especial território livre. desenho: carlos bizarro 28 de Fevereiro de 1917 Bela manhã de fevereiro... Por que paramos?

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1 especial 100 anos da revolução russa território livre. desenho: carlos bizarro 28 de Fevereiro de 1917 Bela manhã de fevereiro... Nicolau II, Imperador e autocrata de toda Rússia Por que paramos? Dizem haver uma ponte em mau estado, senhor Telegrafamos a Bologoe e não nos permitem passar por lá também QUEM não nos permite? episódio 1: A REVOLUÇÃO DE FEVEREIRO PEÕES, Vossa Majestade Imperial. *As datas aqui utilizadas estão atrasadas 13 dias em relação ao calendário ocidental. Queira o leitor recordar-se de que, antes de suprimir o calendário bizantino, necessitou a revolução de abolir as instituições que se empenhavam em conservá-lo. (Trotsky)

2 Maldita guerra... Não se preocupe comigo, Vassily. Cuide dos nossos pais. As colheitas não foram bem e já estamos endividados... Um ano antes... Como cuidarei ficando aqui? Vou para Petrogrado, há trabalho nas fábricas. Adeus, meu irmãozinho. Indústrias Ericsson. Indústrias Ericsson, uma das mais modernas da Rússia. Tudo isso para a guerra?! Aqui nós trabalhamos das seis às seis. Só paramos pra engolir a ração. A demanda aumentou por conta da guerra. É Vassily, certo? Olha rapaz, é melhor evitar esse assunto perto do encarregado. Agora ao trabalho! territoriolivre.org - fb.com/tlivre

3 Bairro de Vyborg, 23 de Fevereiro de Dia da Mulher Camaradas, Camaradas! Viemos em nome das fábricas de tecido. Convocamos os camaradas metalúrgicos a aderirem à nossa greve! Não foram chamadas manifestações para hoje... Chega de trabalhar para a guerra e morrer de fome nas filas do pão! Devemos aderir à greve das operárias e tomar as ruas! grevistas tomaram as ruas. Pediam pão, mas também abaixo a autocracia e fim da guerra.

4 24 de fevereiro de Vassily já trabalha em Petrogrado há 6 meses e não conseguiu enviar nenhum dinheiro aos pais. Não recebe notícias do front de seu irmão desde o ano anterior. Bom dia camarada. Tenho informe de que nossa greve hoje dobrou de tamanho. Devemos pressionar os soldados para que não reprimam nosso movimento. Saímos de Vyborg em direção ao centro, de cabeça erguida e com segurança... Ei, Vassily! Conhece Kayurov? Trabalha perto de você na produção. Kayurov, do Partido Bolchevique. Dirigente do comitê de Vyborg. Na medida do possível! O plano vai muito bem, dentro do esperado. Ontem enviamos apenas a polícia, mas já que insistem em se manifestar, terão de lidar com os cossacos! Temos 150 mil homens para dizimar esses protestos, mas vamos dar cabo deles com bem menos. Relate ao Czar que está tudo sob controle! Logo os operários voltarão às fábricas... General Khabalov, comandante da região militar de Petrogrado. territoriolivre.org - fb.com/tlivre

5 Os cossacos bloqueiam a ponte! Será que vão atirar em nós? Em frente! Por baixo das barrigas dos cavalos! Sem desrespeitar expressamente a ordem dos oficias, os cossacos se limitaram a posicionar seus cavalos, mas não atiraram nas massas. Os operários levaram sua revolta ao centro de Petrogrado.

6 25 de Fevereiro. Os operários tomaram novamente as ruas. A greve se expande e 250 mil operários param a produção. Khabalov põe as tropas nas ruas. Em diferentes pontos da cidade operários, sobretudo as mulheres, conversam diretamente com os soldados. A Guarda permanece sob controle dos oficiais, mas hesita em reprimir os manifestantes. Há relatos de guardas que atiram sobre os policiais. O dia 26 é um domingo e os operários não se reúnem pela manhã nas portas de suas fábricas. Manifestações tentam ocupar o centro e são recebidas a tiros pelos oficiais. A situação chegara num impasse. A greve que iniciara no dia 23 se converteu em greve geral. As manifestações de rua colocaram as massas revolucionárias em contato com os soldados. O conflito se colocou num plano superior, onde só podia ser resolvido pela força das armas. territoriolivre.org - fb.com/tlivre

7 A direção dos bolcheviques, em Petrogrado, foi presa durante a noite. O setor de Vyborg assume a direção do partido, e se reúne para discutir os rumos da greve. O Regimento Pavlovsky se rebelou pela noite! Batalhão após batalhão passa para nosso lado de armas na mão! Será que não devemos chamar o encerramento da greve? Não sei... O que fazer? Convocamos outra manifestação? Chugurin: dirigente bolchevique, do setor de Vyborg. O grupo de Vyborg, junto com os soldados decididos, traçou um plano de ação: desarmar os agentes de Khabalov, conquistar as demais tropas e operários. Ei Vassily, vai querer uma dessas? A revolução põe-se de pé. Não é mais necessário passar por debaixo dos cavalos dos cossacos.

8 Khabalov ordena que um destacamento de mil homens reprima os operários. Palácio de Táuride: sede do parlamento russo, controlado pela autocracia. General, todos os esforços foram em vão... Os vândalos se dirigem para o Palácio de Táuride. Quem teve a ideia de conduzir os regimentos revoltados ao Palácio? Não se poderia dizer. Esse itinerário político era uma consequência lógica do conjunto da situação. No triângulo conformado pela Táuride, os quartéis da Guarda e o bairro operário de Vyborg, surge a praça de armas da Revolução que ainda não enxugara o rosto coberto de sangue e de suor. Após ser esmagado em 1905, ressurge o Soviet de Petrogrado, o embrião do novo poder que criará, em meio ao caos, a nova ordem. Ordena patrulhas em pontos chave da cidade e nas estradas de ferro, bem como prisões de ministros e espiões do czar. territoriolivre.org - fb.com/tlivre

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