UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI PRÓ-REITORIA DE ENSINO ENGENHARIA AGRONÔMICA CAMILA CALSAVARA ROCHA

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI PRÓ-REITORIA DE ENSINO ENGENHARIA AGRONÔMICA CAMILA CALSAVARA ROCHA Avaliação de métodos para determinação de área foliar em jabuticabeira e pitangueira Sete Lagoas 2015

2 CAMILA CALSAVARA ROCHA Avaliação de métodos para determinação de área foliar em jabuticabeira e pitangueira Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao curso de Engenharia Agronômica da Universidade Federal de São João Del Rei como requisito parcial para obtenção do título de Engenheiro Agrônomo. Área de concentração: Fruticultura Orientador: Dr. Professor José Carlos Moraes Rufini Sete Lagoas 2015

3 CAMILA CALSAVARA ROCHA Avaliação de métodos para determinação de área foliar em jabuticabeira e pitangueira Sete Lagoas, 11 de dezembro de 2015 Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao curso de Engenharia Agronômica da Universidade Federal de São João Del Rei como requisito parcial para obtenção do título de Engenheiro Agrônomo. Banca Examinadora: Martha Cristina Pereira Ramos Engª. Agrª. Mestranda em Ciências Agrárias (UFSJ) Matheus Pena Campos Eng. Agr. Mestrando em Ciências Agrárias (UFSJ) José Carlos Moraes Rufini Dr. Professor Associado (UFSJ) Orientador

4 RESUMO O conhecimento da área foliar é uma importante ferramenta na análise do crescimento e desenvolvimento vegetal. Desta forma objetivou-se avaliar cinco métodos para determinação da área foliar em mirtáceas. O experimento foi realizado na Universidade Federal de São João del Rei (UFSJ), campus Sete Lagoas (CSL), em Sete Lagoas MG. Foram coletadas aleatoriamente, 40 folhas de jabuticabeira (Myrciaria jaboticaba) e pitangueira (Eugenia uniflora). Após as coletas a área foliar foi obtida pelos seguintes métodos: Dimensões lineares (Comprimento x Largura), quadrados, discos foliares; gravimétrico, integrador de área foliar portátil (CI 202). Baseado no critério do coeficiente de determinação de regressão linear (R²), os métodos avaliados foram comparados com o método considerado de referência (Análise de Imagem Digital (scanner)). O método que mais se aproximou da área foliar de referência foi o integrador portátil para jabuticabeira e pitangueira. Para pitangueira os métodos das dimensões lineares e gravimétrico também apresentaram resultados satisfatórios. Palavras-chave: Myrtaceae. Integrador de área foliar portátil. Myrciaria jaboticaba. Eugenia uniflora L.

5 ABSTRACT The knowledge of leaf area is an important tool of analysis of plant growth and development. The objective of the experiment was to evaluate the leaf area of myrtaceae by five different methods The experiment was conducted at the Federal University of São João del Rei (UFSJ) campus Sete Lagoas (CSL), in Sete Lagoas, Minas Gerais. Were collected randomly 40 leaves of Myrciaria jaboticaba and Eugenia uniflora. After collecting as a foliar area was obtained for the following methods: linear dimensions (length x width), square leaf discs; gravimetric and leaf area integrator portable(ci 202). The evaluated methods were compared with the reference method (scanner), based on the criterion of the determination coefficient of linear regression (R²). The method that was closer to the leaf area of reference was the integrator for Myrciaria jaboticaba and Eugenia uniflora. For Eugenia uniflora, the method of linear dimensions and gravimetric also presented satisfactory results. Keywords: Myrtaceae. Leaf area integrator portable. Myrciaria jaboticaba. Eugenia uniflora L.

