoço, para que seja providenciada a sua substituição. Detalhe: Anotar os componentes existentes na estrutura e nas adjacentes, como: rede telefônica, iluminação pública e entre outros. Passo 7 Iniciar inspeção interna. Inspetor. Nenhum. Nenhum. Inspetor. Nenhum. Nenhum. Detalhe: realizar inspeção interna somente nos caso em que a inspeção externa deixar dúvidas quanto ao estado do poste. Passo 8 Bater com o martelo, em volta de toda a circunferência do poste, da base até a altura de 2 metros, com pancadas firmes, atentando-se ao som produzido pela batida. Detalhes: a) Som claro e firme sinaliza bom estado mecânico da madeira; b) Som surdo e cavo sinaliza eventuais apodrecimentos ou ocos; c) Havendo suspeita de Inspetor. Lesão nas mãos; Lesão nos olhos. Usar luvas; Usar óculos de proteção.

6 Página: 6/8 RES nº 035/24, ocos, ou quando houver dúvidas em relação à integridade interna do poste, proceder conforme passo 6. Passo 9 Procedimentos finais. 8.3 POSTES DE CONCRETO Desenvolvimento Competência Riscos Controle Passo 1 Executar procedimentos iniciais. Passo 2 Inspetor. Incidência Solar. Usar protetor solar. Inspecionar visualmente o poste a olho nu ou binóculo, verificando o número do poste, a existência de pontos deteriorados, buracos e demais avarias. Detalhe: Em caso de dúvidas durante a inspeção visual, escavar pelo menos um ponto ao redor do poste, com uma profundidade não inferior a 30 cm. Passo 3 Avaliar o concreto do poste inspecionado. Passo 4 Anotar as irregularidades encontradas, sugerindo o poste a ser instalado e a bitola correta do esforço ao poste a ser substituído. Inspetor. Lesão nas mãos. Usar Luvas. Inspetor. Nenhum. Nenhum. Detalhe: Anotar os componentes existentes na estrutura e nas adjacentes, como: rede telefônica, iluminação pública e

7 Página: 7/8 RES nº 035/24, entre outros. Passo 5 Procedimentos finais. 8.4 PROCEDIMENTOS FINAIS Desenvolvimento Competência Riscos Controle Passo 1 Inspetor Usar capacete de segurança, luvas Recolher materiais, ferramentas, equipamentos, lona e resíduos provenientes da execução da tarefa. Lesão nas mãos Entorse muscular Abalroamento Colisão Atropelamento Tombamento. Lesão nas mãos de vaqueta, Botina de segurança e uniforme de serviço; Evitar caminhar pela via após a retirada da sinalização da área de trabalho Adotar Técnica e postura correta para levantamento de peso Passo 2 Recolher Isolamento e sinalização da área de trabalho. Passo 3 Desequipar-se dos EPIs e acondicioná-los adequadamente. Motorista/ Inspetor. Abalroamento Colisão Atropelamento Tombamento. Lesão nas mãos Retirar o isolamento e a sinalização na ordem inversa da instalação, mantendo-se sempre de frente para o fluxo de veículos Usar capacete de segurança, luvas de vaqueta, Botina de segurança e uniforme de serviço; Evitar caminhar pela via após a retirada da sinalização da área de trabalho 9 HISTÓRICO 9.1 As anotações das alterações nesta Norma devem ser realizadas e acompanhadas pela Gerência da Qualidade de Processos e Documentação Normativa, seja de conteúdo ou modificação da legislação pertinente, registrando a versão atual do normativo aprovado. 10 ORIENTAÇÕES FINAIS 10.1 Toda e qualquer situação que não esteja contemplada neste procedimento, será analisada e orientada pelo grupo de elaboração dos POPs, juntamente com equipes de execução de serviços de campo; 10.2 As excepcionalidades relacionadas a este Procedimento devem ser justificadas pela área envolvida e submetida à aprovação do diretor da área solicitante; 10.3 Toda e qualquer excepcionalidade ou caso omisso neste Procedimento deve ser analisado pela área gestora do processo e submetido à aprovação do Diretor de Gestão e, se for o caso, levado à Diretoria Executiva;

8 Página: 8/8 RES nº 035/24, 10.4 As eventuais necessidades de alterações neste Procedimento, com o objetivo de otimização dos processos ou sua atualização em face de novas legislações sobre o assunto, devem ser submetidas à Diretoria Executiva, com as devidas justificativas; 10.5 A vigência dos instrumentos normativos é considerada a partir da data de sua aprovação, sendo revogados somente quando de sua alteração ou extinção; 10.6 As infrações quanto ao cumprimento deste Procedimento sujeitará o infrator às penalidades previstas nos normativos concernentes; 10.7 Este Procedimento revoga todos os dispositivos anteriores sobre o assunto.

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