COMÉRCIO EXTERIOR E INVESTIMENTO ESTRANGEIRO EM CUBA

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1 COMÉRCIO EXTERIOR E INVESTIMENTO ESTRANGEIRO EM CUBA Setor Comercial Embaixada do Brasil em Havana secom.havana@itamaraty.gov.br Novembro de

2 Como exportar e investir em Cuba 1. Questões Centrais Somente empresas cubanas que possuem licença emitida pelo Ministério de Comércio Exterior e Investimento Estrangeiro (MINCEX) podem importar produtos em Cuba. As referidas licenças são outorgadas a um número limitado de empresas cubanas e mistas. Desta forma, nenhuma empresa estrangeira, tendo ou não estabelecimento comercial em Cuba, obterá a autorização de importação sem estar vinculada a uma companhia cubana, como, por exemplo, na forma de joint venture, ou outra forma de estabelecimento que permita a lei de investimento estrangeiro cubana. As empresas cubanas especializadas em importação possuem licenças sobre determinadas nomenclaturas de produtos. As companhias estrangeiras não necessitam de escritório nem registro prévio em Cuba para realizar atividades comerciais com entidades nacionais, só devem formar parte da carteira de provedores da empresa cubana importadora. O cadastro das empresas importadoras cubanas pode ser obtido das seguintes maneiras: A atividade de exportação e importação em Cuba está regulamentada pela Resolução nº 50 de 2014 que contém o Regulamento Geral sobre Exportação e Importação e tem por objetivo estabelecer os princípios e regras básicas que deverão cumprir as empresas cubanas habilitadas à importação e exportação de mercadorias. A Resolução nº 50 está disponível em: - Consulta ao Diretório Comercial com as empresas cubanas, publicado pelo governo cubano em novembro de 2015, o qual está disponível em: - Consulta ao Setor Comercial da Embaixada do Brasil em Havana ou ao Centro de Negócios da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (APEX) em Havana. - Consulta à Câmara de Comércio de Cuba, por meio do sítio Os empresários interessados em entrar no país para fazer negócios com empresas cubanas devem solicitar no consulado cubano no Brasil o visto A-7 de prospecção de negócios ou o visto D-7 de comerciante. O visto de turista não pode ser modificado nem trocado no território nacional por nenhuma outra categoria. 2. Empresas importadoras 2.1 Empresas vinculadas às Organizações Superiores de Direção Empresarial (OSDE) dos Ministérios Como parte das reformas adotadas pelo Governo cubano desde a aprovação, em abril de 2011, das diretrizes ( lineamientos ) da política econômica e social, o Governo cubano, no intuito de desvincular as funções ministeriais das empresariais, tem desvinculado os grupos empresariais estatais dos Ministérios setoriais através da criação de OSDEs que atuam como uma estrutura intermediária entre a empresa e o Ministério. Desta forma, cada Ministério contém OSDEs, que por sua vez contém vários grupos empresariais em função da sua relevância econômica e setorial. 1

3 Esses grupos empresariais estão especializados por setores econômicos dentro dos Ministérios a que pertencem. Os grupos empresariais estão formados por várias empresas que podem ser exclusivamente produtivas ou dedicadas a oferecer serviços ao resto das empresas do grupo. Nesse sentido, as empresas importadoras têm licença para comprar os produtos mais especializados para a atividade do setor ao que pertencem. Muitos são os setores que têm criado OSDEs: a indústria açucareira, com a criação do grupo AZCUBA, o setor biotecnológico e farmacêutico (BioCubaFarma), a indústria química, a indústria leve, a indústria sidero-mecânica, indústria de energia e mineração, comunicações e no setor de transporte. 2.2 Corporações Possuem a forma de sociedades anônimas. Constituem, na prática, uma holding de empresas com atividades em diversos setores: financeiro, imobiliário, turismo, distribuição, etc. Estão comumente relacionadas com a venda de bens de consumo à população. Estão presentes no comércio varejista e atacadista de alimentos e de outros bens de consumo. As mais destacadas são a Corporação Cimex, as Lojas de Recuperação de Divisas (TRD), Palacio de Convenciones (PALCO) e Habaguanex Empresas de Comércio Exterior São empresas intermediárias especializadas, pertencentes ao Grupo Empresarial de Comércio Exterior (GECOMEX), vinculado ao MINCEX, e realizam todas as operações de comércio exterior, desde a contratação até a importação direta, a fim de atender as organizações tanto estatais como privadas (Cooperativas) que não têm licença de importação. A Alimport, por exemplo, concentra-se na importação de alimentos. 