ANÁLISE DOS SEGMENTOS SAÍDA, VIRADAS, E CHEGADA EM PROVA DE 400M NADO LIVRE: COMPARAÇÃO DO DESEMPENHO DE NADADORAS PAULISTAS E EUROPEIAS
|
|
- Luiz Gustavo Rios Pinto
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Recebido em: 31/8/2010 Emitido parece em: 14/9/2010 Artigo original ANÁLISE DOS SEGMENTOS SAÍDA, VIRADAS, E CHEGADA EM PROVA DE 400M NADO LIVRE: COMPARAÇÃO DO DESEMPENHO DE NADADORAS PAULISTAS E EUROPEIAS RESUMO Gilberto Pivetta Pires 1,3, Ídico Luiz Pelegrinotti 2,3 O objetivo da pesquisa foi verificar parâmetros técnicos e táticos relacionados à mecânica de nado como o tempo (T) e a velocidade média (Vm) de saída em 15m, virada em 15m e chegada em 5m das oito (8) melhores nadadoras participantes da prova de 400m Livre do Campeonato Paulista Júnior I, II e Sênior de Inverno de 2004, com idades entre 18 e 23 anos, comparando-as com as sete (7) melhores nadadoras europeias participantes do Europen Short Course Championships de Para a obtenção dos dados das nadadoras paulistas foram utilizadas duas (2) câmeras de vídeo (60 Hz) colocadas em suportes na arquibancada da piscina, sendo ajustadas para focalizar as marcações feitas nas bordas da piscina conforme o protocolo de análise de provas no formato europeu, proposto por Haljand (2004), o mesmo utilizado para análise competitiva das nadadoras europeias. As imagens das câmeras de vídeo foram digitalizadas e analisadas em um programa de computador para edição de imagem de vídeo for Windows Media Studio Pro 7.0. Foi feito análise descritiva com média e desvio padrão para todas as variáveis; e, além disso, verificar se houve diferença entre as europeias e as paulistas, se utilizado do teste-t, com um nível de significância p < 0,05. Foram encontradas diferenças estatisticamente significantes das europeias em relação as paulistas nas variáveis de T e Vm de saída, viradas, chegada, T e Vm final dos 400m. Em vista dos resultados apresentados pode-se concluir que em todas as análises de T e Vm existe diferença entre europeias e paulistas e que essa diferença pode ser causada por fatores antropométricos e de força. Palavras-chave: Natação, velocidade média, análise fracionada. ANALYSIS OF SEGMENT START, TURNING AND ARRIVAL IN RACE OF 400M FREESTYLE: COMPARISON OF PERFORMANCE OF SWIMMERS WOMEN FROM STATE OF SÃO PAULO (BRAZIL) AND EUROPEANS ABSTRACT The purpose of this research was to determine tactical and technical parameters related to the mechanics of swimming as the time (T) and medium speed (Vm) in start 15m, turning in 15m and arrival in 5m of eight (8) best swimmers participating in the race of 400m Freestyle Paulista Championship Junior I, II and Senior Winter 2004, aged 18 and 23 years, comparing them with seven (7) best swimmers europeans participants of the European Short Course Championships of For the obtaining of the swimmers' Paulistas data two were used (2) video cameras (60 Hz) put in supports in the bleachers of the swimming race, being adjusted to focus the demarcations done in the borders of the swimming race according to the protocol of analysis of proofs in the European format, proposed by Haljand (2004), the same used for the European swimmers' competitive analysis. The images of the video cameras were analyzed in a computer program for video video edit goes Windows Measured Studio Pro 7.0. Descriptive analysis was done with mean and standard deviation for all variables, and also to verify differences between european and women from state of São Paulo, is used teste-t with a significance level p < 0,05. Differences were statistically significant in relation to the Europeans end the SP swimmers in the variables T and Vm in start, turning, arrival, T and Vm final 400m. Given the results presented one can conclude that in all the analysis of T and Vm is no difference between europeans and SP swimmers and that this difference may be caused by anthropometric and strength. Keywords: Swimming, medium speed, fractional analysis. INTRODUÇÃO Os trabalhos de estudiosos da natação competitiva têm como característica buscar resultados técnicos e táticos que levem o seu praticante a atingir resultados superiores aos anteriormente 49
2 conquistados, superando as dificuldades físicas e psicológicas (CRAIG e PENDERGAST, 1979; COUNSILMAN, 1980; PLATONOV e FESSENKO, 1994; PELAYO et al., 1996; MAGLISCHO, 1999). Essa preocupação em melhorar o desempenho dos atletas propiciou investigações de novas metodologias. A habilidade para alcançar e manter elevada velocidade na distância específica da prova está altamente relacionada com fatores biomecânicos. Estando a contagem do número de braçadas relacionadas a importantes fatores biomecânicos, podendo através delas calcular a frequência de braçadas (FB) e o comprimento de braçadas (CB) que são componentes de velocidade média da prova (Vm) (HAY, 1981; PELAYO et al., 1996; WALKER, 2000), foco primário deste tipo de estudo. Para calcular a FB e o CB basta contar o número de braçadas, que para o nado de crawl e costas e considerado como uma volta completa de ambos os braços (KENNEDY et al., 1990). Estudos prévios têm mostrado que existe um relacionamento característico entre a FB e a velocidade na natação (CRAIG e PENDERGAST, 1979; CRAIG et al., 1985; KESKINEN e KOMI, 1993; CARR 1997; CHOLLET et al. 1997). Hoje, quase nenhum trabalho técnico de natação deixa de relacionar essas variáveis como importantes. Os estudos mostram que estas variáveis são de grande utilidade para detectar mudanças decorrentes ao treinamento aeróbio (WAKAYOSHI et al., 1993; WAKAYOSHI et al. 1995), anaeróbio (DEKERLE et al. 2002), como indicador de eficiência propulsiva (TOUSSAINT e BEEK, 1992) e melhoria da habilidade técnica (TOUSSAINT, 1990; TOUSSAINT e BEEK, 1992; WAKAYOSHI et al., 1995). Segundo investigações feitas por Arellano et al. (1994) fica evidente que os vários componentes de prova como tempo (T) e Vm de saída, de viradas, e chegada, fazem parte direta no resultado da prova. Arellano et. al. (1994) destacam a importância da comparação destes componentes nas diferentes provas para o êxito do atleta. Com o desenvolvimento da tecnologia, novos métodos de análises vêm sendo elaborados. Assim sendo, o método de análise das provas de natação, utilizando-se de câmaras de vídeo tape e um programa editor de imagens de vídeo, ganha espaço nesta última década (MARSON, 1998; WALKER, 2000; HALJAND, 2004). Com este método podemos calcular o T e a Vm de deslocamento obtidos na saída, no nado, nas viradas e chegada em uma competição de natação. Estes dados, coletados de vários atletas, permitem a comparação dos resultados indicando pontos a serem mais trabalhados ou pontos já satisfatórios para cada segmento da prova do nadador. As análises das provas de natação podem responder a uma série de perguntas, que a ciência ao longo dos anos vem pesquisando, no sentido de tentar reunir dados suficientes para a estruturação com sucesso de uma teoria, que venha dar subsídios concretos em todo o sistema de preparação nas mais diversas provas. Deteremos então nossa atenção, neste estudo, para analisar por meio de filmagem a parte técnica e tática de nadadores em situação real de competição. A busca de melhores resultados desportivos, é uma tarefa que demanda da utilização de potencial técnico e de formas de avaliações para progressos no desempenho do atleta para competição. Nessa direção, atletas e técnicos se veem obrigados a obter cada vez mais conhecimentos sobre a sua modalidade. No caso específico da natação, monitorar e comparar as características técnicas e táticas do nado numa situação real de competição, das quais são importantes para uma eficaz mecânica de nado durante uma prova, e que, influenciam no processo de treinamento, são importantes aos técnicos e nadadores que objetivam resultados positivos, assim sendo, a forma de monitoração torna-se obrigatória. Visto que análises de provas de natação vêm sendo realizadas por cientistas, em campeonatos internacionais com atletas de elevado nível técnico, devemos também, observar por meio científico como estão tecnicamente nossos nadadores. O objetivo do presente estudo foi verificar parâmetros técnicos e táticos relacionados ao T e Vm nos segmentos de saída, viradas e chegada em atletas do sexo feminino, brasileiras participantes da prova de 400m Livre do Campeonato Paulista de Natação, em comparação com as resultados de nadadoras europeias na mesma modalidade. MATERIAIS E MÉTODOS Todas as 4 séries da prova de 400m Livre do Campeonato Paulista Júnior I, II de Sênior de Natação de Inverno de 2004, V Troféu Salvador Granieri Sobrinho realizado na piscina de 25 metros do parque aquático do Conjunto Desportivo Baby Barioni, na cidade do São Paulo, foram analisadas sendo consideradas como amostra deste estudo às nadadoras que apresentaram os 8 melhores desempenhos. Estas nadadoras classificadas possuíam idades entre 18 e 23 anos e possuíam mais de 4 anos de 50