6 SUMÁRIO 1. Introdução Revisão Bibliográfica Características da família Myrtaceae Caracterização das espécies Jabuticabeira Pitangueira Importância da determinação área foliar Métodos de determinação área foliar Materiais e Métodos Resultados e discussão... 9 Método das dimensões lineares... 9 Método dos quadrados Método dos discos foliares Método gravimétrico Método do integrador de área foliar portátil Conclusão Referências... 15

7 1 1. Introdução O Brasil detém de uma enorme diversidade genética e uma riqueza florística, sendo um dos principais centros de origem de fruteiras silvestres (ALEGRETTI et. al., 2009). Esta ampla diversidade por muitos anos foi pouco valorizada e explorada, assim espécies nativas da flora brasileira têm sido cada vez mais apreciadas por apresentarem um grande potencial econômico e tecnológico. Neste contexto a família Myrtaceae possui várias espécies frutíferas comestíveis, como a goiaba (Psidium guajava L.), o jambo (Syzygium jambos), cambuí (Myrciaria spp.), araçá (Psidium sp.), destacando-se as jabuticabeiras do gênero Myrciaria e a pitangueira gênero Eugenia, espécies frutíferas ainda não domesticadas. A jabuticabeira (Myrciaria jaboticaba) é uma espécie perene, seus frutos são muito apreciados in natura e também possuem grande potencial para industrialização, devido ao rendimento de polpa, aroma e sabor característicos e substâncias antioxidantes, o que o considera como um alimento funcional (DANNER et al., 2008, CASSOL, 2013). A pitangueira é encontrada em todo território nacional e no que diz respeito à produção e comercialização da fruta, não se têm dados oficiais, tanto no Brasil quanto no mundo, entretanto estima-se que o Brasil seja o maior produtor mundial (BEZERRA et al., 2000, DOS SANTOS, 2003). Devido às diversidades de utilização do fruto, como em sorvetes, geléias, polpa para sucos, licores, o consumo tem crescido, dessa maneira despertando o interesse dos produtores (BEZERRA et al.,2000). As pesquisas direcionadas as diversas potencialidades destas frutíferas vem crescendo a cada ano e a determinação da área foliar é essencial em diversos campos da pesquisa agronômica. Nos estudos envolvendo questões pertinentes à reprodução, exigências nutricionais, crescimento e desenvolvimento vegetal, danos causados por pragas e doenças, entre outros fatores, a determinação da área foliar é fundamental por ser um dos principais parâmetros utilizados na avaliação do crescimento vegetal. A folha é um importante órgão das plantas, advêm delas as mais importantes funções dos vegetais, a exemplo do processo de transpiração e a realização da fotossíntese, sendo o principal órgão responsável pelas trocas gasosas entre a planta e o ambiente (PEREIRA et al., 1997).

8 2 Existem inúmeros métodos capazes de estimar área foliar, os mesmos podem ser classificados em destrutivos ou não destrutivos. De maneira geral, os métodos mais precisos são os destrutivos, e normalmente são os mais utilizados, porém com a desvantagem de impedirem a continuidade dos estudos na mesma planta. A escolha do método a ser empregado depende do objetivo do trabalho, do grau de precisão desejado, do tamanho da amostra, da morfologia das folhas, dos equipamentos disponíveis, dos custos envolvidos e do tempo que poderá ser despendido (COELHO FILHO et al.,2005) Diante do exposto o objetivo deste trabalho foi estimar e comparar a área foliar por métodos destrutivos e não destrutivos em jabuticabeira e pitangueira

9 3 2. Revisão Bibliográfica 2.1 Características da família Myrtaceae A família Myrtaceae compreende cerca de 133 gêneros e calcula-se que há aproximadamente mais de espécies, com centros de diversidade na Austrália, sudeste da Ásia, América do Sul tropical e temperada, e ainda apresentando uma pequena representatividade na África (WILSON et al., 2001). No Brasil é uma das mais importantes famílias sendo representada por 24 gêneros e cerca de 1000 espécies (LANDRUM & KAWASAKI, 1997). Muitas mirtáceas apresentam elevado valor econômico, como o eucalipto (Eucalyptus ssp.), utilizado na produção de madeira e aromatizante e a goiabeira (Psidium guajava L.), frutífera muito apreciada no país. O potencial das frutíferas da família Myrtaceae são inúmeros, os frutos são utilizados para exploração econômica e atendem tanto ao consumo in natura, quanto a utilização na indústria e apresentam características farmacêuticas e alimentícias, como antioxidantes, óleos voláteis e vitaminas que se destacam na área de cosméticos e como alimento funcional (LORENZI, 2002). 2.2 Caracterização das espécies Jabuticabeira A jabuticabeira é originária do centro-sul do Brasil, pertence ao gênero Myrciaria (MATTOS, 1983). No entanto, uma alteração de nomenclatura foi proposta por Sobral (1985) no qual alterou-se o gênero Myrciaria (BERG, 1857) para Plinia Apesar disso, o gênero Myrciaria é ainda utilizado no meio científico e pode ser considerado como sinonímia do gênero Plinia. É uma frutífera perene de ocorrência natural em grande parte do país é cultivada com mais intensidade nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais (LIMA et al., 2008). Pode atingir até 15 metros de altura, o tronco possui cor clara manchado, podendo chegar 40 cm de diâmetro. Apresenta um florescimento durante a primavera, as flores são de coloração branca em todo o tronco e ramos mais maduros. Possui numerosos galhos no caule e folhas opostas e elípticas, são incompletas, com bainha ausente e pecíolo presente. A lâmina foliar apresenta entre 2,4 e 4,3cm de comprimento e 0,6 a 1,6 cm de largura (LORENZI, 2002; DONADIO et al., 2002). Os frutos são classificados como baga, de forma redonda ou arredondada, quando maduros sua casca é de cor roxa-escura ou preta. A polpa é

