P á g i n a 1. JETO PEDAGÓGICO CURSO: Curso Superior de Engenharia de Controle e Automação

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1 P á g i n a 1 JETO PEDAGÓGICO CURSO: Curso Superior de Engenharia de Controle e Automação 2013

2 P á g i n a 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO...4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA...9 A. Contexto Educacional Implementação das Políticas Institucionais constantes no PDI, no âmbito do curso.9 2. Auto-avaliação do curso Atuação do Coordenador do Curso B. Projeto Pedagógico Objetivos do Curso Perfil do Egresso Estrutura Curricular Conteúdos Curriculares Metodologia Atendimento ao discente Monitoria Programa de Iniciação Científica Atividades Acadêmicas articuladas à formação CORPO DOCENTE A. Administração Acadêmica Núcleo Docente Estruturante NDE Coordenador do Curso Colegiado de curso ou equivalente B. Perfil Docente Corpo Docente Produção Científica C. Condições de Trabalho INSTALAÇÕES FÍSICAS A. Instalações Gerais Sala de Professores e Sala de Reuniões... 94

3 P á g i n a 3 2. Gabinete de Trabalho para Professores Salas de Aula Acesso dos alunos a equipamentos de informática Acessibilidade a portadores com deficiência B. Registros Acadêmicos C. Biblioteca Política de aquisição de livros da e Complementar Periódicos especializados indexados e correntes D. Instalações e Laboratórios específicos... 98

4 P á g i n a 4 DADOS DO CURSO a) Mantenedora: A mantenedora da Faculdade Politec FAP é a Faculdades Integradas Politec. Ltda, com sede em Santa Bárbara D Oeste - SP, situada à Rua da Agricultura, no 4.000, Bairro Gerivá (0xx19) , faculdade@colegiopolitec.com.br b) IES Faculdade Politec (FAP) c) Endereço Rua da Agricultura, no 4.000, Bairro Gerivá, Santa Bárbara d Oeste d) Perfil e Missão A meta principal da Faculdade Politec é contribuir para o desenvolvimento humano e da comunidade através da educação e tecnologia. Para cumprir sua missão, a Faculdade Politec deverá atender aos interesses das comunidades a que serve, dando formação profissional a seus alunos e buscando sempre e, cada vez mais, a melhoria da qualidade do ensino. A capacidade gerencial de organização, a inovação tecnológica, a interação com a comunidade e a riqueza da experiência acumulada ao longo dos anos nos ensinos Fundamental, Médio e Técnico e, principalmente, o elevado grau de comprometimento de seus dirigentes e funcionários constituem sua força propulsora. Com isso, esta instituição espera inserir no mercado de trabalho o profissional consciente e preparado para o acompanhamento do avanço da ciência e tecnologia, oferecendo formações humanísticas, participantes do processo de ação transformadora, proposta pela sociedade brasileira; oferecer formação voltada para o tripé ensino-pesquisa-extensão, envolvendo padrões éticos, morais e cognitivos que atendam às necessidades do futuro profissional. Enfatizando o ensino, a Faculdade Politec visa formar profissionais com conhecimento técnico-científico que o habilite a desempenhar com excelência suas funções no mercado de trabalho, integrando-se de forma harmônica nas empresas e na comunidade. Pode-se descrever como aspectos do seu perfil: Criar cursos, bem como unidades destinadas ao exercício de atividades técnicocientíficas, desde que disponha de recursos para tal; Promover pesquisas, planejamento e estimular o trabalho criador; Estender à comunidade os seus recursos de ensino, pesquisa e assistência, através da extensão; Dedicar-se ao ensino através de suas unidades de ensino e pesquisa para a formação de profissionais competentes; Universalizar o campo de ensino; Contribuir para a formação de consciências cívicas, baseadas em princípios éticos e respeitando as diversidades e diferenças; Estudar peculiaridades e necessidades regionais, visando implantação de novos cursos e programas de pesquisa; Oferecer oportunidades para o estudo e análise, proporcionando aos estudantes instrumental teórico-metodológico e prático, relacionado com o ensino, pesquisa e extensão;

5 P á g i n a 5 Propor, de forma pedagógica aos cursos, o desenvolvimento de valores éticos e sociais, de preocupação com o ser humano, efeitos ambientais, econômicos, culturais e político-sociais do desenvolvimento; Formar profissionais preparados para os diversos campos de atuação. e) Políticas Institucionais A Faculdade Politec mantém como um dos elementos essenciais de sua política de ensino a elaboração e implantação de Projetos Pedagógicos de Curso pautados nos critérios e padrões de qualidade instituídos pelas Diretrizes Curriculares Nacionais - DCN s e demais documentos legais pertinentes. Também busca o direcionamento de sua política institucional para o ensino nas aspirações, convicções e necessidades da comunidade interna e externa. A Faculdade Politec FAP mantém como princípio que os projetos pedagógicos facilitem os processos de articulação e orientação para as ações institucionais; possibilitem definições, quanto às prioridades para a gestão acadêmica; e contribuam para o alcance de maior nível de coesão intra-institucional. Na construção dos projetos pedagógicos adota-se uma concepção que prioriza não só os conteúdos universais, mas também o desenvolvimento de competências e habilidades, na busca do aperfeiçoamento da formação cultural, técnica e científica do aluno. A participação dos docentes através do Núcleo Docente Estruturante, na elaboração dos projetos pedagógicos é condição primordial para a Faculdade Politec FAP, uma vez que estará proporcionando a integração das equipes; efetivando a responsabilidade e o envolvimento de todos na consecução dos objetivos propostos; e caracterizando tanto o próprio projeto como as ações e metas neles contidas como parâmetro para o direcionamento de todas as atividades, como também para as necessárias avaliações dos respectivos cursos. O processo de elaboração do projeto pedagógico do curso permite a articulação das atividades acadêmicas da Instituição, direcionando objetivos e metas destinadas a promover o desenvolvimento integral do aluno, de maneira a conter núcleos inter e transdisciplinares predispostos à flexibilização e integração. A política de estágio curricular do curso é prevista no projeto pedagógico e, posteriormente, regulamentada pela instância competente, com a devida deliberação da coordenadoria respectiva, conforme a regulamentação e diretrizes próprias.

