Demonstrações financeiras consolidadas em IFRS em 31 de dezembro de 2015

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1 Demonstrações financeiras consolidadas em IFRS em 31 de dezembro de 2015 KPDS

2 IFRS em 31 de dezembro de 2015 Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras consolidadas 3 Balanços patrimoniais consolidados 5 Demonstrações consolidadas do resultado 6 Demonstrações consolidadas dos resultados abrangentes 7 Demonstrações consolidadas das mutações do patrimônio líquido 8 Demonstração consolidada dos fluxos de caixa 9 Notas explicativas às demonstrações financeiras consolidadas 10 2

3 KPMG Auditores Independentes Rua Arquiteto Olavo Redig de Campos, 105, 6º andar - Torre A São Paulo/SP - Brasil Caixa Postal São Paulo/SP - Brasil Telefone 55 (11) Fax 55 (11) Internet Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras consolidadas Aos Acionistas e Diretores do Banco Mercedes-Benz do Brasil S.A São Paulo - SP Examinamos as demonstrações financeiras consolidadas do Banco Mercedes-Benz do Brasil S.A ( Banco ), e suas controladas que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2015 e as respectivas demonstrações consolidadas do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras A administração do Banco é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as Normas Internacionais de Relatório Financeiro (IFRS), emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB) e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras do Banco para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos do Banco. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. 3 KPMG Auditores Independentes, uma sociedade simples brasileira e firma-membro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas à KPMG International Cooperative ( KPMG International ), uma entidade suíça. KPMG Auditores Independentes, a Brazilian entity and a member firm of the KPMG network of independent member firms affiliated with KPMG International Cooperative ( KPMG International ), a Swiss entity.

4 Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira consolidada do Banco Mercedes-Benz do Brasil S.A e suas controladas em 31 de dezembro de 2015, o desempenho consolidado de suas operações e os seus fluxos de caixa consolidados para o exercício findo naquela data, de acordo com as Normas Internacionais de Relatório Financeiro (IFRS), emitidas pelo International Accounting Standards Board - IASB. São Paulo, 30 de março de KPMG Auditores Independentes CRC 2SP014428/O-6 Alberto Spilborghs Neto Contador CRC 1SP167455/O-0 4

5 Balanços patrimoniais consolidados em 31 de dezembro de 2015 e de 2014 (Em milhares de Reais) Nota Caixa e equivalentes de caixa Ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado Ativos financeiros disponíveis para venda Empréstimos e recebíveis Ativo tributário diferido Ativos não correntes mantidos para a venda Outros ativos Ativo imobilizado Ativos intangíveis Total do ativo Passivo Depósitos de instituições financeiras Depósitos de clientes Obrigações por empréstimos e repasses Títulos de dívidas emitidos Tributos a recolher Imposto de renda e contribuição social a recolher Passivo fiscal diferido Provisões Outros passivos Total passivo Patrimônio líquido atribuído ao controlador Capital social Ajustes de avaliação patrimonial 1 - Reservas Prejuízos acumulados - (47.981) Total do patrimônio líquido atribuído ao controlador Paticipação de não controlador Total do patrimônio líquido Total do passivo e do patrimônio líquido As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras consolidadas. 5

6 Demonstrações consolidadas do resultado Exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014 (Em milhares de Reais) Nota Receita com juros e similares Despesa com juros e similares 3 ( ) ( ) Resultado líquido de juros e similares Perdas por impairment de ativos financeiros, líquidas das recuperações ( ) ( ) Receita líquida de juros Resultado de instrumentos financeiros mensurados ao valor justo através do resultado Receita de prestação de serviços - 11 Despesas gerais e administrativas 6 (77.403) (87.207) Despesas de pessoal 7 (96.488) (75.945) Outras receitas Outras despesas 5 (56.262) (60.268) Total das receitas/despesas ( ) ( ) Lucro operacional antes da tributação sobre o lucro Impostos de renda e contribuição social (77.272) Lucro líquido (prejuízo) do exercício Resultado atribuído para: Controlador Não controlador As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras consolidadas. 6

7 Demonstrações consolidadas dos resultados abrangentes Exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014 (Em milhares de Reais) Lucro Líquido (prejuízo) do Exercício Resultado Abrangente do Exercício As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras consolidadas. 7

8 Demonstrações consolidadas das mutações do patrimônio líquido Exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014 (Em milhares de Reais) Reserva de Lucros Capital Social Legal Especial Ajustes de avaliação patrimonial Prejuízos acumulados Patrimônio líquido atribuído ao controlador Participação de não controlador Total do Patrimonio Líquido Saldos em 31 de dezembro de ( ) Lucro do exercício Destinações: - - Reserva legal (4.840) - - Distribuição de dividendos (2.300) (2.300) Saldos em 31 de dezembro de (47.981) Ajustes de avaliação patrimonial Lucro do exercício Destinações: Reserva legal (4.477) Reserva especial (26.208) Distribuição de dividendos (2.519) (2.519) Saldos em 31 de dezembro de As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras consolidadas. 8

