UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA ANIMAL

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA ANIMAL Avaliação de semioquímicos do café para seu emprego em programas de monitoramento e controle da broca-do-café, Hypothenemus hampei (FERRARI,1867) (Coleoptera: Scolytidae). Monografia apresentada à Universidade Federal de Viçosa como parte das exigências da disciplina BAN 498 Estágio Supervisionado em Biologia Animal Estudante: Fabiano Gumier Costa Orientador: Eraldo R. Lima VIÇOSA - AGOSTO DE 2002

2 Ficha catalográfica preparada pela Seção de Catalogação e Classificação da Biblioteca Central da UFV Costa, Fabiano Gumier, C837a Avaliação de semioquímicos do café para seu emprego 2002 em programas de monitoramento e controle da broca-d o- café, Hypothenemus hampei (Ferrari, 1867) (Coleo ptera: Scolytidae) / Fabiano Gumier Costa. Viçosa : UFV, DBA, i i, 2 3f. : il. ; 30 cm. Monografia apresentada ao Departamento de Biologia Animal como parte das exigências da disciplina BAN498, da Universidade Federal de Viçosa. Inclui anexos. Orientador: Eraldo Rodrigues Lima. Referências bibliográficas: f Semioquímicos. 2. Broca -d o -café - Controle. 3. Café - Doenças e pragas - Controle. 4. Inseto - Meios de capturar e repelir. 5. Hypothenemus hampei. I. Universidade Federal de Viçosa. Departamento de Biologia Animal. II. Título. CDD 22.ed

3 ÍNDICE Resumo ii Introdução Identificação e Caracterização do problema de pesquisa científica 1-4 O problema broca-do-café 1-3 Justificativa. 3-4 Revisão Bibliográfica. 4-7 Hipótese Científica Objetivos.. 8 Metodologia Resultados Discussão Agradecimentos Referências Bibliográficas Anexos... 23

4 ii RESUMO A broca-do-café, Hypothenemus hampei (Coleoptera: Scolytidae), é uma das mais importantes pragas do café e medidas para amenizar seus efeitos danosos são necessárias. Tradicionalmente o controle de pragas é feito por meio de pulverizações massais de inseticidas o que possui vários inconvenientes como poluição ambiental, intoxicação de agricultores, problemas de seletividade, dentre outros. Propostas alternativas para o controle de pragas incluem o controle com inimigos naturais como parasitóides, fungos entomopatogênicos, melhoramento de plantas resistentes e manejo com semioquímicos. Existem evidências de que substâncias químicas liberadas por frutos de café podem estar envolvidas no processo de localização do hospedeiro pela broca e, dessa forma, poder-ser-á usar esse conhecimento para monitoramento e controle da praga. O objetivo deste trabalho foi avaliar em experimentos de olfatometria os efeitos de três substâncias voláteis liberadas por frutos de café sobre a atratividade de H. hampei. O parâmetro avaliado foi tempo de permanência em cada campo do olfatômetro contendo as diferentes fontes de odor. Dentre os resultados observados, percebese uma forte atratividade do composto β-pineno sobre fêmeas da broca-do-café enquanto que para α-pineno não houve qualquer efeito de atratividade ou repelência. O composto limoneno apresentou sinais de repelência sobre H. hampei.

5 1 INTRODUÇÃO Em diferentes partes do mundo existem hoje intensas pesquisas visando o controle da broca-do-café, Hypothenemus hampei (Coleoptera: Scolytidae). Estes esforços incluem a utilização de parasitóides (Prorops nasuta, Cephalonomia stephanoderis e Phymasticus coffea), fungos entomopatogênicos, melhoramento genético visando criar plantas resistentes à broca-do-café e a utilização de semioquímicos para monitoramento e controle da praga. No que diz respeito aos semioquímicos, o objetivo deste trabalho foi avaliar a atratividade de três semioquímicos (limoneno, α-pineno e β-pineno) liberados pelo café. Os trabalhos consistiram na realização de testes em olfatometria visando determinar se algum destes compostos químicos ou mistura deles atua como atraente na comunicação olfativa entre broca-do-café e seu hospedeiro. Com isso espera-se fornecer ferramentas alternativas para monitoramento e controle da broca dentro do preconizado pelo Manejo Integrado de Pragas. IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO PROBLEMA DE PESQUISA CIENTÍFICA O PROBLEMA BROCA-DO-CAFÉ A broca-do-café, Hypothenemus hampei (Coleoptera: Scolytidae) é conhecida como uma das mais importantes pragas em todos os grandes países produtores. Isto resulta das injúrias que exerce diretamente sobre os grãos e pela ampla área geográfica que atinge. Apesar dos esforços que vêm sendo empregados para seu conhecimento e controle, ainda é considerada como uma praga chave nos cafezais do Brasil. Os prejuízos não se resumem apenas à perda da produção com a queda de frutos, mas também à perda de peso e qualidade do produto (BENASSI & BENASSI, 2000).