2.4 Empresas mistas e outras formas de Investimento Estrangeiro Direto Resultam da associação entre empresa estrangeira e empresa estatal cubana. Sua licença de importação se restringe exclusivamente aos produtos e matérias primas necessários à sua atividade. 2.5 Como formar parte da Carteira de provedores das empresas importadoras cubanas: A empresa estrangeira deve identificar a empresa cubana potencialmente importadora de seu setor e enviar a seguinte informação: - Perfil da empresa - Cópia do documento constitutivo que confirme a existência legal da empresa - Avaliações bancárias que demonstrem a solvência econômica. A seleção do provedor levará em conta os seguintes aspectos: - Que os provedores sejam produtores, distribuidores oficiais do produtor ou intermediários reconhecidos no setor; - No caso das tradings, que tenham acesso e domínio dos canais de distribuição do produto ou setores de interesse; - Anos de constituição da empresa; - Correspondência entre a solvência da companhia e magnitude do negócio que se pretenda concertar. 3. Sistema Tarifário Em janeiro de 2014 entrou em vigor a Resolução Nº 01/13 que determina uma nova Tarifa Aduaneira para as operações 2

4 comerciais, disponível no site: es/aduana/comercial/arancel- 2014/arancel2014.rar O imposto, que é ad valorem, tem como suporte a nomenclatura do Sistema Harmonizado de Designação e Codificação das Mercadorias. 3.2 Tarifas Existem dois tipos de tarifas: Tarifa Geral (TG): Aplica-se aos países não membros da Organização Mundial do Comércio (OMC) e àqueles com os quais Cuba não tem acordos bilaterais de comércio. Tarifa de Nação Mais Favorecida (NmF): Aplica-se aos países membros da OMC e àqueles com os quais Cuba mantém acordos comerciais. De acordo com a nova norma a tarifa aplicável para NmF vai, de 0% a 30%, dependendo do produto, enquanto a TG pode chegar a 40%. A maior parte das importações de Cuba realiza-se por meio da tarifa NmF. 3.3 Preferências tarifárias derivadas de acordos comerciais As reduções tarifárias estão fixadas nos Anexos dos Convênios Bilaterais firmados no marco da ALADI e de acordo com as listas de preferências negociadas. Acordo de Preferência Comercial do Mercosul ACE 62: O ACE-62 MERCOSUL-Cuba é um acordo de preferências fixas que multilateralizou as preferências negociadas em acordos bilaterais entre os Estados Partes do MERCOSUL e Cuba (no caso do Brasil, o acordo anterior era o ACE-43). O ACE-62 foi assinado na Reunião de Córdoba no Conselho do Mercado Comum, em 21/07/06, e está em vigor desde julho de 2007 entre Brasil e Cuba. O ACE-62 inclui cerca de 3000 produtos, sendo que a multilateralização dos 100% de margem de preferência foi acordada para prazo máximo de 5 anos (2011). No aspecto normativo, o ACE-62 inclui anexos sobre regras de origem, salvaguardas, solução de controvérsias, normas e regulamentos técnicos e medidas sanitárias e fitossanitárias. 4. Regulamentações de Importação 4.1 Regime aduaneiro É regulamentado pelo Decreto Lei nº. 162, de 3 de abril de 1996, o qual está em processo de atualização. A referida legislação prevê todos os regimes aduaneiros contemplados no Convênio Internacional para Simplificação de Regimes Aduaneiros, também conhecido como Convênio de Kyoto, aprovado pelo Conselho de Cooperação Aduaneira, em Regula, ademais, o controle aduaneiro aplicável no ingresso, trânsito, cabotagem, transbordo, depósito e saída do território nacional de mercadorias e meios de transporte. Para cada regime aduaneiro, existem normas específicas. A declaração perante as autoridades aduaneiras, no entanto, é feita mediante um formulário de Declaração de Mercadorias, que se aplica a todos os regimes aduaneiros. Para o caso dos regimes alfandegários de Admissão Temporária para Aperfeiçoamento Ativo e de Drawback foi publicada, em 2013, a Resolução Regulamentações específicas 3

