Boletim informativo da Associação Portuguesa de Alimentação Racional e Dietética Nº1 Setembro de 2004
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- Eduarda de Sousa Figueira
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1 Boletim informativo da Associação Portuguesa de Alimentação Racional e Dietética Nº1 Setembro de PRODUTOS ALERTAS / SEGURANÇA ROTULAGEM / BOAS PRÁTICAS LEGISLAÇÃO ACTIVIDADES DA APARD ESTUDOS TÉCNICO-CIENTÍFICOS OUTROS ASSUNTOS
2 1. PRODUTOS Resumo do encontro com o Dr. Michael Rogers No dia 1 de Julho a federação europeia, EHPM, à qual a APARD é associada, teve um encontro com o Dr. Michael Rogers. O Dr. Rogers é o conselheiro do Presidente da Comissão Europeia, Sr. Romano Prodi, para a área dos assuntos de segurança alimentar. O Dr. Rogers afirmou que a Comissão deve consultar a industria, através da EHPM, antes de ser agendada qualquer discussão sobre propostas de legislação. Na reunião foi apresentado um relatório elaborado pela EHPM sobre o risco para os níveis máximos de vitaminas e minerais. O Dr. Rogers ficou impressionado pela qualidade do documento apresentado, tendo expressado o seu apoio à divulgação do relatório à Comissão Europeia. 2
3 2. ALERTAS / SEGURANÇA Vitamina C A Agência Europeia para a Segurança Alimentar (EFSA) foi questionada pela Comissão sobre qual o nível de Vitamina C que poderá ser ingerida sem risco de efeitos adversos para a saúde publica. A EFSA emitiu um parecer no dia 19 de Maio. A Vitamina C é uma vitamina solúvel em agua que é um importante antioxidante do organismo humano. O consumo deficiente desta vitamina poderá dar origem ao escorbuto. A Vitamina C apresenta uma baixa toxicidade tal como é comprovado em vários testes realizados em humanos e animais. Os dados disponíveis sobre o consumo de Vitamina C sugerem que habitualmente se tomam doses diárias de cerca de 1g em suplementos alimentares. Numa dieta normal, a quantidade ingerida não provoca efeitos gastrointestinais, contudo, se o consumo diário for de 3 a 4 g por dia já poderão surgir esses efeitos. A vitamina C é absorvida em elevadas doses, como tal um consumo diário acima de 1g poderá causar efeitos adversos. Sílica A Agência Europeia para a Segurança Alimentar (EFSA) foi questionada pela Comissão sobre qual o nível de Silício que poderá ser ingerido sem risco de efeitos adversos para a saúde publica. Testes realizados demonstram que o Silício não é essencial para o organismo humano. O Silício aparece naturalmente nos alimentos sob a forma de Sílica ou de silicatos. 3
4 A dose diária estimada de consumo é de 20 a 50 mg de Silício, esta dose corresponde a cerca de 0,3 a 0,8mg por kg de organismo numa pessoa com cerca de 60kg. As quantidades acima descritas poderão causar efeitos adversos renais. Geleia Real A Comissão Europeia levantou o embargo à importação de uma série de produtos de origem animal provenientes da China. A indústria dos suplementos alimentares tem sofrido muito nos últimos anos devido a este embargo, principalmente em relação à geleia real. Os Estados-Membros autorizarão a importação de remessas de produtos desde que acompanhadas por uma declaração da autoridade competente chinesa mencionando que cada remessa foi sujeita, antes da expedição, a uma análise química a fim de garantir que os produtos em questão não representam perigo para a saúde humana. Esta análise deve ser efectuada, em especial, para detectar a presença de cloranfenicol, nitrofurano e seus metabolitos. Os resultados dos controlos analíticos têm de ser incluídos. 4
5 3. ROTULAGEM / BOAS PRÁTICAS Decreto-Lei sobre rotulagem de suplementos alimentares A APARD relembra a todos os associados que o Decreto-Lei nº 136/2003 de 28 de Junho sobre suplementos alimentares encontra-se em vigor, tal como o Decreto-Lei nº 560/99 de 18 de Dezembro relativo à rotulagem de géneros alimentícios. As coimas aplicáveis ao não cumprimento destes diplomas poderão ser no mínimo de 500 e no máximo ,81 (9 000 contos). 4. LEGISLAÇÃO Decreto-Lei nº 167/2004 de 7 de Julho O Decreto Lei 167/2004, de 7 de Julho, transpõe para a ordem jurídica nacional a Directiva n.º 2003/120/CE, da Comissão, de 5 de Dezembro, relativa à rotulagem nutricional dos géneros alimentícios. O presente diploma não se aplica aos suplementos alimentares. O novo diploma veio fixar um novo regime legal de rotulagem nutricional, tornando facultativa essa menção excepto quando uma alegação nutricional conste do rótulo, da apresentação ou da publicidade do género alimentício em causa. As informações ao consumidor ora regulamentadas respeitam ao valor energético e à quantidade de proteínas, hidratos de carbono e lípidos, ou ainda, em certos casos, de açúcares, ácidos gordos saturados, fibras alimentares e sódio. 5
