MINAS GERAIS. Um pé no passado e a cabeça no futuro CONHEÇA O TJ-MG, SEUS JUÍZES E SUAS DECISÕES
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- Maria de Belem Candal Vidal
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1 MINAS R$ 40,00 GERAIS Um pé no passado e a cabeça no futuro Desembargadores valorizam tradição e jurisprudência Pioneiro na informática, tribunal é aberto para a modernidade CONHEÇA O TJ-MG, SEUS JUÍZES E SUAS DECISÕES CONJUR EDITORIAL
2 ÍNDICE l Anuário da Justiça MINAS GERAIS 2010 O TRIBUNAL 8 Com um pé no passado e a cabeça no futuro Os integrantes do Tribunal de Justiça de Minas Gerais têm grande apego a valores tradicionais, como a religião e a família, mas estão abertos a inovações tecnológicas e processuais, a fim de tornar mais eficiente o Judiciário e prestar melhor serviço à sociedade Direção 14 Corte Especial 20 PONTO DE VISTA 20 A segurança jurídica do cidadão é a razão do trabalho do juiz O presidente do TJ-MG, desembargador Cláudio Costa, espera que o Judiciário faça as reformas para melhor aproveitar o momento histórico vivido pelo país 24 Grupos e Câmaras Cíveis Veja quem são e como julgam os membros das 18 Câmaras Cíveis do TJ-MG 1ª Câmara 27 2ª Câmara 30 3ª Câmara 34 4ª Câmara 37 5ª Câmara 40 6 ª Câmara 43 7 ª Câmara 46 8 ª Câmara 49 9 ª Câmara ª Câmara ª Câmara ª Câmara ª Câmara ª Câmara ª Câmara ª Câmara ª Câmara ª Câmara Decisões das Câmaras Cíveis SEÇÕES Editorial 3 Metodologia 138 Expediente ANUÁRIO DA JUSTIÇA MINAS GERAIS 2010
3 92 Grupos e Câmaras Criminais Veja quem são e como julgam os membros das 7 Câmaras Criminais do TJ-MG 1ª Câmara 95 2ª Câmara 98 3ª Câmara 101 4ª Câmara 104 5ª Câmara ª Câmara ª Câmara Decisões das Câmaras Criminais 118 Justiça Estadual de Primeira Instância A Justiça ao alcance do cidadão 121 Tribunal Regional do Trabalho Pela integração física e virtual do Judiciário 124 Ministério Público do Estado O fiscal da lei e a defesa do interesse coletivo 126 Justiça Federal Seção Judiciária Seção Judiciária em Minas equivale a uma região 128 Procuradoria Regional da República Ações ultrapassam fronteiras mineiras 130 Tribunal Regional Eleitoral Leis e tecnologia a favor de eleições limpas 132 Ordem dos Advogados do Brasil Para OAB-MG, defesa das prerrogativas é prioridade 134 Defensoria Pública do Estado Sob nova direção, em defesa dos necessitados 136 Advocacia-Geral do Estado Procurador vesta a camisa em defesa do estado ANUÁRIO DA JUSTIÇA MINAS GERAIS
4 C Í V E L l 1o GRUPO l 1ª Câmara Cível SESSÕES: Terças-feiras, às 13h30, Rua Goiás, 229, Anexo I, Centro, Belo Horizonte U COMPOSIÇÃO POR ANTIGUIDADE E duardo Andrade PRESIDENTE Geraldo Augusto Vanessa Verdolim Hudson Andrade Armando Freire Alberto Vilas Boas m dos desembargadores mais antigos do tribunal, o presidente da 1ª Câmara Cível, Eduardo Andrade, ocupa hoje o mesmo cargo que seu bisavô, o desembargador Manoel Vieira de Oliveira Andrade, ocupava há quase 90 anos. Nomeado em 1996, advogou por 30 anos antes de se tornar desembargador pelo quinto constitucional. É atleticano e gosta de música clássica e de poesia. Armando Freire manifesta sua preocupação com o meio ambiente em suas decisões e como cidadão. Vanessa Verdolim Hudson Andrade tem vasta produção acadêmica. Juiz de carreira há mais de 30 anos, Geraldo Augusto é graduado, também, em Psicologia. Ele lamenta que não haja mais uniformização da jurisprudência do TJ-MG. Alberto Vilas Boas atuou como procurador de Justiça na Corte Superior antes de ingressar no Tribunal de Justiça pelo quinto constitucional. A N U Á R I O DA J U S T I Ç A M I NAS GERAIS _Cível 1-6_Helio-OK-ok_Jef.indd /09/10 16:39