6 P á g i n a 6 Os projetos pedagógicos preveem também a realização e articulação de propostas de monitorias, estudos independentes, atividades complementares, como também as atividades de pesquisa e iniciação científica. Outras atividades acadêmicas implementadas nos projetos pedagógicos dizem respeito à extensão e ação comunitária, cujo direcionamento busca identificar as necessidades sociais para a contextualização dos projetos e programas, bem como para intensificar e otimizar o ensino e a pesquisa, para que possam proporcionar também a melhoria da qualidade de vida da comunidade. f) Dados sócio-econômicos da região Conforme a Estimativa Populacional IBGE em 2010, a Região ultrapassou a marca de milhões de habitantes, em um raio de 55km. Esta região se destaca no Estado de São Paulo pela sua prosperidade, grandiosidade e pela localização privilegiada e próxima da grande Cidade de São Paulo. Está numa das principais regiões do Estado, levando-se em consideração a grande concentração de Indústrias Nacional e Internacional (automação, química, petroquímica, borracha, alimentação, celulose e papel, montadoras, dentre outras); grande pólo da indústria têxtil e de confecção; refinaria de petróleo e usinas produtoras de açúcar e álcool. Na área de Educação, contamos com Universidades Privadas e Estaduais, Centros Universitários, Faculdades Integradas e outras. Na área de Saúde, a região dispõe de renomados Centros de Investigações Científicas; Hospitais de Clínicas, Centros de Investigações Clínicas, além de vários Clubes de Serviços. Um outro fator que devemos levar em consideração é a facilidade de locomoção por meio de rodovias estaduais, intermunicipais e interestaduais, facilitando o transporte de acesso ao local, além de outros fatores que são fundamentais para o crescimento e desenvolvimento da região. Dos 29 municípios da região, apenas dois possuíam, em 2013, população inferior a 20 mil habitantes (Engenheiro Coelho e Holambra). Campinas ( habitantes), Sumaré, Americana, Santa Bárbara, Hortolândia e Indaiatuba são os maiores municípios, todos com população superior a 100 mil habitantes, concentram 77% da população regional. A taxa de urbanização metropolitana atingiu, em 2013, 97,3%. Apenas cinco municípios possuem taxas de urbanização inferiores a 90%: Holambra (53,7%), Engenheiro Coelho (77,1%), Itatiba (77,5%), Santo Antônio de Posse (84,9%) e Jaguariúna (89,7%). A região possui dinamismo superior ao de muitas metrópoles nacionais que são capitais estaduais e, nas últimas três décadas, apresentou taxas de crescimento demográfico maiores do que as da RMSP. Campinas, a sede da região, tornou-se um dos 20 maiores municípios brasileiros, abrigando 39,9% dos habitantes da RMC. A evolução sócio-econômica e espacial da região transformou-a em um espaço metropolitano com uma estrutura produtiva moderna, com alto grau de complexidade e grande riqueza concentrada em seu território.

7 P á g i n a 7 A infraestrutura de transportes, a proximidade do maior mercado consumidor do país, que é a RMSP, o sofisticado sistema de ciência e tecnologia, a mão-de-obra altamente qualificada, entre outros, deram à RMC vantagens para instalação de novas empresas e para formação de arranjos produtivos nas áreas de petroquímica, têxtil, cerâmica e flores, entre outros. A localização geográfica e o sistema viário foram fatores primordiais no desenvolvimento da agroindústria, ao permitirem a ligação com regiões produtoras de matérias primas e os grandes mercados consumidores e terminais de exportação. O setor agropecuário tornou-se moderno e diversificado, possuindo forte integração com os complexos agroindustriais e elevada participação de produtos exportáveis ou destinados ao mercado urbano de maior poder aquisitivo. Seus principais produtos são cana-de-açúcar, laranja, suinocultura, avicultura, horticultura, fruticultura e floricultura. A produção regional tem aumentado sua participação no total estadual com a instalação de novas fábricas de setores intensivos em tecnologia, o que indica a posição privilegiada da região para a localização industrial, transformando-a no terceiro maior parque industrial do país, atrás apenas das Regiões Metropolitanas de São Paulo e do Rio de Janeiro. A indústria abriga setores modernos e plantas industriais articuladas em grandes e complexas cadeias produtivas, com relevantes participações na produção estadual. Uma das divisões mais representativas é a de alimentos e bebidas, que responde por cerca de um quarto da produção estadual. Sobressaem, ainda, os ramos mais complexos, como o de material de transporte, químico e petroquímico, de material elétrico e de comunicações, mecânico, de produtos farmacêuticos e perfumaria e de borracha. A indústria regional é bastante diversificada, podendo-se destacar: em Paulínia, o Pólo Petroquímico composto pela Refinaria do Planalto - Replan, da Petrobrás, e por outras empresas do setor químico e petroquímico; em Americana, Nova Odessa e Santa Bárbara d Oeste, o parque têxtil; em Campinas e Hortolândia, o pólo de alta tecnologia, formado por empresas ligadas à emergente área de tecnologia de informação. A existência das instituições de ensino e pesquisa e de inúmeras escolas técnicas e a consequente disponibilidade de pessoal qualificado foram fundamentais para a presença de grande número de empresas de alta tecnologia, que atuam principalmente nos setores de informática, microeletrônica, telecomunicações, eletrônica e química fina, automobilística, além de um grande número de empresas de pequeno e médio porte fornecedoras de insumos, componentes, partes, peças e serviços. O dinamismo regional assegura ao município de Santa Bárbara d Oeste escala para desenvolver um conjunto de atividades tradicionalmente encontradas apenas nas grandes capitais do país: grande rede de serviços educacionais e bancários; hospitais e serviços médicos especializados; setor terciário moderno; comércio diversificado e de grande porte e estrutura hoteleira de ótima qualidade. O setor terciário é dinâmico e avançado, apresentando interação com os demais setores da economia; abrigam modernos equipamentos de comércio, empreendimentos de grande porte em alimentação, entretenimento e hotelaria, além de uma variada gama de serviços, como os profissionais e os voltados para empresas. Na área da saúde, a RMC dispõe de importantes equipamentos públicos e privados, com destaque para o Hospital das Clínicas da Unicamp.