3 experiência em competição. As nadadoras da amostra pertencem as principais equipes de natação do estado de São Paulo: Esporte Clube Pinheiros, Sport Club Corinthians Paulista da cidade de São Paulo e Universidade Santa Cecília da cidade de Santos. Todas as participantes paulistas do estudo preencheram um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido de acordo com a Resolução CNS-196/96 concordando que suas imagens fossem analisadas para fins de pesquisa científica. O trabalho de filmagem foi autorizado pelo Comitê de Ética do Conselho Técnico da Federação Aquática Paulista. Como o resultado da análise competitiva realizada em 7 nadadoras europeias participantes da final do Europen Short Course Championships de 2003, na mesma prova e categoria, foi utilizado nessa pesquisa com o objetivo de comparar os desempenhos entre paulistas e europeias; estas nadadoras também foram consideradas amostra do estudo. Os resultados das nadadoras europeias foram retirados do site da Internet: na sessão Competition Analysis (HALJAND; 2004). As filmagens foram feitas por meio de duas (2) câmaras de vídeo, com capacidade de gravação de 60 fields/s (60 Hz), colocadas em suportes (tripés) na arquibancada da piscina sendo ajustadas para focalizar as marcações feitas nas bordas da piscina conforme o protocolo de análise de provas no formato europeu, proposto por Haljand (2004), o mesmo utilizado para a análise das nadadoras europeias. A coleta de imagens da saída das nadadoras foi feita com uma câmera da marca Panasonic OmmiMovie S-VHS, modelo AF x 8 Flyng Erase Head. Já as imagens de virada e chegada foram coletadas por uma câmera da marca JVC VideoMovie S-VHS, modelo GR-AX910U. As variáveis foram estabelecidas quando a cabeça do nadador atingisse uma determinada distância, a saber: Saída: tempo dos primeiros 15m após o sinal de partida em segundos (seg); e a velocidade média dos 15m após o sinal de partida em metros por segundo (m/s). Viradas: registro do tempo dos últimos 5m da de aproximação (entrada) da cabeceira de saída até a marca de 10m após afastamento (saída) em seg; e a velocidade média de cada virada em m/s. Chegada: tempo dos últimos 5m da chegada da prova em seg; e a velocidade média na chegada nos últimos 5m em m/s. As marcações na borda da piscina foram feitas com papel con-tact preto de 45 cm de comprimento por 20 cm de largura nas duas bordas laterais da piscina, tanto distais como proximais em relação às câmeras de vídeo. Após a coleta dos dados, as fitas de vídeo foram digitalizadas e analisadas em um programa de computador para edição de imagem de vídeo for Windows Media Studio versão Pro 7.0. Os resultados das análises feitas das oito (8) melhores nadadoras paulistas foram comparados com os resultados de análises feitas nas sete (7) nadadoras europeias finalistas. Este estudo fundamenta-se nos dados de T e Vm de saída, viradas e chegada, obtidos por análises em vídeo. As técnicas estatísticas utilizadas foram descritivas e inferenciais. As descritivas foram: média e desviopadrão. Também foram avaliadas as porcentagens das médias de todos os segmentos da prova para melhor apresentação de discussão dos dados. As técnicas estatísticas inferenciais utilizadas foram: Teste-F para comparar as variâncias de duas populações, e o Teste-T para testar as médias de diferentes tipos de populações. Como foram analisadas duas populações distintas (europeias e paulistas) o teste-f avalia a variâncias das médias de duas populações para classificar qual teste-t melhor se enquadra para as diversas situações de análise desta pesquisa. Quando o teste-f apresentou variâncias equivalentes nas médias foi aplicado o teste-t para duas amostras com variâncias equivalentes (ou teste-t homoscedástico); quando o teste-f apresentou variâncias diferentes nas médias foi aplicado o teste-t para duas amostras com variância diferentes (ou teste-t heteroscedástico). Foi utilizado tanto no teste-f, quanto para o teste-t, um nível de significância p < 0,05. DESCRIÇÃO DOS RESULTADOS A tabela 1 apresenta os resultados da análise das variáveis de tempo de saída em 15m (TS 15m), Vm de saída em 15m (VmS 15m), tempo de chegada em 5m (TCh 5m), Vm de chegada em 5m (VmCh 5m), o tempo final dos 400m (TF 400m) e a Vm final dos 400m (VmF 400m) da prova de 400m Livre das nadadoras europeias e paulistas. Essas variáveis estão expressas com média e desvio-padrão entre europeias e paulistas. As médias em todas as variáveis apresentadas nesta tabela foram avaliadas e em todas as variáveis acima citadas foram encontradas diferenças estatisticamente significantes (p < 0,05) entre europeias e paulistas. 51
4 As nadadoras europeias apresentaram uma média de TF 400m de 246,26 ± 1,91 segundos (seg) ou minutos (min), sendo 8,20% mais rápidas que as nadadoras paulistas que apresentaram uma média de tempo de 266,46 ± 1,91 seg ou min. A análise estatística aplicada no resultado do TF 400m mostra que existe diferença significante (p < 0,05). Quando avaliada a VmF 400m esta diferença na média a favor das europeias foi de 7,40%, tendo estas uma média de 1,62 ± 0,01 m/s, enquanto as nadadoras paulistas uma média de 1,50 ± 0,02 m/s (tabela 1). Tabela 1. Valores em segundos (seg) do tempo de saída em 15m (TS 15m), tempo de chegada em 5m (TCh 5m) e tempo final dos 400m (TF 400m); em metros por segundo (m/s) da velocidade média (Vm) da saída em 15m (VmS 15m), Vm da chegada em 5m (VmCh 5m), e a Vm Final em 400m (VmF 400m) na média (X); desvio-padrão (DP); diferença em porcentagem (%) da X entre europeias e paulistas da prova de 400m Livre das nadadoras participantes do estudo. Europeias Paulistas EuroxPaul X DP X DP Diferença em % X TS 15m 7,65* 0,15 8,08 0,25 5,62% VmS 15m 1,96* 0,04 1,86 0,06 5,10% TCh 5m 2,82* 0,07 3,50 0,26 24,11% VmCh 5m 1,59* 0,04 1,44 0,11 9,43% TF 400m 246,26* 1,91 266,46 1,91 8,20% VmF 400m 1,62* , ,40% * Diferença estatisticamente significante Entre as nadadoras europeias o menor TF 400m registrado foi de 244,09 seg ou , enquanto o maior foi de 248,92 seg ou min. O melhor TF 400m registrado pelas nadadoras paulistas foi de 259,27 seg ou min enquanto o maior foi de 271,25 seg ou min. A nadadora europeia que apresentou o mais elevado tempo foi 10,35 seg mais rápida que a 1ª colocada entre as nadadoras paulistas. Diferenças semelhantes entre europeias e paulistas foram apresentadas nos resultados de VmF 400m. A maior VmF 400m das nadadoras europeias foi de 1,64 m/s, enquanto a menor foi de 1,61 m/s. Entre as nadadoras paulistas o melhor resultado foi de 1,54 m/s, enquanto o mais fraco foi de 1,47 m/s. A melhor VmF das nadadoras paulistas apresentam uma Vm 7 m/s menor que a mais alta VmF registrada entre as nadadora europeia deste estudo. A média de TS 15m das nadadoras europeias foi de 7,65 ± 0,15 seg; uma porcentagem de 5,62% mais rápidas que as nadadoras paulistas com um TS 15m de 8,08 ± 0,25 seg (tabela 1). A VmS 15m das nadadoras europeias apresentam uma média de 1,96 ± 0,04 m/s; sendo 5,10% mais rápidas que as nadadoras paulistas que apresentaram média de 1,86 ± 0,06 m/s (tabela 1). O menor valor encontrado no TS 15m entre as nadadoras europeias foi de 7,34 seg, enquanto o maior foi de 7,78 seg. As nadadoras paulistas registraram TS 15m de 7,74 seg para o menor valor registrado e 8,44 seg para o maior. O TCh 5m das nadadoras europeias apresentou uma média de 2,82 ± 0,07 seg, enquanto as paulistas apresentaram uma média de 3,50 ± 0,26 seg; uma diferença de 24,11% a favor das europeias (tabela 1). A média da VmCh 5m das nadadoras europeias (1,59 ± 0,04 m/s) foi superior em 9,43% em relação a média das nadadoras paulistas (1,44 ± 0,11 m/s) (tabela 2). A tabela 2 apresenta os resultados das médias e desvio padrão de tempo de virada (TVir) em segundos e o resultados de Vm de virada (VmVir) em m/s a cada passagem de 50m da prova de 400m Livre das nadadoras europeias e paulistas. Tanto nas médias de TVir, quanto nas de VmVir a cada passagem de 50m da prova foi aplicada a análise estatística nas médias através do teste-t, para comparar as duas variáveis. Foram encontradas diferenças estatisticamente significantes (p < 0,05) entre as nadadoras europeias e paulistas em todas as viradas nas duas variáveis. A diferença na porcentagem das médias tanto de TVir, quanto de VmVir a cada passagem de 50m da prova de 400m Livre entre europeias e paulistas, apresentados na tabela 2, aumenta conforme aumenta a distância da prova, sempre com vantagem às nadadoras europeias. As nadadoras europeias apresentam valores superiores a 0,60 seg nas médias de TVir em relação as paulistas. As maiores diferenças encontradas entre europeias e paulistas estão no TVir 300m (8,91 ± 0,20 x 9,83 ± 0,28 seg, diferença de 10,33%) e TVir 350m (8,90 ± 0,11 x 9,83 ± 0,12 seg, diferença de 10,45%). Valores de 52
