A IMPLEMENTAÇÃO DA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES RACIAIS (LEI FEDERAL Nº 10
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- Mirella da Conceição Rodrigues
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1 A IMPLEMENTAÇÃO DA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES RACIAIS (LEI FEDERAL Nº /2003) NA ESCOLA BÁSICA: UMA ANÁLISE DAS PERCEPÇÕES DE PROFESSORES DAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL PENA, Mariana Manzoca. Graduada em Pedagogia pela Unimontes. AMORIM, Mônica Maria Teixeira. Doutora em Educação pela UFMG. Professora do Departamento de Métodos e Técnicas da Unimontes. monicamorimsa@gmail.com INTRODUÇÃO A escola, enquanto espaço de trabalho com a cultura, instituição destinada à socialização de sujeitos, tem significativo impacto na construção das identidades dos alunos e alunas que ali permanecem boa parte de suas vidas, estabelecem relações, vivenciam experiências diversas, constroem e descontroem valores. No espaço da escola, desde a Educação Infantil, até a escola superior, os indivíduos estão em processo de formação e, portanto, apreendem um conjunto de conceitos, fatos, habilidades, atitudes e valores, mas ali também constroem preconceitos e experimentam situações de discriminação. A escola é esse local de encontro de sujeitos sócio-culturais, de trocas, de conflitos, desencontros, espaço de tensões, como indica Dayrell (2006). Em um país marcado pela diversidade, tanto no que diz respeito à cultura, à religiosidade, cor de pele, dentre outros aspectos, os docentes precisam atentar para o importante papel que a escola cumpre e deve cumprir na formação da identidade de seus estudantes. Sendo o Brasil esse país diverso, é também país cuja presença de preconceitos e discriminação entre grupos se faz presente historicamente. Presença que carece ser problematizada e descontruída, entre outras, pela instituição escolar. Há dez anos, como parte da luta do movimento negro no Brasil, foi aprovada uma Lei Federal para intervir no combate ao preconceito e à discriminação entre grupos e no combate ao racismo que atinge particularmente os negros. Trata-se da Lei 10639/03, que altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB 9394/96) tornando obrigatório
2 o ensino da História e Cultura Afro-Brasileira e Africana nos estabelecimentos de ensino fundamental e médio, oficiais e particulares, devendo esse ensino abranger todo o currículo escolar, especialmente as áreas de Educação Artística, Literatura e História. Entre os propósitos da Lei 10639/03 estão: combater o racismo e qualquer tipo de preconceito e discriminação existente na escola e valorizar a diversidade e as contribuições positivas que os negros trouxeram para a construção da nação brasileira. As diretrizes curriculares 1 que orientam a implementação da citada Lei, reforçam a necessidade de valorizar as contribuições positivas que os negros trouxeram para a história do Brasil e lembram que o currículo escolar não privilegiou, ao longo da história, tais contribuições. A escola básica deve, portanto, ensinar a História e Cultura Afro-Brasileira e Africana e, mais que isso, deve promover a Educação das Relações Raciais, ou seja, educar para a promoção de relações pautadas no respeito a diversidade étnico-racial que é característica presente na nossa sociedade e na escola. Grossi (2004, p.67) adverte que a sanção da Lei 10639/03 e sua regulamentação podem contribuir para abrir as portas para as lembranças nossas sobre a África, curando-nos do empobrecimento que nos impõe a injusta ausência da riqueza do aporte que indiscutivelmente, nos brindou e nos brinda a parte negra da nossa sociedade. Gomes e Silva (2006, p.24) lembram que a diversidade é mais do que uma questão a ser tratada pela sociedade, a escola e o currículo, ela é um componente dos processos de socialização, de conhecimento e de educação. Estudos que analisaram a implementação da mencionada Lei, entre os quais os trabalhos de Nunes e Oliveira (2008) e de Santos (2008), informam que a abordagem da história e cultura afro-brasileira e africana e a educação das relações raciais não têm acontecido, em geral, no cotidiano das escolas, mas em momentos pontuais apenas como 13 de maio e 20 de novembro 2. Observando a realidade das escolas, em experiência vivida no Programa de Bolsa de Incentivo à Docência (PIBID), constatamos que os professores das séries iniciais do ensino fundamental (SIEF) estão envolvidos com questões como alfabetização, motivação dos alunos 1 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino da História e Cultura Afro-Brasileira e Africana (Resolução 1/2004 do CONSELHO Nacional de Educação - CNE). 2 Datas em que se comemoram, respectivamente, a abolição da escravatura e o dia da consciência negra.