5 CÍVEL 1 a Câmara l 1 o GRUPO l Como julga O servidor público que falta frequentemente ao trabalho por comprovada patologia em seu histórico de alcoolismo não pode ser demitido por meio de inquérito administrativo. Com esse entendimento, a 1ª Câmara declarou a nulidade de ato administrativo, com a reintegração ao cargo e o pagamento de todas as verbas remuneratórias do período em que o servidor ficou afastado. A decisão ocorreu no julgamento de Recurso em Ação de Nulidade de Ato Administrativo. Para os desembargadores, o servidor deveria ter sido encaminhado para tratamento médico, e não demitido. A 1ª Câmara julgou Agravo de Instrumento em Mandado de Segurança em que o proprietário de uma fazenda alegava não ser obrigado a manter a reserva de área preservada determinada pelo Código Florestal porque não há floresta a ser preservada. Eduardo Andrade, relator do recurso, seguiu o entendimento do Superior Tribunal de Justiça no sentido de que a averbação da reserva de 20% da área da propriedade rural deve ser feita no Registro de Imóveis, mesmo quando não houver nenhuma vegetação nativa ou floresta, em caso de transferência ou de parcelamento do imóvel. Em ação popular sobre contrato de fornecimento de energia elétrica para iluminação pública, a 1ª Câmara entendeu que é aplicável o Código de Defesa do Consumidor. Para os desembargadores, o CDC equipara juridicamente a coletividade de usuários de energia elétrica a consumidores. A relatora para o acórdão sustentou que não seria jurídico, nem lógico, que não se Geraldo Augusto de Almeida NASCIMENTO: 30/8/1948, em Juiz de Fora (MG) pela UEG (1971) ESPECIALIDADE: Direito Civil ORIGEM: Magistratura (desde 1977) INGRESSO NO TRIBUNAL: 1994 (Alçada); 2002 (TJ) CONTATO: Rua Goiás, 253, 12º andar, Sala 1.206, Centro TELEFONE: PRESIDENTE Eduardo Guimarães Andrade NASCIMENTO: 5/3/1945, em Belo Horizonte pela UFMG (1969); bacharel em Psicologia pela UEG ESPECIALIDADE: Direito Comercial e Tributário ORIGEM: Advocacia ( ) INGRESSO NO TRIBUNAL: 1996 (Alçada); 2005 (TJ) CONTATO: Rua Goiás, 253, 12º andar, Sala 1.203, Centro TELEFONE: Vanessa Verdolim Hudson Andrade NASCIMENTO: Em Conselheiro Lafaiete (MG) FORMAÇÃO: Bacharel pela Faculdade de Direito de Conselheiro Lafaiete; pós-graduada em Direito pela UFMG (1998) ESPECIALIDADE: Direito Comercial e Direito do Consumidor ORIGEM: Magistratura (desde 1985) INGRESSO NO TRIBUNAL: 1998 (Alçada); 2004 (TJ) CONTATO: Rua Goiás, 253, 12º andar, Sala 1.205, Centro TELEFONE: ANUÁRIO DA JUSTIÇA MINAS GERAIS 2010
