Um Tribunal que decide

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1 ANUÁRIO DA JUSTIÇA RIO GRANDE DO SUL 2011 RIO GRANDE DO SUL R$ 40,00 Um Tribunal que decide Judiciário gaúcho é o mais eficiente do país, diz CNJ CONJUR EDITORIAL TJ-RS tem menor taxa de congestionamento da Justiça estadual: 25% Desembargadores constroem jurisprudência com teses inovadoras CONHEÇA O TJ-RS, SEUS JUÍZES E SUAS DECISÕES CAPA_RS_FINAL_.indd 1 18/01/11 23:59

2 ÍNDICE l Anuário da Justiça RIO GRANDE DO SUL 2011 O TRIBUNAL 10 Um tribunal que julga rápido. E bem Conhecido por suas posições doutrinárias inovadoras, o Judiciário gaúcho também se notabiliza pelo empenho e eficiência para atender bem o jurisdicionado LEONID STRELIAEV Direção 16 Órgão Especial 18 Modus operandi 20 PONTO DE VISTA 8 Desembargador Leo Lima Os resultados produzidos pelo Poder Judiciário gaúcho são motivo de orgulho, mas impõem novos obstáculos a ser superados CONTRAPONTO 140 Advogado Marcos Birnfeld O desafio que se impõe é dar vencimento à crescente demanda por jurisdição e recuperar o padrão de excelência do Judiciário gaúcho SEÇÕES 3 Editorial 162 Metodologia 162 Expediente 142 Justiça Estadual Primeira Instância 146 Ministério Público do Estado 148 Justiça Federal 150 Ministério Público Federal 152 Justiça do Trabalho 154 Justiça Eleitoral 156 Ordem dos Advogados do Brasil 158 Procuradoria-Geral do Estado 160 Defensoria Pública do Estado 4 ANUÁRIO DA JUSTIÇA RIO GRANDE DO SUL 2011

3 22 Câmaras Cíveis l Direito Público Decisões 45 Veja quem são e como julgam os membros das Câmaras de Direito Público 48 1ª Câmara Cível 24 3ª Câmara Cível 30 21ª Câmara Cível 36 2ª Câmara Cível 27 4ª Câmara Cível 33 22ª Câmara Cível 39 Câmaras Cíveis l Direito Privado 3ª Câmara Especial Cível 42 Decisões 104 Veja quem são e como julgam os membros das Câmaras de Direito Privado 5ª Câmara Cível 50 10ª Câmara Cível 65 15ª Câmara Cível 80 20ª Câmara Cível 95 6ª Câmara Cível 53 11ª Câmara Cível 68 16ª Câmara Cível 83 7ª Câmara Cível 56 12ª Câmara Cível 71 17ª Câmara Cível 86 1ª Câmara Especial Cível 98 8ª Câmara Cível 59 13ª Câmara Cível 74 18ª Câmara Cível 89 9ª Câmara Cível 62 14ª Câmara Cível 77 19ª Câmara Cível 92 2ª Câmara Especial Cível Câmaras de Direito Criminal Decisões 136 Veja quem são e como julgam os membros das Câmaras de Direito Criminal 1ª Câmara Criminal 112 3ª Câmara Criminal 118 5ª Câmara Criminal 124 7ª Câmara Criminal 130 2ª Câmara Criminal 115 4ª Câmara Criminal 121 6ª Câmara Criminal 127 8ª Câmara Criminal 133 Direito Tributário Direito Societário Aquisições e Joint Ventures A massificação da atividade do advogado opõe-se ao atendimento personalizado que o cliente almeja. Para a Pimentel & Rohenkohl Advogados Associados, com 18 anos de atuação, o importante é conhecer o cliente e dedicar-se a esse com a máxima atenção, sem perder de vista que a eficácia do serviço advocatício está relacionada ao dinamismo da sua prestação. São esses valores que colocaram o escritório, de 2007 a 2010, na lista dos 500 mais admirados do Brasil. 1_Indice ultima_mc.indd 5 Rua Dr. Florêncio Ygartua, nº 288 / cjto 308 Bairro: Moinhos de Vento Porto Alegre/RS CEP Fone: +55 (51) pimenteladvogados@pimenteladvogados.com.br /01/11 23:28

