APONTAMENTAMENTOS PRELIMINARES PARA UMA BREVE REFLEXÃO SOBRE A HISTÓRIA DO CANDOMBLÉ DE KETU EM GOIÂNIA
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- Orlando Ribas Fidalgo
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1 APONTAMENTAMENTOS PRELIMINARES PARA UMA BREVE REFLEXÃO SOBRE A HISTÓRIA DO CANDOMBLÉ DE KETU EM GOIÂNIA Leysa Dayane Barbosa Gonçalves 1 ; Eliesse dos Santos Teixeira Scaramal 2 1 Bolsista CNPq/PIBIC/UEG, graduanda do Curso de História, UnUCSEH - UEG. 2 Orientadora, docente do Curso de História UFG Resumo O presente trabalho é resultado de um conjunto de pesquisas realizadas pelo Centro Interdisciplinar de Estudos África-Américas (CieAA-UEG), e teve por objetivo dentre os vários, conhecer a constituição histórica do candomblé de Ketu em Goiânia/GO,haja visto que no meio acadêmico tinha-se a idéia de que não havia candomblé em Goiânia, analisar o uso e a ocupação de terrenos públicos pelos vários segmentos religiosos existentes nesta cidade e investigar o papel social das Mães - de - santo em Goiânia/GO e sua participação nos mecanismos decisórios de políticas públicas. Tentar fazer também uma reflexão de como essas comunidades de terreiro se sobrevivem e sobreviveram até agora devido ao permanente estado de invisibilidade no qual são submetidas por causa da dominação da sociedade cristão católica. PALAVRAS-CHAVES Religião; Candomblé de Ketu; Invisibilidade. 1
2 Introdução O tema da presente pesquisa é territórios, gênero e história do candomblé de Ketu em Goiânia. Essa temática se mostra muito importante devido a necessidade de saber como foi a constituição do candomblé de ketu em Goiânia, qual foi a primeira casa a ser constituída nessa região, e conhecer o motivo que propiciou o encobrimento, ou seja, a forte invisibilidade as essas religiões de matriz africanas em Goiânia/GO. É visível um processo de periferização, negação e mesmo marginalização dessa religião e de seus seguidores nos processos decisórios de políticas públicas e mesmo de beneficiamento de qualquer ordem. As intolerâncias vivenciadas pelos praticantes da religião de matriz africana por meio de insultos, resistências simbólicas e na impossibilidade de pagar impostos territoriais públicos como, por exemplo, o IPTU, tem influenciado a periferização dessas religiões. E como exemplo, dessa falta de isenção de impostos tem-se o caso da Yalorixá Jane Ti Omolu que dirigi o Terreiro Ilê Axé Gmbalé. Em uma das entrevistas feitas com a Mãe Jane ele relata que o terreno de seu terreiro de candomblé era bem maior do que é hoje, só que para quitar impostos atrasados acabou tendo que vender uma boa parte do terreno. Dados da SEPLAN-GO, de 2004, apontam que, em Goiânia, existem 148 casas de religiões de matriz africana, dentre estas: Candomblé, Umbanda, Omolocô, além de alguns representantes da Jurema, Catimbó e Pajelança. Segundo levantamento de pesquisa ABEREM (CNPQ/UEG/CieAA), do total de terrenos doados pelo setor público, foram registrados que 52% foram doados para a Igreja Católica, 39% para o segmento evangélico e 9% para os espíritas Kardecistas, enquanto que para o segmento de religiões de matriz-africana não houve qualquer doação de terrenos público. Reafirma-se, portanto, um processo de periferização, negação e mesmo marginalização dessas religiões e de seus seguidores nos processos decisórios de políticas públicas e mesmo de beneficiamento de ordem qualquer. 2