8 P á g i n a 8 A economia local se beneficia do suporte técnico propiciado pela presença de importantes instituições de ensino e pesquisa. A região abriga um dos mais importantes sistemas científicos e tecnológicos do país, composto por várias Universidades, destacando-se a Universidade Estadual de Campinas-Unicamp, a Pontifícia Universidade Católica de Campinas PUCCAMP e a universidade Metodista de Piracicaba UNIMEP, com seu campus contendo os cursos de Engenharia situado na cidade de Santa Bárbara d Oeste. Campinas possui a maior concentração de instituições de P&D do interior brasileiro, com a presença do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento - CPqD, com papel estratégico no setor de telecomunicações, do Centro Tecnológico da Informação Renato Archer-CTI, da Fundação Instituto Tecnológico de Logística-FITEL, da Companhia de Desenvolvimento Tecnológico - Codetec, do Instituto Agronômico de Campinas-IAC, do Instituto Tecnológico de Alimentos - ITAL e do Laboratório Nacional de Luz Sincroton-LNLS. g) Curso Engenharia de Controle e Automação (Portaria de abertura n 1098 do D.O.U de 18 de dezembro de h) Modalidade do curso Presencial i) Número de vagas previstas no ato da criação, número atual e formas de ingresso: O curso de graduação em Engenharia de Controle e Automação possui um total de 107 alunos matriculados, distribuídos em 05 turmas. Atualmente o curso aproveita 46% das vagas ofertadas e autorizadas pelo MEC (60 vagas). A forma de acesso ao curso é por vestibular, pelo PROUNI ou transferência. O vestibular ocorre de maneira anual, por meio de processo seletivo, respeitando o número de vagas autorizadas por semestre. A transferência acontece mediante análise curricular e disponibilidade de vaga. Para a aceitação da transferência o aluno deve, obrigatoriamente, apresentar o atestado de matrícula, o histórico escolar, o conteúdo programático das disciplinas e a comprovação da faculdade de origem de ser autorizada ou reconhecida pelo Ministério da Educação. j) Turno(s) de funcionamento Noturno

9 P á g i n a 9 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA A. CONTEXTO EDUCACIONAL 1. Implementação das Políticas Institucionais constantes no PDI, no âmbito do curso O termo projeto vem do latim e, em seu sentido mais estrito, significa lançar para diante Estruturar um Projeto Pedagógico é portanto planejar o trabalho de formação humana em seu sentido mais amplo. A Faculdade de POLITEC (FAP) entende que o Projeto Pedagógico dos seus Cursos representa muito mais do um documento estruturado e estático que norteia as ações de formação humana e profissional da instituição. É antes a representação da sua visão acerca de como o futuro se apresenta e a consequente tradução e incorporação desta visão nas ações que norteiam e circunscrevem os seus Projetos Pedagógicos. Em outras palavras a construção das diretrizes para formar as pessoas para o futuro acontece no presente. Daí a importância, ao propor Projetos Pedagógicos, de se levar em conta as condições atuais e de se confrontar as mesmas com o que a instituição julga ser necessário. É nesta perspectiva que se insere a concepção da POLITEC acerca dos seus Projetos Pedagógicos - é do confronto entre as condições atuais e as desejáveis que surge a melhor forma de construir o que é possível na formação humana e profissional. O possível neste âmbito significa a exploração dos limites do real tendo como instrumento de transformação da realidade a identificação de alternativas de ação. A elaboração de um Projeto Pedagógico para a POLITEC implica em analisar o contexto real e o escolar definindo ações, estabelecendo o que alcançar, criando percursos e fases para o trabalho, definindo tarefas para os atores envolvidos e acompanhando e avaliando a trajetória percorrida e os resultados parciais e finais. Esta função não pode ser assumida, na visão da POLITEC, sem que haja uma efetiva articulação com outros instrumentos que sinalizam a direção institucional para o alcance de compromissos sociais. Assim torna-se imprescindível a implementação do Projeto Pedagógico Institucional PPI e o Plano Desenvolvimento Institucional PDI que juntos com o Projeto Pedagógico dos Cursos PPC formam o tripé que sustentam o cumprimento da missão institucional e social da Faculdade. O Projeto Pedagógico Institucional define princípios que orientam os agentes responsáveis pela sua operacionalização. É um instrumento que estabelece o pensamento institucional acerca das concepções da instituição sobre educação é a construção da identidade institucional. Implica numa análise coletiva tanto da sua história (a que lhe deu as características que apresenta no momento) quanto das direções intencionais que serão assumidas em função das definições tomadas pelo Projeto Pedagógico dos Cursos.