5 Há determinados produtos, como alimentos, cosméticos, medicamentos de uso humano e veterinário, equipamentos médicos e produtos vegetais, que possuem regulamentações específicas para a entrada no país. Esses produtos necessitam de inspeção por parte de entidade cubana competente. 4.3 Importações Incentivadas A resolução 13 de 1999 do Ministério de Finanças e Preços dispõe reduções tarifárias de 50% para as importações de maquinarias, equipamentos, peças e acessórios, com tecnologia capaz de reduzir significativamente os poluentes lançados ao meio ambiente. 4.4 Medidas antidumping Cuba não dispõe de legislação sobre antidumping. A aplicação de medidas antidumping e compensatórias pelo Governo cubano segue o estabelecido nos artigos VI e XVI do GATT 1994, no Acordo de Implementação do Artigo VI do GATT 1994 e o Acordo Sobre Subsídios e Medidas Compensatórias da OMC. 4.5 Importações de amostras e material publicitário A legislação aduaneira cubana prevê tanto a importação de mercadorias para feiras, exposições e outras manifestações relacionadas com facilidades para os expositores, como sua reexportação. Em nenhum caso se exige dos expositores a apresentação de garantia pelos direitos de aduana que tiveram seu pagamento suspenso. 4.6 Importações de mercadorias em consignação A prática de importação de mercadorias em consignação é comumente utilizada em Cuba. A entidade estrangeira exportadora fornece e consigna à entidade cubana, mediante contrato de comissão, mercadorias que serão liquidadas uma vez consumidas ou comercializadas. A entidade cubana, que atua como agente, responsabiliza-se pelas vendas em território nacional. 4.7 Depósitos alfandegários Podem fazer uso dos depósitos empresas estrangeiras e cubanas. Trata-se de armazéns localizados dentro do território cubano, a partir dos quais as empresas oferecem seus produtos a importadores cubanos. As tarifas de importação são pagas no momento da compra e venda do produto. 4.8 Marcas e patentes Qualquer pessoa física ou jurídica, nacional ou estrangeira, que realize uma atividade comercial lícita no país ou pretenda fazê-lo no futuro, pode registrar marcas junto à Oficina Cubana de Propiedad Industrial (OCPI), com base no Decreto-Lei 203 de Os requerentes estrangeiros, que não contem com domicilio ou estabelecimento industrial em Cuba, devem ser representados pelos agentes oficiais de Propriedade Industrial para realizar qualquer trâmite junto à OCPI. O registro de uma marca tem vigência de 10 anos, a partir da data de apresentação da solicitação, e pode ser renovado indefinidamente por períodos sucessivos de dez anos. 5. Estrutura de Comercialização 5.1 Canais de Distribuição A distribuição de produtos em Cuba está estritamente limitada a empresas cubanas. Nenhuma empresa estrangeira está autorizada a participar da distribuição, seja no mercado varejista ou atacadista Comércio Atacadista 4

6 Existem poucas empresas dedicadas à distribuição atacadista em Cuba. Os principais agentes são as corporações, que geralmente têm presença na distribuição atacadista e varejista e são potenciais importadoras de todo tipo de alimentos e bens de consumo. Estão vinculadas à distribuição de produtos em moeda conversível (CUC) para a população e dispõem de rede de lojas próprias. As empresas pertencentes às Organizações Superiores de Direção Empresarial e ao Grupo Empresarial de Comércio Exterior concentram as compras de determinados produtos ou grupos de produtos e fazem a distribuição segundo a demanda dos consumidores finais dentro de seu próprio setor, cujo principal destino é o abastecimento da indústria e da agricultura. Por exemplo, a Quimimport, pertencente ao GECOMEX, importa insumos para a indústria química. Muitas das empresas distribuidoras têm contratos de consignação com provedores estrangeiros para simplificar o atendimento dos pedidos Comércio Varejista estabelecimentos por todo o país. Estas cadeias em alguns casos dispõem de estabelecimentos especializados. O Estado cubano embute no preço dos produtos destinados às vendas varejistas um acréscimo que pode chegar