6 As informações a prestar devem, normalmente, ser expressas por 100g ou 100ml, mas as referentes às vitaminas e minerais devem vir em percentagem da dose diária recomendada (DDR). A entidade fiscalizadora competente, nesta matéria, é a Direcção Geral de Fiscalização e Controlo da Qualidade Alimentar (DGFCQA), sem prejuízo das competências de outras entidades policiais ou administrativas. O Decreto-Lei revoga a Portaria n.º 751/93, de 23 de Agosto. Decreto-Lei nº 137/2004 de 5 de Junho O Decreto-Lei n.º 137/2004, transpõe para a ordem jurídica nacional a Directiva n.º 2003/13/CE, da Comissão, de 10 de Fevereiro, que altera a Directiva n.º 96/5/CE, relativa aos alimentos à base de cereais e aos alimentos para bebés destinados a lactentes e crianças jovens. Este Decreto-Lei altera o Decreto-Lei n.º 233/99, de 24 de Junho nos artigos 1º, 4º-A, 5º, 7º, 8º, 12º e 15º. O Decreto-Lei entrou em vigor no dia seguinte ao da sua publicação. Decreto-Lei nº 138/2004 de 5 de Junho Decreto-Lei n.º 138/2004, transpõe para a ordem jurídica nacional a Directiva n.º 2003/14/CE, da Comissão, de 10 de Fevereiro, que altera a Directiva n.º 91/321/CEE, relativa às fórmulas para lactentes e fórmulas de transição. Este Decreto-Lei altera o Decreto-Lei n.º 220/99, de 16 de Junho no artigos 1º, 4º, 4º-A, 6º, 11º, 12º e 13º. O Decreto-Lei entrou em vigor no dia seguinte ao da sua publicação, apresentando no entanto uma norma transitória. Após a entrada em vigor do diploma, as fórmulas para lactente e as formulas de transição destinadas a latentes saudáveis na Comunidade devem obedecer ao que nele se encontra disposto, sem prejuízo de poderem continuar a ser comercializados até dia 6 de Março de 2005, os produtos que 6
7 cumpram os requisitos previstos no Decreto-Lei nº 220/99 de 16 de Junho, na redacção que lhe foi dada pelo Decreto-lei nº 286/2000 de 10 de Novembro. 5. ACTIVIDADES DA APARD Nos dias de 16 e 17 de Setembro realizou-se em Budapest, na Hungria, um workshop organizado pela EHPM e pela Associação Húngara. Este colóquio contou com a participação dos peritos das várias associações europeias e dos seus associados mais representativos. Os objectivos deste workshop serviram para que a industria do sector dos suplementos alimentares conseguisse entender e avaliar o impacto da nova legislação técnica para o sector da alimentação. Em breve será disponibilizada mais informação relativa ao workshop, se desejar mais informações entre em contacto com a APARD. 7
8 6. ESTUDOS TÉCNICO-CIENTÍFICOS Estudo da HFMA sobre os beneficios das Vitaminas e minerais A Health Food Manufacturers Association (HFMA) elaborou um estudo sobre os beneficios das vitaminas e minerais. Este estudo foi desenvolvido pelo Dr. Derek Shrimpton e pelo Dr. David Richardson com o apoio da Agência Europeia para a segurança Alimentar (EFSA). Para minimizar o risco é necessário garantir a segurança. De uma pequena amostra de um alimento pode-se verificar que determinada bactéria patológica está ausente ou numa quantidade tão baixa que não é detectada. A partir desta informação poder-se-á considerar que todo o lote do alimento donde foi retirada a amostra é seguro em termos alimentares. Esta previsão resulta da avaliação cientifica do alimento, baseada em análises de amostras cujo tamanho foi previamente determinado estatisticamente e interpretado com a ajuda da comparação de um painel de resultados científicos anteriores. Existem dois passos muito importantes antes de determinado produto entrar no canal comercial e são eles a análise cientifica do risco e a subsequente avaliação do risco de segurança alimentar. Neste relatório são retiradas conclusões dos mais recentes estudos feitos no Reino Unido são aplicados ao contexto social dos Estados Unidos e da União Europeia. Em todos os casos de análise de risco assume-se que os nutrientes ingeridos de suplementos alimentares são consumidos diariamente por um adulto ao longo da sua vida, embora este não seja o caso mais habitual como é o exemplo da Vitamina C e da vitamina B6. Para os suplementos alimentares cujo consumo não seja contínuo mas com doses superiores às tomas diárias recomendadas, ao longo da vida, sabe-se que são seguros e benéficos. A rotulagem e uma boa informação ao consumidor no ponto de venda são as chaves para um uso apropriado destes produtos. 8
9 Neste relatório são analisados vários grupos diferenciados de população, sendo também analisadas vitaminas e minerais que não têm definida por enquanto uma dose diária recomendada (DDR). 7. OUTROS ASSUNTOS Caro associado, qualquer dúvida adicional que tenha relativamente aos assuntos tratados n O Suplemento por favor entre em contacto com a APARD. APARD Luísa Cadete Rua São Sebastião da Pedreira, nº 110-5º Lisboa Telefone: Fax: apard@netcabo.pt 9
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