10 P á g i n a 10 O PPI contribui efetivamente para tornar os Projetos Pedagógicos dos Cursos da POLITEC um instrumento de condução do presente e do futuro. O PPI na Faculdade POLITEC é um instrumento que serve de guia para a prática pedagógica dos cursos e promove a unidade pedagógica que expressa a sua filosofia educacional. A Diretoria é o principal agente articulador dos Projetos tanto Institucional quanto Pedagógico. É a partir da atuação destes atores que se está permanentemente ligando e articulando as ações de ambos os projetos visando a potencialização das suas relações e a composição da teia curricular que circunscreve cada um dos Projetos Pedagógicos dos Cursos. A implementação do Projeto Pedagógico Institucional da POLITEC norteia a ação transformadora da realidade e viabiliza as idéias inseridas nos Projetos Pedagógicos dos Cursos. A articulação entre o Projeto Pedagógico Institucional e o Projeto Pedagógico se dá a partir de várias dimensões. De um lado os responsáveis principais da POLITEC articulam ações para promover as relações entre ambos e de outro o compromisso e envolvimento dos Coordenadores dos Cursos e do corpo docente no sentido de tornar concretas as ações consignadas no Projeto Pedagógico dos Cursos. A reflexão permanente e o exercício das ações traçadas em ambos os documentos vão delineando a construção e a re -construção das diretrizes curriculares. A POLITEC entende que tanto o PPI quanto o PPC são frutos de uma reflexão consciente de todos os atores envolvidos na sua implementação. Acredita que esta concepção oferece unidade, singularidade e especificidade aos Cursos que possui. Assim assume o compromisso de promover a contínua construção, avaliação e re-elaboração de ambos visando torná-lo uma expressão atualizada da visão que adquire sobre educação superior, sobre universidade e sua função social, sobre o curso, sobre o ensino, sobre a pesquisa e sua relação com o ensino, sobre a extensão e sua relação com o currículo, sobre a relação teoria e prática. Compromete-se a abrir espaços institucionalizados para a discussão e troca de informações visando a promoção do acompanhamento da articulação entre PPI e PPC. Compromete -se também a gerar instrumentos que efetivamente sinalizem a necessidade de alteração das concepções e ações inseridas no PPI e PPC. Estes compromissos de acompanhamento das ações consignadas em ambos os documentos e sua articulação entre si e com os demais instrumentos é percebido como uma ação de grande relevância à medida que pode revelar as características da instituição, nos cursos e entre os cursos, do sistema educacional superior e do contexto social do qual faz parte. O Plano de Desenvolvimento Institucional PDI é um instrumento que mapeia a organização e o planejamento institucional da POLITEC, bem como indica um conjunto de objetivos, estratégias e ações básicas para viabilizar sua reestruturação. É um instrumento que oferece condições da Faculdade executar seus Projetos Pedagógico Institucional e Pedagógicos dos Cursos. O Projeto Pedagógico Institucional serviu de alicerce para a conformação da grade curricular e dos correspondentes conteúdos programáticos, na medida em que se contemplou a realidade das relações humanas no mercado de trabalho e as formas de distribuição física de bens tangíveis e intangíveis, através dos canais de distribuição e as suas multi -relações intrínsecas e extrínsecas, num contexto globalizado, visando atender as necessidades organizacionais no desenvolvimento local, regional, nacional e internacional.