9 Demonstração consolidada dos fluxos de caixa Exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014 (Em milhares de Reais) Atividades operacionais Lucro líquido (prejuízo) do exercício Ajustes do lucro líquido (prejuízo): Perdas por impairment de ativos financeiros, líquidas das recuperações Depreciação e amortização Baixa do imobilizado Juros com títulos de dívidas emitidos Constituição/ reversão de provisões Variação de ativos e passivos Aumento em ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado (40.359) (5.000) Redução (Aumento) de empréstimos e recebíveis ( ) Redução (Aumento) em ativo tributário diferido (93.713) Aumento em ativos não correntes mantidos para a venda (43.702) (5.655) Aumento em outros ativos (9.445) (31.422) Redução de depósitos de instituições financeiras (11.205) ( ) Aumento de depósitos de clientes (Redução) Aumento de obrigações por empréstimos e repasses ( ) Aumento de tributos a recolher Aumento de imposto de renda e contribuição social a recolher Redução de passivo fiscal diferido (703) (17.667) Redução de outros passivos (8.424) (2.823) Impostos pagos (67.885) ( ) Caixa líquido aplicado nas atividades operacionais ( ) Atividades de investimento Aumento em ativos financeiros disponíveis para venda (257) - Alienação de imobilizado de uso 45 3 Aquisição de imobilizado de uso (402) (1.240) Alienação de intangível 30 - Aquisição de intangível (58) (230) Caixa líquido aplicado nas atividades de investimento (642) (1.467) Atividades de financiamento Aumento de títulos de dívidas emitidos (83.026) Aumento de capital - Distribuição de dividendos (2.519) (2.300) Caixa líquido proveniente de atividades de financiamento (85.545) (Redução) aumento de caixa e equivalentes de caixa (7.164) (17.795) Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício Caixa e equivalentes de caixa no fim do exercício (Redução) aumento de caixa e equivalentes de caixa (7.164) (17.795) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras consolidadas. 9

10 Notas explicativas às demonstrações financeiras consolidadas (Em milhares de reais) 1 Contexto operacional O Banco Mercedes-Benz do Brasil S.A. (Banco), está organizado e autorizado a operar como Banco Múltiplo com as seguintes carteiras: (i) Arrendamento Mercantil; (ii) Crédito, Financiamento e Investimento; (iii) Investimento; (iv) Intermediação de seguros e (v) Prestação de serviços financeiros. As operações são conduzidas no contexto de um conjunto de empresas que atuam integradamente no mercado financeiro. As Demonstrações financeiras consolidadas para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014 foram autorizadas para emissão conforme aprovação da Administração em 18 de março de Políticas contábeis 2.1 Base de preparação As demonstrações financeiras consolidadas do Grupo foram preparadas e estão sendo apresentadas de acordo com as Normas Internacionais de Relatório Financeiro (International Financial Reporting Standards - IFRS) e as interpretações IFRIC, emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB). A reconciliação e a descrição dos efeitos das práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil para aquelas utilizadas nestas demonstrações financeiras, relativas ao patrimônio líquido em 31 de dezembro de 2015 e 2014 e o lucro líquido referente aos exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014, estão demonstradas na nota explicativa nº 2.7. Na elaboração dessas demonstrações financeiras consolidadas, o Banco utilizou as práticas contábeis descritas na nota explicativa n Base de avaliação Estas demonstrações financeiras foram elaboradas com base no custo histórico, exceto para: Instrumentos financeiros mensurados ao valor justo através do resultado. 2.3 Moeda funcional e de apresentação As demonstrações financeiras estão sendo apresentadas em Reais (R$), que é a moeda funcional das empresas que compõem o Grupo no Brasil. Exceto quando indicado, as informações financeiras expressas em milhares de Reais foram arredondadas para o milhar mais próximo. 10

11 2.4 Base de consolidação As Demonstrações financeiras consolidadas incluem as posições financeiras e os resultados do Banco, da investida (100%) Mercedes-Benz Leasing do Brasil Arrendamento Mercantil S.A. (empresa autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil), Mercedes-Benz Corretora de Seguros Ltda. (empresa não financeira) e a Mercedes-Benz do Brasil Assessoria Comercial Ltda. (empresa não financeira). A elaboração das Demonstrações financeiras das entidades consolidadas do Banco é feita para o mesmo exercício social utilizando-se práticas contábeis consistentes. A consolidação é integral, todas as transações, saldos, receitas e despesas entre as entidades consolidadas foram eliminadas. Mercedes-Benz Leasing do Brasil Arrendamento Mercantil S.A. A Mercedes-Benz Leasing do Brasil Arrendamento Mercantil S.A., é uma sociedade por ações de acordo com a Lei nº 6.404/76 e alterações posteriores, que tem por objetivo principal efetuar operações de arrendamento definidas pela Legislação em vigor, inclusive sujeito às normas e controles do Banco Central do Brasil. Mercedes-Benz Corretora de Seguros Ltda. A Mercedes-Benz Corretora de Seguros Ltda tem como objeto social principal a prática de corretagem de operações de seguros. As atividades operacionais da Corretora estão inseridas no contexto dos negócios do Banco Mercedes-Benz e Mercedes-Benz Leasing do Brasil. Mercedes-Benz do Brasil Assessoria Comercial Ltda. A Mercedes-Benz do Brasil Assessoria Comercial Ltda. tem como objetivo social principal a prestação de serviços de agenciamento de clientes e intermediação de negócios, recepção e encaminhamento de pedidos de empréstimos, financiamentos e de arrendamento mercantil à instituições financeiras e de arrendamento mercantil. As entidades consideradas na consolidação das Demonstrações financeiras são constituídas e domiciliadas no Brasil. A sede do Banco está localizada na Avenida do Café, 277, na cidade de São Paulo, Brasil. 2.5 Usos de premissas, estimativas e julgamentos Os resultados do Grupo estão sujeitos às estimativas, políticas e premissas contábeis que são inerentes à elaboração de suas Demonstrações financeiras consolidadas. A elaboração das Demonstrações financeiras de acordo com o IFRS exige julgamentos, estimativas e premissas, por parte da Administração, que afetam a aplicação das políticas contábeis e os montantes apresentados a título de ativos, passivos, receitas e despesas. Os resultados efetivos podem diferir dessas estimativas. As estimativas e as premissas são revisadas periodicamente. As revisões relativas às estimativas contábeis são reconhecidas no período em que a estimativa é revisada e em todos os períodos subsequentes afetados. 11