10 4 branca, pouco ácida, muito doce e saborosa. O número de sementes pode variar de uma a quatro (MATTOS 1983). O emprego desta planta está baseado em suas características alimentícias, medicinais e ornamentais (GUEDES, 2009). O fruto é muito apreciado pelo elevado sabor e é utilizado para a fabricação de geléias, vinhos e licores caseiros (DANNER et al., 2006). Além disto, os frutos em suas porções casca e polpa, quando consumidos propiciam efeitos benéficos á saúde. São ricos em compostos fenólicos que estão correlacionadas à atividade antioxidante, anticancerígena, cardioprotetora, antialergênica e anti-inflamatória (CAMLOFSKI, 2008, ZICKER, 2011 ANDRADE et al.,, 2015) Pitangueira A pitangueira tem sua origem da região que se estende desde o Brasil Central até o norte da Argentina, porém por sua adaptabilidade ás diferentes condições de clima e solo, foi largamente disseminada e hoje é cultivada em todo o mundo, nas mais variadas regiões (BEZERRA et al., 2000). No Brasil, os centros de diversidade desta espécie encontram-se no Nordeste/Caatinga, Sul/Sudeste, Brasil Central e Mata Atlântica (DONADIO et al., 2002). É uma árvore, com altura variando de 3 a 12m, com um sistema radicular profundo, constituído por uma raiz pivotante. O tronco é tortuoso, com manchas claras acinzentadas, com diâmetro chegando a 40cm. A copa apresenta forma arredondada, com diâmetro de projeção variando de 3m a 5m, de acordo com o cultivo. As folhas têm coloração verde escura, variam de 2,5 a 7 cm de comprimento por 1,2 a 3 cm de largura, são opostas, ovadas ou ovado-oblongas (SANCHONETE 1989). O fruto é a pitanga, uma baga globosa, que quando maduro apresenta coloração vermelho escuro, com sete a dez sulcos longitudinais de 1,5 a 5,0 cm de diâmetro, coroado com sépalas persistentes, possui aroma característico intenso e sabor doce e ácido. (BEZERRA et al., 2000). O cultivo da pitangueira deve ser estimulado devido à presença em seus frutos de teores de antocianinas, flavonóis e carotenóides totais, tornando uma importante fonte de compostos antioxidantes (LIMA et al., 2008). Assim, além do seu uso para consumo dos frutos in natura e pela agroindústria, a indústria farmacêutica tem se empenhado na busca de substâncias antioxidantes, dentre outras, como