6 2 Existem relatos contraditórios na literatura sobre data de introdução da broca-do-café no Brasil bem como de seu país de origem. Acredita-se que isso tenha ocorrido em 1913 quando um fazendeiro de Campinas (SP) recebeu amostras de café vindas do Congo Belga (BENASSI, 1989). Já Duarte (1927) considera a Arábia ou Java como possíveis países de origem (BENASSI, 1989). O fato é que esta praga foi provavelmente introduzida inadvertidamente por algum fazendeiro de Campinas (SP) por meio de sementes infestadas. Porém, foi oficialmente registrada em 1924, quando a população da praga aumentou em muitos municípios da região (BERGAMIN, 1943). No Brasil, tentativas de se iniciar um programa de controle da broca foram realizadas com a introdução do parasitóide microhimenóptero, Prorops nasuta (Hymenoptera: Bethylidae) na década de 20. Porém, os resultados não corresponderam às expectativas e o interesse pelo controle biológico foi abandonado frente a popularização dos inseticidas sintéticos. Recentemente recobrou-se o interesse por esta área com a introdução do parasitóide Cephalonomia stephanoderis pela EMCAPA-ES. Na Colômbia atualmente trabalhos estão sendo realizados com um terceiro parasitóide, Phymasticus coffea. Na América Central e América do Sul, diversos países vêm consolidando grupos de trabalho para estabelecer estratégias de controle biológico da broca-docafé, entre os quais destacam-se os grupos do México (BARRERA et al., 1990), Costa Rica (BORBÓN et al., 1992), El Salvador (VEGA et al., 1992) e Colômbia (OROZCO & ARISTIZÁBAL, 1996). Estudos com os semioquímicos liberados por plantas intermediando sua comunicação com insetos vêm sendo realizados em diferentes localidades mostrando resultados promissores, mas que ainda não receberam a devida importância no Brasil. Atualmente os trabalhos de monitoramento da broca-do-

7 3 café são feitos pelo método de "Contagem Integral. Este método consiste basicamente da coleta de frutos e verificação da porcentagem de frutos brocados e não brocados (COSTA et al., 2000). Logo, novos esforços em pesquisa científica e desenvolvimento tecnológico fazem-se necessários para viabilizar programas de manejo e controle da broca-do-café em substituição às pulverizações massais de inseticidas que são comuns em todo o mundo. JUSTIFICATIVA Existe, nos países afetados pela broca-do-café, consenso da importância de se concentrar esforços no desenvolvimento de estratégias de Manejo Integrado de Pragas (MIP), dentro das quais o controle biológico tem papel preponderante. A utilização de inseticidas químicos para controle de pragas apresenta vários inconvenientes como elevado custo de produção, graves intoxicações e degradação do meio (METCALF, 1980). Os semioquímicos, ao contrário dos inseticidas sintéticos, têm a vantagem de não poluir o ambiente, são geralmente inofensivos ao homem e têm a vantagem de serem eficientes em pequenas concentrações. Vários trabalhos têm sido realizados tanto em campo quanto em laboratório tratando da preferência da broca-do-café por determinados estágios de maturação dos frutos. PRATES (1969) observou a preferência de brocas adultas por extratos aquosos de café cereja em relação aos frutos verdes. Testes com armadilhas de campo usando extratos de café como atrativos para captura da broca também estão em andamento. Estudos com semioquímicos do café para monitoramento e controle vêm sendo realizados com mosca da fruta, Ceratitis capitata, e evidenciam a importância de se estudar os mecanismos que intermediam os processos de localização do hospedeiro pela praga (PROKOPY et al. 1998).