5 diferença acima de 0,12 m/s entre europeias e paulistas, foram encontradas ao analisar a VmVir das passagens. A maior diferença encontrada na VmVir foi na passagem de 350m (1,69 ± 0,02 x 1,52 ± 0,05 m/s, diferença de 10,06%). Um componente importante para auxiliar o treinamento de natação é a utilização de instrumentos que permitam a identificação dos elementos técnicos responsáveis pela melhoria do desempenho específico da prova do nadador. Exercícios específicos e métodos de treinamento podem ser desenvolvidos a partir de criteriosas análises, especialmente por meio de vídeo, propiciando aumentar ou diminuir as cargas de treinamento, ao mesmo tempo que identifica os pontos positivos e negativos da técnica de nado. Tabela 2. Valores em segundos (seg) do tempo de virada em 50m (TVir 50m),100m (TVir 100m), 150m (TVir 150m), 200m (TVir 200m), 250m (TVir 250m), 300m (TVir 300m), 350m (TVir 350m); em metros por segundo (m/s) da velocidade média (Vm) de virada em 50m (VmVir 50m), 100m (VmVir 100m), 150m (VmVir 150m), 200m (VmVir 200m), 250m (VmVir 250m), 300m (VmVir 300m), 350m (VVir 350m) na média (X) e desvio-padrão (DP) e diferença em porcentagem (%) da X entre europeias e paulistas da prova de 400m Livre das nadadoras participantes do estudo. Europeias Paulistas EuroxPaul X DP X DP Diferença em % X TVir 50m 8,79* 0,10 9,48 0,21 7,73% TVir 100m 8,97* 0,07 9,70 0,17 7,67% TVir 150m 9,01* 0,07 9,76 0,12 8,54% TVir 200m 9,01* 0,11 9,72 0,14 8,20% TVir 250m 8,93* 0,19 9,71 0,23 8,35% TVir 300m 8,91* 0,20 9,83 0,28 9,91% TVir 350m 8,90* 0,11 9,83 0,32 10,40% VmVir 50m 1,71* 0,02 1,58 0,04 6,47% VmVir 100m 1,67* 0,01 1,55 0,03 7,19% VmVir 150m 1,66* 0,02 1,54 0,02 7,23% VmVir 200m 1,66* 0,02 1,54 0,02 7,23% VmVir 250m 1,68* 0,04 1,54 0,04 7,19% VmVir 300m 1,68* 0,04 1,53 0,04 8,98% VmVir 350m 1,69* 0,02 1,52 0,05 10,12% * Diferença estatisticamente significante Nessa direção, o estudo pretende auxiliar na organização de programa de treinamento com informações que dizem respeito ao tempo e Vm gasta para cada segmento da prova de 400m Livre em nadadoras em condição real de competição, juntamente com elementos relacionados à mecânica de nado, para o aprimoramento da técnica e melhoria de sua tática de prova. Segundo Haljand (2004) a câmera de vídeo auxilia na análise de variáveis como saída, virada, chegada e nado, bem como determina áreas que tem sido bem executadas, e outras a serem melhoradas durante a situação competitiva e de treinamento. Para Platonov e Fessenko (1994) uma das metodologias na preparação de nadadores é estudar a tática de nadadores de melhor nível técnico em suas provas; estudar a tática de outros competidores, suas possibilidades físicas e psicológicas, com isso elaborar um esquema tático individual de acordo com seu nível de preparação técnica, física e até influenciar nos aspectos psicológicos. Nesta pesquisa, as análises feitas em que a variável tempo foi avaliada, a diferença foi sempre favorável às nadadoras europeias. As médias das nadadoras europeias foram superiores estatisticamente as das nadadoras paulistas na saída em 15m, em todas as viradas a cada 50m, na chegada em 5m e tempo final dos 400m. As análises de Vm apresentaram resultados semelhantes aos resultados de tempo. A média de Vm das nadadoras europeias foi sempre superior estatisticamente as das paulistas na saída em 15m, nas viradas a cada 50m, na chegada em 5m e na Vm final dos 400m. Um fator que pode explicar tal diferença nos resultados, mais especificamente nas variáveis de tempo e Vm nas saídas e viradas seria um maior poder muscular dos membros inferiores das nadadoras 53
6 europeias no momento da impulsão do bloco de partida no momento da saída e na parede nas viradas. Está observação poder ser reforçada com o trabalho de Pelayo et al. (1996) que ao comparar o desempenho entre 303 homens e 325 mulheres em diversas provas de natação, entre os anos de 1990 e 1994 em vários países da Europa, observaram que o este maior poder muscular dos membros inferiores dos homens proporcionava vantagem em relação às mulheres quando avaliados estes segmentos. Apesar de todas as variáveis relacionadas ao tempo e a Vm apresentarem diferenças significantes, foi observado, através dos resultados, que as maiores diferenças entre europeias e paulistas estão nas viradas dos 300m e 350m e na chegada nos últimos 5m da prova. Europeias e paulistas executam a primeira virada com um menor tempo e maior Vm que nas demais viradas. Analisando o TVir e a VmVir (tabela 2) observamos que a porcentagem da média tende a aumentar no decorrer da prova. A menor diferença no TVir (média, 7,85%) e na VmVir (média, 7,60%) foi registrada na primeira passagem de 50m. Posteriormente observa-se um aumento progressivo na percentagem, ficando mais evidentes nas viradas de 300m (TVir, média, 10,33% e VmVir, média, 8,93%) e 350m (TVir, média, 10,45% e VmVir, média, 10,06%). Essa diferença encontrada na porcentagem das duas últimas viradas, foi causada por um aumento no tempo e diminuição da Vm nas viradas das nadadoras paulistas, e uma diminuição no tempo e aumento da Vm nas viradas das nadadoras europeias, em relação às médias das viradas intermediárias de ambas. Esse distanciamento nos resultados de tempo e Vm no decorrer da prova entre europeias e paulistas também são percebidas quando comparamos os resultados de saída em 15m e chegada em 5m. Existe uma diferença maior na porcentagem na média entre europeias e paulistas no tempo de saída em 15m (5,62%,), no tempo de chegada em 5m (24,11%), na Vm de saída em 15m (5,10%) e na Vm de chegada em 5m (9,43%) (tabela 1). Uma prova de 400m Livre na natação que tem duração de cerca de 4 minutos, pela visão tradicional de necessidade energética, é classificada como prova de meia distância, exigindo dos atletas endurance e velocidade para conseguir melhor desempenho. Portanto, o controle no ritmo de prova, utilizado com o objetivo de tentar controlar a energia gasta pelo nadador no durante a prova é uma habilidade importante do desempenho na prova de 400m Livre (CHATARD et al. 1998). Percebe-se pelos resultados, que as nadadoras paulistas apresentaram um desgaste no início da prova apontado nos resultado de saída e viradas dos 50m e 100m, visto que as menores diferenças entre paulistas e europeias encontravam-se nestas variáveis inicias da prova. Isto provocou posteriormente aumentos progressivos dessa diferença, chegando nas partes conclusivas da prova a atingirem as maiores diferenças nas porcentagens analisadas, devido à melhora das europeias e piora das paulistas nos vários segmentos de tempo e Vm avaliados. É consenso entre os pesquisadores que a Vm na natação está relacionada com o CB e a FB dos nadadores (HAY, 1981; CRAIG et al., 1985; KESKINEN e KOMI, 1993; PELAYO et al., 1996 e WALKER, 2002). Diferentes pesquisas foram feitas para estudar as variações introduzidas em diferentes estilos de nado (CHENGALUR e BROWN, 1992; KENNEDY et al., 1990) e distâncias de provas (KESKINEN e KOMI, 1993; PELAYO et al., 1996). Estes autores relatam que desempenhos de nado são caracterizados por uma maior variabilidade em CB que em FB. Hay e Guimares (1983) analisando a prova de 200m Livre de nadadores universitários, constataram pelos resultados que o declínio da Vm durante a prova consequência da diminuição do CB; ficando a FB constante com o progresso da prova. Como a magnitude do CB está relacionada com as forças propulsivas que um nadador apresenta enquanto nadando, diferenças em força e tamanho do corpo podem responder as diferenças observadas na Vm. De acordo com os resultados obtidos por Toussaint e Beek (1992) em uma investigação de dois grupos em níveis diferentes, a diferença em CB entre homens e mulheres poderia ser relacionada a menor estatura feminina. Normalmente, segundo Weiss et al. (1988), nadadores mais altos realizam braçadas mais longas, em qualquer distância. Nadadoras europeias poderiam apresentar maior estatura que as paulistas, o que as levaria a ter desempenhos melhores, pois segundo a pesquisa de Chengalur e Brown (1992) que avaliaram o desempenho de 165 homens e 127 mulheres em provas de 200m durante os Jogos Olímpicos de Seul no ano de 1988, por intermédio de 3 câmeras de vídeo (semelhante ao atual estudo) encontraram fortes relações entre a altura x tempo final e altura x CB. Mas, como estes dados não foram avaliados neste estudo, tentativas no sentido de justificar a causa da diferença nos resultados apresentados entre europeias e paulistas fossem provocadas por diferenças na estatura seriam especulações pois não coletados estes dados de ambos os grupos de nadadoras. Já Grimston e Hay (1986) não encontrou fortes relações entre a Vm e o físico dos atletas de uma equipe 54