11 5 antocianinas e óleos essenciais que podem ser extraídos das folhas e de outras partes da planta (FRANZON, 2008). 2.3 Importância da determinação área foliar Na maioria dos estudos, o conhecimento da área foliar é fundamental, pois é talvez o mais importante parâmetro na avaliação do crescimento vegetal (MARACAJA et al., 2008). Com a determinação da área foliar variáveis como razão de área foliar, taxa assimilátória líquida, taxa de crescimento relativo, entre outras podem ser determinadas. Estes parâmetros permitem inferir a eficiência fotossintética, padrões de crescimento e desenvolvimento, danos causados por pragas e doenças e podem medir as variações no crescimento das plantas decorrentes de diferenças ambientais ou genéticas (FONSECA & CONDÉ 1994). A área foliar é o aparato dos vegetais para a interceptação de energia luminosa para o processo fotossintético e é muito utilizada em análises relacionadas ao crescimento das plantas (LIMA et al., 2012). A eficiência fotossintética depende da taxa fotossintética por unidade de área foliar e da interceptação da radiação solar, que, entre outros aspectos, são influenciadas pelas características da arquitetura da copa e da dimensão do sistema fotoassimilador (LEONG,1980). 2.4 Métodos de determinação área foliar A maioria dos métodos para a medição da área foliar apresenta boa precisão (BIANCO et al., 2002). Marshall (1968) os classificou em destrutivos e nãodestrutivos. Nos métodos destrutivos é necessária a retirada da folha ou outras estruturas, e dependendo do número de plantas e da parcela experimental muitas vezes não é possível. Nos métodos não-destrutivos, as medidas são realizadas diretamente na planta, sem a exigência de retirada de estruturas, mantendo sua integridade e permitindo a continuidade das medições na mesma planta (ADAMI et al., 2008). Entre os métodos não destrutivos estão aqueles que estimam a área foliar através de medidas lineares das folhas (comprimento x maior largura); através da equação de regressão linear entre as medidas lineares tomadas na folha e um método padrão, realizado em laboratório (LIMA et al., 2012) ou através de um fator de correção (K), calculado pelo quociente entre o somatório das áreas calculadas pelo método padrão e o somatório das áreas calculadas pelas medidas lineares das folhas (BARROS et al. 1973).

12 6 Entre os métodos destrutivos empregados estão o método gravimétrico, dos discos foliares, os medidores automáticos, como os integradores de área foliar e também a utilização de imagens digitais obtidas atrás de scanner. No método gravimétrico é feita a comparação entre o peso de uma área conhecida de papel com densidade definida e os pesos das silhuetas das folhas sobre os mesmos, no método da medição direta dos discos foliares a área foliar real é estimada através de vazadores com área conhecida e do peso da folha; (MIELKE et al., 1995; LUCENA et al., 2012). O método da imagem digital utiliza imagens digitais obtidas por scanner e processadas por programas específicos, porém há necessidade de um programa computacional para o processamento das imagens (LIMA et al., 2012).

13 7 3 Materiais e Métodos O trabalho foi realizado no Laboratório de Produção Vegetal da Universidade Federal de São João del Rei- campus Sete Lagoas UFSJ, Sete Lagoas/MG. Foram utilizadas folhas de plantas de jabuticabeira (Myrciaria jaboticaba) e de e pitangueira (Eugenia uniflora L.) para a realização das análises. Coletou-se aleatoriamente 40 folhas do terço médio, com os bordos intactos e fisiologicamente ativas de cada espécie frutífera. Os métodos de estimativa de área foliar utilizados foram: Dimensões Lineares, Quadrados, Discos Foliares, gravimétrico, Integrador de área foliar portátil e Análise de Imagem Digital (Scanner). Método das dimensões lineares: o comprimento e a largura máxima da folha foram obtidos com a utilização de uma régua milimetrada. Para a estimativa da área foliar multiplicou-se o produto do comprimento com a largura máxima por um coeficiente, denominado coeficiente de área foliar. O coeficiente foi então obtido pela divisão área real, realizada pelo método padrão (scanner) e o produto do comprimento pela largura máxima. Em teoria, esse mesmo coeficiente poderia ser usado para estimar a área de qualquer outra folha da espécie. Para a jabuticabeira e pitanguiera o valor do coeficiente foi 0,764 e 0,723 respectivamente. Método dos quadrados: a silhueta das folhas foi desenhada em papel milimetrado que continha quadrados medindo 1 x 1 cm² cada, e em seguida contouse os quadrados preenchidos pelo contorno de cada folha. A área foliar foi estimada pelo número de quadrados preenchidos (pelo menos 50%). Método dos discos foliares: consistiu da retirada de discos foliares com um vazador com área de 1,131 cm² (estimada por análise de imagens dos discos retirados). As folhas frescas foram pesadas, e em seguida, foram removidos discos da porção basal da folha apenas com nervuras finas, obtendo um disco por folha. Após a retirada dos discos, os mesmos foram imediatamente pesados individualmente em balança analítica. A área foliar foi estimada pela fórmula (AF= PF x AD/PD, onde: AF é a área foliar estimada pelo método; PF é a massa fresca da fresca dos discos). Método gravimétrico: foram realizadas fotocópias das folhas sobre papel comum (sulfite). As silhuetas obtidas foram então pesadas com uso de uma balança analítica, e comparadas com áreas conhecidas dos mesmos papéis. A área foi então calculada através da seguinte formula AF= PF x APsulf /PPsulft, onde AF é a área foliar