12 As áreas referentes a estimativas e julgamentos críticos na aplicação de políticas contábeis que tem o efeito mais significativo nos valores reconhecidos nas Demonstrações financeiras são: a. Redução no valor recuperável de empréstimos e recebíveis A Administração examina ao menos mensalmente sua carteira de crédito com o objetivo de identificar evidências objetivas de perdas no valor recuperável dos ativos, que indiquem uma redução mensurável nos fluxos de caixa futuros estimados. O Banco utiliza estimativas com base na experiência de perdas passadas e de perdas que tenham ocorrido, mas não tenham sido identificadas ao estimar seus fluxos de caixa futuros. A política contábil em relação a perdas pela redução no valor recuperável dos empréstimos e recebíveis está descrita na nota explicativa n 2.6 (f). A nota explicativa nº 11 (c) detalha a movimentação da provisão para redução no valor recuperável do exercício. b. Avaliação de instrumentos financeiros A política contábil do Banco em relação à avaliação de instrumentos financeiros encontra-se descrita na nota explicativa nº 2.6 (e). Os valores justos de instrumentos financeiros contabilizados e não cotados em mercados ativos são determinados através de técnicas de avaliação. Preferencialmente, os modelos utilizam dados de valores cotados no mercado. São utilizadas estimativas pela Administração quando não for possível obter dados observáveis. A nota explicativa nº 8 apresenta a avaliação de instrumentos financeiros com mais detalhes. c. Ativo e passivo fiscal diferido A política contábil do Banco para o reconhecimento do ativo fiscal diferido e do passivo fiscal diferido está descrita na nota explicativa nº 2.6 (o). Um ativo fiscal diferido é reconhecido quando for provável auferir lucros tributáveis futuros para compensação com as diferenças temporárias dedutíveis. O reconhecimento de um ativo fiscal diferido depende de julgamentos da Administração em relação à probabilidade e à suficiência de lucros tributáveis futuros, reversões futuras de diferenças temporárias tributáveis existentes e estratégias de planejamento fiscal. O montante do ativo fiscal diferido reconhecido é baseado nas evidências disponíveis sobre as condições na data do balanço e exige que a Administração realize julgamentos significativos, principalmente aqueles com base nas estimativas da Administração para o crescimento dos negócios e perdas de crédito. O julgamento da Administração leva em conta o impacto de evidências negativas e positivas, incluindo os resultados financeiros passados e projeções de lucro tributável futuro. Os passivos fiscais diferidos são compostos por obrigações fiscais e reconhecidos no momento de sua ocorrência. A nota explicativa nº 18 apresenta informações mais detalhadas sobre os impostos diferidos. d. Provisões para ações judiciais A política contábil do Banco para reconhecimento das provisões para ações judiciais está descrita na nota explicativa n 2.6 (p). 12

13 As provisões são passivos gerados no passado e que possuem um valor ou um prazo incerto. São reconhecidos nas Demonstrações financeiras quando for considerado provável o risco de perda, com uma provável saída de recursos para a liquidação das obrigações e quando os montantes envolvidos forem mensuráveis com suficiente segurança. Passivo contingente é uma possível obrigação gerada por eventos passados, mas que somente será confirmada pela ocorrência ou não de um ou mais eventos futuros incertos que não podem ser totalmente controlados pela Administração, ou uma obrigação presente de eventos passados que não foi reconhecida por não ser provável um fluxo financeiro de saída de recursos que incorporem os benefícios econômicos exigidos para liquidar a obrigação, ou o valor dessa obrigação não pode ser mensurado com confiabilidade. Portanto, uma provisão não é reconhecida na Demonstração financeira, sendo apenas divulgada. A realização de ativos contingentes será confirmada pela ocorrência ou não de um ou mais eventos futuros incertos que não podem ser totalmente controlados pela Administração. Não são reconhecidos nas Demonstrações financeiras, exceto quando da existência de decisão transitada em julgado em última instância. 2.6 Resumo das principais práticas contábeis a. Conversão de moeda estrangeira Transações e saldos em moeda estrangeira - As transações originalmente denominadas ou a serem liquidadas em moeda estrangeira são convertidas na moeda funcional usando as taxas de câmbio da data da transação ou da data da avaliação, na qual os itens são remensurados. Os ganhos e perdas cambiais resultantes da liquidação e da conversão de ativos e passivos monetários em moeda estrangeira pela taxa de câmbio na data do balanço são reconhecidos no resultado. b. Receita e despesa líquida de juros e similares São reconhecidas na Demonstração consolidada do resultado as receitas e despesas de juros e similares sobre ativos e passivos financeiros utilizando-se o método da taxa efetiva de juros. O método da taxa efetiva de juros é utilizado para calcular o custo amortizado de ativo ou de passivo financeiro e de alocar receitas ou despesas de juros no respectivo período. A taxa efetiva de juros é a taxa de desconto que é aplicada sobre os pagamentos ou recebimentos futuros estimados ao longo da expectativa de vigência do instrumento financeiro. Ao calcular a taxa efetiva de juros, o Grupo Financeiro Mercedes-Benz estima os fluxos de caixa, considerando todos os termos contratuais do instrumento financeiro, mas não considera perdas de crédito futuro. O cálculo inclui as comissões pagas ou recebidas entre as partes do contrato, os custos de transação e os outros prêmios ou descontos. c. Receitas e despesas de taxas e comissões As despesas e receitas de taxas e comissões, quando forem adicionais e diretamente relacionadas à transação com instrumentos financeiros, são incluídas no cálculo da taxa de juros efetiva. Quando não fazem parte dos juros efetivos e são decorrentes da negociação ou participação na negociação de uma transação com terceiros, são reconhecidas de acordo com a competência à medida que os serviços são prestados, registrados em Receita de Prestação de Serviços. 13