até 200% do valor de custo, atuando como um imposto indireto. Isso encarece os preços de venda à população, e na prática faz com que produtos de menor qualidade sejam mais competitivos no preço. Algumas cadeias dispõem de licença de importação (Lojas Caracol) e, geralmente, adquirem diretamente seus produtos do fabricante ou por meio de uma subsidiária de empresa estrangeira. Outras vezes o provedor é um distribuidor atacadista (Palco, CIMEX, TRD e Habaguanex). Recentemente, surgiram novos agentes na distribuição varejista. São os trabalhadores autônomos, que muitas vezes adquirem seus produtos na rede de lojas varejistas para revender, dado que ainda é limitado o abastecimento de produtos de forma atacadista a trabalhadores autônomos vinculados a setores não agropecuários. O comércio varejista é feito por um reduzido número de cadeias de lojas, com 5.2 Cadeia de distribuição Destino Final Empresa de importação de Cuba Cesta básica de alimentação Produtos que serão importados Empresas estatais Programas sociais em saúde e educação Empresa estrangeira exportadora Sociedade comercial 100% cubana Joint venture Mercado interno em divisas (CUC) 5 Insumos de produção para a indústria e agricultura

7 6. Feiras e exposições Cuba dispõe de um programa de feiras e exposições comerciais de caráter internacional durante todo o ano. Também existe uma tendência crescente para fazer feiras setoriais. A mais importante é a Feira Internacional da Havana (FIHAV), celebrada, desde 1982, no mês de novembro. Na edição de 2015, participaram 45 empresas brasileiras no Pavilhão do Brasil, organizado pela Apex. Além da FIHAV, outras feiras de destaque são: - Feira da Construção (FECONS) - Festival do Habano (charutos) - Feira Internacional de Turismo (FITUR) - Feira Internacional de Artesanato - Feira de Informática - Feira Internacional do Livro 7. Práticas comerciais 7.1 Negociações e contratos de importação O espanhol é o idioma usualmente utilizado para as negociações, mas também pode-se utilizar o inglês. Para outros idiomas há necessidade de tradutor. Sempre que aplicável, as relações comerciais poderão ser formalizadas mediante bases permanentes de contratação, com sucessivos contratos ou ordens de compra entre as partes. O processo de compra das empresas cubanas é similar às licitações. Um Comitê Técnico da empresa compradora analisa as três melhores ofertas e decide pela mais adequada, com base no preço, qualidade, condições de financiamento, prazos de entrega serviços pós-venda, garantias, etc. Nos contratos de compra e venda deve-se precisar a moeda a utilizar, tomando em consideração a impossibilidade de transferir dólares norte-americanos nos negócios com Cuba. Os aspectos financeiros das operações comerciais, tais como modalidades financeiras, pagos antecipados, garantias ou créditos deverão estar de acordo com as normativas do Banco Central de Cuba - BCC ( Cuba é signatária da Convenção de Viena sobre compra e venda de mercadorias, a qual se aplica a todos os contratos. 7.2 Estabelecimento de sucursais de empresas estrangeiras O estabelecimento de companhias estrangeiras em Cuba é regido: i) pelo Decreto 206, de 1996; ii) pelo Regulamento do Registro Nacional de Sucursais Mercantis Estrangeiras e Agentes de Sociedades Mercantis Estrangeiras, iii) e pela Resolução nº 550/2001, do Ministério do Comércio Exterior. Os requisitos fundamentais são: i) capital social mínimo da empresa (USD 50 mil); ii) empresa tem de estar constituída há pelo menos cinco anos em seu país de origem; iii) ter experiência de três anos de negócios com Cuba, e iv) volume anual de negócios superior a USD 500 mil. As sucursais de empresas estrangeiras em Cuba podem facilitar os contatos com as empresas cubanas, realizar ofertas, solicitar os serviços de consultoria jurídica, mas não estão autorizadas para assinar contratos. 7.3 Agente comercial A legislação vigente para o registro de sucursais estrangeiras em Cuba também prevê que as entidades estrangeiras interessadas em ter uma presença neste país se façam representar no país através de um agente. Para isso, é necessário estabelecer um Contrato de Agência com uma entidade cubana devidamente autorizada a atuar como tal. O referido contrato é registrado pela Câmara de Comércio de Cuba e requer aprovação do MINCEX. 7.4 Financiamento das importações 6