8 4 A importância deste trabalho reside na necessidade de se estudar de forma mais aprofundada os mecanismos que atuam no processo de seleção dos diferentes estágios de maturação dos frutos de café pela broca. Conhecendo estes mecanismos poder-se-á utilizá-los para controle e monitoramento da brocado-café contribuindo para a redução do uso de inseticidas sintéticos e reforçando os programas de MIP (Manejo Integrado de Pragas). REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Segundo BIRCH & HAYNES (1982), os insetos, dentre os vários grupos de animais, são os que mais dependem do olfato para desempenhar suas atividades comportamentais. Os odores são muito importantes na localização de presas, na defesa e na agressividade, na seleção de plantas, locais de oviposição, na corte, no acasalamento e na organização de suas atividades sociais e em diversos outros tipos de comportamentos. "Quando um madeireiro europeu há séculos usava árvores cortadas como armadilhas para bark beetles" (Coleoptera: Scolytidae), ele estava, sem saber, usando uma tática de manejo baseada em semioquímicos. Ele iniciou a tática derrubando a árvore. Os voláteis liberados pela árvore derrubada, e primeiro atacada pelos insetos, resultou em um ataque mediado por semioquímicos. Grande número de besouros foram então absorvidos pelas árvores caídas e desviados das árvores que estavam de pé" (BORDEN, 1993). Os semioquímicos de um modo geral são compostos usados na comunicação e se dividem em dois grandes grupos, os aleloquímicos e os feromônios, se sua ação for inter- ou intraespecífica, respectivamente (VILELA & DELLA LUCIA, 1987). A discussão acerca da utilização de semioquímicos como ferramenta para o controle biológico vem crescendo nos últimos anos devido à pressão por métodos de controle mais seletivos.

9 5 Dentre os aleloquímicos destacam-se os cairomônios que são substâncias que beneficiam o receptor. No caso da broca-do-café, os sinais químicos liberados pelos frutos guiam a broca até a fonte de alimento, ou seja, beneficiam o receptor. PRATES (1969) realizou experimentos nos quais submeteu adultos da broca-do-café a extratos de frutos verdes de café e cereja e constatou a preferência das brocas pelos extratos de frutos cereja. Experimentos semelhantes foram realizados por GIORDANENGO et al. (1993) incluindo testes em olfatômetro em "Y" para testar a hipótese de que químicos voláteis e olfato estariam envolvidos na localização dos frutos pelas brocas. Estes testes em olfatômetro mostraram que os voláteis eliminados pelos frutos cereja influenciam a escolha da broca. IGBOEKWE (1984) ofereceu frutos em diferentes estágios de maturação para brocas adultas em placa de Petri e os resultados confirmaram que as brocas atacam preferencialmente os frutos cereja. MORALLO-REJESUS & BALDOS (1980) foram contrários em afirmar sobre a importância de fatores visuais na interação broca/fruto cereja, argumentando que estes insetos são geralmente cegos para o vermelho. Mas um trabalho recente de MENDONZA et al. (1999) evidenciou a preferência de brocas adultas por bolas de isopor vermelhas e pretas representando os frutos cereja e secos, respectivamente. OEHLSCHLAGER et al. (2000) encontraram que funis brancos múltiplos são mais atrativos para H. hampei do que de outras cores. ONDARZA & GUTIERREZ (1996) submeteram esses insetos a extratos de diferentes partes do dossel da planta dando ênfase à importância da cafeína nessa atração. Seus resultados mostraram que a cafeína pura, em extratos de frutos maduros e de epicarpo de frutos verdes desempenha um importante papel