14 d. Resultado de instrumentos financeiros mensurados ao valor justo através do resultado Na rubrica resultado de instrumentos financeiros mensurados ao valor justo através do resultado são contabilizados os ganhos e perdas realizados e não realizados provenientes do ajuste do valor justo e o resultado relacionado à negociação de referidos ativos financeiros. e. Instrumentos financeiros e.1 Ativos financeiros Ativos financeiros são classificados como: (i) Investimentos financeiros mantidos até o vencimento, (ii) Investimentos financeiros disponíveis para venda, (iii) Instrumentos financeiros designados a valor justo por meio do resultado ou (iv) Empréstimos e recebíveis. O Banco determina a classificação dos seus ativos financeiros no momento do seu reconhecimento inicial, quando ele se torna parte das disposições contratuais do instrumento. (i) (ii) (iii) (iv) Investimentos financeiros mantidos até o vencimento Os investimentos financeiros mantidos até o vencimento são ativos financeiros não derivativos com pagamentos fixos ou determináveis e vencimentos definidos, para os quais a Administração tem intenção positiva e capacidade de manter até o vencimento. Eles são registrados inicialmente ao seu valor justo acrescido dos custos diretamente atribuíveis, sendo mensurados depois ao custo amortizado através do método da taxa de juros efetiva menos eventuais reduções no valor recuperável. Investimentos financeiros disponíveis para venda São classificados como investimentos financeiros disponíveis para venda aqueles mantidos por prazo indefinido, que podem ser vendidos para atender necessidades de liquidez, mudanças nas taxas de juros ou preços de instrumentos patrimoniais. Inicialmente, são registrados ao valor justo acrescido dos custos diretamente atribuíveis, sendo posteriormente mensurados ao valor justo com ganhos e perdas reconhecidos no resultado abrangente. Ativos financeiros para negociação Os ativos financeiros classificados como para negociação são avaliados ao valor justo por meio do resultado quando são adquiridos ou incorridos com o objetivo de negociação no curto prazo. Os ganhos ou as perdas decorrentes de variações no valor justo de ativos financeiros mantidos para negociação são apresentados na Demonstração consolidada do resultado na conta Resultado líquido com instrumentos financeiros mantidos para negociação no período em que ocorrem, a menos que o instrumento tenha sido contratado em conexão com outra operação. Nesse caso, as variações são reconhecidas na mesma linha do resultado afetada pela referida operação, sendo classificadas na Demonstração consolidada do resultado na linha de Resultado de instrumentos financeiros mensurados ao valor justo no resultado. Empréstimos e recebíveis Nessa categoria enquadram-se empréstimos e recebíveis. Empréstimos e recebíveis são ativos financeiros não derivativos com pagamentos fixos ou determináveis que não são cotados em um mercado ativo, não são classificados como disponíveis para venda e o Banco não pretende vender no curto prazo. Inicialmente são reconhecidos pelo valor justo, representados pelos recursos entregues para originar o empréstimo, acrescidos de quaisquer custos diretamente atribuíveis à transação menos as taxas recebidas. São mensurados pelo custo amortizado pelo método da taxa efetiva de juros, menos quaisquer reduções no valor recuperável posteriormente. 14

15 O reconhecimento dos empréstimos ocorre quando há a liberação dos recursos aos clientes, sendo os resultados em rubrica de Receita de juros e similares. e.2 Passivos financeiros ao custo amortizado Depósitos de instituições financeiras e de clientes, obrigações por empréstimos e repasses e títulos de dívidas emitidos são mensurados pelo custo amortizado utilizando a taxa efetiva de juros, a qual desconta os pagamentos futuros estimados ao longo da existência do instrumento. O cálculo da taxa efetiva inclui todas as despesas e receitas incrementais associadas ao instrumento financeiro. As despesas de juros correspondentes destes instrumentos financeiros são incluídas na Demonstração consolidada do resultado na conta de Despesas de juros e similares. e.3 Compensação de instrumentos financeiros Quando há um direito legal de compensar os valores reconhecidos e uma intenção de realizá-los numa base líquida, ou de realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente os ativos e passivos financeiros são compensados e é apresentado no balanço patrimonial o valor líquido. Não há compensação de instrumentos financeiros nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e de f. Provisão para redução ao valor recuperável de ativos financeiros De acordo com as normas do IFRS, o modelo de mensuração de provisão para operações de crédito se baseia nos conceitos de perda incorrida, que requer a identificação de evidência objetiva de perda por redução ao valor recuperável como resultado de um ou mais eventos ocorridos após o momento do reconhecimento do ativo financeiro. O Banco mensura a sua perda mensalmente através de metodologias diferenciadas para o segmento Varejo e Atacado. Segmento Varejo Para o segmento Varejo o banco determina a perda através do Delinquency Migration Method (DMM) que consiste na separação do portfolio em grupos de ativos com características semelhantes ( homogeneous pools ). O DMM é um método de cálculo estatístico para determinação dos níveis de provisionamento que separa o portfolio em dois grupos: Ativos deteriorados ( Bad Book ) e Ativos não deteriorados ( Good Book ). O Good Book inclui contratos que não estão inadimplentes ou que estão com atraso inferior a 31 dias. Para esses ativos o DMM calcula uma provisão para perdas ocorridas que, no entanto, não foram ainda percebidas através de um índice chamado Período para identificação da perda. O Bad Book contém todos os ativos com atraso superior a 30 dias e é dividido por faixas de atraso. De forma geral o nível de provisionamento é baseado em dois índices: a probabilidade da perda e a severidade de perda. Ambos os índices são construídos sobre a migração de contratos entre as diferentes faixas de inadimplência e suas respectivas perdas. Ativos considerados com características semelhantes possuem os mesmos índices, ou seja, o mesmo nível de risco. O produto desses dois índices resulta no percentual de provisionamento para os ativos considerados deteriorados. 15