7 colegial americana, através de filmagens de vídeo, mas destacou que a combinação do CB e FB para alcançar uma determinada Vm estão muito relacionadas em função do físico do nadador. Com isso, percebe-se a importância de pesquisas desse tipo para avaliação da evolução das técnicas de nado, que podem influenciar mudanças nas estratégias de prova para a obtenção de melhores resultados. Arellano et al. (1994), que analisaram as provas de 50m, 100m e 200m nos Jogos Olímpicos de Barcelona em 1992, tanto em nadadores quanto em nadadoras, observaram que conforme aumenta a distância da prova, existe um aumento do CB, e diminuição da Vm e FB. Segundo Keskinen e Komi (1993) esta diminuição da Vm, e CB ao longo da prova estão relacionadas com o desenvolvimento de fadiga muscular localizada. Se levarmos em consideração a fadiga, a redução no CB estaria relacionada metabolismo anaeróbico, características das intensidades elevadas. Já a manutenção ou aumento da FB, na última passagem da prova, está relacionado com a habilidade de manutenção de adequada ativação neural. A diminuição da Vm encontrado nas últimas passagens entre as nadadoras paulistas podem estar relacionadas a estes fatores fisiológicos. CONCLUSÃO Os segmentos de saída, viradas e chegada em provas de natação competitiva constituem-se elementos decisivos para o a alto desempenho de nadadores. Devido a estas provas serem realizadas num período de tempo razoavelmente prolongado, comumente evidencia-se apenas o ritmo de T a cada passagem, sendo negligenciadas por treinadores e atletas em programas de treinamentos e na elaboração da estratégia de prova estas variáveis, podendo se tornar fatores limitantes da perfomance. Mesmo as nadadoras europeias apresentado resultados estatisticamente superiores em todos os segmentos avaliados, foi possível concluir que com o decorrer da prova está diferenças se evidenciam, sendo necessária uma intervenção na forma de treinamento das atletas nacionais (paulistas) em provas de meia distância onde o desgaste fisiológico e psicológico é evidente. O controle da endurance e velocidade aplicada não só durante o percurso da prova, mas também durante os segmentos de saída, viradas e chegada torna-se primordial para um melhor desempenho. Analisando os dados da pesquisa e relato de pesquisadores, os prováveis fatores desta diferença nos segmentos avaliados em favor as nadadoras europeias podem ser causados devido à diferença em fatores antropométricos e de força. Estudos futuros são necessários para que se possam elucidar melhor as relações destas variáveis nas provas de 400m Livre em nadadoras brasileiras. Estas futuras investigações devem procurar utilizar um maior número de voluntários, além de considerar de maneira mais detalhada os dados antropométricos destes voluntários (como envergadura, comprimento dos pés, das mãos, dos braços, dos antebraços, largura dos ombros e outros). Observações não realizadas nesta pesquisa. Este trabalho baseado em gravações de vídeo da prova de 400m de nadadoras europeias e paulistas permitiu informações importantes sobre nadadores nacionais e internacionais. Estes resultados, em combinação com dados a serem obtidos em outros campeonatos poderão contribuir para a evolução do desempenho da natação nacional ao mesmo tempo ampliar as aplicações do treinamento e das estratégias de nado. REFERÊNCIAS ARELLANO, R.; BROWN, P.; CAPPAERT, J.; NELSON, R. Analysis of 50-, 100, and 200-m Freestyle swimming at the 1992 Olympic Games. J Applied Biomechanics. vol.10: p , CARR, G. Mechanics of Sport: a prectioner s guide. Champaign: Humankinetics, CHATARD, J.; CHOLLET, D.; MILLET, G. Performance and drog during drafting swimming in higthy trained thiatheletes. Med. Sci. Sports Exerc. vol. 30, n.8 : p , CHENGALUR, S.; BROWN, P. An analysis of and female Olympic swimmers in the 200- meter events. Can J Sport Sci. vol. 17(2): p Jun, CHOLLET, D.; PELAYO, P.; DELAPLACE, C.; TOURNY, C. Stroking characteristic variations in the 100m freestyle for male swimmers of differing skill. Perceptual and Motor Skills. vol. 85: p ,
8 COUNSILMAN, J. A Natação. Ciência e técnica para a preparação de campeões. Rio de Janeiro: Ibero- Americano, CRAIG, A.; PENDERGAST, D. Relationships of stroke rate, distance per stroke and velocity in competitive swimming. Med. Sci Sports Exerc. vol.11: p , CRAIG, A.; SKEHAN, P.; PAWELCZYK, J.; BOOMER, W. Velocity, stroke, rate, and distance per stroke during elite swimming competition. Med. Sci Sports Exerc. vol.17 (6): p , DEKERLE, J.; SIDNEY,M.;HESPEL, J.; PELAYO,P. Validity and reliability of critical speed, critical stroke rate, ando anaerobic capacity in relation to front crawl swimming performances. Int J Sports Med. vol.23(2): p GRIMSTON, S.; HAY, J. Relationships among anthropometric and stroking characteristics os college swimmers. Med. Sci Sports Exerc. vol. 18, n. 1, p , HALJAND, R. Techinical Preparation of Swimming Starts, Turns and Strokes. Tallimn. University of Educational Sciences, Acesso em 26 de abr HAY, J. Biomecânica das Técnicas Desportivas. Internamericana, HAY, J.; GUIMARES A. A quantitative look at swimming biomechanics. Swimming Techn. Aug/Oct. pp.11-17, KENNEDY, P.; BROWN, P.; CHENGALUR, S.; NELSON, R. Analysis of male and female Olympie swimmers in the 100- meter events. Int J Sports Biomech. vol.6: p , KESKINEN, K.; KOMI, P. Stroking Characteristics of Front Crawl Swimming During Exercise. J Appl Biomech. vol.9: p , MAGLISCHO, E. Nadando Ainda Mais Rápido. 1ª Edição Brasileira. São Paulo. Ed. Manole, MARSON, B., Biomechanial Analysis. World Swimming Championships Prepared by the Biomechanies Dept. Autralian Institute of Sports. Australian, PELAYO, P.; SIDNEY, M.; KHERIF, T.; CHOLLET, D.; TOURNY, C. Stroking characteristics in free stlyle swimming and relationship with anthropometric characteristics. J Applied Biomechanic. vol.12, p , PLATONOV, V.; FESSENKO, S. Los sistemas de entrenamiento de los mejores nadadoras del mundo. Barcelona. Ed. Paidotribo, TOUSSAINT, H.; BEEK, P. Biomechanics of competitive front crawl swimming. Sports Med. vol.13 (1): p. 8-24, Jan TOUSSAINT, H. Differences in propelling efficiency between competitive and thiathlon swimmers. Med Sci Sports Exerc. vol. 22(3): p , WALKER, J Olympic Trials Race Analysis. USA Swimming Offcial Website. Acesso em 25 nov WAKAYOSHI, K.; D ACQUISTO, L. J.; CAPPAERT, J. M.; TROUP, J. Relationship between oxygen uptake, stroke rate and swimming velocity in competitive swimming. Int J Sports Med. vol. 16: p , WAKAYOSHI, K.; YOSHIDA, T.; IHUTA, Y.; MIYASHITA, M. Adaptations to six months of aeróbie swim training; changes in velocity, stroke rate, stroke length and blood lactate. Int J Sports Med. vol. 14: p , WEISS, M; REISCHILE, K. BOUNS,N; SIMON, G.;WEICKER, H. Relationship of blood lactate accumulation to stroke rate and distance per stroke in top female swimmers. In: UNGERECHTS, B.; WILKE, K.; REISCHLE, K. (eds): Swimming Science V: International Series on Sport Sciences. vol.18. Champaing: Human Kinetics, Universidade Paulista - UNIP 2 Universidade Metodista de Piracicaba UNIMEP 3 Grupo de Pesquisa em Ciências da Perfomance Humana - UNIMEP Rua natal, 186 Catanduva/SP
CARACTERÍSTICAS DA BRAÇADA EM DIFERENTES DISTÂNCIAS NO ESTILO CRAWL E CORRELAÇÕES COM A PERFORMANCE *
CARACTERÍSTICAS DA BRAÇADA EM DIFERENTES DISTÂNCIAS NO ESTILO CRAWL E CORRELAÇÕES COM A PERFORMANCE * RESUMO Frabrizio Caputo 1, Ricardo Dantas de Lucas 1, Camila Coelho Greco 2, Benedito Sérgio Denadai
Leia maisARTIGO ORIGINAL Características da braçada em diferentes distâncias no estilo crawl e correlações com a performance