3 e controle da indisciplina, e que se mostram pouco sensibilizados para implementar a Lei 10639/03. Reconhecemos que a realidade não pode ser mudada apenas por força de lei, mas questionamos: como tem se dado a implementação da educação das relações raciais nas SIEF? Entendemos que a educação das relações raciais é parte constituinte do trabalho escolar, devendo ser tomada como prioridade no processo educativo que a escola desenvolve. Gomes e Silva (2006) nos informam que a abordagem da questão racial, da diversidade étnico-cultural, deve ser compreendida como uma competência que os docentes precisam construir e praticar. Passados 10 anos de promulgação da Lei mostra-se fundamental examinar sua implementação com vistas a contribuir com a reflexão crítica acerca desse processo - tanto por parte das escolas, quanto por parte dos gestores de sistema e outros atores envolvidos nesse processo. O presente estudo objetivou analisar as percepções de Professores das Séries Iniciais do Ensino Fundamental sobre a Implementação da Educação das Relações Raciais (Lei Federal Nº /2003) na Escola Básica. Neste artigo, apresentamos os resultados deste estudo. METODOLOGIA DO ESTUDO Considerando os objetivos desse estudo podemos caracterizá-lo como uma pesquisa do tipo descritiva. Esse tipo de pesquisa, segundo Gil (1994) caracteriza-se pela explicação detalhada dos atributos de uma dada população ou um dado fenômeno.ainda considerando os objetivos desse estudo, optou-se por privilegiar uma abordagem qualitativa. Esse tipo de abordagem, conforme Minayo (1994) privilegia a subjetividade, ou seja, a análise de crenças, opiniões, representações e valores dos sujeitos pesquisados. Contudo, a autora esclarece que a abordagem qualitativa não exclui a análise quantitativa dos dados, uma vez que qualitativo e quantitativo, embora tenham natureza distinta, se complementam. (MINAYO, 1994). Como procedimentos técnicos foram realizados o estudo bibliográfico e a pesquisa de campo. O universo tomado para o estudo foi de uma escola pública estadual situada na cidade de Montes Claros. A opção de escolha de apenas uma escola se deu em função da
4 limitação de tempo e de recursos para realização da pesquisa em um universo mais amplo. Essa escolha não comprometeu a qualidade do estudo, já que se trata de uma pesquisa de natureza preponderantemente qualitativa. A escola foi escolhida intencionalmente, em função da facilidade de acesso e da disponibilidade da direção e dos docentes em colaborar com a pesquisa. A amostra também consistiu em uma amostra intencional, não probabilística, e incluiu todos os docentes das séries iniciais do ensino fundamental que atuavam, no turno matutino, na escola selecionada.como instrumento de coleta de dados utilizamos o questionário. Trata-se de um instrumento que apresenta como principais vantagens o baixo custo e a possibilidade de atingir um amplo número de sujeitos (GIL, 1994). Contudo, a aplicação de questionários implica desvantagens sendo a principal o número reduzido de retorno de instrumentos respondidos. Para evitar esse problema optamos por aplicar os questionários diretamente aos sujeitos, em uma reunião previamente agendada na escola campo de pesquisa.o conjunto de dados coletados, tanto nos questionários, quanto na pesquisa teórica, foram organizados e analisados e são apresentados a seguir. A PESQUISA TEÓRICA A Lei Federal Nº /03, que torna obrigatório o ensino da história e cultura afro-brasileira e africana e a educação das relações raciais nas escolas brasileiras, tenciona promover a educação das relações raciais para eliminar qualquer tipo de preconceito existente na instituição escolar e na sociedade, em especial a discriminação direcionada ao povo negro. Ao introduzir o ensino da história e cultura afro-brasileira e africana e a educação das relações raciais nas escolas o que se pretende, também, é valorizar a diversidade étnicoracial presente no país e valorizar as contribuições consideráveis que os negros trouxeram para a construção da nação brasileira. A importância dessa legislação é destacada por Gomes (2012) para quem a escola é um espaço que forma a identidade dos sujeitos, que trabalha com a construção de valores e atitudes devendo trabalhar com o combate ao racismo. Para orientar o processo de implementação da Lei /2003 o Ministério da Educação, através do Conselho Nacional de Educação, apresentou as Diretrizes Curriculares