16 As variáveis do modelo DMM são revistas regularmente pelo Banco com o intuito de sempre reduzir as diferenças entre as estimativas e as perdas realizadas. Segmento Atacado O Banco avalia mensalmente a existência de qualquer evidência objetiva de que um ativo ou um grupo de ativos financeiros estejam deteriorados. Um ativo ou um grupo de ativos financeiros está deteriorado e as perdas por redução ao valor recuperável são incorridas caso exista a evidência objetiva de perda, como resultado de um ou mais eventos que ocorreram após o reconhecimento inicial do ativo ("evento de perda") e se esse evento (ou eventos) de perda tiver um impacto nos fluxos de caixa futuros estimados que possa ser confiavelmente estimado. Os critérios que o Banco utiliza para determinar se há evidência objetiva de perda por redução ao valor recuperável incluem: Inadimplência nos pagamentos do principal ou juros; Dificuldades financeiras do emissor; Violação de cláusulas ou termos de empréstimos; Início de processo de falência; Reestruturação de créditos problemáticos; Operações com indícios de fraude; Deterioração do valor da garantia; entre outros. A mensuração das perdas no valor recuperável dos ativos deve ser realizada de modo a segregar as operações individualmente relevantes e aquelas individualmente não relevantes que possuam similaridades de modo a serem avaliadas coletivamente. A revisão dos ativos financeiros individualmente relevantes é realizada, no mínimo uma vez por ano, ou mais frequentemente quando circunstâncias individuais assim o exigirem. Provisões para redução ao valor recuperável sobre contas individualmente avaliadas são determinadas através de uma avaliação caso a caso das perdas nos fluxos de caixa originalmente esperados em comparação ao novo fluxo de caixa da operação esperado na data do balanço. Esta avaliação inclui as garantias (incluindo as prováveis despesas decorrentes de todo processo até a execução das garantias) e os recebimentos. O montante da perda é mensurado como a diferença entre o valor contábil do ativo e o valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados (excluindo as perdas de crédito futuras que não tenham sido incorridas) descontado à taxa efetiva de juros, original do ativo. O valor contábil do ativo é reduzido através do uso de uma conta de provisão (redutora) e o montante da perda é reconhecido no resultado. A metodologia e as premissas utilizadas para estimar os fluxos de caixa futuros são revistas regularmente pelo Banco para reduzir diferença entre estimativas de perda e a experiência de perda atual. Quando um empréstimo ou recebível é incobrável ele é baixado contra provisão para redução ao valor recuperável. 16

17 Os valores de empréstimos e recebíveis recuperados após sua baixa são reconhecidos diretamente na demonstração do resultado. Caso, num período subsequente, o montante de redução ao valor recuperável for diminuído e a diminuição puder estar relacionada objetivamente com um evento que ocorra após o reconhecimento da perda por redução ao valor recuperável, a perda reconhecida anteriormente é revertida na conta de provisão para redução ao valor recuperável de ativos financeiros com contrapartida na demonstração do resultado. Determinar a adequação da provisão obriga a Administração a exercer um julgamento significativo sobre assuntos que são inerentemente incertos, inclusive o cronograma, a frequência e a severidade das perdas. g. Operações de crédito renegociadas A Administração considera como eventos de renegociação, qualquer alteração contratual (prazo, fluxo, desconto, etc.) ocasionada devido a uma dificuldade de pagamento por parte do cliente, sendo estes eventos indicativos de perda no valor recuperável dos ativos. A partir destes eventos as operações são classificadas como specific reserve e passam a ser considerados nos fluxos financeiros esperados, eventuais custos legais e do processo de recuperação. Embora os mesmos não sejam considerados como vencidos, sua provisão é calculada com base na comparação do fluxo financeiro originalmente pretendido e o novo fluxo financeiro afetado pelo evento de perda identificado e considerando todas as garantias. h. Baixa de instrumentos financeiros Ativos financeiros são baixados quando os direitos contratuais do recebimento dos fluxos de caixa provenientes desses ativos cessam ou se houver uma transferência substancial dos riscos e benefícios, o Grupo Financeiro Mercedes-Benz avalia o controle do instrumento, a fim de assegurar seu envolvimento contínuo ou ativo. A baixa de passivos financeiros é feita quando há a extinção deles, quando é realizado o pagamento, seu cancelamento ou há a sua expiração. i. Reclassificação de ativos financeiros De acordo com o IAS 39, a reclassificação de um ativo financeiro não-derivativo é permitida em circunstâncias específicas. Os ativos financeiros classificados como disponíveis para negociação podem ser reclassificados para outra categoria se no curto prazo este ativo não for mais mantido para negociação. Os empréstimos e recebíveis são reclassificados quando houver intenção de negociação por parte da Administração e o surgimento de um mercado frequentemente negociado. Para se reclassificar um instrumento financeiro mensurado ao valor justo através do resultado, os ganhos e perdas já reconhecidos no resultado não serão revertidos e o valor justo do instrumento financeiro na data de sua reclassificação deverão se tornar o seu novo custo. Não há reclassificações nos exercícios encerrados em 31 de dezembro de 2015 e j. Ativo imobilizado Os itens do ativo imobilizado são demonstrados ao custo, subtraindo-se a depreciação acumulada e eventuais perdas no valor recuperável. A depreciação é efetuada de modo a reconhecer o custo, menos o valor residual estimado de cada ativo. Ela é calculada pelo método linear com base nas seguintes taxas anuais: Móveis e equipamentos de uso - 10% 17

