Prof.ª Flávia Lêda. Próclise. Colocação pronominal REVISÃO FACID DEVRY Colocação Pronominal 25/05/2014
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- Terezinha Flores Philippi
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1 Colocação pronominal REVISÃO FACID DEVRY Prof.ª Flávia Lêda Os pronomes oblíquos átonos são: me, te, se, nos, vos, lhe, lhes. Na frase, esses pronomes podem, dependendo de certos fatores, aparecer em três diferentes posições em relação ao verbo: antes (próclise), no meio (mesóclise) ou depois (ênclise). Vamos ver, a seguir, as principais orientações para o emprego dos pronomes oblíquos na língua culta. Colocação Pronominal Próclise: pronome oblíquo átono antes do verbo. Ex: Quem te mandou essas rosas? Ênclise: pronome oblíquo átono após o verbo. Ex: Diga-nos sempre a verdade. Mesóclise: pronome oblíquo átono entre o verbo. Ex: Mandar-te-ei notícias. Próclise Quando o pronome está antes do verbo. 1. Usa-se a próclise quando há palavras que, por eufonia atraem o pronome para antes do verbo. São elas: a) Palavras de sentido negativo (não, nada, nem, nunca...) Ex.: Nada nos preocupava naquele tempo. b) Advérbios, não seguido de vírgula (hoje, aqui, sempre, talvez, muito, etc.) Ex.: Hoje me arrependo do que fiz. c) Conjunções subordinativas (que, quando, embora, se, como, para que, etc). Ex.: Embora me sinta culpado, não pedirei desculpas. d) Os seguintes pronomes: * Relativos (que, que, quais, onde, qual, etc.) Ex.: Ficamos em uma colina de onde se avistava o mar. *Indefinidos Indefinidos: (alguém, muitos, todos, poucos, etc.) Ex.: Todos me deram apoio. * Demonstrativos: (este, esta, aquele, aquilo etc.) Ex.: Aquilo lhe fez muito bem. 2. A próclise é também usada em frases interrogativas, exclamativas e optativas (frases que exprimem desejo). Ex.: Quem lhe entregou a carta? (frase interrogativa) Quanta mentira se disse a respeito dela! (frase exclamativa) Deus nos proteja daquele maluco! (frase optativa) 3. Também se usa próclise em frases com a preposição em + verbo no gerúndio. Ex.: Em se tratando de educação, ele é realista. 4. Em frases com preposição + infinitivo flexionado (isto é, conjugado). Ex.: A situação levou-os a se posicionarem contra a greve. 1
2 Mesóclise Quando o pronome está no meio do verbo. Essa colocação pronominal é obrigatória quando o verbo está no futuro do presente ou no futuro do pretérito. Ex.: Entregar-te te-ei os documentos hoje. Dar-lhe lhe-iam uma nova oportunidade? 1ª) Havendo palavra que exija próclise, essa colocação prevalece sobre a mesóclise. Ex.: Não te entregarei os documentos hoje. 2ª) Se o verbo no futuro não iniciar a oração, a mesóclise é opcional. Ex.: Seus amigos lhe dariam nova oportunidade. ou Seus amigos dar-lhe-iam nova oportunidade. Ênclise Quando o pronome está depois do verbo. É a colocação normal do pronome na língua culta. A ênclise é usada mente nos seguintes casos: 1. Quando o verbo inicia a oração. Ex.: Entregou-me os documentos hoje. 2. Com o verbo no imperativo afirmativo Ex.: Por favor, diga-nos o que aconteceu. Ênclise Se o verbo estiver no infinitivo impessoal regido da preposição "a": Naquele instante os dois passaram a odiar-se. Passaram a cumprimentar-se mutuamente. Se o verbo estiver no gerúndio: Não quis saber o que aconteceu, fazendo-se de despreocupada. Despediu-se, beijando-me a face. Se houver vírgula ou pausa antes do verbo: Se passar no vestibular em outra cidade, mudo-me me no mesmo instante. Se não tiver outro jeito, alisto-me nas forças armadas. Observações 1ª) Se o verbo que inicia a oração estiver no futuro, usa-se a mesóclise. Ex.: Entregar-te-ei ei os livros amanhã. 2ª) De acordo com os padrões da norma culta, não se deve iniciar uma oração por pronome oblíquo. Crase É a fusão (junção) da preposição a exigida pela regência do verbo ou do nome mais o artigo definido a, os pronomes demonstrativos aquele(s), aquela(s), aquilo e o pronome demonstrativo a. Acraseéindicadapeloacentograve(`). Condições para ocorrência de crase 1. O termo regente deve exigir a preposição a. 2. O termo regido tem que ser uma palavra feminina que admita artigo a(s). Ex.: Ele foi a a fazenda ontem depois do almoço. à Casos em que ocorre crase Nas locuções adverbiais femininas. Ex.: O rapaz saiu à tarde e chegou à noite. (locução adverbial de tempo) Ex.: Ele foi à feira e depois à lavanderia. (locução adverbial de lugar) Com as locuções adverbiais femininas de instrumento a crase é facultativa. Ex.: O pai saiu sem fechar a porta à chave. O pai saiu sem fechar a porta a chave. Ex.: O soldado foi ferido à baioneta. O soldado foi ferido a baioneta. 2