10 6 como cairomônio atraindo cerca de 60% das fêmeas da broca-do-café nos seus ensaios. Neste trabalho os autores sugerem que a eficiência das armadilhas poderia ser aumentada usando-se derivados de cafeína com alta volatilidade. No entanto, este trabalho não trata de outros compostos que provavelmente exercem um papel determinante na interação broca/fruto. MENDOZA (1991) testou diferentes concentrações e misturas de etanol e metanol como atraente de fêmeas de H. hampei encontrando taxas significativas de captura. Monoterpenos podem atuar tanto como semioquímicos como venenos e dois destes que têm recebido maior atenção são α-pineno e limoneno devido a seu efeito comportamental e fisiológico. Limoneno é o mais tóxico dos monoterpenos (para Dendroctonus frontalis, Coleoptera: Scolytidae) que ocorre comumente em Pinus e sua presença tem sido relacionada à resistência a insetos e doenças (STROM et al. 2002). CZOKAJLO & TEALE (1999) encontraram um efeito sinergístico entre etanol e α-pineno na atração de Tomicus piniperda (Coleoptera: Scolytidae) besouro praga de Pinus. OEHLSCHLAGER et al. (2000) relataram que α-pineno não exibiu nenhum efeito de atratividade ou repelência sobre H. hampei. Neste mesmo trabalho os autores apontaram que voláteis de folhas verdes especialmente (Z)3-hexenol são altamente repelentes a broca-do-café. MATHIEU et al. (1998) abordaram de forma mais ampla a questão dos semioquímicos liberados pelos frutos de café. Em seu trabalho utilizaram a técnica de aeração para coleta de voláteis em diferentes estágios de maturação dos frutos de duas variedades de café, Coffea canephora e Coffea arabica. Estes voláteis

11 7 foram então identificados em Cromatografia Gasosa (GS) e Espectrometria de Massa (MS) onde se constataram diferenças na composição de voláteis entre os diferentes estágios de frutos bem como entre duas espécies de café. Um ponto em comum entre as duas variedades de café foi a constatação do aumento na concentração de terpenos e sesquiterpenos ao longo da maturação dos frutos e sua importância na seleção do hospedeiro pelas brocas é discutida. O aumento de terpenos, em especial limoneno, α-pineno e β-pineno (Figura 1) mostrou estar associado com os estágios cereja nas duas variedades. De acordo com Leather (1987), citado por MATHIEU et al. (1998), estes dois últimos compostos já são conhecidos como importantes semioquímicos na seleção de locais de oviposição pela "pine beauty moth", Panolis flammea, (Lepidoptera: Noctuidae; Hadeninae) e podem ser os principais semioquímicos relacionados ao reconhecimento destes estágios pela broca. MATHIEU et al. (1998) ainda mencionam que limoneno atua como repelente para mariposas Piralidae e que α-pineno atua como Cairomônio para Dendroctonus sp. (Coleoptera: Scolytidae). α - pineno β - pineno Limoneno Figura 1. Terpenos identificados por MATHIEU et al. (1998) sendo liberados por frutos de café.

12 HIPÓTESE CIENTÍFICA 8 Os frutos de café liberam compostos químicos voláteis que estão relacionados com a seleção do hospedeiro pela broca. Tais compostos químicos variam de acordo com o estágio de maturação dos frutos e foi constatado em vários trabalhos que as brocas têm preferência por determinados estágios de maturação (PRATES, 1969; GIORDANENGO et al., 1993; IGBOEKWE, 1984). Se forem identificados os semioquímicos responsáveis pela maior preferência das brocas por certos estágios, estes compostos poderão ser usados em armadilhas de campo para controle e monitoramento da praga. Partindo do trabalho de MATHIEU et al. (1998), existe a possibilidade de que os de terpenos, em especial limoneno, α-pineno e β-pineno, isoladamente ou em misturas, sejam eficientes na atração e captura de fêmeas de H. hampei. OBJETIVOS Testar a resposta da broca-do-café aos compostos, limoneno, α-pineno e β- pineno isolados e em misturas. METODOLOGIA Foram realizados testes de laboratório usando olfatômetro de quatro vias (VET et al., 1983) para verificar a resposta olfativa da broca-do-café a três substâncias voláteis: α-pineno, β-pineno e limoneno. Obtenção dos Insetos Foram utilizadas fêmeas adultas da broca-do-café obtidas a partir de frutos secos coletados no campo. Os frutos eram colocados em caixas de plástico pintadas de preto (36 cm comp.x16.5 cm larg.x12 cm alt.) e cobertas com tecido organza na parte superior para ventilação. Nesta caixa foi feito um orifício circular onde era introduzido um tubo de vidro. Esta caixa era mantida em BOD sob