3 MATERIAL E MÉTODOS A presente pesquisa fez uma reeleitura de algumas fontes consideradas clássicas e importantes sobre as religiões de matriz africana. Por fornecer informações relevantes a respeito de como se deu a formações desta religião em outras regiões brasileiras. A obra de CARNEIRO, Edson, candomblés da Bahia. Editora Tcnoprint S/A, 1948 é um exemplo de obra clássica que vem nos fornecer como se deu a constituição do candomblé de ketu na Bahia. Além de fontes bibliográficas, para a realização dessa pesquisa são utilizados desde ano de 2009 e até o presente momento (2010) como fontes também as entrevistas estruturadas e não-estruturadas para identificar a participação pública de mães- desanto; levantamento, tabulação de dados e mapeamento dos territórios, assim delineados: mapa dos terreiros e representação por gênero; banco de dados com o percentual de iniciação dos praticantes; elaboração do perfil dos informantes, segundo sua inserção na sociedade (dados pessoais, estado civil, escolaridade, profissão, autoclassificação de cor); elaboração do perfil dos informantes, segundo sua inserção no grupo de Candomblé (informante, nação, tempo de iniciação, posição hierárquica no terreiro, sexo biológico, sexo social, orixá principal, relação do sexo biológico e místico). Para a realização das atividades mencionadas acima, foram realizadas diversas pesquisas de campo em terreiros de candomblé na região de Goiânia, na região de Aparecida de Goiânia, e em Águas Lindas de Goiás. Além das orientações de como proceder nas pesquisas de campo por parte da orientadora, foi feito uma leitura de uma obra mais recente a respeito de como se comportar em um trabalho etnográfico, obra de SILVA, Vagner Gonçalves da. O Antropólogo e sua Magia: Trabalho de campo e Texto 3
4 etnográfico nas Pesquisas Antropológicas sobre Religiões Afro-brasileira. São Paulo: USP, Em sua obra ele procura explicitar os problemas que geralmente surgi em um trabalho de campo. Cada vez mais a etnografia vem se consolidando como uma atividade acadêmico-profissional realizada inclusive por povos antes considerados apenas objetos desse conhecimento (Silva, 2006, p.24). As etnografias atuais não são feitas apenas por homens brancos em uma determinada tribo indígena ou negra por exemplo, hoje o negro a cada dia que passa deixa de ser apenas objeto para ser também pesquisador. Outro fator importante levantado por silva é o seguinte: O antropólogo que pesquisa as religiões afro-brasileiras dificilmente realiza sua observação participante sem causar ou ser envolvido nos conflitos e rivalidades que caracterizam a vida cotidiana dos terreiros. O antropólogo vai aprendendo, assim, qual o grau adequado de proximidade e distancia que deve manter na convivência cotidiana com os grupos (...) (Silva, 2006, p.38) Nas pesquisas de campo realizadas puder perceber o quanto é importante e essencial saber o grau adequado de proximidade e distanciamentos que se deve ter com os grupos pesquisados. A presente pesquisa se insere nos estudos relacionados à História Cultural, sendo que muito de seus conceitos e práticas metodológicas serviram para a interpretação das fontes. A pesquisa enquadra-se também na História Oral, pois, a religiões de matriz africana são de tradição oral, ou seja, os conhecimentos a respeito da religião, o aprendizado que é passado de um Pai ou uma Mãe para um filho de santo é por meio da oralidade. De acordo com Verena Alberti: Entendemos que trabalhar com a história oral consiste em uma possibilidade de ampliar o conhecimento sobre acontecimentos e conjunturas do passado através do estudo aprofundado de experiências e versões particulares, de procurar compreender a sociedade através 4
5 do indivíduo que nela viveu, de estabelecer relações entre o geral e o particular. (Aberti, 2004, p.20) RESULTADOS E DISCUSSÕES A coleta inicial de dados ocorreu como parte metodológica do projeto ABEREM ( ). Os primeiros bancos de dados foram organizados a partir das informações obtidas junto à Federação de Umbanda e Candomblé de Goiás (FUCEGO), informações essas compreendidas no intervalo de 1969 a 1973, e à Secretaria do Planejamento e Desenvolvimento (SEPLAN) de Para viabilizar a análise aplicou-se um procedimento comparativo a partir dessas fontes obtidas, no que compreende a lógica do processo de espacialização e territorialização