3 Nas locuções prepositivas (formadas por a + palavra feminina + de) Casos em que a crase é facultativa Ex.: Meu amigo conseguiu ser aprovado à custa de muito esforço. Ele saiu à procura de ajuda. Nas locuções conjuntivas (formada por a + palavra feminina + que). Ex.: A cidade se acalma, à medida que escurece. À proporção que chovia, aumentavam os buracos na rua. Nas expressões à moda de, à maneira de, a palavra pode ficar oculta. Então o à poderá ficar diante de palavra masculina, como no exemplo: Ex: Usava cabelos à Luís XV. (à moda de Luís XV) Antes de pronomes possessivos femininos (porque antes desse tipo de pronome o artigo é facultativo). Ex.: Ele se refere à minha mãe. Ele se refere a minha mãe. Antes de nomes de mulheres Ex.: Eu me referi à Maria. Eu me referi a Maria. Depois da palavra até. Ex.: Todos os alunos foram até à escola. Todos os alunos foram até a escola. Casos em que não ocorre crase c) Pronomes demonstrativos, indefinidos e relativos Antes de nomes masculinos (porque essas palavras não admitem o artigo a. Ex.: Ele adora andar a cavalo, ela prefere andar a pé. Antes de verbos (porque antes de verbos não aparece artigo) Ex.: Assim que saíram, começaram a correr. Antes de pronomes que não admitem artigo. a) Pronomes pessoais (porque antes deles não se usa artigo) Ex.: Todos se dirigiram a ela. b) Pronomes de tratamento (porque antes deles não se usa artigo) Ex.: Dirigi-me a Vossa Excelência para despedir-me. Os pronomes de tratamento dona, senhora e senhorita, pelo fato de admitirem o artigo, admitem também a crase. Ex.: Nada disse à senhora. Ex.: É hora de dar um basta a essa barbárie. Não demonstrava sua tristeza a ninguém. Aquela é a senhora a quem dirigi meus votos de felicidade. Pode ocorrer a crase entre a preposição a e os pronomes relativos a qual e as quais. Ex.: Estas são as finalidades às quais se destina o projeto. Seria aquela a jovem à qual você se referia? Quando o a (sem s) aparece antes de uma palavra no plural. Ex.: Ele se dirigia a pessoas estranhas. Em expressões com palavras repetidas Ex.: O tanque se encheu gota a gota. Antes de nomes de cidades (que não admitem o artigo feminino a), sem especificativos Ex.: Eles pretendem ir a Paris. Quando o nome da cidade apresenta um especificativo, ele passa a admitir artigo e, nesse caso, pode ocorrer a crase, desde que o termo regente exija a preposição a. Ex.: Eles pretendem ir à fascinante Paris. Antes da palavra casa, no sentido de lar, residência própria da pessoa, se não vier determinada. Se vier determinada aceita a crase. Ex.: Voltei a casa cedo. Voltei à casa de meus pais cedo. POR QUE / por quê 1. Utilizamos POR QUE (separado) quando: a frase encerrar uma pergunta. Por quevocê faltou ontem à aula? Você faltou ontem à aula. Por quê? Se a expressão estiver no início da oração, o quenão será acentuado; Se estiver no fim da oração, ele será acentuado. 3
4 Por que 2. Quando a expressão puder ser substituída por pelo qual e flexões (pelas quais, pelos quais). Não me esqueci do vexame por quepassei. pelo qual Por que Quando for interrogativa indireta. Não sei por que você fez isso. interrogativa indireta OBS: Para saber se é interrogativa indireta, coloque a palavra motivo depois do por que: Não sei por que (motivo) você fez isso. Outros exemplos Por que você não gosta de gramática? início da oração Você não gosta de gramática por quê? final da oração Não entendo por que você não gosta de gramática. interrogativa indireta Desconheço o motivo por que você não gosta de gramática. pelo qual Porque É usado para introduzir uma: explicação: Não reclames, porqueé pior. causa: Faltou à aula porqueestava doente. Porquê Usado como substantivo; é sinônimo de motivo, razão. Não sei o porquêdisso tudo. (Não sei a razãodisso tudo.) OBS: É o uso caso que pode ir para o plural: Não entendo os porquês da vida. Outros exemplos Você não saiu por quê? Porque ela perdeu, fique triste. A estrada por que andei não tinha fim. Não entendi o porquê de tanto medo. Não sei por que fui mal na prova. Cheguei atrasado porque o carro quebrou. Você vai embora? Por quê? Por que devo fazer o trabalho sozinho? Diga-me os porquês de sua revolta. Ninguém sabe por que ele faltou. 4
