Fotógrafos da Cena Britânica desde 1930 até Hoje
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- Rafael Desconhecida Brás
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1 OBSERVADORES Fotógrafos da Cena Britânica desde 1930 até Hoje Diante de uma platéia global de 1 bilhão de pessoas, a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Londres de 2012 criou um espetáculo que tentou transmitir a ideia de britanismo. Foi uma exibição notável, uma rápida passada pela história e cultura britânicas, mas muitos ainda acreditam ser difícil, até mesmo perigoso, tentar definir uma identidade nacional com base em uma série de cenas e imagens. Qual Grã-Bretanha, a Grã-Bretanha de quem? A exposição Observadores é mais cautelosa em suas afirmações, mas também tem a Grã-Bretanha como tema a sua sociedade e cultura, lugares e pessoas. A exposição apresenta obras de cerca de quarenta fotógrafos incluindo muitos nomes famosos que ao longo dos últimos 80 anos não concentraram sua atenção no mundo exterior nem em mundos interiores, mas em seu próprio país e nos costumes, caráter e condições de seus habitantes. A exposição não inclui fotografia jornalística embora contemple o fotojornalismo, nem se concentra em grandes eventos históricos ou políticos. Em vez disso, explora as maneiras pelas quais os fotógrafos têm pesquisado a cena britânica por meio da fotografia documental, das paisagens, dos retratos e da fotografia de moda. Ela observa como o status da fotografia e as formas como ela foi produzida e percebida ao longo do tempo mudaram. Examina também como o compromisso da foto com o documental e com a verdade foi desafiado e superado. Os fotógrafos adotam diferentes posições. Alguns parecem ser observadores afastados; outros, participantes engajados. Sua perspectiva pode ser de celebração, neutra ou crítica. Eles podem adotar um olhar de objetividade factual ou apresentar uma visão subjetiva, podendo chegar ao ponto de dirigir o conteúdo da imagem. Eles podem se autodenominar fotojornalistas, fotógrafos independentes ou artistas. Suas fotografias retratam atitudes de nostalgia ou rebelião, estados de euforia e desespero, 1
2 explorando ou questionando uma variedade de códigos visuais, clichês e convenções. Ao observar o que essas imagens diversificadas transmitem sobre a característica essencial de um povo e um lugar, a exposição Observadores investiga a natureza da fotografia em si e os usos que dela foram feitos ao longo do tempo. 2
3 I Uma Antropologia de Nós Mesmos Foi somente na década de 1930, um século depois da invenção da fotografia, que a ideia de uma fotografia moderna ganhou corpo. Esta não se voltava para a tradição e para as convenções da arte, mas usava suas próprias qualidades essenciais precisão mecânica, boa definição, capacidade de mostrar o detalhe, transparência para olhar a vida moderna de forma factual e objetiva, com nova vitalidade e realismo. Trabalhos inovadores estavam sendo realizados nos estúdios, explorando novas tecnologias e técnicas para produzir imagens com glamour para clientes da alta sociedade. Mas a recente chegada de pequenas câmeras portáteis permitiu um novo tipo de fotografia instantânea, capturando o momento. O termo documentário foi usado pela primeira vez para descrever certo tipo de abordagem para a fotografia e o cinema. Em um período de profunda divisão social e ideológica, com a depressão econômica e conflitos políticos internacionais levando o mundo mais uma vez em direção à guerra, a atenção estava voltada para as pessoas e para a maneira como elas viviam. Revistas e jornais criaram uma nova demanda para as fotos e para as histórias ilustradas. Artistas, escritores e pensadores, particularmente os de esquerda, abraçaram temas sociais e um novo realismo, numa tentativa de compreender e retratar a sociedade britânica com nova objetividade e imparcialidade científica: para se engajarem em uma antropologia de nós mesmos. Um debate entre o Realismo e o Surrealismo atravessou a década de Inúmeros fotógrafos, voltando suas lentes para sujeitos sociais desconhecidos, percebiam a realidade como surreal, estranha. Como muitos descobriram, a verdade podia ser mais estranha que a ficção. 3