das comunidades de terreiros, no Estado de Goiás e na cidade de Goiânia. Como parte ainda desse estudo, as comunidades foram consideradas no recorte de gênero. A religião do Candomblé de Ketu teve sua origem no Novo Mundo no contexto da expansão marítima européia do século XVI, por meio da diáspora africana no continente americano. Uma boa parte das diferentes etnias africanas foi trazida para as Américas sob a condição de escravos. De acordo com Édison carneiro, os africanos que desembarcaram no Brasil vieram de três regiões distintas do continente africano e constituíram-se em dois grupos aqui no Brasil: os Bantos e os Sudaneses. O primeiro grupo, os bantos, veio de Angola e de Moçambique. O Segundo grupo, Sudaneses, veio da Costa da Mina, sendo que esta se divide em: Costa do Ouro, Costa do Marfim e Costa dos Escravos, e da costa da Malagueta. Os Sudaneses desembarcaram na Bahia e de lá foram encaminhados para regiões que necessitavam de para áreas da mineração. Já os Bantos foram levados para regiões onde o ponto forte era a agricultura. 5
6 Dentre os povos Sudaneses encontravam-se os povos Jêjes e os Nagôs. Sendo que os nagôs foram os primeiros a organizar seus cultos religiosos, devido o fato de terem ficado nas regiões mineradoras e urbana. Pois, tinham algum tempo livre e mecanismos para obter renda, como: vendas de comidas, trabalho extras, entre outros. Portanto o Candomblé de Ketu, uma subdivisão do Nagô, foi a primeira forma de organização do culto religioso de Matriz Africana no Brasil. Esta ocorreu no ano de 1830, na cidade de Salvador-BA. Nasce então a Casa Branca do Engenho Velho, conhecida também como Candomblé da Barroquinha. É importante ressaltar que na África não existia o candomblé como aqui no Brasil (aqui cada terreiro cultua vários orixás), lá cada cidade, ou melhor, cada tribo cultuava um único orixá. De acordo Prandi, o Candomblé ao contrário do que se imagina é uma religião nascida em solos brasileiros, apesar de em vários momentos sua reprodução dá-se por aspectos aos cultos dos orixás, voduns e inquices africanos, realizados na África. (Prandi, 2000) Os estudos a respeito da constituição do Candomblé na região metropolitana de Goiânia apontam para os seguintes fatos. Que em Goiânia tem-se como primeiro ponto de referencia de candomblé o Ilê Axé do babalorixá João de Abuque. Só que seu candomblé era de nação Angola e não de nação Ketu, que é o que mais nos interessa nesta pesquisa. Então, a partir de 1990 temos o primeiro terreiro de Candomblé Ketu em Goiânia, através do Babalorixá D jair Ti Logun Edé, que hoje tem sua casa de candomblé em Águas Lindas de Goiás. De acordo com alguns breves estudos a história se desenrola da seguinte forma: Baba D jair ao conhecer Juvenil Carneiro Neto, mas conhecido como Juremeiro Neto ou Neto de Iansã (foi iniciado no candomblé de Angola pelo Babalorixá João de Abuque), em Uberaba no terreiro do Babalorixá Renato Ti Logun-Edé., foi convidado por Juremeiro Neto para visitar Goiânia. Juremeiro Neto 6
7 estava muito interessado em estender os ensinamentos e as crenças da tradição de Ketu para a capital goiana. De acordo com Juremeiro Neto foi Iansã, a orixá de sua cabeça que trouxe para Goiás o Candomblé de Ketu. Foram duas motivações que influenciaram a vinda do Babalorixá D Jair Ti Logun-Edé para Goiás, uma motivação de ordem mítica e uma motivação de ordem prática. No que se refere a motivação de ordem mítica temos: o Babalorixá D Jair Ti Longun-Edé diz ter recebido de seu orixá a incumbência de partir do Rio de Janeiro em busca de novos caminhos. Foi então para a cidade de Uberaba, conde conheceu Juremeiro Neto, e aceitando o convite veio para Goiânia passar alguns dias. No dia que ele (D jair) realizou o primeiro ritual de ébo na capital goiana o seu orixá se manifestou dizendo que ele deveria formar um terreiro em Goiás. No que tange a motivação