8 As aprovações dos fundos necessários para o pagamento dos contratos de importação de mercadorias é responsabilidade do Banco Central de Cuba ou da entidade que financia a operação, levando em consideração a sua disponibilidade de efetivo, créditos e compromissos de pago assumidos, de modo que possa cumprir com as obrigações. Só a partir dessa aprovação as empresas cubanas poderão concertar os contratos de importação. Alguns organismos ou grupos empresariais são outorgados limites de divisas a serem utilizados por suas empresas para as contratações. 7.5 Arbitragem Comercial Por meio da Lei nº 1184, de 15 de setembro de 1965, foi constituída a Corte de Arbitragem de Comércio Exterior de Cuba, atualmente regulada pela Lei nº 1302, de 1976, e vinculada à Câmara de Comércio de Cuba. A corte tem a função de resolver os litígios que surjam entre entidades de diferentes países em suas relações contratuais de comércio internacional. A Corte intervém em um litígio: - Caso haja previsão de Cláusula de Arbitragem nos contratos, que estipule a jurisdição da Corte. - Caso não haja previsão contratual, as partes podem firmar compromisso específico, a fim de submeter o litígio à Corte. Esse processo pode ocorrer, ademais, por meio de um ato de demanda pela parte afetada, enquanto a parte demandada deve demonstrar sua decisão voluntária de submeter-se ao processo. 7.6 Legislação aplicável Serão aplicadas as normas do direito substantivo cubano nos casos de Empresas Mistas e outras formas de negócios conjuntos com participação estrangeira em Cuba. 8. Investimento Estrangeiro Como parte do processo de atualização do modelo econômico cubano, o Parlamento aprovou, em 29/03/14, a nova Lei de Investimento Estrangeiro de Cuba (Lei 118), com objetivo de atrair capital para dinamizar o desenvolvimento econômico e social do país. Os setores priorizados pelo Governo cubano para o IED são: setor agrícola e florestal, indústria alimentícia, energia e mineração, indústria açucareira, indústria farmacêutica e biotecnológica, comércio atacadista, construção, turismo, transporte e as indústrias: siderúrgica, mecânica, leve, química e eletrônica. A última versão da "Carteira de Oportunidades de Investimento Estrangeiro em Cuba", lançada em novembro de 2015, pelo Ministério do Comércio Exterior e Investimento Estrangeiro de Cuba (MINCEX), contém uma análise das perspectivas para a economia cubana e lista todos os 326 projetos para os quais se poderá receber investimento estrangeiro, tanto na Zona Especial de Desenvolvimento de Mariel, quanto nas demais regiões do país. Outros investimentos também podem ser considerados. O MINCEX também produziu o "Guia do Investidor", com informação detalhada sobre o atual panorama econômico do país. Ambas publicações estão disponíveis em: As modalidades de IED previstas na Lei 118 são as seguintes: - Empresas mistas Prática mais utilizada em Cuba. A Empresa Mista é uma companhia mercantil cubana que adota a forma de sociedade anônima por ações nominativas, na qual participam como acionistas uma ou mais empresas estatais cubanas, e um ou mais investidores estrangeiros, com vistas à realização de 7

9 atividades tais como a produção de bens e a prestação de serviços, com finalidade lucrativa. Em todos os casos de empresa mista, formase um capital social em que as proporções a serem aportadas pelo investidor estrangeiro e pelo investidor nacional são acordadas por ambos os sócios em correspondência com sua contribuição no negócio. As empresas mistas podem criar escritórios, representações e subsidiárias, em Cuba ou no exterior, bem como ter participação em entidades no exterior. - Contratos de Associação Econômica Internacional (Contrato de AEI) É um contrato assinado entre uma empresa estatal cubana e uma empresa estrangeira que pode ter por objetivo a realização de qualquer atividade produtiva ou de serviços. Tal tipo de contrato não implica a constituição de uma nova pessoa jurídica. As partes têm liberdade de pactuar. Cada parte faz aportes e segue sendo