14 8 estimada pelo método; PF peso da silhueta, APsulf é a área do papel sulfite; PPsulft é o peso do papel sulfite. Método do integrador de área foliar portátil: foi obtido com o uso do medidor de área foliar portátil da marca CID, modelo CI 202. O aparelho é composto de uma prancheta e um pequeno scanner de mão acoplado a um microcomputador, fornecendo os valores de área diretamente. Análise de imagem digital: as folhas foram processadas juntamente com uma régua milimetrada em um escâner de mesa acoplado a um computador, as imagens arquivadas e posteriormente processadas em programa de análise de imagens (ImageJ ). Este foi considerado método padrão para comparação com os demais métodos. Os dados obtidos foram submetidos à análise de regressão utilizando planilha eletrônica no Excel e para comparar as médias e obter o CV, foi feito ANOVA, com teste de Tukey, a 5% de probabilidade, com o programa R, pacote Expdes. Para a escolha da equação que pudesse estimar a área foliar em função das dimensões foliares, procederam-se estudos de regressão utilizando o seguinte modelo linear Y = ax+ b. O valor Y (método das imagens digitais) estima a área do limbo foliar em função de x (outros métodos), cujos valores podem ser determinados pelos diferentes métodos. Os métodos avaliados foram comparados com o método de referência (imagem digital), com base no critério de coeficiente de determinação (R²). Os métodos considerados mais precisos para a determinação da área foliar da jabuticabeira e pitangueira foram os que apresentaram coeficientes R² superiores a 0,85 (Lucena et al., 2011).

15 9 4 Resultados e discussão A tabela 1 apresenta as médias obtidas para os diferentes métodos e espécies estudadas. Para jabuticabeira a média da área foliar pelo método padrão foi de 4,34 cm² e pitangueira de 8,44 cm². As maiores médias foram encontradas pelo método das dimensões lineares para as duas espécies. Tabela 1. Médias (cm²) e desvio padrão dos diferentes métodos de laboratório testados para a determinação de área foliar em jabuticabeira e pitangueira. Jabuticabeira Pitangueira Método Média +/- Desvio padrão Média +/- Desvio padrão Dimensões lineares 5,67 +/- 0,82 11,66 +/- 1,94 Quadrados 5,03 +/- 0,97 7,88 +/ - 1,56 Imagem digital 4,34 +/- 0,60 8,44 +/- 1,52 Discos 4,18 +/- 0,54 9,54 +/- 2,27 Integrador 4,02 +/- 0,53 7,70 +/- 1,33 Gravimétrico 3,91 +/- 0,57 8,55 +/- 1,26 CV = % CV = % Método das dimensões lineares Comparando-se o método das dimensões lineares (comprimento x largura) com o método padrão da imagem digital para as folhas de jabuticabeira encontrou-se um R²=0,710 (Figura 1A), não apresentando um bom ajuste dos pontos a reta. Para pitangueira este método proporcionou uma estimativa satisfatória na determinação da área foliar, com R²= 0,876 (Figura 1B). Figura 1. Representação gráfica da área foliar de Myrciaria jaboticaba (A) e de Eugenia uniflora L.(B) e da equação de regressão indicada para a estimativa da área foliar destas frutíferas, em função da área determinada pelo método comprimento x largura.