4 CÍVEL PÚBLICO l 1 o GRUPO l 1ª Câmara Cível SESSÕES: Quartas-feiras, às 14 horas Prédio do Tribunal de Justiça, sala 942 Tradições gaúchas: chimarrão COMPOSIÇÃO POR ANTIGUIDADE Irineu Mariani PRESIDENTE Carlos Roberto Lofego Caníbal Luiz Felipe Silveira Difini Jorge Maraschin dos Santos Representantes do MP: Denise Maria Netto Duarte Cláudio Mastrangelo Coelho Maria Waleska Cavalheiro Bárbara Fernandes Rosa Cerqueira desembargador Irineu Mariani preside a 1ª Câmara Cível. O É casado, tem três filhos. Exerceu a advocacia por seis anos antes de entrar na magistratura. Atuou nas comarcas de Butiá, Encantado, Caxias do Sul, Palmeira das Missões e na 3ª Vara da Fazenda Pública de Porto Alegre. Na capital, desde 1989, passou a trabalhar no Direito Público e a se aperfeiçoar nas áreas do Direito Empresarial e Contratos Empresariais. Há 15 anos leciona Direito Público na Escola Superior da Magistratura da Ajuris. O desembargador Carlos Roberto Lofego Caníbal passou pelas comarcas de São Francisco de Paula, Canela, Tapejara, Capão da Canoa, Santo Antônio da Patrulha e Bagé. Na capital, atuou em varas cíveis, criminais, de acidente do trabalho e da fazenda pública. Em 1992, criou projeto-piloto de psicanálise para magistrados, trabalho que ainda hoje tem continuidade na Ajuris. O desembargador Luiz Felipe Silveira Difini acumula o cargo de presidente do TRE-RS e tem assento, como membro eleito, no Órgão Pleno do TJ. Atuou nas comarcas de Viamão, Santo Antônio das Missões, Três de Maio e Soledade. Em Porto Alegre, foi titular da Vara de Acidentes do Trabalho e do 1º Juizado da 5ª Vara da Fazenda Pública. É professor associado da UFRGS e também leciona Direito Tributário na Escola Superior da Magistratura. De 1981 a 1987, o desembargador Jorge Maraschin dos Santos foi funcionário do Juizado de Menores da capital e da Diretoria de Magistrados do TJ-RS, além de secretário da 4ª Câmara Cível e da Vice-Presidência. Em 1987, assumiu como pretor e, em 1988, tomou posse como juiz de Direito. LEONID STRELIAEV 24 ANUÁRIO DA JUSTIÇA RIO GRANDE DO SUL 2011

5 Atuou em várias cidades do interior. Em 1994, já na capital, foi titular do 3º Juizado da Infância e, em seguida, juiz-corregedor, função que exerceu por dois anos. O que julga A 1ª Câmara Cível, a mais antiga do tribunal, tem competência para julgar recursos sobre Direito Tributário e Fiscal (estadual e municipal), previdência pública, licitação e contratos administrativos, relação de consumo dos serviços públicos (água e energia elétrica) e outras matérias de direito público não especificado. Como julga As questões envolvendo consumo de água e energia, ao lado da prestação de assistência à saúde, dominam a pauta de julgamentos. É grande o volume de processos de consumidores que fraudam o sistema de fornecimento gatos e violadores de medidor. O mesmo ocorre em relação às demandas envolvendo medicamentos e cirurgias. O Judiciário chega a ser chamado a decidir com quem fica um fígado, diz o presidente, Irineu Mariani, reportando-se a um caso recente. Enquanto o órgão era transportado de avião para Porto Alegre, em plena madrugada, aqui duas famílias se digladiavam no hospital, e eu me envolvia com a difícil decisão. A 1ª Câmara Cível é palco de muitas divergências, o que influencia o ritmo dos processos. Basta verificar o volume de Embargos Infringentes que segue para o 1º Grupo Cível do tribunal onde são resolvidas as divergências, ressalta Mariani. A diversidade de ideias e os constantes embates não permitem que se construa fa- Carlos Roberto Lofego Caníbal NASCIMENTO: 19/10/1952, em Porto Alegre FORMAÇÃO: Bacharel em Direito pela PUC-RS (1980) ORIGEM: Magistratura (desde 1982) 1999 Medeiros, 1.565, gabinete 733 TELEFONE: COMO RECEBE ADVOGADOS: Faz questão de receber em qualquer dia FOTOS: ESTÚDIO BY PAZ PRESIDENTE Irineu Mariani NASCIMENTO: 17/7/1949, em Sobradinho (RS) FORMAÇÃO: Bacharel em Direito pela PUC-RS (1976) ORIGEM: Magistratura (desde 1982) Especialidade: Direito Público 1997 (Alçada); 1998 (TJ) Medeiros, 1.565, sala 731 TELEFONE: COMO RECEBE ADVOGADOS: Bem Jorge Maraschin dos Santos NASCIMENTO: Em Porto Alegre FORMAÇÃO: Bacharel em Direito pela PUC-RS (1985) ORIGEM: Magistratura (desde 1987) 2008 Medeiros, 1.565, gabinete 732 TELEFONE: ANUÁRIO DA JUSTIÇA RIO GRANDE DO SUL