proprietária desses aportes durante a vigência do contrato. Como contratos de AEI classificam-se, entre outros, os contratos de risco para a exploração de recursos naturais não renováveis, contratos para executar obras de construção, para a produção agrícola, para a administração hoteleira, administração produtiva ou de serviços e os contratos de serviços profissionais. Nos contratos de AEI para a administração hoteleira, produtiva ou de serviços, o investidor estrangeiro é quem representa com sua marca o investidor nacional. Não se compartilham os lucros e o pagamento ao investidor estrangeiro é condicionado aos resultados da gestão administrativa. - Empresas de capital totalmente estrangeiro É uma entidade mercantil constituída com capital totalmente estrangeiro, sem a concorrência de nenhum investidor nacional. O investidor estrangeiro administra a empresa e beneficia-se de todos os direitos, como também responde por todas as obrigações. O investidor estrangeiro poderá estabelecer-se dentro do território nacional como pessoa física, como pessoa jurídica constituindo uma nova empresa ou constituindo uma subsidiária de empresa estrangeira. Esta modalidade é mais utilizada para projetos de maior complexidade e importância, especialmente na área de infra-estrutura industrial. 8.1 Regime especial de imposto As empresas mistas e contratos de AEI poderão beneficiar-se de um regime especial de incentivos como: - Regime especial tributário que exime os investidores estrangeiros: a) do pagamento do imposto de encargos trabalhistas, e do imposto alfandegário por equipamentos e bens importados destinados ao investimento durante o processo de investimento; b) imposto sobre lucro (isento durante 8 anos, passado esse período as obrigações fiscais serão de 15% sobre o lucro); Esse imposto poderá elevar-se até 50% no caso de empresas que exploram recursos naturais, como níquel ou combustíveis fósseis; c) imposto sobre as vendas ou serviços (isento durante o primeiro ano de operações, passado esse período o tributo será pago com um desconto de 50% aplicável sobre as vendas atacadistas); d) contribuição para o desenvolvimento local durante o período de recuperação do investimento. - Regime especial monetário bancário que permite que os investidores estrangeiros de empresas mistas ou contratos de AEI tenham direito a transferir ao exterior os lucros obtidos. 8

10 8.2 Contratação da força de trabalho Os trabalhadores contratados deverão ser, como regra geral, cubanos ou estrangeiros residentes permanentes em Cuba. Sua contratação se realizará por meio de uma entidade empregadora estatal. As empresas também poderão contratar diretamente pessoas físicas estrangeiras não residentes em Cuba para cargos de direção ou determinados postos técnicos. 8.3 Aprovação O nível de autorização para efetuar investimentos estrangeiros em Cuba dependerá da modalidade de investimento, das características e do setor. Nesse sentido, serão aprovados pelo Conselho de Estado os investimentos em exploração e prospecção de recursos naturais não renováveis, exceto os contratos de AEI a risco, e os investimentos em serviços públicos. Serão aprovados pelo Conselho de Ministros os investimentos em desenvolvimento imobiliário, empresas de capital 100% estrangeiras, quando exista transmissão da propriedade do Estado, os contratos de AEI a risco para a exploração de recursos naturais não renováveis e sua produção, quando sejam utilizadas fontes de energia renovável, e investimentos no sistema empresarial dos setores da saúde, educação e forças armadas. Outros investimentos menos complexos poderão ser autorizados pelo chefe do Organismo da Administração central do Estado. O prazo para a aprovação ou denegação do investimento será de 60 dias quando sejam da competência do Conselho de Estado ou do Conselho de Ministros. No caso dos investimentos a serem aprovados pelo chefe do Organismo da Administração Central do Estado, o prazo será de 45 dias. 9- Zona Especial de Desenvolvimento de Mariel (ZEDM) Entre os objetivos projetados para atração de IED em Cuba está a criação de Zonas Especiais de Desenvolvimento (ZEDs). Nesse sentido, em 23 de setembro de 2013, foi divulgado o Decreto-Lei Nº 313 do Conselho de Estado cubano, referente à Zona Especial de Desenvolvimento de Mariel (ZEDM), uma área de cerca de 450 km² a ser implementada em torno do Porto de Mariel, com a finalidade de promover o aumento de exportações, a substituição de importações, projetos de alta tecnologia e o desenvolvimento local. 