5 Nacionais para implementação da Lei 10639/03 ou Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana Parecer CNE/CP 003/2004 de 10/3/2004 (BRASIL, MEC, 2004a). Tais Diretrizes são então instituídas pela Resolução Nº 1, de 17 de junho de (BRASIL, MEC, 2004b). O objetivo das Diretrizes, como o próprio nome diz, é apresentar orientações e fundamentos, trazer informações e orientar a formulação de projetos para a implementação da Lei 10639/03.Para Gomes (2012, p.32): É sabido que as Diretrizes apontam para um tipo ideal de prática aquelas cuja realização demonstra a excelência de um trabalho de educação das relações étnico-raciais. Nesse sentido, a conceituação de práticas pedagógicas na perspectiva da Lei nº /03 apontada pelas Diretrizes orienta para a realização de ações, atividades, projetos, programas, avaliação, posturas pedagógicas avançadas e emancipatórias que deveriam acontecer nas escolas. Examinando o documento constata-se a pertinência da declaração de Gomes (2012). As Diretrizes representam, verdadeiramente, relevante instrumento orientador para implementação da Lei 10639/03. Trata-se de uma leitura fundamental para a formação dos profissionais que atuam nos estabelecimentos de ensino porque apresenta conceitos, princípios e informações diversas para subsidiar o trabalho de profissionais negros e não negros, comprometidos com a educação das relações raciais e o combate ao racismo. Em que pese as orientações das Diretrizes e a importância da Lei para a reeducação das relações raciais, pesquisas que tratam da implementação dessa legislação (NUNES e OLIVEIRA, 2008; SANTOS, 2008; dentre outros) dão conta que a o conteúdo da mencionada Lei não tem se colocado como prioridade nas escolas, sendo abordado, geralmente, em datas comemorativas como 13 de maio e 20 de novembro, ou seja, nas efemérides. Entre os motivos para a Educação das Relações Raciais não ser tomada como prioridade nas escolas brasileiras encontra-se o mito da democracia racial a crença de que brancos e negros no Brasil possuem iguais direitos e oportunidades, como acesso a saúde, 3 CNE/CP Resolução 1/2004. Diário Oficial da União, Brasília, 22 de junho de 2004, Seção 1, p. 11.
6 educação e emprego, quando dados revelam as desigualdades entre negros e brancos 4. Essas desigualdades são reiteradas por Jesus (2012) que sinaliza, a partir de seu estudo sobre a realidade brasileira, que o legado cultural escravocrata e patriarcal repercute gravemente nas oportunidades de acesso aos serviços públicos, aos postos de trabalho, às riquezas e às instâncias de poder e decisão dos negros brasileiros. Reitera-se, portanto, que a educação das relações raciais é conteúdo relevante para desmistificar a crença na democracia racial. Mas a implementação da Lei 10639/03 esbarra em outras dificuldades: passados 10 anos de promulgação da Lei, a questão racial ainda permanece ausente nas escolas e nos cursos de formação inicial e continuada de docentes (GOMES, 2008, p.6) não apenas porque o conteúdo da legislação não é tomado como prioridade, mas porque faltam recursos pedagógicos, bibliografia e material apropriado para que as escolas implementem a Lei 10639/03 (NUNES e OLIVEIRA, 2008); porque a escassez de materiais didáticos e de bibliografia para aprofundamento de estudos por parte dos docentes dificulta a inserção da temática no currículo escolar (IDE, AMORIM, e SILVEIRA, 2009); e mesmo porque há ainda um desconhecimento da Lei, bem como das Diretrizes que orientam sua implementação (PEREIRA, 2009). O QUE REVELAM OS QUESTIONÁRIOS Os questionários aplicados reiteram os achados da pesquisa teórica, entre outras questões, no que diz respeito ao fato de que a Lei ainda é pouco compreendida e aplicada na escola básica. Do total de 14 professoras que atuam no turno matutino na escola pesquisada, foram aplicados questionários para 13 docentes uma professora não quis participar do estudo. Obtivemos um retorno de 12 instrumentos respondidos. Os dados obtidos por meio dos questionários indicam que: - a maior parte dos docentes (66,6%) conhece a Lei 10639, mas um número significativo de professoras (33,3%) não conhece; 4 Ver dados apresentados pelo Instituto de Pesquisa Econômica aplicada (IPEA), disponíveis em: Acesso em 05 de março de 2014.