18 Sistema de processamento de dados (equipamento) - 20% Sistemas de comunicação - 10% Sistemas de transporte - 20% Instalações - 10% Os custos subsequentes são adicionados ao valor contábil do ativo ou reconhecidos como outro ativo, dependendo do caso, somente quando houver probabilidade de que serão gerados benefícios econômicos futuros associados ao ativo. São reconhecidos no resultado do período em que são incorridas todas as despesas relativas à manutenção e reparo. Ao final de cada exercício os valores residuais e a vida útil dos ativos são revisados e ajustados, caso seja apropriado. k. Ativos intangíveis Os ativos intangíveis são constituídos por aquisição de licença de direito de uso de softwares e cujas amortizações são efetuadas às taxas de 20% ao ano, que consideram o prazo de vida útil dos ativos. O ágio na Mercedes-Benz do Brasil Assessoria Comercial Ltda. é proveniente da aquisição da Mercedes-Benz Corretora de Seguros Ltda. no ano de 2009 e foi baseado em laudo de avaliação de empresa especializada que utilizou como base de cálculo expectativa de rentabilidade baseado em projeção de resultado de exercícios futuros. A Administração analisa e acompanha a projeção efetuada, bem como a continuidade da projeção constatando que não existe a necessidade de ajuste por impairment. l. Redução no valor recuperável de ativos intangíveis e ativo imobilizado Na data-base de divulgação das Demonstrações financeiras, o Banco tem como prática a revisão quanto a eventos ou circunstâncias que indicam que o valor contábil de um ativo não-financeiro pode ser irrecuperável. Essa revisão ocorre ao menos anualmente, mas caso ocorram eventos ou mudanças que indiquem uma possível perda de valor recuperável, este teste pode ser efetuado com maior frequência. Na existência de alguma indicação de perda, deve ser calculado o valor recuperável deste ativo. A redução do valor recuperável dos ativos não financeiros deve ser reconhecida como perda quando o valor contábil do ativo for maior do que o valor recuperável. As perdas por impairment deverão ser registradas no resultado do período em que foram identificadas. Não identificamos nos testes realizados a necessidade de ajuste por impairment. m. Ativos não correntes mantidos para a venda São classificados na categoria de ativos não correntes mantidos para a venda, os bens retomados por execução de garantias prestadas em operações de créditos não performadas cujo valor contábil venha a ser recuperado, principalmente por meio de uma transação de venda, ao invés do uso continuado. Para este ser o caso, o ativo deve estar disponível para a venda imediata em sua condição atual, sujeito apenas aos termos que sejam usuais e habituais para vendas desses ativos e sua venda deve ser altamente provável. 18

19 Uma vez classificados nesta categoria, os ativos são mensurados ao menor dentre o valor contábil ou valor justo fornecido por empresa especializada, deduzido quando aplicável, de provisão para desvalorização. Estes ativos não são amortizados e estão sujeitos a impairment. A perda por impairment é reconhecida no resultado e podem ser revertidas. n. Arrendamentos financeiros e operacionais - Arrendador Os arrendamentos operacionais representam as operações de arrendamento que não são classificadas como arrendamentos financeiros. Quando o Banco arrenda equipamentos e há uma transferência de todos os riscos e benefícios de sua titularidade ao arrendatário, a operação será contabilizada como arrendamento financeiro. É incluído na conta empréstimos e recebíveis o investimento líquido em arrendamentos financeiros; já as receitas brutas no prazo do arrendamento são reconhecidas de modo a gerar uma taxa de retorno periódica constante sobre o investimento líquido. Os pagamentos a receber são apresentados na rubrica empréstimos e recebíveis. Os custos diretos de arrendamentos são incorporados ao valor do reconhecimento inicial do ativo. Valores residuais O risco de valor residual ocorre devido à incerteza do valor de um ativo ao fim do prazo do contrato. Ao longo da vida do ativo, seu valor residual irá variar devido a incertezas do mercado futuro, a mudanças tecnológicas ou inovações em produtos e a condições econômicas em geral. Os valores residuais são definidos no início do contrato de arrendamento com base nas expectativas da Administração de valores futuros. Durante o prazo do arrendamento, os valores residuais são revisados anualmente, de modo a identificar qualquer possível redução no valor recuperável. Qualquer redução no valor residual que resulte em uma redução no valor recuperável de um ativo é reconhecida imediatamente. o. Imposto de renda e contribuição social corrente e diferido A provisão para Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) é calculada à alíquota de 15% sobre o lucro real, acrescida de 10% sobre o lucro real excedente a R$240 mil ao ano e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), à alíquota de 15% para o período de janeiro a agosto de 2015 e 20% para o período de setembro a dezembro de 2015, e consideram a compensação de prejuízo fiscal e base negativa de contribuição social limitados a 30% do lucro real. São reconhecidas as despesas de IRPJ e CSLL na Demonstração consolidada do resultado, exceto quando resulta de uma transação registrada diretamente no patrimônio líquido, sendo, nesse caso, o efeito fiscal reconhecido também no patrimônio líquido. Os ativos e passivos fiscais diferidos são reconhecidos sobre diferenças temporárias entre a base fiscal de ativos e passivos e seu respectivo valor contábil nas Demonstrações financeiras. O ativo fiscal diferido é reconhecido na medida em que for provável que haverá lucros tributários futuros para compensação com essas diferenças. Os impostos correntes e diferidos (ativos e passivos) são reconhecidos como benefício ou despesa de imposto de renda na Demonstração consolidada do resultado. Os créditos tributários de IRPJ e CSLL, calculados sobre prejuízo fiscal, base negativa de CSLL e adições temporárias, são registrados na rubrica Ativo fiscal diferido, e a provisão para as obrigações fiscais diferidas é registrada na rubrica Passivo fiscal diferido. 19