11 P á g i n a 11 Os Projetos pedagógicos, em constante desenvolvimento e aperfeiçoamento, serão acompanhados pela Coordenação de Curso, Direção e Professores num compromisso conjunto pela qualidade. A Coordenação de Curso terá como uma das principais atribuições acadêmicas, o acompanhamento e a análise do andamento do projeto pedagógico. Contudo, a Direção e os Professores também serão responsáveis pela consolidação e pela qualidade do mesmo. A Direção sobretudo, na logística institucional administrativa para o desenvolvimento de cada projeto de curso da faculdade e os professores especificamente, encaminhando a parte voltada para a dimensão didático-pedagógica do curso. Todos com a consciência coletiva de responsabilidade de avaliar constantemente os trabalhos desenvolvidos e a qualidade dos cursos oferecidos. Tal avaliação é formalizada através do Programa de Avaliação Institucional onde todos terão a oportunidade de registrar suas críticas e sugestões. As Atividades Acadêmicas permanentes de ensino, pesquisa e extensão estarão integradas de forma a se reforçarem mutuamente. O compromisso maior da Faculdade de Politécnica de Campinas é com o Ensino de qualidade. Assim, a pesquisa na Instituição te rá característica empírica de aplicação prática. Contarão como pesquisa: os Trabalhos discentes de Conclusão de Curso - TCC, as Pesquisas de Iniciação Científica - PIC e as atividades desenvolvidas nas disciplinas de PAC - Pesquisa e Atividades Complementares. A extensão será incentivada pelas semanas de estudos e jornadas que serão organizadas anualmente sob a responsabilidade de cada coordenadoria de curso, as visitas técnicas desenvolvidas por professores fora e dentro do Campus. A natureza da pesquisa possível nesta realidade educacional será voltada quase que inteiramente para as questões do Ensino, estando aí a integração legítima entre Pesquisa e Ensino. O curso de Engenharia de Controle e Automação da POLITEC foi autorizado por meio da Portaria n 1098 do D.O.U de 18 de dezembro de Em 2009 foi instituída a primeira turma do curso, sendo realizado a partir de então vestibulares anuais para formação de novas turmas. Atualmente (2014) na IES existem cinco turmas com tamanho médio de 26,2 alunos para as aulas teóricas e para as aulas práticas. Visando o perfil do egresso e os objetivos do curso destacados mais adiante, o cerne deste projeto contempla a necessidade de formação integral do educando com base nos quatro pilares do conhecimento definidos pela Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI da UNESCO e citados a seguir: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser. Para alcançar tais objetivos, o projeto alinha-se fortemente com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) nº , de 20 de dezembro de [9], e foi concebido sob a égide das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia, Resolução CNE/CES nº. 11, de 11 de março de A construção da estrutura curricular da proposta pedagógica do curso de Engenharia de Controle e Automação da POLITEC constitui-se de um conjunto encadeado de disciplinas teóricas e práticas cuja carga horária perfaz um total de horas, distribuídas em 10 semestres; além dessa, é necessário para a conclusão do curso, o cumprimento de 120 horas de atividades complementares, 200 horas de estágio supervisionado e 100 horas dedicadas ao Projeto Interdisciplinar Integrado. No decorrer dos anos (2008 a 2013) foram construídos laboratórios específicos para atender a demanda das disciplinas, contando atualmente na IES com laboratórios específicos e exclusivos para o curso de Engenharia de Controle e Automação.

12 P á g i n a 12 Todas estas ações e outras complementares visam atender as especificações contidas no Plano de Desenvolvimento Institucional PDI e são detalhadas na Tabela 1. Nesta Tabela são descritas as correlações entre o PDI e as ações tomadas para sua implementação no curso de Engenharia de Controle e Automação, descritos em seu PPC.

13 P á g i n a 13 Tabela 1. Articulação entre gestão institucional e a gestão do curso para implementação do PDI no Curso de Engenharia de Controle e Automação TÓPICO DO PDI* SEÇÃO NO PDI* TÓPICO DO PPC SEÇÃO DO PPC PÁGINA DO PPC Missão Institucional Objetivos do Curso Perfil do Egresso Dados do Curso - B. 1 Dados do Curso - B Ações Institucionais propostas Produção Científica Corpo Docente B Gestão acadêmico-administrativa Núcleo Docente Estruturante NDE Colegiado de curso ou equivalente Corpo Docente A. 1 Corpo Docente A Existência e implementação do PPC Contexto Educacional Implementação das Políticas Institucionais Organização Didático-Pedagógica - A Organização Didático-Pedagógica - A constantes no PDI, no âmbito do curso Processo de implantação e integralização dos cursos Dados do curso Breve histórico da IES Dados do curso Dados do curso item e Acompanhamento e avaliação dos PPC e das atividades pedagógicas Atuação do coordenador de curso Núcleo Docente Estruturante NDE Colegiado de curso ou equivalente Organização Didático-Pedagógica A.3 Corpo Docente A. 1 Corpo Docente A. 3 Avaliação Institucional 2.3 Auto-avaliação do curso Organização Didático-Pedagógica A Administração acadêmica 2.4 Administração Acadêmica Corpo Docente - A 69 Coordenador de curso Atuação do coordenador de curso Dados do Curso A Organização acadêmico-administrativa Registros Acadêmicos Instalações Físicas - B 78 Atenção aos discentes Atendimento ao discente Organização Didático-Pedagógica - B Atividades acadêmicas articuladas 2.5 Metodologia Programa de Visitas Técnicas Aulas práticas em ambiente industrial Ciclo de estudos Trabalhos multidisciplinares Interação Teoria/Prática Organização Didático-Pedagógica B.5 Organização Didático-Pedagógica B.5 Organização Didático-Pedagógica B.5.2 Organização Didático-Pedagógica B.5.3 Organização Didático-Pedagógica B.5.4 Organização Didático-Pedagógica B Corpo docente 3 Corpo Docente Corpo Docente B.1 69 Instalações 4 A. Instalações Gerais C. Biblioteca D. Instalações e Laboratórios específicos *Referente ao PDI: Período 2005 a 2010 Instalações Físicas A Instalações Físicas C Instalações Físicas D

