Alunos: Marco A. e Lucas Balparda Professora: Rafaela Turma: 992

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1 Alunos: Marco A. e Lucas Balparda Professora: Rafaela Turma: 992

2 O que foi? Foi o confronto entre o Exército Brasileiro e os integrantes de um movimento popular de fundo sócio-religioso liderado por Antônio Conselheiro, que durou de 1896 a 1897, então na comunidade de Canudos, no interior do estado da Bahia, no nordeste do Brasil.

3 Canudos A cidade foi levantada em 1893, perto do rio Vaza-Barris (Bahia-Sergipe). Chamava-se Belo Monte, mas passou para a história como Canudos, nome dado pelos inimigos, referindo-se aos bambus que ali cresciam, como canudos. Não tinha polícia do governo e o trabalho era igual para todos. Não se pagavam impostos e bastava levantar casa onde o Conselheiro indicasse. Toda a produção era distribuída de acordo com as necessidades de cada um.

4 A estratégia de Conselheiro As casas em Canudos não eram distribuídas de forma uniforme, elas eram bem bagunçadas. A aparente confusão obedecia uma estratégia de defesa, pois, Conselheiro sabia que o governo da República os atacaria. As casas eram dispostas de forma à impedir uma invasão de tropas regulares, servindo cada uma de trincheira para a outra.

5 Guerra O pretexto para a guerra contra Canudos foi a pretensa invasão de uma vila, por Conselheiro, para conseguir madeira. Na verdade, o motivo real era destruir um mau exemplo de liberdade popular. Havia também o interesse político no episódio, favorecendo as disputas entre os republicanos. Canudos enfrentou quatro expedições militares. A cada uma delas, repelida, seguiu-se outra mais forte, com mais soldados. Na verdade são cinco expedições, pois a última, teve uma derrota, retrocedeu e rearmou-se para finalmente destruir Canudos.

6 A 1ª expedição Com cem soldados comandados pelo tenente Pires Ferreira, partiu de Salvador em 7 de novembro de No dia 19 estavam em Uauá. Ao despertar, na manhã seguinte, percebe uma multidão de conselheiristas que chegam de Canudos. Porém, pensando que fosse uma cilada, a tropa abre fogo. Apavorados, os soldados gastam toda a munição, trava-se uma luta corpo a corpo durante cinco horas. Essa primeira tentativa absurda de conquistar Canudos, terminada em rápida derrota, irritou as autoridades. As expedições seguintes seriam definitivas e bem armadas.

7 A 2ª expedição A segunda expedição, chefiada pelo major Febrônio de Brito, teve trezentos soldados do exército e cem da polícia militar baiana. Foi 5 vezes mais poderosa do que a primeira, com seus 550 homens. Utilizou o Monte Santo como base de operações e ponto de partida da ofensiva militar. Permaneceu por quinze dias na cidade, antes de marchar contra Canudos. Bastaram apenas dois dias para que a expedição, fosse posta a correr, depois de ser surpreendida numa emboscada nos morros próximos do arraial dos rebeldes.

8 A 3 expedição Foi comandada por Moreira César, com 1300 homens. Com seu excesso de confiança, mandou seus homens atacarem após um longo dia de marcha, sem descanso. Travou-se luta corpo a corpo e também um ataque de cavalaria onde os rebeldes levavam extrema vantagem por conhecerem o território Moreira César, percebendo que a derrota estava próxima, cavalgou em direção a Canudos, proferindo: "Vou dar brio àquela gente!". Foi atingido no ventre por uma bala, não mais conseguindo ir muito adiante. Morreu naquela mesma noite, cercado por seus subordinados.

9 A 4 expedição Devido ao fracasso e morte do Moreira, a quarta expedição foi muito maior e mais equipada, e não deveria ter a mínima piedade dos revoltosos do sertão. Foram mobilizados mais de 5000 homens, de batalhões desde o Rio Grande do Sul, até o Amazonas. Foram divididos em duas colunas: a primeira, em Monte Santo; e a segunda, comandada pelo general Cláudio Savaget, partiria de Aracajú para Canudos, essa era a grande novidade. O ministro da guerra na época, o marechal Carlos Machado Bittencourt, se fez presente para levantar a moral da tropa, pois, num dado momento, se viu atrapalhada e impotente como as expedições anteriores.

10 A primeira coluna foi surpreendida numa emboscada no Morro da Favela, foi salva por muito pouco, ao conseguir se juntar com a segunda coluna. Segundo Euclides da Cunha, depois de um mês de combate a tropa mais parecia "uma aglomeração de fugitivos". Dos 5000 soldados, 900 estavam mortos ou feridos. Famintos, os soldados em grupos caçavam bodes (ou o que houvesse para comer), mesmo correndo o risco de cair nas armadilhas dos sertanejos. A estratégia do marechal Bittencourt consistia na constante regularização do abastecimento da tropa conciliada com a utilização racional do contingente de soldados veteranos já em combate. Dessa forma, o exército começou a ganhar a guerra. Com o final da guerra, estima-se que ao todo, pessoas morreram. Quase nada sobrou daquela cidade-santuário que sonhou ser a Jerusalém dos confins do mundo, e acabou num mar de sangue, reduzida a escombros, cadáveres e cinzas.

11 Morte de Antônio No dia 6 de outubro de 1897, um dia após a tomada definitiva de Canudos, descobriu-se a sepultura de Antônio Conselheiro. O desenterraram, fotografaram seu cadáver e, deceparam-lhe a cabeça (prática comum em guerras naquela época), e a levaram para Salvador.

12 Wikipedia.com.br Coladaweb.com.br Infoescola.com.br Brasilescola.com.br Fontes

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