4 II O Teatro das Ruas Os anos de bombardeio aéreo durante o conflito de alteraram a aparência das cidades britânicas; a guerra também mudou a natureza da sociedade britânica para sempre. Gradualmente, as profundas divisões sociais e a rígida estrutura de classes do período anterior à guerra começaram a se dissolver, à medida que ganhou terreno uma nova vontade política de criar uma sociedade mais igualitária e se estabeleceram os fundamentos do Estado de Bem-Estar Social. O Império Britânico continuou seu longo declínio, e o influxo de imigrantes de países da Comunidade Britânica, a partir da década de 1950, mudou a natureza da sociedade britânica para sempre. Os fotógrafos do cenário social desse período continuaram a adotar a postura imparcial do observador de classe média diante do teatro da vida da classe operária... Uma geração de jovens fotojornalistas nos anos 1960 respondeu às demandas de uma nova onda de revistas ilustradas pelas fotos de novos e desafiadores temas sociais. Esse tipo de reportagem era mostrado lado a lado com fotografias de moda que saíam do estúdio e tomavam as ruas, exibindo uma nova informalidade e vitalidade. No final da década de 1960 o financiamento público se tornou disponível pela primeira vez para fotógrafos que desenvolviam temas sociais. Logo, a publicação de livros de fotografia passou a ser incentivada, e as primeiras galerias dedicadas às mostras fotográficas abriram suas portas em todo o país. 4
5 III Do Distanciamento ao Engajamento Foi somente nas décadas de 1960 e 1970 que uma nova geração de fotógrafos começou a apresentar imagens de suas próprias comunidades; a fotografia de observação social começou a se estender desde a observação objetiva até o engajamento e a participação, em grande parte voltada para a justiça social e a crítica política. Ao longo dos anos 1970, cresceu a conscientização dos fotógrafos sobre as comunidades étnicas diversificadas da Grã-Bretanha e sobre as forças de mudança social em cidades cuja aparência estava mudando rapidamente. Uma vertente dominante da fotografia apresentava a visão nostálgica de uma sociedade cujos costumes e modos de vida estavam desaparecendo velozmente. Nas décadas de 1970 e 1980, a estagnação social e econômica e o declínio das indústrias tradicionais, particularmente na região das Midlands e no norte, deram origem a visões distópicas de privação social e decadência urbana pós-industrial. Também nesse momento, muitos começaram a questionar, na fotografia, a capacidade de representar a realidade com alguma objetividade. A autoridade do documento fotográfico começou a sofrer ataques. Muitos buscaram uma abordagem mais subjetiva, com base em perspectivas pessoais e imagens mais particulares ou enigmáticas. A ascensão da fotografia colorida ofereceu uma direção para muitos: a cor passou a ser usada para tratar de assuntos sociais anteriormente representados em preto e branco e também trouxe novos temas para o documentário: os lugares e os espetáculos de uma sociedade de consumo moderna. 5
6 IV Novos Mundos As últimas décadas testemunharam a fragmentação da fotografia documental em múltiplas abordagens e o questionamento contínuo de suas convenções e objetivos. O status e a visibilidade da própria fotografia aumentaram no mundo da arte, nas galerias e museus, e muitas vezes ela voltou a dialogar com outras expressões artísticas e a adotar a linguagem e as formas das belas-artes. As distinções convencionais entre fotografia comercial e independente e entre a moda e as artes visuais se romperam. Houve um claro afastamento dos assuntos políticos públicos em direção a afirmações políticas mais pessoais e privadas, a abordagens diarísticas e reflexões sobre questões da experiência pessoal e da identidade. Na era digital, agora que a relação entre o documento fotográfico e a realidade observada mudou irrevogavelmente, muitos atuam na fronteira entre a observação do real e a construção de mundos artificiais. Apesar de tudo isso, ainda há esforços no sentido de representar as diversas realidades da vida em uma Grã-Bretanha pósmoderna. João Kulcsár e Martin Caiger-Smith 6
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