5 I. Período composto por coordenação I. Período composto por coordenação Orações coordenadas sindéticas Período composto por coordenação Penso, logo existo. Orações coordenadas: uma não exerce nenhuma função sintática em relação a outra. PERÍODO COMPOSTO PERÍODO COMPOSTO II. Período composto por subordinação Período composto por subordinação Depois que a reunião terminou, os funcionários falaram que os diretores estavamfelizes. III. Período composto por coordenação e subordinação Período composto por coordenação e subordinação Não adianta ter beleza física e não ter inteligência. Oração subordinada adverbial:funciona como adjunto adverbial da oração. Oração : traz os funcionários como sujeito, a oração que os diretores estavam felizes como objeto e a oração depois que a reunião terminoucomo adjunto adverbial. Oração subordinada substantiva:funciona como objeto direto de falar, o verbo da oração. Orações coordenadas entre si(uma não exerce função sintática em relação a outra), mas sintaticamente subordinadas à oração com o verbo adiantar. PERÍODO COMPOSTO PERÍODO COMPOSTO Classificação das Subordinadas Substantivas Classificar uma oração subordinada substantiva significa indicar a função sintática que ela exerce no período. No quadro ao lado estão os nomes que uma oração subordinada substantiva pode receber, dependendo da função sintática que ela exerce no período. Oração subordinada substantiva 1. subjetiva 2. objetiva direta 3. objetiva indireta 4. Predicativa 5. Completiva nominal 6. Apositiva Função no período composto sujeito da oração objeto direto do verbo da oração objeto indireto do verbo da oração predicativo do sujeito da oração complemento nominal de um nome da oração aposto de um nome da oração Oração subordinada substantiva Subjetiva:(função: sujeito) Objetiva direta: (função: objeto direto) Objetiva indireta: (função: objeto indireto) Predicativa: (função: predicativo) Completiva nominal: (função: complemento nominal) Apositiva SÍNTESE DA UNIDADE Estrutura da oração Verbo de ligação + predicativo É bom que voltes. Verbo unipessoal Convém que nos ajudem. Verbo na voz passiva Será divulgado que ele virá. (sujeito) + VTD Ela disse que viria cedo. (sujeito) + VTI Não concordo com que ele jogue sujo conosco. Sujeito + verbo de ligação O certo é que ele sumiu. (sujeito) + verbo + nome incompleto Ele está certo de que venceu. (sujeito) + verbo + nome + aposto Só lhe peço isso: que me ajude. Observações: 1ª) Os termos que estão entre parênteses podem, ocasionalmente, não aparecer na estrutura da oração. 2ª) As conjunções que iniciam subordinadas substantivas chamam-se conjunções subordinativas integrantes (em geral, que e se) 5
6 Síntese das orações subordinadas adjetivas Há dois tipos de oração subordinada adjetiva. a) A restritiva cuja função é restringir, limitar o sentido do termo antecedente. b) A explicativa cuja função é explicar o termo antecedente. A oração subordinada adjetiva, geralmente é introduzida por um pronome relativo: que, quem, cujo, cuja, cujos, cujas, o qual, a qual, os quais, as quais, onde, quanto (precedido do pronome indefinido tudo). Observe este trecho: Classificação das orações subordinadas adjetivas O ônibus vinha lotado de crianças, derrapou na pista e capotou. As crianças que se machucaram foram socorridas imediatamente. oração subordinada adjetiva restritiva Qual é a afirmação correta? 