14 P á g i n a Auto-avaliação do curso O conceito de avaliação que subsidia o curso prende-se à natureza própria desse processo que é comparar e medir os resultados produzidos com as metas estabelecidas e, a partir deles, interpretar os dados obtidos para formular juízos e tomar decisões. O Sistema de avaliação do projeto do curso abriga o projeto de avaliação interna ou autoavaliação que, de acordo com a legislação, tem como principais objetivos produzir conhecimentos, pôr em questão os sentidos do conjunto de atividades e finalidades cumpridas pela instituição, identificar as causas dos seus problemas e deficiências, aumentar a consciência pedagógica e capacidade profissional do corpo docente e técnico-administrativo, fortalecer as relações de cooperação entre os diversos atores institucionais, tornar mais efetiva a vinculação da instituição com a comunidade, julgar acerca da relevância cientifica e social de suas atividades e produtos, além de prestar contas à sociedade. A Avaliação Institucional é um processo imerso em aspectos ideológicos, políticos, econômicos, culturais, dentre outros. É um processo interno, configurado com padrões próprios da instituição, não tem caráter público e propósito de comparação com outras instituições. É consenso entre especialistas que a avaliação é um instrumento fundamental para todo organismo social que busque desenvolvimento e qualidade. Mais ainda para as instituições de ensino superior, cuja razão de ser encontra-se na prestação de serviços de qualidade à sociedade, buscando sempre a excelência na produção, sistematização e democratização do saber. O propósito da Avaliação Institucional é conduzir os empreendimentos humanos ao aperfeiçoamento contínuo. O Programa original de Avaliação Institucional da POLITEC já estruturava condições para a efetivação de um sistema de auto-avaliação. As pesquisas envolvem toda a comunidade acadêmica em um esforço de diagnosticar acertos e possíveis falhas institucionais referentes aos aspectos políticos, pedagógicos, administrativos e de infraestrutura. Este diagnóstico subsidiou um Plano de Melhorias para cada período letivo subsequente, coordenado pela Comissão Própria de Avaliação CPA, com vistas à melhoria da qualidade de ensino. A CPA tem como objetivos viabilizar o processo de melhoria contínua, suplantando as atividades de avaliação, conforme propõe o SINAES. Atua em atividades como diagnósticos, avaliações, ações, orientações, estabelecimento de metas e procedimentos, bem como criação de indicadores da qualidade, assumido como meta executiva por todos os segmentos institucionais, cada qual em suas especificidades. Após a vigência de cada Plano de Melhorias, sua adequação é submetida a nova avaliação para ajustes e reformulações. A Comissão propõe atividades que construam de forma conjunta os procedimentos acima estabelecidos, atuando de maneira participativa e colaborativa. Segundo Preddy, 2006 p.22 os sistemas distribuídos exigem a utilização de processos de garantia da qualidade, pois não podem recorrer aos mecanismos de controle da qualidade fornecidos por sistemas administrativos centralizados. A Coordenação de Curso, de posse dos dados coletados através de diferentes segmentos, estuda, propõe, gere e acompanha as ações de melhoria cabíveis e esperadas na instituição e no curso. A integração entre a CPA e a Coordenação permite a rápida captação de oportunidades de melhoria.

15 P á g i n a 15 O retorno dos resultados é feito através de: - Divulgação dos resultados gerais para os Cursos; - Retorno individual dos resultados, aos professores do Curso, por meio de documento contendo a análise individual do desempenho; - Reuniões com o corpo administrativo; - Reuniões com o corpo docente; - Informativo distribuído aos alunos e professores com a relação de melhorias efetivadas e a serem efetivadas. 3. Atuação do Coordenador do Curso O Coordenador de curso tem uma função de amplo espectro e alto grau de complexidade. Cabe-lhe a tarefa de favorecer a construção de uma equipe coesa, engajada e, sobretudo, convicta da viabilidade operacional das prioridades consensualmente assumidas e formalizadas na proposta de trabalho da instituição. O coordenador exerce, no espaço da autonomia que lhe foi conferida, seu papel de elemento-chave no gerenciamento do curso, o que exige ações de articulação e mobilização da equipe, tendo sempre em vista o aperfeiçoamento do fazer pedagógico na instituição. Para isso o Coordenador do curso possui, conforme descrito no Capítulo V, Artigo 35, do Regimento do IBCT as seguintes atribuições: I - coordenar os trabalhos dos membros docentes que desenvolvem aulas e atividades de ensino, pesquisa ou extensão relacionadas com o respectivo curso, sob as diretrizes do respectivo projeto pedagógico; II - supervisionar o cumprimento das atribuições de cada docente do curso dando ciência de irregularidades ao Diretor da Faculdade; III - representar o curso junto às autoridades e órgãos da Faculdade; IV - convocar e presidir as reuniões de docentes das várias áreas de estudo ou disciplinas afins que compõem o curso; V - coordenar a elaboração e sistematização das ementas, bibliografia de apoio e programas de ensino das disciplinas do currículo pleno do curso para compor o respectivo projeto pedagógico e acompanhar seu desenvolvimento; VI - compatibilizar os conteúdos programáticos necessários à formação profissional prevista no perfil do curso; VII - fomentar e incentivar a produção científica e intelectual do corpo docente; VIII - supervisionar e fiscalizar a execução das atividades programadas, bem como a assiduidade e a produção científica e intelectual dos professores, constituindo um banco de dados da mesma; IX - auxiliar na coordenação do processo de avaliação do desempenho do pessoal docente, técnico-administrativo e da infraestrutura; X - apresentar, anualmente, ao Diretor da unidade, relatório de suas atividades e das do seu curso, bem como as indicações bibliográficas necessárias para o próximo período letivo; XI - exercer as demais atribuições que lhe sejam delegadas pelo Diretor da Faculdade, as previstas na legislação ou neste Regimento.