13 9 fotoperíodo 12 C:12 E. Durante o período claro os insetos eram atraídos pela luz e coletados no tubo de vidro. De acordo com Bergamin (1943) citado por BENASSI (1989) 100% destas fêmeas que abandonam os frutos espontaneamente estão férteis e aptas a colonizar novos frutos. Outra forma utilizada para obter fêmeas adultas acasaladas foi através da dissecção de frutos secos que possuíam várias brocas adultas em seu interior. A presença de vários indivíduos no fruto mostra que estes são a progênie da broca colonizadora do fruto e portanto, tais fêmeas adultas estariam aptas a buscar novos hospedeiros. Condicionamento dos Insetos para os testes De acordo com MORALLO-REJESUS & BALDOS (1980) a maior atividade de vôo de H. hampei no campo ocorre no período da tarde. Em virtude desse fato, três câmaras climáticas do tipo BOD (a 23 ºC) foram ajustadas para fornecer aos insetos essas condições de fotoperíodo. Logo, os testes em olfatometria foram realizados durante o período da tarde em que o inseto apresenta maior atividade. Exatamente 24 horas antes dos testes, as fêmeas adultas da broca-do-café eram individualizadas em cápsulas de gelatina (Caps. 2 Gel. Incolor 0.3 g Scherer) permanecendo sem fornecimento de alimento durante este período. Estas cápsulas auxiliam na liberação dos insetos na arena do olfatômetro. Preparação dos liberadores Os três compostos testados foram: α-pineno, β-pineno e limoneno. Estes compostos foram identificados como voláteis liberados pelos frutos de café por MATHIEU et al. (1998). Soluções estoque de 4 µg/µl de cada um destes três compostos foram preparadas usando hexano bidestilado como solvente. Os compostos foram aplicados na dose de 4 µg/liberador no interior de eppendorfs de 300 µl. Esta dose foi preparada com base em testes preliminares. Após a

14 10 aplicação das soluções, os eppendorfs ficaram destampados em capela sob fluxo de ar até volatilização do solvente. Em seguida, os liberadores foram tampados e guardados em geladeira até 30 minutos antes de sua utilização. Testes em olfatometria Foi utilizado um olfatômetro de quatro vias como descrito por VET et al. (1983) no qual os insetos eram liberados no centro da arena. Dez tratamentos foram avaliados: (T1) branco x branco (controle: eppendorf com hexano), (T2) α- pineno x branco, (T3) β-pineno x branco, (T4) limoneno x branco, (T5)α-pineno x β-pineno, (T6) limoneno x α-pineno, (T7) β-pineno x limoneno, (T8) α-pineno x β- pineno+limoneno, (T9) limoneno x β-pineno+α-pineno, (T10) β-pineno x limoneno+α-pineno. A seqüência dos tratamentos foi aleatorizada. Três repetições de cada tratamento foram feitas sendo cada uma com 10 (dez) insetos. Os insetos foram liberados individualmente sobre tecido organza na forma circular (com 1.5cm de raio) no centro da arena e seu comportamento observado por 5 minutos (300 segundos). Após cada indivíduo ser testado, a superfície do olfatômetro era limpa com algodão seco e o círculo de organza trocado. Após cinco indivíduos serem testados as fontes de odor tinham suas posições trocadas aleatoriamente. Ao término de cada repetição o aparato de olfatometria era lavado para evitar sua impregnação pelos voláteis testados ou por possíveis substâncias de marcação. Estes testes foram realizados no escuro para evitar efeitos de atratividade luminosa observados em testes preliminares. O parâmetro avaliado foi tempo de permanência em cada fonte de odor em segundos. Considerou-se nas análises a proporção média entre o tempo de permanência em cada fonte de odor e o tempo total de exploração das fontes. No