1ª - pelo trecho acima, informa-se que todas as crianças foram socorridas. (Incorreto) 2ª - pelo trecho acima, informa-se que foram socorridas apenas as crianças que se machucaram. (Correto) Pronomes relativos São aqueles que retomam um substantivo (ou um pronome) anterior a eles, substituindo-o no início da oração seguinte. Exemplos: O jogo será no domingo. O jogo decidirá o campeonato. Reunindo as duas orações em um só período composto, temos: O jogo que decidirá o campeonato será no domingo. Observe que, nesse exemplo, a segunda oração se intercala na primeira, pois o pronome sempre tem que ficar próximo do seu antecedente. Para que saber? Conhecer o papel desempenhados pelos relativos é importante porque: 1. Esses pronomes exercem um papel fundamental nas relações de vínculo e coesão entre as partes da frase; 2.Sua identificação na estrutura da frase é um prérequisito para o estudo das orações subordinadas adjetivas. O quadro a seguir apresenta os pronomes relativos Variáveis o/a qual; os/as quais Cujo(s); cuja(s) Quanto(s); quanta(s) Invariáveis Que Quem Onde / aonde Características e empregos dos pronomes relativos A dupla função dos pronomes relativos Os relativos caracterizam-se pelo duplo papel que, simultaneamente, desempenham na estrutura da frase: Substituem um termo antecedente(nome ou Pronome); Iniciam sempre uma nova oração Vocês, que sempre nos criticaram, agora pedem nosso apoio 2ª oração 1ª oração 6
7 Pronome relativo precedido de preposição Em certos casos, é necessário introduzir uma preposição antes do pronome relativo. A preposição a ser empregada é, geralmente, exigida por umverboouporum nomepresente naoraçãoiniciada pelorelativo. Veja nestas frases: Nãoéeste olugaraqueelessereferem? A=preposição Que= pronome relativo Referem= verbo (A preposição a é exigida pelo verbo: referir-se a alguma coisa) Relativo cujo(s), cuja(s) Esse pronome sempre estabelece uma relação de posse e é empregado entre dois substantivos. Exemplos: Serão atendidas as pessoas cujos nomes constem na lista. substantivo substantivo Pessoas cujos nomes = nomes das pessoas ideia de posse. Função sintática desse relativo: Adjunto adnominal O livro, cujaleituraagradou muito aos alunos, trata dos tristes anos da ditadura. (cuja leitura = a leitura do livro) Orações Subordinadas Adverbiais As orações subordinadas adverbiais funcionam como adjunto adverbial, ou seja, são orações que indicam a existência de uma circunstância. Como estava chovendo, não saímos de casa. ORAÇÃO SUBORDINADA ADVERBIAL CAUSAL ORAÇÃO PRINCIPAL ORAÇÃO SUBORDINADA ADVERBIAL CONECTOR: CONJUNÇÃO OU LOCUÇÃO CONJUNTIVA SUBORDINATIVA ADVERBIAL CIRCUNTÂNCIAS EXPRESSAS: CAUSA COMPARAÇÃO CONCESSÃO CONDIÇÃO CONFORMIDADE CONSEQUÊNCIA FINALIDADE PROPORÇÃO TEMPO REFERENTE EMISSOR MENSAGEM RECEPTOR CÓDIGO CANAL a) emissor: é aquele que envia a mensagem (pode ser umaúnicapessoaouumgrupodepessoas). b) mensagem - é o conteúdo (assunto) das informações que ora são transmitidas. c) receptor: é aquele a quem a mensagem é endereçada (um indivíduo ou um grupo), também conhecido como destinatário. d)canaldecomunicação:éomeiopeloqualamensagem é transmitida. e) código: é o conjunto de signos e de regras de combinação desses signos utilizado para elaborar a mensagem: o emissor codifica aquilo que o receptor irá descodificar. f) contexto: é o objeto ou a situação a que a mensagem se refere. 7
8 ÊNFASE NO EMISSOR FUNÇÃO EMOTIVA ou EXPRESSIVA SUBJETIVIDADE Predomínio da primeira pessoa VISÃO INTIMISTA UNILATERALIDADE PREOCUPAÇÃO COM O EU OPINIÕES E RELATOS PESSOAIS ÊNFASE NO REFERENTE ASSUNTO FUNÇÃO REFERENCIAL, INFORMATIVA OU COGNITIVA OBJETIVIDADE ÊNFASE NA INFORMAÇÃO CONHECIMENTO E ESCLARECIMENTO LINGUAGEM DENOTATIVA VISÃO UNIVERSAL PREFERÊNCIA PELA 3ª PESSOA TESES, TEXTOS JORNALÍSTICOS, CIENTÍFICOS ÊNFASE NO RECEPTOR ÊNFASE NO CÓDIGO FUNÇÃO OU CONATIVA APELATIVA MUDAR HÁBITOS INFLUENCIAR CONVENCER / PERSUADIR ORDENAR CONVIDAR APELAR SUGESTIONAR Verbos no imperativo Orações optativas (expressam desejos) Referência direta ao receptor FUNÇÃO METALINGUÍSTICA Código abordando o próprio código Poema que fala de poema Música que fala de música Teatro que fala de teatro FUNÇÃO FÁTICA -E aí, cara, tudo bem? -Tudo, e lá? -Indo, tipo assim, né? -Pô, e a meninada? -É, sei lá, vai bem... ÊNFASE NO CANAL Testar o canal de comunicação Avaliar o nível de entendimento ÊNFASE NA MENSAGEM FUNÇÃO POÉTICA Preocupação estética Linguagem repleta de figuras Combinações sonoras, visuais Provoca impacto quer seja visual, emotivo ou mesmo sonoro Jogo de palavras Pode agir conjuntamente em quase todas as outras funções 8
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