16 10 Por se concentrar somente ás dimensões lineares e não haver uma atenção ás diferenças do formato das folhas a precisão deste método é reduzida (LIMA., et al 2012). O mesmo autor concluiu que o método não foi preciso na determinação da área foliar para a jabuticabeira (Myrciaria cauliflora), resultado igual ao do presente trabalho. Apesar da estimativa satisfatória para pitangueira (Eugenia uniflora L.), este método apresenta uma limitação prática que é a dificuldade de realizar as medidas em uma grande quantidade de folhas, em contrapartida, tem se a vantagem de sua utilização com o uso mínimo de recursos, além de ser um método não destrutivo (MONTEIRO et al.,2005). Método dos quadrados O método dos quadrados não apresentou um bom ajuste dos pontos da reta, com R² de 0,424 e 0,472 para jabuticabeira (Figura 2A) e pitangueira (Figura 2B) respectivamente. Podemos afirmar que este método não é capaz de estimar eficientemente a área foliar real para estas espécies. A desunifomidade do tamanho das folhas faz com que estas ocupem um maior número de quadrados de forma incompleta (área superior a 50% do quadrado) aumentando o valor da área foliar total medida com o método, superestimando desta forma os resultados. São poucos os trabalhos que revelam a eficiência do método dos quadrados, pois o mesmo demanda tempo e uma maior necessidade de mão de obra quando há a existência de grande volume de material (LUCENA et al., 2011) Figura 2. Representação gráfica da área foliar da Myrciaria jaboticaba (A) da Eugenia uniflora L.(B) e da equação de regressão indicada para a estimativa da área foliar destas frutíferas, em função da área determinada pelo método dos quadrados.

17 11 Método dos discos foliares Observa-se que tanto para jabuticabeira quanto para pitangueira quando se utilizou o método dos discos foliares o ajuste não foi satisfatório aos pontos à reta, como pode ser visualizado na figura 3A e 3B. Figura 3. Representação gráfica da área foliar da Myrciaria jaboticaba (A) e da Eugenia uniflora L.(B) e da equação de regressão indicada para a estimativa da área foliar destas frutíferas, em função da área determinada pelo método dos discos foliares. Para jabuticabeira o R² foi de 0,504 e para pitangueira foi de 0,193, sendo o valor mais baixo obtido quando comparado aos outros métodos. Lucena et al., (2011), estimando a área foliar em aceroleira (Malpighia emarginata), concluiu que os discos foliares superestimaram a área foliar da frutífera, sendo o método que apresentou o valor mais baixo para correlação entre os valores obtidos, quando comparado com os métodos dos Quadrados, Dimensões Lineares, Integrador de Área Foliar AM 300 e Análise de Imagem Digital (Scanner). Resultado inverso foi encontrado por Mielke et al (1995) onde o método dos discos foliares subestimou as áreas foliares nas espécies araçazeiro (Psidium cattleyanum Sabine), goiabeira serrana (Feijoa sellowiana Berg.) e pitangueira (Eugenia uniflora L.). Utilizando esse método para o guajurú (Chrysobalanus icaco L.) foi encontrado um coeficiente de determinação R² = 0,9783, com um ajuste satisfatório dos pontos à reta (CUNHA et al., 2011). O mesmo autor orienta atentar-se ao método a ser utilizado, conforme a espécie a ser empregada e suas características morfológicas, com necessidade de comparação á outros métodos. Método gravimétrico Verifica-se que o uso de fotocópias para a determinação da área foliar através do método gravimétrico é viável somente para a pitangueira. Este método

18 12 proporcionou um ajuste satisfatório dos pontos à reta, com o coeficiente de determinação R² igual á 0,858 para essa frutífera, como podemos constatar na figura 4B. Porém para a jabuticabeira o ajuste não foi satisfatório (R²= 0,685) (Figura 4A). Figura 4. Representação gráfica da área foliar de Myrciaria jaboticaba (A) e de Eugenia uniflora L.(B) e da equação de regressão indicada para a estimativa da área foliar destas frutíferas, em função da área determinada pelo método gravimétrico. O método gravimétrico é vantajoso por ser bastante econômico, no entanto há maior demanda de tempo. Em trabalho de Mielke et al.,(1995) com frutíferas silvestres verificou que dependendo do grau de precisão exigido no experimento, o uso de fotocópias para a determinação da área foliar através do método gravimétrico é viável, uma vez que os resultados obtidos através deste método são relativamente seguros. Método do integrador de área foliar portátil O método do integrador de área foliar foi o que mais se aproximou do método do scanner. Constatou-se que para ambas frutíferas analisadas neste estudo o coeficiente de determinação da regressão foi superior a 0,85 sendo para jabuticabeira de 0,921 (Figura 5A) e pitangueira 0,881 (Figura 5B). Figura 5. Representação gráfica da área foliar de Myrciaria jaboticaba (A) e de Eugenia uniflora L.(B) e da equação de regressão indicada para a estimativa da área foliar destas frutíferas, em função da área determinada pelo método do integrador de área foliar.