ARTIGO ORIGINAL Características da braçada em diferentes distâncias no estilo crawl e correlações com a performance Stroking characteristics in different distances in Freestyle swimming and its relationship
Leia maisANÁLISE CINEMÁTICA DE NADADORES EM PROVAS CURTAS DE NATAÇÃO
ANÁLISE CINEMÁTICA DE NADADORES EM PROVAS CURTAS DE NATAÇÃO Santos, S.S. silvio@ufu.br Resumo. Treinadores têm demonstrado particular interesse nos aspectos da performance em natação, determinados por
Leia maisciência Otávio Rodrigo Palacio Favaro 1, Fábio Travaini de Lima 1 movimento ISSN
E D I T O R A REVISTA BRASILEIRA DE ciência & movimento ISSN 0103-1716 Influência da idade na performance, freqüência de braçada e comprimento de braçada em nadadores masters de 50 metros nado livre Influence
Leia maisEFEITOS DO TREINAMENTO DE FORÇA COM USO DE MATERIAIS RESISTIDOS NA PERFORMANCE DE NADADORES DE ÁGUAS ABERTAS
Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte 2007, 6 (3): 145-153 EFEITOS DO TREINAMENTO DE FORÇA COM USO DE MATERIAIS RESISTIDOS NA PERFORMANCE DE NADADORES DE ÁGUAS ABERTAS Thais Medeiros dos Santos
Leia maisEFEITO DE DIFERENTES TAMANHOS DE PALMARES SOBRE A CINEMÁTICA DO NADO CRAWL
DOI: 10.4025/reveducfis.v22i1.8141 EFEITO DE DIFERENTES TAMANHOS DE PALMARES SOBRE A CINEMÁTICA DO NADO CRAWL EFFECTS OF DIFFERENT HAND PADDLE SIZES ON FRONT CRAWL KINEMATICS Aline Fernandes Gomes de Freitas
Leia maisCINEMÁTICA NOS 200 M NADO CRAWL REALIZADOS SOB MÁXIMA INTENSIDADE RESUMO ABSTRACT
1 CINEMÁTICA NOS 200 M NADO CRAWL REALIZADOS SOB MÁXIMA INTENSIDADE Marcos Franken Cristiano Cardoso de Matos Tiago Perin Cardoso Renato Ferraro Ludwig Flávio Antônio de Souza Castro RESUMO O objetivo
Leia maisNenhum efeito de diferentes ciclos respiratórios sobre o desempenho nos 50 metros de nado crawl
5 Efeitos num. ciclos resp. no desemp. 50m crawl Artigo Original Nenhum efeito de diferentes ciclos respiratórios sobre o desempenho nos 50 metros de nado crawl No effect of different respiratory cycles
Leia maisCINEMÁTICA DO NADO CRAWL, CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E FLEXIBILIDADE DE NADADORES UNIVERSITÁRIOS
1 CINEMÁTICA DO NADO CRAWL, CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E FLEXIBILIDADE DE NADADORES UNIVERSITÁRIOS Marcos Franken Acad. Curso Educação Física CEFD/UFSM Felipe Pivetta Carpes Prof Ms. ESEF/UFRGS Flávio
Leia maisCinemática do nado crawl sob diferentes intensidades e condições de respiração de nadadores e triatletas
Cinemática do nado crawl Cinemática do nado crawl sob diferentes intensidades e condições de respiração de nadadores e triatletas CDD. 20.ed. 612.76 613.716 Flávio Antônio de Souza CASTRO * Antônio Carlos
Leia maisDESEMPENHO EM NATAÇÃO E PICO DE FORÇA EM TETHERED SWIMMING
DESEMPENHO EM NATAÇÃO E PICO DE FORÇA EM TETHERED SWIMMING Resumo: os objetivos deste estudo foram de obter valores de pico de força, desempenho (tempo) e características antropométricas de um grupo de
Leia maisASPECTOS BIOMECÂNICOS E HIDRODINÂMICOS DA NATAÇÃO
ASPECTOS BIOMECÂNICOS E HIDRODINÂMICOS DA NATAÇÃO William Urizzi de Lima * 1968-1970 - COULSIMANN - CHARLES SILVIA Analisaram as técnicas dos atletas e introduziram as primeiras leis científicas dos movimentos
Leia maisANÁLISE LONGITUDINAL DAS MODIFICAÇÕES NO PERFIL BIOMECÂNICO DE NADADORES DE ELITE E O SEU IMPACTO NA PERFORMANCE AO LONGO DA ÉPOCA DESPORTIVA
4º CONGRESSO NACIONAL DE BIOMECÂNICA L. Roseiro, M. Augusta et al. (Eds) Coimbra, Portugal, 4 e 5 de Fevereiro, 2011 ANÁLISE LONGITUDINAL DAS MODIFICAÇÕES NO PERFIL BIOMECÂNICO DE NADADORES DE ELITE E
Leia maisANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA BRAÇADA NO NADO CRAWL APÓS TREINAMENTO COM PALMAR
2 ANA CARLA DE SOUZA GABRIELA NORONHA DA SILVA ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA BRAÇADA NO NADO CRAWL APÓS TREINAMENTO COM PALMAR Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Bacharelado em Educação
Leia maisErgoespirometria. Avaliação em Atividades Aquáticas
Avaliação em Atividades Aquáticas Ergoespirometria Vo2 máximo (potência aeróbia) Limiar de lactato Equações de regressão Velocidade crítica F. Cardíaca PSE (Escala de Borg) % de esforço (melhor tempo de
Leia maisMensuração da força isométrica e sua relação com a velocidade máxima de jovens nadadores com diferentes níveis de performance
Mensuração da força isométrica e sua relação com a velocidade máxima de jovens nadadores com diferentes níveis de performance Isometric force measurement and its relationship with the maximum velocity
Leia maisArtigo Original. Front crawl kinematics for non-competitive swimmers
Artigo Original Cinemática do Nado Crawl de Nadadores Não-Competitivos Front crawl kinematics for non-competitive swimmers Priscila Nicolao Mazzola, Mariana Mozzaquatro Jacques, Igor Fangueiro da Silva,
Leia maisMedidas e Avaliação da Atividade Motora
Escola de Educação Física e Esporte da USP Tema da aula: Conceitos Básicos Medidas e Avaliação da Atividade Motora Objetivos da aula: Conceituar: medida, teste, avaliação Compreender as etapas do processo
Leia maisDESEMPENHO EM 200 M NADO CRAWL SOB MÁXIMA INTENSIDADE E PARÂMETROS CINEMÁTICOS DO NADO
DESEMPENHO EM 200 M NADO CRAWL SOB MÁXIMA INTENSIDADE E PARÂMETROS CINEMÁTICOS DO NADO F. A. S. Castro 1, C. B. Mota 1,2 1 Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano, Laboratório de Pesquisa
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO- UFPE CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA- CAV CURSO BACHARELADO EDUCAÇÃO FÍSICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO- UFPE CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA- CAV CURSO BACHARELADO EDUCAÇÃO FÍSICA RELAÇÃO ENTRE A FORÇA PROPULSIVA E VARIÁVEIS CINEMÁTICAS NO DESEMPENHO DE JOVENS ATLETAS NA PROVA
Leia maisCORRELAÇÃO ENTRE VARIÁVEIS ANTROPOMÉTRICAS E O COMPRIMENTO E A FREQUÊNCIA DA BRAÇADA DE NADADORES DO ESPÍRITO SANTO
Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte 2011, 10(1):19-27 CORRELAÇÃO ENTRE VARIÁVEIS ANTROPOMÉTRICAS E O COMPRIMENTO E A FREQUÊNCIA DA BRAÇADA DE NADADORES DO ESPÍRITO SANTO Anselmo José Perez Christine
Leia maisANÁLISE DO USO DE PARAQUEDAS AQUÁTICOS EM PROVAS DE NADO CRAWL
ANÁLISE DO USO DE PARAQUEDAS AQUÁTICOS EM PROVAS DE NADO CRAWL Giselly Sergio de Almeida Carneiro 1, Oneide Facundo Vasconcelos de Oliveira 2 1 Universidade Estadual do Ceará; 2 Universidade de Fortaleza
Leia mais11º Congreso Argentino y 6º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias CAPACIDADE DE SPRINTS DE FUTEBOLISTAS NA PRÉ-TEMPORADA
11º Congreso Argentino y 6º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias CAPACIDADE DE SPRINTS DE FUTEBOLISTAS NA PRÉ-TEMPORADA André de Mello Azevedo- Universidade Federal de Santa Mariaazvdo_andre@hotmail.com
Leia maisContribuição energética e biomecânica para o rendimento em nadadores Masters
Contribuição energética e biomecânica para o rendimento em nadadores Masters Autores Maria Inês Ferreira 1,2 Tiago M Barbosa 2, 3 Henrique P Neiva 1, 2 José Vilaça-Alves 2, 4 Mário J Costa 2, 5 Mário C
Leia maisKey words: swimming starts, competitive swimming, swimming.
Artigo Original Associação da preferência na posição de saída na natação ao gênero, estilo, distância e categoria em nadadores do estado do Paraná Swimming starts preference associated to gender, swimming
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Futebol; Pequenos Jogos; Comportamento Técnico
1085 COMPARAÇÃO DAS AÇÕES TÉCNICAS AO LONGO DE REPETIDAS SÉRIES DE PEQUENOS JOGOS Victor Alberice de Oliveira Rodrigues/ CECA Pedro Emílio Drumond/ CECA Gibson Moreira Praça/ CECA Pablo Juan Greco/ CECA
Leia maisLISTA DE TABELAS. Página TABELA 1 Os melhores escores em cada variável TABELA 2 Análise de cluster (K-means)... 42
viii LISTA DE TABELAS Página TABELA 1 Os melhores escores em cada variável... 41 TABELA 2 Análise de cluster (K-means)... 42 TABELA 3 O cluster em que cada atleta se apresenta... 42 TABELA 4 O somatotipo
Leia maisAVALIAÇÃO DAS CAPACIDADES FÍSICAS EM ESCOLARES COM IDADE DE 9 E 10 ANOS NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA-PR
Revista CPAQV - Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida - ISSN: 2178-7514 v.1, n. 1, 2009 AVALIAÇÃO DAS CAPACIDADES FÍSICAS EM ESCOLARES COM IDADE DE 9 E 10 ANOS NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA-PR
Leia maisANÁLISE ESPAÇO-TEMPORAL DO NADO CRAWL EM TESTE MÁXIMO DE 400 M
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA ANÁLISE ESPAÇO-TEMPORAL DO NADO CRAWL EM TESTE MÁXIMO DE 400 M Trabalho de Conclusão de Curso II Tiago Perin Cardoso Orientador: Prof.