20 Os créditos tributários sobre adições temporárias serão realizados quando da utilização e/ou reversão das respectivas provisões sobre as quais foram constituídos. Os créditos tributários sobre prejuízo fiscal e base negativa de CSLL serão realizados de acordo com a geração de lucros tributáveis. Tais créditos tributários são reconhecidos contabilmente com base nas expectativas atuais de sua realização, considerando os estudos técnicos e as análises realizadas pela Administração. p. Provisões Uma provisão é reconhecida quando for provável haver necessidade de recursos econômicos para liquidar uma obrigação legal atual ou construtiva, como resultado de eventos passados, e o valor da obrigação puder ser estimado de maneira confiável. O reconhecimento, a mensuração e a divulgação dos ativos e passivos contingentes, e obrigações legais são efetuados conforme a seguir: Ativos contingentes - não são reconhecidos nas Demonstrações financeiras, exceto quando da existência de evidências que propiciem a garantia de sua realização, sobre as quais não cabem mais recursos; Provisões - são reconhecidas nas Demonstrações financeiras quando, baseado na opinião de assessores jurídicos e da Administração, for considerado provável o risco de perda de uma ação judicial ou administrativa, com uma provável saída de recursos para a liquidação das obrigações e quando os montantes envolvidos forem mensuráveis com suficiente segurança; Passivos contingentes classificados como perdas possíveis pelos assessores jurídicos são apenas divulgados em notas explicativas, enquanto aqueles classificados como perda remota não requerem provisão ou divulgação; Obrigações legais - fiscais e previdenciárias - referem-se a demandas judiciais, nas quais estão sendo contestadas a legalidade e a constitucionalidade de alguns tributos e contribuições. Os montantes discutidos são reconhecidos contabilmente com base na avaliação de risco dos assessores jurídicos. Depósitos judiciais são mantidos em conta de ativo, sem serem deduzidos das provisões para passivos contingentes. q. Caixa e equivalentes de caixa O caixa e equivalentes de caixa são representados por dinheiro em caixa e depósitos em instituições financeiras e operações compromissadas com prazo de até 90 dias da data de aplicação, que possuem conversibilidade imediata em caixa e estão sujeitos a um insignificante risco de mudança de valor de mercado. Dentre os recursos disponíveis com essas características, são classificados como equivalentes de caixa somente aqueles recursos mantidos com a finalidade de atender a compromissos de caixa de curto prazo e não para investimentos ou outros fins. r. Valor justo Para mensuração do valor justo e critérios de hierarquia, o Banco utiliza premissas de acordo com cada tipo de instrumento financeiro e através de dados disponíveis no mercado. As informações detalhadas estão disponíveis na nota explicativa n

21 s. Patrimônio líquido O Patrimônio Líquido é composto por Capital Social, Reservas de capital, Reservas de lucros e prejuízos acumulados. O Capital Social e as reservas estão detalhados na nota explicativa nº 23 (a). O Capital Social é composto por ações ordinárias nominativas, sem valor nominal. Os dividendos sobre ações são reconhecidos no momento em que são aprovados pela Assembleia Geral Novos Pronunciamentos e Alterações e Interpretações de Pronunciamentos Existentes a. Pronunciamentos contábeis emitidos recentemente e aplicáveis em períodos futuros Os pronunciamentos a seguir entrarão em vigor para períodos após a data destas Demonstrações Contábeis Consolidadas e não foram adotados antecipadamente: IFRS 9 - Instrumentos Financeiros - Pronunciamento que visa substituir o IAS 39 - Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração. A IFRS 9 inclui: (a) um modelo lógico para classificação e mensuração; (b) um modelo único de impairment para instrumentos financeiros, que oferece uma resposta às perdas esperadas; (c) a remoção da volatilidade em resultado oriunda de risco de crédito próprio; e (d) uma nova abordagem para a contabilidade de hedge. Efetiva para exercícios iniciados em 1º de Janeiro de Os possíveis impactos decorrentes da adoção dessa alteração estão sendo avaliados e serão concluídos até a data de entrada em vigor da norma. IFRS 15 - Receitas de Contratos com Clientes - requer que o reconhecimento de receita seja feito de modo a retratar a transferência de bens ou serviços para o cliente por um montante que reflita a expectativa da empresa de ter em troca os direitos desses bens ou serviços. A IFRS 15 substitui a IAS 18, a IAS 11, bem como interpretações relacionadas (IFRICS 13, 15 e 18). Efetiva para exercícios iniciados após 1º de Janeiro de 2017 e sua adoção antecipada é permitida pelo IASB. Os possíveis impactos decorrentes da adoção dessa alteração estão sendo avaliados e serão concluídos até a data de entrada em vigor da norma. Alteração da IFRS 11 - Negócios em Conjunto - A alteração estabelece critérios de contabilização para aquisição de empreendimentos controlados em conjunto e operações em conjunto, que constituem um negócio, conforme metodologia estabelecida na IFRS 3 - Combinações de Negócios. Efetiva para exercícios iniciados em 1º de Janeiro de 2016 e sua adoção antecipada é permitida pelo IASB. Os impactos dessa alteração serão devidos somente se houver aquisição de controle compartilhado. Alteração da IAS 16 - Imobilizado e IAS 38 Ativos Intangíveis - A alteração esclarece o princípio base para depreciação e amortização como sendo o padrão esperado de consumo dos benefícios econômicos futuros do ativo. Efetiva para exercícios iniciados em 1º de Janeiro de 2016 e sua adoção antecipada é permitida pelo IASB. Os possíveis impactos decorrentes da adoção dessa alteração estão sendo avaliados e serão concluídos até a data de entrada em vigor da norma. 21