19 13 Uma excelente estimativa da área foliar na cultura da acerola foi obtida por Lucena et al., (2011), utilizando integrador. Resultados similares foram encontrados por Cunha et al. (2010), que testando vários métodos de aferição da área foliar em guajurú, encontrou um R² de 0,97, com ótimo ajuste dos pontos a reta. Para a cultura da melancia por possuir folhas grandes Souza et al., (2012) não recomenda a utilização do integrador de área foliar, sendo mais indicado para espécies de folhas pequenas como a jabuticabeira (LIMA et al., 2012 ) e aceroleira (LUCENA et al., 2011). O uso dos medidores automáticos de área foliar possibilita realizar medições precisas, com um bom grau de aferimento, além de ser um método de fácil de operação. Todavia apresenta desvantagens, como a impossibilidade de medição em folhas com limbo de grandes dimensões, devido ao tamanho do leitor do aparelho e por ser um método destrutivo (LIMA et al., 2012).

20 14 5. Conclusão O método do integrador de área foliar portátil foi o que estimou a área foliar mais aproximada do padrão referencial de precisão, tanto para jabuticabeira quanto para pitangueira. Para pitangueira o método das dimensões lineares e gravimétrico também apresentaram resultados satisfatórios e podem ser utilizados na estimativa de área foliar.

21 15 6. Referências ADAMI, M., HASTENREITER, F. A., FLUMIGNAN, D. L., & FARIA, R. D. Estimativa de área de folíolos de soja usando imagens digitais e dimensões foliares. Bragantia, v. 67, n. 4, p , ALEGRETTI, A. L., JUNIOR, A. W., PIROLA, K., CASSOL, D. A., ZANELA, J., MEZZALIRA, E. J., & NAVA, G. A.Tamanho de estaca e concentração de ácidoindol-butírico na propagação vegetativa de jabuticabeira por estaquia. Seminário: Sistemas de Produção Agropecuária-Ciências Agrárias, Animais e Florestais, ANDRADE, D., REIS, C., CASTRO, P., BORGES, L., AMARAL, N., REZENDE, S.,... & ROCHA, M. Atividade antioxidante, vasodilatadora e hipotensora da jabuticaba (Myrciaria cauliflora). Revista de Biotecnologia & Ciência (ISSN ), v. 4, n. 1, BERG, O. C., Myrtaceae in Martius, Flora Brasiliensis 14 (1): BARROS, R. S.; MAESTRI, M.; VIEIRA, J.; BRAGA FILHO, L. J. Determinação da área foliar em café (Coffea arabica L. cv. 'Bourbon Amarelo'). Revista Ceres, Viçosa, v.20, n.107, p.44-52, BEZERRA, J. E. F.; SILVA JÚNIOR, J. F. da; LEDERMAN, I. E. Pitanga (Eugenia uniflora L.). Jaboticabal: Funep, p. (Série Frutas Nativas, 1). BIANCO, S.; PITELLI, R. A.; CARVALHO, L. B. Estimativa da área foliar de Cissampelos glaberrima L. usando dimensões lineares do limbo foliar. Planta Daninha, v. 20, n. 3, p , COELHO FILHO, M. A., ANGELOCCI, L. R., VASCONCELOS, M. R. B., & COELHO, E. F. Estimativa da área foliar de plantas de lima ácida Tahiti usando métodos não-destrutivos. Revista Brasileira de Fruticultura, v. 27, n. 1, p , CAMLOFSKI, A. M. O. Caracterização do fruto de Cerejeira Eugenia Involocrata DC visando seu aproveitamento tecnológico f. Dissertação (Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos) - Universidade Estadual de Ponta Grossa, CASSOL, D. A. Propagação de jabuticabeira [Plinia cauliflora (DC.) Kausel] por enxertia, alporquia e estaquia f. Dissertação (Mestrado em Agronomia) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Pato Branco, 2013.

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