Leia maisO EFEITO DE DIFERENTES TRAJES DE NATAÇÃO SOBRE A PERFORMANCE DURANTE DUAS INTENSIDADES DE NADO
DOI: 10.4025/reveducfis.v21i4.9120 O EFEITO DE DIFERENTES TRAJES DE NATAÇÃO SOBRE A ERFORMANCE DURANTE DUAS INTENSIDADES DE NADO THE EFFECT OF DIFFERENT SWIMING SUITS ON ERFORMANCE DURING TWO SWIMMING
Leia maisRESUMO. PALAVRAS-CHAVE: natação; treinamento de resistência; fenômenos biomecânicos.
EFEITOS DE 14 SEMANAS DE TREINAMENTO DE FORÇA COM PERIODIZAÇÃO LINEAR E ONDULATÓRIA DIÁRIA NAS VARIÁVEIS CINEMÁTICAS DE JOVENS ATLETAS DE NATAÇÃO COMPETITIVA Aylton Figueira Junior Gilberto Pivetta Pires
Leia maisDAIANE BECKER DE OLIVEIRA
1 DAIANE BECKER DE OLIVEIRA Predição do desempenho de natação em 200m e 400m nado crawl através do Modelo Log-Log e Modelo de Potência Crítica Monografia apresentada como requisito parcial para a conclusão
Leia maisLISTA DE TABELAS. Página
vi LISTA DE TABELAS Página TABELA 1 - Tipos psicológicos da equipe A 66 TABELA 2 - Tipos psicológicos da equipe B 66 TABELA 3 - Média dos estados de humor da equipe A em quatro 70 momentos diferentes TABELA
Leia maisEFEITOS DA MODIFICAÇÃO DOS RITMOS DE PERNADA NA BRAÇADA DO NADO CRAWL
Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte 2011, 10(1):11-18 EFEITOS DA MODIFICAÇÃO DOS RITMOS DE PERNADA NA BRAÇADA DO NADO CRAWL Marcos Roberto Apolinário Maria Teresa da Silva Pinto Marques Thiago
Leia maisV Encontro de Pesquisa em Educação Física EFEITOS DE UM PROGRAMA DE TREINAMENTO SOBRE OS COMPONENTES DE APTIDÃO FÍSICA EM ATLETAS DE FUTEBOL DE CAMPO
ESTUDOS E REFLEXÕES V 5 - Nº 9 PÁGS. 159 A 164 V Encontro de Pesquisa em Educação Física 2ª ª Parte ARTIGO ORIGINAL EFEITOS DE UM PROGRAMA DE TREINAMENTO SOBRE OS COMPONENTES DE APTIDÃO FÍSICA EM ATLETAS
Leia maisVELOCIDADE CRÍTICA: impacto do tipo de saída e sua aplicação em provas de travessias em águas abertas em adolescentes
VOLUME 8 NÚMERO 2 Julho / Dezembro2012 VELOCIDADE CRÍTICA: impacto do tipo de saída e sua aplicação em provas de travessias em águas abertas em adolescentes Luis Paulo Gomes Mascarenhas Wagner Luis Ripka
Leia maisCARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS
CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS INTRODUÇÃO RONÉLIA OLIVEIRA MELO VIANA, AGNELO WEBER DE OLIVEIRA ROCHA, UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO.
Leia maisFitness & Performance Journal ISSN: Instituto Crescer com Meta Brasil
Fitness & Performance Journal ISSN: 1519-9088 editor@cobrase.org.br Instituto Crescer com Meta Brasil Polli, Victor José; Fernandes Jacomel, Gabriel; Gonsaga de Souza, Thiago; Ruschel, Caroline; Schütz,
Leia maisEFICIÊNCIA DAS GOLEIRAS DA SELEÇÃO BRASILEIRA DE HANDEBOL COMPARADA COM AS TRÊS PRIMEIRAS COLOCADAS DO MUNDIAL JUNIOR DE HANDEBOL FEMININO
EFICIÊNCIA DAS GOLEIRAS DA SELEÇÃO BRASILEIRA DE HANDEBOL COMPARADA COM AS TRÊS PRIMEIRAS COLOCADAS DO MUNDIAL JUNIOR DE HANDEBOL FEMININO Larissa Resende Mendonça (UFMT), Alexandre Souza Nunes (UFMT),
Leia maisRevista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
MEDIDAS CINEMÁTICAS ENTRE AS SAÍDAS DE ATLETISMO E DE AGARRE NA PERFORMANCE DE NADADORES 265 Pedro Yan Fujiyama 1 Emerson Luiz Teixeira 1 RESUMO É aceito na literatura científica que para modalidades esportivas
Leia maisO TREINAMENTO PLIOMÉTRICO MELHORA O DESEMPENHO DA SAÍDA DE BLOCO DE NADADORES *
O TREINAMENTO PLIOMÉTRICO MELHORA O DESEMPENHO DA SAÍDA DE BLOCO DE NADADORES * DANILO S. BOCALINI RÉGIS M. P. ANDRADE PATRICIA T. UEZU RODRIGO NOLASCO DOS SANTOS FERNADA P. NAKAMOTO Universidade Federal
Leia maisESPECIFICIDADE TÉCNICA NO BASQUETEBOL: CLUBES X SELEÇÕES
ESPECIFICIDADE TÉCNICA NO BASQUETEBOL: CLUBES X SELEÇÕES Victor H.A. Okazaki; Fábio H.A. Okazaki; Birgit Keller; Jeffer E. Sasaki Centro de Estudos do Movimento Humano - CEMOVH RESUMO O presente estudo
Leia maisAnálise cinemática comparativa do salto estendido para trás
ATENÇÃO: Este trabalho foi publicado no livro: Qualidade de vida, esporte e sociedade. Volume 3, Editora da UEPG, 2007, p. 123-125. Análise cinemática comparativa do salto estendido para trás Guanis de
Leia maisCOMPARAÇÃO ENTRE O COMPORTAMENTO TÁTICO DE JOGADORES DE FUTEBOL DAS CATEGORIAS SUB-11 E SUB-13
COMPARAÇÃO ENTRE O COMPORTAMENTO TÁTICO DE JOGADORES DE FUTEBOL DAS CATEGORIAS SUB-11 E SUB-13 Guilherme Figueiredo Machado - NUPEF/UFV Eder Gonçalves - NUPEF/UFV Israel Teoldo da Costa - NUPEF/UFV guilherme.machado19@hotmail.com.br
Leia maisFaculdade de Motricidade Humana Unidade Orgânica de Ciências do Desporto TREINO DA RESISTÊNCIA
Faculdade de Motricidade Humana Unidade Orgânica de Ciências do Desporto TREINO DA RESISTÊNCIA A capacidade do organismo de resistir à fadiga numa actividade motora prolongada. Entende-se por fadiga a
Leia maisAVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA AERÓBICA EM JUDOCAS ENTRE 7 E 14 ANOS DA CIDADE DE SANTA MARIA -RS
AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA AERÓBICA EM JUDOCAS ENTRE 7 E 14 ANOS DA CIDADE DE SANTA MARIA -RS PEDRO GENRO ALVES 1 YURI NASCIMENTO DA SILVA 2 CATI RECKELBERG AZAMBUJA 3 RESUMO A resistência aeróbica esta
Leia maisTÍTULO: EFEITO DA PRÁTICA MENTAL NO TEMPO DE RESPOSTA DE ATLETAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA
TÍTULO: EFEITO DA PRÁTICA MENTAL NO TEMPO DE RESPOSTA DE ATLETAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE METROPOLITANA DE SANTOS AUTOR(ES):
Leia maisUniversidade Estadual de Londrina
Universidade Estadual de Londrina Oswaldo Guarnieri Júnior ANÁLISE DA FREQUÊNCIA E COMPRIMENTO DA BRAÇADA DO NADO CRAWL EM INDIVÍDUOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE EXPERIÊNCIA EM NATAÇÃO LONDRINA 2009 Oswaldo
Leia maisPARÂMETROS BIOMECÂNICOS DO NADO CRAWL APRESENTADOS POR NADADORES E TRIATLETAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DO MOVIMENTO HUMANO PARÂMETROS BIOMECÂNICOS DO NADO CRAWL APRESENTADOS POR NADADORES E TRIATLETAS
Leia maisDESEMPENHO MOTOR DE ATLETAS EM TREINAMENTO DE FUTSAL NA REDE PÚBLICA Teresa Cristina Coiado*
DESEMPENHO MOTOR DE ATLETAS EM TREINAMENTO DE FUTSAL NA REDE PÚBLICA Teresa Cristina Coiado* RESUMO O futsal é um importante esporte que ajuda no desenvolvimento de diversas capacidades motoras. O presente
Leia maisCOMPARAÇÃO ENTRE A VELOCIDADE DE LIMIAR ANAERÓBIO E A VELOCIDADE CRÍTICA EM NADADORES COM IDADE DE 10 A 15 ANOS RESUMO
128 CDD. 20.ed. 612.044 COMPARAÇÃO ENTRE A VELOCIDADE DE LIMIAR ANAERÓBIO E A VELOCIDADE CRÍTICA EM NADADORES COM IDADE DE 10 A 15 ANOS Benedito Sérgio DENADAI * Camila Coelho GRECO* Marta R. DONEGA **
Leia maisFatores intrínsecos do custo energético da locomoção durante a natação *
ARTIGO DE REVISÃO Fatores intrínsecos do custo energético da locomoção durante a natação * Fabrizio Caputo, Mariana Fernandes Mendes de Oliveira, Benedito Sérgio Denadai e Camila Coelho Greco RESUMO A
Leia maisTÍTULO: EFEITO DA REDUÇÃO DA FREQUÊNCIA SEMANAL NO TREINAMENTO DE FORÇA NO DESEMPENHO DA POTÊNCIA
TÍTULO: EFEITO DA REDUÇÃO DA FREQUÊNCIA SEMANAL NO TREINAMENTO DE FORÇA NO DESEMPENHO DA POTÊNCIA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: FACULDADE
Leia maisOtimização da prescrição e controlo do treino desportivo na natação com recurso a análise de trocas gasosas
Otimização da prescrição e controlo do treino desportivo na natação com recurso a análise de trocas gasosas Autores Mário Espada 1, 2 Francisco Alves 1 mario.espada@ese.ips.pt Resumo Doze nadadores participaram
Leia maisMELHOR NADADOR DO ANO POR MODALIDADE E CLASSE
CAPITULO I MELHOR NADADOR DO ANO POR MODALIDADE E CLASSE - 2016 DAS FINALIDADES ART. 1º Com a finalidade de motivar e desenvolver o apuro técnico dos nadadores baianos foi criado o Troféu Melhor Atleta
Leia maisESTRUTURA E PREPARAÇÃO DO TREINAMENTO RICARDO LUIZ PACE JR.