6 CRIMIN A L l 1o GRUPO l 1ª Câmara Criminal SESSÕES: Quarta-feira, às 14 horas Prédio do Tribunal de Justiça, sala COMPOSIÇÃO POR ANTIGUIDADE Marco Antônio Ribeiro de Oliveira PRESIDENTE José Antônio Hirt Preiss Manuel José Martinez Lucas Marcel Esquivel Hoppe Representantes do MP: Sérgio Guimarães Brito Cláudio Barros Silva Irene Soares Quadros LEONID STRELIAEV Cena gaúcha A ntes de ingressar na magistratura, em 1976, o presidente da 1ª Câmara Criminal, Marco Antônio Ribeiro de Oliveira, advogou por seis anos em clínica geral. Como juiz, atuou nas comarcas de São Luiz Gonzaga, Santiago, Marcelino Ramos, Nova Petrópolis, Três Passos, Erechim e Porto Alegre. Foi juiz-corregedor. José Antônio Hirt Preiss ingressou na magistratura em Foi juiz em Esteio, Seberi, Sapucaia do Sul, Canoas e Porto Alegre. Manuel José Martinez Lucas foi nomeado pretor em 1980 e juiz de Direito em 1982, atuando nas comarcas de São Vicente do Sul, Panambi, Canoas e Porto Alegre. Marcel Esquivel Hoppe foi nomeado juiz de Direito em 1968, tendo jurisdicionado em Sarandi, Carazinho, Passo Fundo e Porto Alegre. Também foi juiz da Infância e da Juventude da capital, passagem que lhe rendeu o Prêmio Criança e Paz, do Unicef, em 1993, e a Medalha do Mérito da Proteção Integral, conferida pela Associação Brasileira dos Magistrados e Promotores de Justiça da Infância e da Juventude (ABMP), em O que julga Crimes dolosos e culposos contra a pessoa e crimes de entorpecentes (Lei /2006). Como julga Na 1ª Câmara são comuns processos com base na Lei Maria da Penha (Lei /2006), criada para coibir e prevenir a violência doméstica contra a mulher. Embora a prova em 112 ANUÁRIO DA J U S T I Ç A R I O G R A N D E D O S U L _CRIMINAL CAMARAS ultima_mc.indd /01/11 23:14

7 geral seja escassa, por envolver briga entre marido e mulher, os julgadores procuram analisar as declarações da vítima e os documentos médicos para comprovação ou não das lesões alegadas. Quando as declarações da vítima se coadunam com a prova técnica, há condenação, frisa o presidente da câmara, desembargador Marco Antônio Ribeiro de Oliveira. Com relação às drogas, o colegiado observa rigorosamente o que diz a lei, estabelecendo a distinção correta entre usuário e traficante. O usuário tem apenamento mais brando advertência ou prestação de serviços comunitários. Quando a condenação é prestação de serviços, cuidamos para que esta não se dê em escolas, exemplifica. No que diz respeito ao tráfico, também é estabelecida uma diferença: o traficante que lida com pequenas quantidades que faz o varejo da droga nas esquinas receberá pena menor do que aquele que trafica grandes quantidades e possui estrutura organizada, quase empresarial. Para o grande, nosso posicionamento é mais duro, principalmente no sentido de que responda ao processo preso, esclarece Oliveira. Assim, não há grandes oscilações de opinião na hora de votar os recursos. Todos os desembargadores convergem para um mesmo entendimento. Em processos sobre tráfico de drogas, os integrantes têm visão similar a respeito da caracterização e classificação dos delitos. Em geral, temos um posicionamento de legalidade e não liberal, com raras divergências, a não ser em algumas questões residuais de execução de pena, sintetiza o presidente. José Antônio Hirt Preiss NASCIMENTO: 15/10/1941, em Porto Alegre FORMAÇÃO: Bacharel em Direito pela PUC-RS (1975) ORIGEM: Magistratura (desde 1976) 1996 (Alçada); 1998 (TJ) Medeiros, 1.565, gabinete TELEFONE: COMO RECEBE ADVOGADOS: Sempre, independentemente de marcação de horário DIVULGAÇÃO ESTÚDIO BY PAZ PRESIDENTE Marco Antônio Ribeiro de Oliveira NASCIMENTO: 6/7/1948, em Tomasina (PR) FORMAÇÃO: Bacharel em Direito pela UFPR (1970) ORIGEM: Magistratura (desde 1976) 1994 (Alçada); 1998 (TJ) Medeiros, 1.565, gabinete TELEFONE: Manuel José Martinez Lucas NASCIMENTO: 7/6/1955, em Pelotas (RS) FORMAÇÃO: Bacharel em Direito pela UFPel (1977) ORIGEM: Magistratura (1980) 1997 (Alçada); 1998 (TJ) Medeiros, 1.565, gabinete TELEFONE: COMO RECEBE ADVOGADOS: Muito bem, indiscriminadamente ANUÁRIO DA JUSTIÇA RIO GRANDE DO SUL

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