22 Alteração da IFRS 10 - Demonstrações Financeiras Consolidadas e IAS 28 - Investimentos em coligada e empreendimentos controlado em conjunto (joint venture) - As alterações referem a uma inconsistência entre as exigências do IFRS 10 e IAS 28 (2011), ao lidar com a venda ou contribuição de ativos entre um investidor e sua coligada ou empreendimentos controlado em conjunto (joint venture). Efetiva para exercícios iniciados em 1º de Janeiro de 2016 e sua adoção antecipada é permitida pelo IASB. Os possíveis impactos decorrentes da adoção dessa alteração estão sendo avaliados e serão concluídos até a data de entrada em vigor da norma. Ciclo Anual de Melhorias ( ) -Anualmente o IASB faz pequenas alterações em uma série de pronunciamentos, com objetivo de esclarecer as normas atuais e evitar dupla interpretação. Nesse ciclo foram revisados o IFRS 5 - Ativo Não Circulante Mantidos para Venda e Operações Descontinuadas, IFRS 7 - Instrumentos Financeiros: Divulgações, IAS 19 - Benefícios aos Empregados e IAS 34 - Relatório Financeiro Intermediário. Efetiva para exercícios iniciados em 1º de Janeiro de 2016 e sua adoção antecipada é permitida pelo IASB. Os possíveis impactos decorrentes da adoção dessa alteração estão sendo avaliados e serão concluídos até a data de entrada em vigor da norma. Alteração da IAS 1 - Apresentação das Demonstrações Financeiras: As alterações tem o objetivo de incentivar as empresas a identificar quais informações são suficientemente relevantes para serem divulgadas nas demonstrações financeiras. Também é esclarecido que a materialidade se aplica ao conjunto completo de demonstrações financeiras, incluindo suas notas explicativas e que é aplicável a todo e qualquer requerimento de divulgação das normas IFRS. Efetiva para exercícios iniciados em 1º de Janeiro de 2016 e sua adoção antecipada é permitida pelo IASB. Os possíveis impactos decorrentes da adoção dessa alteração estão sendo avaliados e serão concluídos até a data de entrada em vigor da norma. Alterações na IAS 28, IFRS 10 e na IFRS 12 Aplicando a Exceção à Consolidação: o documento contém orientações de aplicação do conceito de Entidades para Investimento. Alterações na IAS 28, IFRS 10 e na IFRS 12 são efetivas para exercícios iniciados em 1º de Janeiro de 2016 e sua adoção antecipada é permitida pelo IASB. 2.7 Políticas contábeis - Transição para IFRS As Demonstrações financeiras consolidadas foram preparadas de acordo com as Normas Internacionais de Relatório Financeiro (International Financial Reporting Standards - IFRS) e as interpretações IFRIC, emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB), como descrito na nota explicativa nº 2.1. Estão apresentadas abaixo as mudanças nas políticas contábeis decorrentes da transição para o IFRS e a reconciliação dos efeitos dessa transição. Reconciliação dos ajustes no patrimônio líquido em 31 de dezembro de 2015 e Patrimônio líquido divulgado de acordo com as políticas contábeis adotadas no Brasil: Ajustes em IFRS: Método de taxa de juros efetiva em empréstimos e recebíveis A (30.020) (30.618) Perdas por impairment de ativos financeiros B (33.227) (14.686) Imposto de renda e contribuição social diferidos sobre os ajustes de IFRS C Patrimônio líquido apurado de acordo com o IFRS:

23 Reconciliação do resultado do exercício encerrado em 31 de dezembro de 2015 e 2014: Lucro líquido (prejuízo) do exercício divulgado de acordo com as políticas contábeis adotadas no Brasil: Ajustes de IFRS: Método de taxa de juros efetiva em empréstimos e recebíveis A 598 (8.487) Perdas por impairment de ativos financeiros B (18.541) (137) Imposto de renda e contribuição social diferidos sobre os ajustes de IFRS C Lucro líquido (prejuízo) do exercício de acordo com o IFRS: A Método de taxa de juros efetiva em empréstimos e recebíveis Segundo o IFRS, em consonância com o IAS 39 - Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração, as tarifas bancárias, comissões e custos financeiros inerentes que integram a taxa de juros efetiva de instrumentos financeiros calculados ao custo amortizado são reconhecidos no resultado durante o período de validade dos respectivos contratos. Segundo as Políticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo BACEN, certos custos de originação tais como: tarifa de confecção de cadastro (TCC), comissões e consultas junto ao Serasa (a fim de obter informações sobre a situação financeira do tomador do crédito), são reconhecidas diretamente no resultado quando recebidas ou pagas. Os saldos de despesas antecipadas e receitas diferidas no ativo e passivo, respectivamente, que integram os custos e receitas de transação foram reclassificados para rubrica de Empréstimos e recebíveis. B C Perda por Impairment de Ativos Financeiros Refere-se ao ajuste decorrente da estimativa de perdas sobre a carteira de empréstimos e recebíveis, que foi apurada com base no histórico de perda de valor recuperável e outras circunstâncias conhecidas por ocasião da avaliação, de acordo com a orientação fornecida pelo IAS 39 Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração. Tais critérios diferem em determinados aspectos dos critérios adotados segundo o BRGAAP. Imposto de Renda e Contribuição Social diferidos sobre os ajustes de IFRS Para todas as diferenças temporárias tributáveis ou dedutíveis, é requerida pelo IAS 12 a contabilização de imposto de renda e contribuição social diferidos. Os ajustes de Contribuição Social e de Imposto de Renda diferidos foram calculados sobre os ajustes de IFRS, quando aplicável. 3 Resultado líquido de juros e similares Receita de juros e similares Empréstimos e recebíveis Aplicações financeiras Total de receita de juros e similares Despesas de juros e similares Obrigações por empréstimos e repasses ( ) ( ) Depósitos de clientes e depósitos de instituições financeiras (46.097) (59.213) Despesa de títulos de divida emitidos ( ) (82.814) Total de despesas de juros e similares ( ) ( ) Resultado líquido de juros e similares

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