ESTRUTURA E PREPARAÇÃO DO TREINAMENTO RICARDO LUIZ PACE JR. Todo planejamento deve iniciar-se através da identificação das variáveis intervenientes no processo de preparação da estrutura do treinamento.
Leia maisANÁLISE DE CTD E CTP DE HANDEBOL EM ESCOLARES
RITHELLE BRENA RODRIGUES GOMES ANÁLISE DE CTD E CTP DE HANDEBOL EM ESCOLARES Belo Horizonte Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional /UFMG 2014 RITHELLE BRENA RODRIGUES GOMES ANÁLISE
Leia maisREGRAS MODIFICADAS PELA FINA NO CONGRESSO 2013 BARCELONA ENTRARÃO EM VIGOR A PARTIR DE 23 DE SETEMBRO DE 2013
REGRAS MODIFICADAS PELA FINA NO CONGRESSO 2013 BARCELONA ENTRARÃO EM VIGOR A PARTIR DE 23 DE SETEMBRO DE 2013 SW 1.2 O Bureau da FINA nomeará para o controle das competições dos Jogos Olímpicos e Campeonatos
Leia maisAlterações no Limiar Anaeróbio, na Resistência de Velocidade e na Resistência Anaeróbia de Atletas Submetidos a 13 Semanas de Treinamento em Natação
99 ARTIGO Alterações no Limiar Anaeróbio, na Resistência de Velocidade e na Resistência Anaeróbia de Submetidos a 13 Semanas de Treinamento em Natação Danila Chuquer Sales Universidade Estadual de Campinas
Leia maisIII FESTIVAL DE NATAÇÃO CAMPEONATO DE FÉRIAS
III FESTIVAL DE NATAÇÃO CAMPEONATO DE FÉRIAS Barra do Corda 2006 ÍNDICE 1 OBJETIVOS... 3 2 ORGANIZAÇÃO... 3 3 CATEGORIAS... 3 4 INSCRIÇÕES... 3 5 DO PAGAMENTO:... 4 6 PREMIAÇÃO E CONTAGEM DE PONTOS...
Leia maisCongresso Internacional de Ciclismo Objetivo 2012 Plataforma de Desenvolvimento do BTT. Anadia, Julho 2012 Pedro Vigário
Congresso Internacional de Ciclismo Objetivo 2012 Plataforma de Desenvolvimento do BTT Anadia, Julho 2012 Pedro Vigário Objetivo 1 apuramento para os jogos Objetivo 2 desenvolvimento geral da vertente
Leia maisValidade do teste de 30 minutos (T-30) na determinação da capacidade aeróbia, parâmetros de braçada e performance aeróbia de nadadores treinados
ARTIGO ORIGINAL Validade do teste de 30 minutos (T-30) na determinação da capacidade aeróbia, parâmetros de braçada e performance aeróbia de nadadores treinados Rafael Deminice 1, Marcelo Papoti 2, Alessandro
Leia maisDESEMPENHO TÁTICO DE JOGADORES DE FUTEBOL POR ESTATUTO POSICIONAL
1104 DESEMPENHO TÁTICO DE JOGADORES DE FUTEBOL POR ESTATUTO POSICIONAL Gustavo Caetano/NUPEF - UFV Fernanda Lobato/NUPEF - UFV Felipe Moniz/NUPEF UFV Israel Teoldo/NUPEF UFV gustavohlourenco@gmail.com
Leia maisANÁLISE DOS PADRÕES DE RECUPERAÇÃO DA POSSE DE BOLA DA SELEÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL NA COPA DO MUNDO FIFA 2014
ANÁLISE DOS PADRÕES DE RECUPERAÇÃO DA POSSE DE BOLA DA SELEÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL NA COPA DO MUNDO FIFA 2014 Fernando Silva / NUPEF UFV Henrique Américo / NUPEF UFV Rodrigo Santos / NUPEF UFV Israel
Leia maisiii AGRADECIMENTOS Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now.
iii AGRADECIMENTOS Aos jogadores e comissão técnica das equipes Sub-13 e Sub-15 do E.C. Banespa. Ao Luiz Paes de Barros, companheiro de estudos sobre o futsal. Aos amigos do Grupo de Estudo e Pesquisa
Leia maisAnálise dos parâmetros cinemáticos determinantes do desempenho na prova de 200 m nado livre
Motriz, Rio Claro, v.18 n.2, p.366-377, abr./jun. 2012 doi: Artigo Original Análise dos parâmetros cinemáticos determinantes do desempenho na prova de 200 m nado livre Maria Inês Ferreira 1 António José
Leia maisProf. Dr. Bruno Pena Couto PLANEJAMENTO A LONGO PRAZO (PERIODIZAÇÃO) Encontro Multiesportivo de Técnicos Formadores Solidariedade Olímpica / COI
Prof. Dr. Bruno Pena Couto PLANEJAMENTO A LONGO PRAZO (PERIODIZAÇÃO) Encontro Multiesportivo de Técnicos Formadores Solidariedade Olímpica / COI Visão Geral - Importância do Planejamento a Longo Prazo
Leia maisVI Congresso Internacional de Corrida- 2015
VI Congresso Internacional de Corrida- 2015 Treino de resistência e níveis de performance Gonçalo Vilhena de Mendonça 2015 Estrutura geral 1. Treino de resistência cardiorrespiratória (CR) na corrida.