16 P á g i n a 16 B. PROJETO PEDAGÓGICO Face a grande evolução tecnológica da humanidade nos últimos 50 anos, novas especialidades profissionais surgiram e mais recentemente resultaram em novas modalidades de Engenharia. Dentre as mais recentes tem-se a Engenharia de Controle e Automação, uma modalidade surgida da interação das áreas de Mecânica, Eletro/Eletrônica e Informática. Assim sendo, este Projeto Pedagógico tem como finalidade proporcionar os mecanismos e condições para o aprendizado integral do exercício profissional nas atividades relacionadas à Engenharia de Controle e Automação, comprometidos com o que prega o Art. 1o da Lei de 1966 que diz As profissões de engenheiro, arquiteto e engenheiro-agrônomo são caracterizadas pelas realizações de interesse social e humano que importem na realização dos seguintes empreendimentos... e o exerçam de forma crítica, consciente e ética, respeitando a legislação vigente. Este Projeto Pedagógico considera também a realidade de que os problemas existentes nos ambientes corporativos não são estritamente técnicos e nem podem ser divididos em áreas puras de conhecimentos e por estes motivos está estruturado em um núcleo de disciplinas básicas, um núcleo de disciplinas profissionalizantes e um núcleo de disciplinas específicas, cujos conteúdos programáticos possuem o caráter de interdisciplinaridade, característica indispensável a um Curso de Engenharia de Controle e Automação. O curso de Engenharia de Controle e Automação está concebido em semestres, com as seguintes características: Curso em conformidade com a Resolução CNE/CNS 11 de 11 de março de 2002; Curso em conformidade com o Parecer CNE/CES 329 de 11 de novembro de 2004; Tempo de integralização previsto para cinco anos, divididos em dez semestres letivos, com período máximo de 16 semestres; Semestres letivos com duração de 20 semanas; Disciplinas com carga horária presencial de 40 ou 80 horas-aula; Estágio supervisionado com carga horária mínima de 200 horas e, Carga horária total do curso é definida em 3753 horas, perfazendo um total de 3333 horas presenciais, 200 horas de estágio supervisionado, 120 horas de atividades

17 P á g i n a 17 complementares e 100 horas para desenvolvimento de Projeto Interdisciplinar Integrado para a conclusão do curso. A atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9394/96) procura flexibilizar a organização curricular dos novos cursos superiores e estabelece ainda que os conteúdos de conhecimentos a serem desenvolvidos no decorrer do curso deverão culminar em atender ao perfil do egresso desejado, a desenvolver competências e habilidades no educando de forma que o mesmo possa atuar profissionalmente em todo território nacional, entretanto deverão ser atendidas, preferencialmente as necessidades regionais e locais (art.26 da LDB). Posto isto, um Curso de Graduação em Engenharia de Controle e Automação sediado na cidade de Santa Bárbara d Oeste, se constitui em um proposta da POLITEC às solicitações da LDB e as necessidades deste tipo de profissional em uma região fortemente industrializada e em franca expansão tecnológica. 1. Objetivos do Curso 1.1. OBJETIVO GERAL Formar um profissional com foco no humano e no social com sólida formação científica e tecnológica, objetivando que os conhecimentos, habilidades e competências desenvolvidos no curso lhe possibilitem a análise, projeto, instalação, operação e manutenção de todo um sistema ou processo produtivo, de forma automatizada obedecendo a uma programação, controle e supervisão integrados OBJETIVOS ESPECÍFICOS Formar um profissional habilitado a aplicar métodos científicos à análise e solução de problemas de engenharia, especificamente os relacionados aos processos automatizados e a automatização de sistemas, bem como desenvolver o pensamento criativo e empreendedor com facilidade de atuar e gerenciar equipes multidisciplinares com ética e respeito pelo humano, utilizando a informática como ferramenta usual e rotineira. Para atingir estes objetivos pretende-se: Desenvolver o pensamento criador, crítico e empreendedor; Desenvolver habilidades para o uso da informática como ferramenta usual e rotineira; Desenvolver a habilidade de trabalho em equipes multidisciplinares; Capacitar o educando a identificar, formular e resolver problemas de engenharia, considerando as questões de viabilidade técnica e econômica e os impactos ambientais;

18 P á g i n a 18 Capacitar o estudante a utilizar a tecnologia atual e a absorver e gerar novas tecnologias; Preparar o futuro profissional nas tarefas que lhe permitam planejar, organizar, desenvolver e controlar sistemas de acordo com as exigências necessidades da região, atento as legislações do país e as exigências do mercado mundial e, Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissional. 2. Perfil do Egresso Seguindo a orientação da proposta pedagógica para o curso de Engenharia de Controle e Automação e de acordo com o que dispõem os órgãos oficiais Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Lei nº 5.194/66) e CREA (Res. nº 218/73), são características da profissão de engenheiro as seguintes atividades: Supervisão, coordenação e orientação técnica; Estudo, planejamento, projeto e especificação; Estudo de viabilidade técnico-econômica; Assistência, assessoria e consultoria; Direção de obra e serviço técnico; Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico; Desempenho de cargo e função técnica; Ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica, extensão; Elaboração de orçamento; Padronização, mensuração e controle de qualidade; Execução de obra e serviço técnico; Fiscalização de obra e serviço técnico; Produção técnica e especializada; Condução de trabalho técnico; Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção; Execução de instalação, montagem e reparo; Operação e manutenção de equipamento e instalação; Execução de desenho técnico. Mesmo esta Resolução ter sido elaborada em 1973, a maioria das atividades relacionadas à Engenharia podem ainda ser consideradas atuais. A Resolução 427/1999 discrimina as atividades do Engenheiro de Controle e Automação... no que se re fere ao controle e automação de equipamentos, processos, unidades e sistemas de produção, seus serviços afins e correlatos. Em linhas gerais se quer formar profissionais dotados de competências e habilidades visando atender principalmente a demanda regional, sem desprezar a demanda nacional e