15 11 total foram testados 300 insetos sendo 30 para cada tratamento num total de 1500 minutos de observação. Análises Os dados foram submetidos à análise de variância pelo GLIM a 5% de significância utilizando erros binomiais. Considerou-se como fator o campo do olfatômetro com quatro níveis. A variável resposta foi o tempo de permanência nos campos do olfatômetro contendo as fontes de odor testadas. RESULTADOS Conforme esperado, no tratamento T1 não foram encontradas diferenças significativas (Tabela 1) entre os campos do olfatômetro contendo apenas os controles (eppendorfs com hexano). Também não se verificou diferenças entre os tempos de permanência nas fontes para os tratamentos T2, T4 e T8. Já entre nos tratamentos T3, T5, T6, T7, T9 e T10 houve diferença significativa entre os tempos de permanência nos campos do olfatômetro. Em T3, T5 e T7, o composto β- pineno mostrou-se mais atrativo do que os brancos, do que α-pineno e do que o limoneno, respectivamente (Figura 1 a 3). Os resultados do tratamento T6, por outro lado, são contraditórios e α-pineno e limoneno apresentaram maior atratividade do que os brancos. No tratamento T8, a mistura β-pineno+limoneno mostrou-se menos atrativa do que α-pineno sozinho. Esse dado revela indícios de um efeito repelente do limoneno que é reforçado pelo resultado do tratamento T9 no qual o composto limoneno mostrou-se menos atrativo do que a mistura β- pineno+α-pineno e do que o branco. Os resultados de T10 reforçam a evidência de maior atratividade do β-pineno quando comparado aos outros dois compostos juntos e ao branco.

16 12 Tratamentos N F (GLIM) p Branco x Branco (controle): T α-pineno x branco: T >0.99 β-pineno x branco: T <0.0001* limoneno x branco: T >0.67 α-pineno x β-pineno: T <0.0001* Limoneno x α-pineno: T >0.05* β-pineno x limoneno: T <0.0001* α-pineno x β-pineno+limoneno: T >0.05 limoneno x β-pineno+α-pineno: T * β-pineno x limoneno+α-pineno: T <0.0001* Valores com asterisco (*) indicam diferença significativa a 5% de significância. Tabela 1. Resultados das análises estatísticas com os valores de N, F calculado e p para os tratamentos T1 a T10.

17 Figura 2. Proporção média de tempo (em segundos) gasto em cada fonte de odor em relação ao tempo total de permanência nas fontes para os tratamentos T1 a T4. 13

18 Figura 3. Proporção média de tempo (em segundos) gasto em cada fonte de odor em relação ao tempo total de permanência nas fontes para os tratamentos T5 a T8. 14

19 Figura 4. Proporção média de tempo (em segundos) gasto em cada fonte de odor em relação ao tempo total de permanência nas fontes para os tratamentos T9 a T10. 15

20 16 DISCUSSÃO Nitidamente o composto β-pineno apresentou forte efeito atrativo sobre a broca-do-café quando comparado com o controle (eppendorfs com hexano) e com α-pineno e limoneno. Esta substância ainda não foi reportada como semioquímico para besouros Scolytidae, mas é liberada por hospedeiros desses insetos (VRKOCOVÁ et al. 2000; STROM et al., 2002). Provavelmente este seja o composto principal na localização dos frutos de café por H. hampei. Os insetos testados também permaneceram mais tempo explorando os campos do olfatômetro contendo β-pineno do que os campos que continham os outros dois compostos juntos (Fcalc (3,100) = 55.6 P < ). Apesar de o composto α-pineno ser reportado como atraente para muitos Scolytidae (CZOKAJLO et al. 1999; STROM et al., 2002) ele não apresentou diferenças quando comparado com o controle e isto corrobora os resultados apresentados por OEHLSCHLAGER et al. (2000), de que esta substância não apresenta qualquer efeito de atratividade ou repelência sobre fêmeas de H. hampei. O composto limoneno é citado na literatura por ser tóxico a insetos e sua presença pode estar associada à resistência a insetos e agentes patológicos (STROM et al. 2002). No entanto isto não foi observado nos experimentos realizados quando este composto foi comparado com o controle. Um fato interessante foi que a presença de limoneno no tratamento T8 indica que houve menor atratividade de β-pineno o que pode ser indício de um efeito repelente do limoneno ainda não detectado. Além disso, no tratamento T9 os insetos permaneceram menos tempo no campo contendo limoneno do que no branco ou mistura dos outros dois compostos o que poder ser novamente indício de efeito repelente desta substância.