7 - um percentual considerável das professoras (58,3%) afirmou que conhece as Diretrizes que orientam a implementação da Lei, enquanto um menor, mas também considerável percentual de professoras (41,6%) diz que não teve acesso ao citado documento; - a implementação da Lei 10639/03 pelos docentes das SIEF tem ocorrido, em geral, através de atividades pontuais, realizadas nas efemérides; - os docentes não consideram o conteúdo da referida Lei uma prioridade, pois se mostram mais preocupados em desenvolver atividades envolvendo alfabetização e letramento, disciplina e motivação de seus alunos; - a pouca consistência na formação dos docentes para trabalhar com a educação étnicoracial figura como explicação para a educação das relações raciais não ser tomada como prioridade; - um considerável número de professores considera que o Brasil vivencia uma democracia racial; - é preciso maior acompanhamento e apoio por parte dos órgãos de gestão ao processo de implementação da Lei. CONCLUSÃO Após 10 anos de promulgação da Lei 10639/03, o exame de sua implementação tem demonstrado que é ainda tímido e pontual o trabalho com a educação das relações raciais na escola básica. A pouca consistência na formação dos docentes para trabalhar com a educação étnico-racial ajuda a explicar a pouca intensidade de práticas que se ocupam de abordar o tema. Nesse sentido, é fundamental que haja maior investimento na formação docente mas é preciso observar que não basta formação docente e força de lei, é preciso sensibilidade para compreender que a questão racial é constituinte do nosso processo de humanização, devendo, essencial e primordialmente, ser conteúdo obrigatório na escola. Assim, a formação de professores, seja inicial ou continuada, deve contemplar a reflexão sobre ética, diversidade e educação. Entendemos que à luz das reflexões sobre ética e
8 diversidade e educação pode-se avançar no entendimento do importante papel que a escola cumpre e deve cumprir na formação da identidade de seus estudantes e na compreensão do lugar prioritário - que a educação racial deve ocupar no currículo escolar. Esperamos que os dados e reflexões aqui trabalhados auxiliem professores, escolas, gestores de sistema e outros atores envolvidos com a educação escolar, no processo de discussão e implementação da Lei REFERÊNCIAS BRASIL.Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Lei Federal Nº 10639/2003. Brasília, Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Raciais e para o Ensino da História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. (Parecer CNE/CP 003/2004 de 10/3/2004). Brasília, 2004a.. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução Nº1/2004. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Raciais e para o Ensino da História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília, 2004b. DAYRELL, Juarez. (Org.) Múltiplos olhares sobre educação e cultura. Belo Horizonte: UFMG, GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3ª ed. São Paulo: Atlas, GOMES, Nilma Lino (Org.). Práticas pedagógicas de trabalho com relações étnico-raciais na escola na perspectiva da Lei nº /03.1.ed. -- Brasília : MEC ; Unesco ; IPEA, p GOMES, Nilma Lino (Org.). Por uma cidadania intercultural. In: Presença Pedagógica v.14, n.84, nov/dez, p Práticas pedagógicas de trabalho com relações étnico-raciais na escola na perspectiva da Lei nº /03.1.ed. -- Brasília : MEC ; Unesco ; IPEA, p GOMES, Nilma Lino e SILVA, Petronilha Beatriz Gonçalves (orgs). Experiências étnicoculturais para a formação de professores. 2.ed. Belo Horizonte: Autêntica, GROSSI, Ester. Por que lutamos e aprovamos a história da África nos currículos? In: ROCHA, M.J.; PANTOJA, S. (Org). Rompendo silêncios: história da África nos currículos da educação básica. Brasília: DP Comunicações Ltda, 2004.
9 IDE, Maria Helena de Sousa; AMORIM, Mônica Maria Teixeira; e SILVEIRA, Andréia Cardoso. Pesquisa em Educação no Projeto Negros do Norte de Minas: mapeando a realidade da educação escolar em uma comunidade rural quilombola. In: Anais eletrônicos do Congresso Internacional da AFIRSE V Colóquio Nacional, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, outubro de JESUS, Rodrigo Ednilson de; MIRANDA,Shirley Aparecida de. O processo de institucionalização da lei n.º /03. In: GOMES, Nilma Lino (Org.). Práticas pedagógicas de trabalho com relações étnico-raciais na escola na perspectiva da Lei nº /03.1.ed. -- Brasília : MEC ; Unesco ; IPEA, p MINAYO, Maria Cecília S. (org.). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, NUNES, Antônia Elisabeth da Silva Souza e OLIVEIRA, Elias Vieira (orgs.) Implementação das Diretrizes curriculares Nacionais para a educação das relações raciais e o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana na educação profissional e tecnológica. Brasília: MEC, SETEC, PEREIRA, Rosilene Alves da Silva. Implementação da Lei nas escolas regulares do ensino fundamental. Monografia ( Graduação em Pedagogia), Montes Claros: Unimontes, SANTOS, Maria Cristina dos. Os desafios na implementação da lei 10639/03. BRASIL, MEC. Implementação das Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana na Educação Profissional e Tecnológica./ Antônia Elizabeth da Silva Souza Nunes, Elias Vieira de Oliveira (Orgs.). Brasília: MEC, SETEC, 2008.p
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