Leia maisTHADEU ELIAS AUGUSTO SIQUEIRA CESAR
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS - RIO CLARO EDUCAÇÃO FISICA THADEU ELIAS AUGUSTO SIQUEIRA CESAR REPRODUTIBILIDADE DO PICO DE TORQUE ISOCINÉTICO E DA TAXA
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DO MOVIMENTO HUMANO DISSERTAÇÃO DE MESTRADO
0 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DO MOVIMENTO HUMANO DISSERTAÇÃO DE MESTRADO CRISTIANO CARDOSO DE MATOS EFEITOS DO USO DE PALMARES
Leia maisPROCESSO SELETIVO PROGRAMA MONITORIA LAZER E ESPORTE- 2018/2019
PROCESSO SELETIVO PROGRAMA MONITORIA LAZER E ESPORTE- 2018/2019 Modalidade: NATAÇÃO Nome: Curso: 1. Sobre a partida é incorreto afirmar que: a) A partida nas provas de livre, peito, borboleta e medley
Leia maisRELAÇÕES ENTRE ROLAMENTO DO CORPO E CARACTERÍSTICAS CINEMÁTICAS DA TÉCNICA DE COSTAS
RELAÇÕES ENTRE ROLAMENTO DO CORPO E CARACTERÍSTICAS CINEMÁTICAS DA TÉCNICA DE COSTAS L. A. M. Nunes, F. J. B. F. Alves Universidade Técnica de Lisboa Faculdade de Motricidade Humana Resumo O objetivo deste
Leia maisIndicadores fisiológicos com utilidade no controlo e avaliação do treino em NPD Luis Manuel Rama. FCDEF.UC
Indicadores fisiológicos com utilidade no controlo e avaliação do treino em NPD Luis Manuel Rama. FCDEF.UC Introdução Em Natação Pura Desportiva (NPD) partindo do pressuposto que todo o desempenho competitivo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA Felipe de Oliveira Colpes Desempenho na prova de 200 m nado borboleta: variabilidade e relações dos tempos parciais de 50 m com o tempo
Leia maisAVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS Cristina Marques de Almeida Holanda¹, Michele Alexandre da Silva². Universidade Federal da Paraíba - UFPB cristinamahd@gmail.com¹, michelebr@live.com
Leia maisANÁLISE QUANTITATIVA DA TÉCNICA EM NATAÇÃO *
ANÁLISE QUANTITATIVA DA TÉCNICA EM NATAÇÃO * Antonio Torre García (Espanha) RESUMO Com esta síntese se pretende resumir os conceitos básicos que rodeiam à análise da competição ou análise quantitativa
Leia maisAVALIAÇÃO DA COORDENAÇÃO ENTRE MEMBROS SUPERIORES NA TÉCNICA DE CROL EM NADADORES INFANTIS
AVALIAÇÃO DA COORDENAÇÃO ENTRE MEMBROS SUPERIORES NA TÉCNICA DE CROL EM NADADORES INFANTIS Ana Silva 1,2, Pedro Figueiredo 1, Paulo Renato 1,3, Inês Amaral 1, Marisa Sousa 1, António Sampaio 1,4, Susana
Leia maisINTRODUÇÃO. FIEP BULLETIN - Volume 83 - Special Edition - ARTICLE I (http://www.fiepbulletin.net)
GASTO CALÓRICO DE DUAS PROVAS DISTINTAS DE AGUAS ABERTAS CLAUDIO SCORCINE; MATHEUS NASCIMENTO; GABRIEL GHEDINI; JOSÉ VITOR LAMOSA PRADO MESSIAS, FABRICIO MADUREIRA Faculdade de Educação Física de Santos
Leia maisEfeitos do programa da pliometria de contraste sobre os valores de impulsão horizontal nos jogadores de tênis de campo
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Efeitos do programa da pliometria de contraste sobre os valores de impulsão horizontal nos jogadores
Leia maisRevista Brasileira de Ciências do Esporte ISSN: Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte Brasil
Revista Brasileira de Ciências do Esporte ISSN: 0101-3289 rbceonline@gmail.com Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte Brasil DE SOUZA CASTRO, FLÁVIO ANTÔNIO; SILVA DE OLIVEIRA, THIAGO; COLLARES MORÉ,
Leia maisCINÉTICA DO COMPORTAMENTO DA IGA SALIVAR, EM RESPOSTA A UM ESFORÇO DE NADO AERÓBIO CONTÍNUO
UNIVERSIDADE DE COIMBRA FACULDADE DE CIÊNCIAS DO DESPORTO E EDUCAÇÃO FÍSICA CINÉTICA DO COMPORTAMENTO DA IGA SALIVAR, EM RESPOSTA A UM ESFORÇO DE NADO AERÓBIO CONTÍNUO PATRÍCIA ARAÚJO COIMBRA, 2005 UNIVERSIDADE
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Aline Colombo Ribeiro
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA Aline Colombo Ribeiro ANÁLISE DA COORDENAÇÃO DO NADO BORBOLETA Porto Alegre, 2011. 2 Aline Colombo Ribeiro ANÁLISE DA COORDENAÇÃO DO
Leia maisRESPOSTAS FISIOLÓGICAS E BIOMECÂNICAS DE NADADORES EM DIFERENTES INTENSIDADES DE NADO.
26 Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano Gatti et al. ISSN 1980-0037 Artigo original Roberta Gabriela Oliveira Gatti 1 Oscar Amauri Erichsen 2 Sebastião Iberes Lopes Melo 3 RESPOSTAS
Leia maisJAILTON GREGÓRIO PELARIGO COORDENAÇÃO DA AÇÃO DOS BRAÇOS NO NADO CRAWL ANALISADA EM DIFERENTES INTENSIDADES, NOS EXERCÍCIOS CONTÍNUO E INTERMITENTE
JAILTON GREGÓRIO PELARIGO COORDENAÇÃO DA AÇÃO DOS BRAÇOS NO NADO CRAWL ANALISADA EM DIFERENTES INTENSIDADES, NOS EXERCÍCIOS CONTÍNUO E INTERMITENTE Dissertação apresentada ao Instituto de Biociências do
Leia maisINCLUSÃO DE TERMO DE INÉRCIA AERÓBIA NO MODELO DE VELOCIDADE CRÍTICA APLICADO À CANOAGEM
ARTIGO ORIGINAL INCLUSÃO DE TERMO DE INÉRCIA AERÓBIA NO MODELO DE VELOCIDADE CRÍTICA APLICADO À CANOAGEM Fábio Yuzo Nakamura 1,2 Thiago Oliveira Borges 1,2 Fabrício Azevedo Voltarelli 3 Luis Alberto Gobbo
Leia maisCOMPARAÇÃO DE DIFERENTES MÉTODOS PARA IDENTIFICAÇÃO DO LIMIAR ANAERÓBIO EM NADADORES
DOI: 10.4025/reveducfis.v22i2.9998 COMPARAÇÃO DE DIFERENTES MÉTODOS PARA IDENTIFICAÇÃO DO LIMIAR ANAERÓBIO EM NADADORES COMPARISON OF DIFFERENT METHODS TO INDENTIFY THE ANAEROBIC THRESHOLD IN SWIMMERS
Leia maisANTROPOMETRIA, FLEXIBILIDADE E DESEMPENHO MOTOR EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE FUTSAL.
ANTROPOMETRIA, FLEXIBILIDADE E DESEMPENHO MOTOR EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE FUTSAL. Diagnes Marostica 1 ; Everton Paulo Roman 2 Resumo Introdução: As questões que envolvem
Leia maisPalavras-chave: Natação masters, desempenho desportivo, predição.
ANÁLISE DA PARTICIPAÇÃO E PREDIÇÃO DO DESEMPENHO MASCULINO NAS PROVAS DE 50 E 100M LIVRES EM NATAÇÃO MASTERS Telmo Matos 1,2 ; Aldo M. Costa 2,3, Ana Pereira 2,4, Mário Espada 4,5 & Hugo Louro 1,2,4 1
Leia mais5/3/2009. Antonio Carlos Gomes, PhD
Antonio Carlos Gomes, PhD Estratégias voltadas para a Formação integral do atleta 1 ? QUAIS SÃO AS ESTRATÉGIAS Ações na preparação a longo prazo 2 Fábrica? Usina? Indústria? MEDALHA OLÍMPICA? VOU SER CAMPEÃO?
Leia maisUtilização de palmar e de nadadeira no treinamento de natação: um estudo de revisão
Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Escola de Educação Física ESEF Utilização de palmar e de nadadeira no treinamento de natação: um estudo de revisão Adriano Figueiredo dos Santos Porto Alegre,
Leia maisSIMETRIA DAS FORÇAS NO NADO CRAWL: INFLUÊNCIA DA RESPIRAÇÃO
SIMETRIA DAS FORÇAS NO NADO CRAWL: INFLUÊNCIA DA RESPIRAÇÃO Felipe Collares Moré, Felipe Pivetta Carpes, Flávio Antônio de Souza Castro Laboratório de Pesquisa do Exercício Universidade Federal do Rio
Leia maisMotricidade ISSN: X Desafio Singular - Unipessoal, Lda Portugal
Motricidade ISSN: 1646-107X motricidade.hmf@gmail.com Desafio Singular - Unipessoal, Lda Portugal Costa, M.J.; Bragada, J.A.; Mejias, J.E.; Louro, H.; Barbosa, T.M. Contributo dos factores antropométricos,
Leia maisCOORDENAÇÃO DO NADO BORBOLETA:
COORDENAÇÃO DO NADO BORBOLETA: ESTUDO PILOTO SOBRE OS EFEITOS DA VELOCIDADE DE NADO E DAS AÇÕES INSPIRATÓRIAS MS. RICARDO PETERSON SILVEIRA Mestre em Ciências do Movimento Humano pela Escola de Educação
Leia maisFREQÜÊNCIA DE AMOSTRAGEM E FILTRAGEM NA CINEMÁTICA
FREQÜÊNCIA DE AMOSTRAGEM E FILTRAGEM NA CINEMÁTICA Victor H.A. Okazaki 1,2,3, Luis A.Teixeira 2, André L.F.Rodacki 3 1 Centro de Estudos do Movimento Humano CEMOVH Curitiba - PR. 2 Laboratório Sistemas
Leia maisRodrigo Zacca Ricardo Peterson Silveira Flávio Antônio de Souza Castro Universidade Federal do Rio Grande do Sul Brasil
Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte 2011, 10(1):47-55 PREDIÇÃO DE DESEMPENHOS DE 200, 400, 800 E 1.500 METROS EM NADO CRAWL POR MEIO DA RELAÇÃO DISTÂNCIA-LIMITE/TEMPO-LIMITE Rodrigo Zacca Ricardo
Leia maisTÍTULO: ALTERAÇÕES MORFOFUNCIONAIS DECORRENTE DE DOIS MÉTODOS DE TREINAMENTO DE FORÇA
TÍTULO: ALTERAÇÕES MORFOFUNCIONAIS DECORRENTE DE DOIS MÉTODOS DE TREINAMENTO DE FORÇA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE METROPOLITANA
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "JÚLIO DE MESQUITA FILHO" FACULDADE DE CIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "JÚLIO DE MESQUITA FILHO" FACULDADE DE CIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Giovanna Neubhaher ANÁLISE DA TÉCNICA DOS ESTILOS CRAWL E COSTAS EM PRATICANTES DE NATAÇÃO.
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul. Escola de Educação Física, Fisioterapia e Dança
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Educação Física, Fisioterapia e Dança A utilização de nadadeiras na natação Eric Marcos Thomas Porto Alegre, dezembro de 2017 2 Universidade Federal
Leia mais