21 17 Os resultados deste trabalho sugerem estudos de campo para verificar o efeito dessas substâncias, principalmente β-pineno, na captura de fêmeas da broca-do-café e seu potencial uso no monitoramento e controle desta praga. AGRADECIMENTOS Comunico de antemão que esta seção de agradecimentos pode não necessariamente corresponder à realidade nem ser justa e peço desculpas àqueles que não aparecem aqui citados, mas que certamente ocupam espaço em minhas lembranças. Agradeço aos amigos de Seção 13, aos colegas de curso, ao pessoal do Laboratório de Feromônios (Ailton, Ana Paula, Clayton, Cris, Marcy, Fernando Cantor, Fernando Cunha, Franklin, Miriam, Miguel, Mônica, Vivian, Eraldo, Terezinha, Evaldo, Márcio, Roberson, Fabrícia e Danival) aos amigos de ateísmo do grupo Incrédulos, aos amigos de esbórnia, ao Léo do Bucho e ao Ronaldo (que me deixaram dormir na casa deles de graça durante meu primeiro período na UFV), aos professores que me ajudaram neste trabalho: Eraldo R. Lima (meu orientador) e Carlos Frankl Sperber (nas análises com GLIM), Arlene G. Correa (pelo envio dos compostos usados) e Jonh H. Borden (por suas dicas na metodologia). Agradeço aos meus irmãos, Arthur, Dudu, José e Simone por serem meus irmãos. Agradeço especialmente a três mulheres que tornaram meu ingresso e permanência na UFV possível: Minha mãe (Maria Gumier), minha irmã (Simone) e minha tia Solange. Ao XII FESTVELHO. Mesmo que eu não encontre um fim maior para a vida, sinto-me realizado pelos meios como tenho passado aqui meus dias. Sem arquiteto cósmico ou ventríloquo eterno!

22 18 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARRERA G.J.F., R.J. GÓMEZ, M.F. INFANTE, V.A. CASTILLO, & M.W. DE LA ROSA. Avances del proyecto Control Biológico de la broca del café en México mediante parasitóides de origen africano. Taller regional de broca, IICA - PROMECAFE, Guatemala BENASSI V.L.R.M. & BENASSI, A. C. Criação da broca-do-café, Hypothenemus hampei (FERRARI, 1867) (Coleoptera: Scolytidae) em câmaras de nevoeiro; In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 1, 2000, Poços de Caldas (MG). Resumos do I Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil; Vol. 2. p BENASSI V.L.R.M. A broca-do-café. Vitoria-ES: EMCAPA, p. (EMCAPA Documentos, 57). BERGAMIN J. Contribuição para o conhecimento da biologia da broca-do-café Hypothenemus hampei (Ferrari). Arquivos do Instituto Biológico de São Paulo, São Paulo, n.14, p.31-72, BIRCH, M. C. & HAYNES, K. F. Insect Pheromones. London: Edward Arnold, p. (Studies in Biology,147). BORBÓN-MARTÍNEZ, O. Uso del control biológico de la broca del fruto del cafeto Hypothenemus hampei (Ferrari). Conveni ICAFE-MAG, Costa Rica, BORDEN, J. H. From Identifying Semiochemicals to Developing a Suppression tatic: a Historical Review. In: ANNUAL MEETING OF THE ENTOMOLOGICAL SOCIETY OF AMERICA, 40, 1993, Indianapolis IN.

23 19 Gen. Tech. Rep. INT-GTR-318. Ogden, UT: U.S. Department of Agriculture, Forest Service, Intermountain Research Station. 54p. COSTA, J. N. M.; RIBEIRO, P. De A.; SILVA, R. B.; TEIXEIRA, A. D. Infestação da broca-do-café (Hypothenemus hampei, Ferrari) no estado de Rondônia. In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 1, 2000, Poços de Caldas - MG. Resumos do I Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil Vol. 2. Poços de Caldas, p CZOKAJLO, D. & TEALE, S. A. Synergistic efect of ethanol to α-pineno in primary attraction of the larger pine shoot beetle, Tomicus piniperda (Coleoptera: Scolytidae). Journal of Chemical Ecology, v.25, n.5, p , GIORDANENGO, P.; BRUN, L. O. and FREROT, B. Evidence for allelochemical attraction of the coffee berry borer, Hypothenemus hampei, by coffee berries. Journal of chemical Ecology, v.19, n.4, p , IGBOEKWE, A. D. Preference of Stephanoderes hampei Ferrari to Coffee berries of different developmental stages. Indian Journal of Agricultural Science, v.54, n.6, p , MATHIEU, F.; MALOSSE, C. and FREROT, B. Identification of the volatile Components Released by Fresh Coffee Berries at Different Stages of Ripeness. J. Agric. Food Chem., n.46, p , 1998.