6 CRIMINAL l 1 o GRUPO l 1ª Câmara Criminal SESSÕES: Terças-feiras, às 13h30, Avenida Raja Gabaglia, 1.753, Luxemburgo, Belo Horizonte COMPOSIÇÃO POR ANTIGUIDADE Delmival de Almeida Campos Ediwal José de Morais PRESIDENTE Judimar Biber Alberto Deodato Neto Flávio Leite presidente da 1ª Câmara, desembargador Ediwal José de Morais, foi promotor de Justiça até 1977, quando ingressou na O magistratura. Como juiz, atuou, entre outros locais, em vara cível e no Tribunal do Júri da capital. É também juiz do Tribunal Eclesiástico da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil desde 1999, e ministro extraordinário da eucaristia, da Igreja Católica, em Belo Horizonte, desde Advogado com mais de 25 anos de militância, Delmival de Oliveira Campos ingressou no Tribunal de Alçada pelo quinto constitucional, indicado pela OAB. Em 2005, tornou-se desembargador do TJ. Antes de ser magistrado, o desembargador Judimar Biber trabalhou na área de processamento de dados, foi servidor do Tribunal de Alçada e advogou em Belo Horizonte. Publicou ensaio na Revista da Amagis sobre a responsabilidade objetiva do Estado. O desembargador Alberto Deodato Neto exerceu a advocacia por cinco anos, antes de ingressar na magistratura, em ANUÁRIO DA JUSTIÇA MINAS GERAIS
7 CRIMINAL 1 a Câmara l 1 o GRUPO l Tem especialização acadêmica em Direito Empresarial, mas em sua carreira de juiz usou mais o Direito Penal, tendo sido titular de vara criminal e membro de turma recursal criminal em Belo Horizonte. Formado em São Paulo (SP), o desembargador Flávio Leite ingressou na magistratura por concurso público, primeiro em Goiás e depois em Minas Gerais. Em sua carreira, foi titular, entre outras, de vara de família e de Fazenda Pública na capital. Como julga A 1ª Câmara Criminal é uma das mais duras do tribunal, principalmente nas questões relativas à liberdade. Cada integrante tem sua visão, mas na maioria das vezes os julgamentos seguem a estrita legalidade e, em casos mais conturbados, normalmente se baseiam na jurisprudência do Supremo Tribunal Federal. Em julgamento realizado em 2009, Judimar Biber relatou um recurso do Ministério Público que buscava a reforma da sentença para modificar o regime de cumprimento de pena do semiaberto para o fechado, além da incidência da causa de aumento de pena, prevista no artigo 9º da Lei Federal 8.072/90. Entendeu o relator que não há bis in idem no reconhecimento da causa de aumento de pena prevista no dispositivo legal citado. De acordo com seu voto, o critério eleito pelo legislador não exige nenhum resultado naturalístico, senão que o delito seja praticado com violência contra criança, contra alienado ou débil mental, ou contra vítima que não possa reagir a ação violenta. Basta que a vítima esteja enquadrada em quaisquer das hipóteses do artigo 224 do Código Penal e quaisquer dos crimes ali consignados conduzam à condenação para que a causa encontre Delmival de Almeida Campos NASCIMENTO: 22/12/1943, em Itinga (MG) pela PUC Minas ORIGEM: Advocacia INGRESSO NO TRIBUNAL: Alçada; 2005 (TJ) CONTATO: Avenida Raja Gabaglia, 1.753, 9º andar, Torre 2, Luxemburgo, Belo Horizonte TELEFONE: PRESIDENTE Ediwal José de Morais NASCIMENTO: 11/10/1941, em Frutal (MG) pela PUC Minas (1965) ORIGEM: Magistratura (desde 1971) INGRESSO NO TRIBUNAL: 2002 (Alçada); 2005 (TJ) CONTATO: Avenida Raja Gabaglia, 1.753, 9º andar, Torre 2, Luxemburgo, Belo Horizonte TELEFONE: Judimar Martins Biber Sampaio NASCIMENTO: 13/6/1963, em Curvelo (MG) pela PUC Minas (1988) ORIGEM: Magistratura (desde 1993) INGRESSO NO TRIBUNAL: 2006 CONTATO: Avenida Raja Gabaglia, 1.753, 9º andar, Torre 2, Luxemburgo, Belo Horizonte TELEFONE: ANUÁRIO DA JUSTIÇA MINAS GERAIS 2010
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