prática temos o seguinte: o fato de D Jair estar instalado na casa do Babalorixá Renato Ti Logun-edé ( em Uberaba) por questões hierárquicas próprias da religião, D Jair não podia tocar o Candomblé. E como desejava formar seu próprio terreiro acabou ficando em Goiânia e aqui montando seu Ilê (terreiro de candomblé). As primeiras instalações do ILÊ AXÉ GBATÔ JEGEDÊ localizou-seno setor Jardim América, com estréia no ano de 1992 durante a festa de Ogum, geralmente comemorado no dia 23 de abril. No entanto, por motivos profissionais D Jair mudou-se para Brasília e depois para Águas Lindas de Goiás, onde reabriu seu terreiro. Águas Lindas de Goiás fica a 190 km de Goiânia. CONCLUSÕES 7
8 Por se tratar de apontamentos preliminares para uma breve reflexão, após a análise das fontes e uma comparação aos referenciais teóricos foi possível chegar às seguintes questões: O candomblé não é religiosidade, não é um culto, não é um culto, não é folclore ou seita, é uma religião. Pois, de acordo com a percepção sociológica, a religião consiste de experiências que transcendem aos aspectos da realidade terrena, experiência estas que, segundo Nívio Ramos Salles (1991), provocam (...) a expressão de sentimentos que sustentam normas, valores fundamentais, e assim as restabelece na consciência dos crentes (Salles, 1991, p.10). Ou seja, a religião é uma instituição fundada a partir de uma cosmogonia e teogonia compartilhada por determinado grupo somado ao rigor dogmático, hierocrático e litúrgico. Contudo, a religiões de Matriz Africana possui todas essas características, então porque não ser aceita como religião e ter direitos as isenções de impostos do governo? É nítido, portanto, que as comunidades de terreiros não se beneficiam de políticas públicas como as religiões de Matriz Cristã européia. E que para sobreviverem precisam contar com a colaboração por parte dos filhos de santo e por meio da consultas feitas através dos jogos de búzios. E como exemplo de repúdio e intolerância por parte de outros seguimentos religiosos para com as religiões de Matriz Africana podemos ressaltar, o caso do parque Vaca Brava ocorrido em novembro de 2003, onde havia uma série de estátuas dos orixás do candomblé, compondo uma exposição organizada pelo artista plástico Tati Moreno, tal exposição foi alvo de todo o tipo de preconceito e repudio por parte de religiosos pertencentes as comunidades evangélicas. BIBLIOGRAFIA 8
9 SILVA, Vagner Gonçalves da. Candomblé e umbanda caminhos da devoção. 2 ed; São Paulo: Selo Negro, OXALÁ, Adilson de. Igbadu a Cabaça da existência Mitos nagôs revelados. 2 ed; Rio de Janeiro: Pallas, CARNEIRO, Edson. Candomblés da Bahia.Editora Tecnoprint S.A. SILVA, Vagner Gonçalves da. O Antropolo e sua magia: Trabalho de campo e texto etnográfico nas pesquisas Antropológicas sobre religiões Afro-brasileiras. 1 ed; São Paulo: Edusp, SCARAMAL, Eliesse (org). Para Estudar História da África. Anápolis: Núcleo de Seleção - UEG, SCARAMAL, Eliesse dos S. Teixeira. Projeto Aberem África no Brasil: estudos de comunidades, religiosidades e territórios. In: I seminário de pesquisa dos professores da UNUCSEH, 2007, Anápolis: fueg unucseh, V. 1. P ALBERTI, Verena. Manual de História Oral. Rio de Janeiro: Editora FGV, SALLES, Nívio Ramos. Rituais Negros e Caboclos. Rio de Janeiro: Pallas, PRANDI, Reginaldo. Hipertrofia ritual das religiões afro-brasileiras. In; Novos Estudos CEBRAP, São Paulo, n. 56, p RAMOS, Marcos Paulo de Melo. A Negativização Semântica das religiões de Matriz Africana a partir do Discurso Evangélico Monografia Graduação em História, Universidade Estadual de Goiás. ULHOA, Clarissa Adjunto. Ilê Axé Omi Gbatô Jegedé: Apontamentos Preliminares Sobre o Processo de Constituição do Primeiro Terreiro Goiano de Ketu Monografia Graduação em História, Universidade Estadual de Goiás. 9
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