19 P á g i n a 19 internacional pelos serviços em Engenharia de Controle e Automação, sendo capaz de exercer com ética, justiça e responsabilidade as atribuições e prerrogativas compatíveis à profissão. Pretende-se que o egresso da carreira profissional de Engenharia de Controle e Automação apresente as seguintes habilidades e competências: Projetar, construir, programar, montar e operar controles automatizados da industria de processos contínuos e discretos, aplicando seus conhecimentos de controle de sistemas, computação, eletrônica e eletricidade; Supervisionar processos de produção e de controle de qualidade dos insumos, processos intermediários e produto final; Inovar tecnologias existentes; participar na transferência de tecnologias emergentes e atuar como agente na transferência das mesmas; Estar capacitado para trabalhar em equipes multidisciplinares, propondo sistemas cujo projeto faça uso ótimo de tecnologias desde o ponto de vista de operação bem como de recursos econômicos; Diagnosticar falhas, propor e executar planos de manutenção preventiva dos diferentes sistemas de processos automatizados; Interpretar e aplicar as normas de segurança e higiene industrial e conservação do meio ambiente; Capacitar e instruir tecnicamente o pessoal de sua equipe sob sua supervisão; Compreender a incidência da tecnologia nas atividades de gestão empresarial e, Promover e realizar pesquisa tecnológica no nível de sua competência com a finalidade de corrigir e/ou melhorar os processos produtivos PERFIL PROFISSIONAL E MERCADO DE TRABALHO Pretende-se que o egresso apresente formação adequada às necessidades profissionais exigidas para o exercício da profissão de Engenheiro, sendo que para tanto o currículo conta com disciplinas de formação básica (matemática, física, química, informática, expressão gráfica, eletricidade, mecânica e tecnologia dos materiais), de formação geral (ciências humanas, sociais, ambientais, administração e economia) e de formação profissional (eletrônica, projetos mecânicos, fluído e termociências, instrumentação, sistemas de controle) e de formação específica (controle de processos, automação industrial, robótica, automação da manufatura) capacitando-o a conceber, projetar, implementar e operar sistemas complexos que contribuam para o desenvolvimento econômico e social, conservando os valores humanos, éticos e morais. Ao final do curso, o egresso do programa de Engenharia de Controle e Automação será um profissional íntegro com competências, habilidades e atitudes que lhe permita: Projetar, desenvolver e otimizar equipamentos, processos ou produtos utilizando tecnologias atuais e gerando novas; Analisar, projetar e implementar processos que requerem conhecimentos multidisciplinares; Automatizar sistemas e processos industriais, buscando soluções alternativas e inovadoras; Constituir e administrar empresas de base tecnológica;

20 P á g i n a 20 Participar ativamente de processos de ensino e pesquisa buscando a atualização profissional e a difusão do conhecimento tecnológico e científico; Especificar e selecionar criteriosamente os recursos necessários a implementação de uma solução de engenharia e, Fomentar o intercâmbio de experiências e conhecimentos entre a universidade, a indústria e instituições que realizam pesquisa e desenvolvimento de novos produtos e processos MERCADO DE TRABALHO Nos últimos anos o mundo tem sofrido grandes transformações econômicas e sociais, principalmente, pela introdução de novas tecnologias e o estabelecimento de uma nova ordem nos mercados mundiais, a chamada globalização dos mercados. Essas transformações mundiais exigem novos padrões de qualidade que, naturalmente, exigem maior qualificação do pessoal produtivo e gerencial. Nesse sentido, o Brasil necessita investir maciçamente na modernização do parque industrial, visando manter a competitividade de seus produtos e serviços no cenário mundial. Inserida e atuante nestas mudanças, a Engenharia de Controle e Automação, tem a finalidade de buscar e integrar as novas tecnologias com o homem e seus ambientes sócio - econômicos, vislumbrando-se assim um mercado bastante promissor. No País, os Engenheiros de Controle e Automação vêm, sobretudo, realizando a implantação de novos sistemas visando atender aos cada vez mais exigentes padrões da qualidade e produtividade, atuando em todas as atividades industriais, agrícolas e comerciais, além de governamentais. Neste contexto, o Engenheiro de Controle e Automação é componente fundamental no desenvolvimento de novos sistemas em todos os ramos da atividade econômica e empresarial, assegurando posição de destaque nas organizações CAMPOS DE ATUAÇÃO De um modo geral, o mercado profissional da Engenharia de Controle e Automação tem crescido até mesmo quando ocorrem crises em alguns setores da indústria nacional. Os campos de atuação do Engenheiro de Controle e Automação são as empresas automobilísticas, siderúrgicas, de mecânica fina, de conformação mecânica, transformação, agro-industriais, químicas, de desenvolvimento de softwares para automação e controle, ou seja, mais notadamente as empresas que fazem uso da tecnologia para melhorar seus processos e produtos. Além dessas, atua também em serviços públicos, em instituições financeiras e de ensino e pesquisa. Cabe ainda ao profissional, realizar pesquisas de mercado e identificar novos campos e nichos de mercado que favoreçam a ação empreendedora. Nessas empresas o Engenheiro de Controle e Automação poderá trabalhar em diversas atividades, entre as quais projetos assistidos por computador, robótica, supervisão, e

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