9.1 Administração da ZEDM A administração está a cargo de um Escritório subordinado ao Conselho de Ministros, encarregado de administrar e controlar as atividades da ZEDM. Tal entidade elabora e conduz o Programa de Negócios da ZEDM e avalia as solicitações das empresas para o seu estabelecimento. Mais informações sobre a ZEDM podem ser obtidas no Escritório ou no site: Oficina de la Zona Especial de Desarrollo Mariel Calle Desamparados, 166 entre ruas Habana e Compostela. Habana Vieja. Havana. Telefone: (+53) , ramais 101, 102 e ventanillaunica@zedmariel.co.cu 9.2 Formas de estabelecimento As empresas poderão estabelecer-se como concessionárias e como usuárias. A concessão administrativa (concessionária) será outorgada às entidades de serviços públicos com objetivo de construir ou operar obras públicas. Tal concessão será outorgada por um período de até 50 anos, prorrogáveis por mais 50 anos. Poderão estabelecer-se na ZEDM como usuário, aquelas entidades que executem atividades produtivas, comerciais ou de serviços, mediante autorização do Diretor Geral do Escritório da ZEDM, sempre que a proposta de negócio se integre à Carteira de Oportunidades de Negócios de Cuba. 9

11 9.3 Regime Especial alfandegário, monetário e de impostos As empresas na ZEDM poderão beneficiar-se de um regime especial de incentivos como: -Tratamento especial alfandegário que simplifica os trâmites e termos para o registro, solicitação e outorga de regimes alfandegários. - Regime especial tributário que exime os concessionários e usuários: a) do pagamento do imposto de encargos trabalhistas, e do imposto alfandegário por equipamentos e bens importados destinados ao investimento na ZEDM (isentos sem previsão de encerramento); b) imposto sobre lucro (isento durante 10 anos, passado esse período as obrigações fiscais serão de 12% sobre o lucro); c) imposto sobre as vendas ou serviços (isento durante o primeiro ano de operações, passado esse período o tributo será 1% sobre as vendas). d) As empresas que contratem força de trabalho deverão pagar 14% de imposto sobre previdência social. - Regime especial monetário bancário que permite que os investidores estrangeiros estabelecidos na ZEDM tenham direito a transferir ao exterior os lucros obtidos. 9.4 Contratação da força de trabalho O decreto estabelece, ainda, a obrigação de que os concessionários e usuários contratem seguro para seus bens e determina que, caso seja possível, deverá ser dada preferência à empresa seguradora cubana. 9.6 Avaliação e aprovação A autorização para o estabelecimento na ZEDM corresponde ao Diretor do Escritório da Zona, que deverá emitir o ditame em um prazo de até 30 dias a partir da entrega da documentação. Nos negócios de IED que envolvam: a) Exploração de recursos naturais renováveis ou não, b) Fontes renováveis de energia, c) Transmissão de propriedades do Estado, d) Investimentos em serviços públicos, e) Desenvolvimento de imóveis, f) Empresas 100% estrangeiras e g) Sistema empresarial dos setores: saúde, educação e forças armadas, a autorização é outorgada pelo Conselho de Ministros, em um prazo de até 30 dias a partir da data em que o Diretor do Escritório entregue a documentação à aprovação do Conselho de Ministros. 10- Informações Adicionais Para mais informações, visite o sítio do SECOM, na página da Embaixada em Havana: ou escreva para secom.havana@itamaraty.gov.br Os trabalhadores contratados na ZEDM deverão ser, como regra geral, cubanos ou estrangeiros residentes permanentes em Cuba, e que a sua contratação se realizará por meio de uma entidade empregadora designada; contudo, os concessionários e usuários também poderão contratar diretamente pessoas físicas estrangeiras não residentes em Cuba para cargos de direção ou determinados postos técnicos. 9.5 Segurança 10

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