24 20 MENDOZA, J. R. M. Resposta da broca-do-café, Hypothenemus hampei, a estímulos visuais e semioquímicos. Viçosa: Departamento de Biologia Animal da UFV, p. (Tese de Mestrado em Entomologia). MENDONZA, J.R; LIMA, J. O. G; VILELA, E. F & FANTON, C.J. Atratividade de frutos à broca-do-café, Hypothenemus hampei (Ferrari): Estímulos visuais e olfativos. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE BIOTECNOLOGIA NA AGROINDÚSTRIA CAFEEIRA, 3, 1999, Londrina PR. Resumos do III Seminário Internacional sobre Biotecnologia na Agroindústria Cafeeira. Londrina: s.n., p METCALF, R. L. Changing role of insecticides in crop protection. Annu. Rev. Entomol., n.25, p , MORALLO-REJESUS, B., and BALDOS, E. The Biology of Coffee Berry Borer Hypothenemus hampei (Ferrari) (Coleoptera: Scolytidae) and its Incidence in the Southern Tagalog Provinces. Philipp. Entomol., n.4, p , OEHLSCHLAGER, A. C.; MARTINEZ-BORBON, O.; MORA, A. O.; MORA, G.R.; GONZALEZ, L.; ANDRADE, R. & ALVAREZ, L. Attraction and inhibition of attraction of coffee berry borer, Hypothenemus hampei L. (Coleoptera: Scolytidade). In: ANNUAL MEETING OF INTERNATIONAL SOCIETY OF CHEMICAL ECOLOGY, 17, 2000, Poços de Caldas MG. Abstratcts of 17 th Annual Meeting of International Society of Chemical Ecology. Poços de Caldas: August 15 19, 2000.OR44.

25 21 ONDARZA, R. N. and GUTIERREZ M. A Kairomone Effect of Extracts from Coffea canephora over Hypothenemus hampei (Coleoptera: Scolytidae). Enviromental Entomology, v.25, n.1, p , OROZCO H.J. & L.F. ARISTIZÁBAL. Parasitóides de origen africano para el control de la broca del café. Chinchiná (Caldas), Colombia: Cenicafé, (Avances Técnicos, 223). PRATES, H. S. Observações preliminares da atração da broca-do-café, Hypothenemus hampei (Ferrari, 1867), a extratos de frutos do cafeeiro (cereja e verde). O solo, v.61, n. 13/014193, p.13-14, PROKOPY, R. J.; HU, X. ; JANG, E. B. ; VARGAS, R. I. and WARTHEN, J. D. Attraction of mature Ceratitis capitata females to 2-heptanone, a component of coffee fruit odor. Journal of Chemical Ecology, v.24, n.8, p , STROM, B. L.; GOYER, R.A; INGRAM Jr, L.L.; BOYD, G.D.L & LOTT, L.H. Oleoresin characteristics of progeny of loblolly pines that escaped attack by the southern pine beetle. Forest Ecology and Management, n.158, p , VEGA, R.M.I., M.O. GONZÁLEZ & A.M. RAUDA. Control biológico de la broca del cafeto Hypothenemus hampei mediante parasitóides de origen africano en El Salvador. Fundación Salvadoreña para investigaciones del Café - PROMECAFE

26 22 VET, L. E. M.; VAN LENTEREN, J. C.; HEYMANS, M.; MEELIS, E. An air flow olfactometer for measuring olfactory responses of hymenopterous parasitoids and other small insects. Physiological Entomology, v.8, n.1, p , VILELA, E.F.; DELLA LUCIA, T.M.C. Feromônios de Insetos. Viçosa - MG: Imprensa Universitária da UFV, p. VRKOCOVÁ, P.; VALTEROVÁ, I.; VRKOC, J. & KOUTEK, B. Volatiles released from oak, a host tree for the bark beetle Scolytus intricatus. Biochemical Systematics and Ecology, n.28, p , 2000.

27 23 ANEXOS Figura 5. Vista da arena do olfatômetro de quatro vias semelhante ao descrito por VET et al As setas indicam o sentido do fluxo de ar. Figura 6. Vista geral do aparato de olfatometria usado nos experimentos destacando os componentes principais.

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