Brenda Fürstenau Jocelia Grazia

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1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Biociências Departamento de Zoologia BIO Entomologia 2010/2 Hexapoda Brenda Fürstenau Jocelia Grazia Ectognatha

2 Superclasse Hexapoda Classe Ellipura Ordem Protura Ordem Collembola Classe Diplura Ordem Diplura Classe Insecta Subclasse Archaeognatha Ordem Archaeognatha Subclasse Dicondylia Infraclasse Zygentoma Ordem Zygentoma Infraclasse Pterygota...

3 Subclasse Archaeognatha Ordem Archaeognatha (traças saltadoras) Borner, 1904 MORFOLOGIA: Pequenos (até 15 mm), ápteros; Corpo cilíndrico, escamoso; Cabeça hipognata, ocelos grandes e contíguos Mandíbula mastigadora, monocôndila; Tarso com 3 artículos; coxas e abdômen com estilos (filamentos/apêndices); Insetos basais - os mais primitivos; Três filamentos caudais; Saltos por flexão do abdômen; 500 espécies.

4 IMATUROS: Ametábolos; Desenvolvimento: 60 a 380 dias; Ninfa: faz 9 mudas, levando de 3 meses a 3 anos para atingir a maturidade; Mudas na fase adulta; BIOLOGIA: Alimento: algas, líquens e matéria orgânica em decomposição; Vivem em ambientes úmidos, são encontrados no folhiço ou fendas de pedras; Algumas espécies vivem até 3 anos; Sexos separados, não ocorre cópula. Reprodução: 1) transmissão indireta de esperma: espermatóforos depositados em um fio secretado pelo macho e coletados pelas fêmeas com o longo ovipositor; 2) deposição de espermatóforos no solo, recolhidos pelas fêmeas 3) macho deposita espermatóforos no ovipositor da fêmea.

5 Subclasse Zygentoma Ordem Thysanura (Latreille, 1796) Pequenos, sem asas, corpo achatado dorsoventralmente, coberto por escamas; Com ou sem ocelos; olhos compostos reduzidos; Mandíbulas mastigadoras, dicondílicas; Antenas multiarticuladas (musculatura apenas no articulo basal); Abdômen com 11 segmentos, estilos em alguns urosternitos; Tarsos: 3 a 5 artículos; Coxas sem estilos; Três cercos caudais; Com traquéias; Gonóporos: masculino no segmento X, feminino no segmento VIII; Sem órgãos copuladores. Fecundação indireta: macho deposita espermatóforos no substrato, com o qual a fêmea entra em contato para ocorrer a transferência de esperma.

6 Archaeognatha e Zygentoma foram considerados um único grupo = THYSANURA - não monofilético monofilético = inclui todas as espécies derivadas de uma única espécie ancestral, incluindo esse mesmo ancestral. Archaeognatha e Zygentoma + Entognatha = APTERYGOTA - não monofilético

7 Zygentoma é mais relacionado aos insetos com asas (Pterygota) DICONDYLIA, (Hipótese corroborada com dados moleculares) Na cabeça encontra-se o aparelho mastigador, no qual temos mandíbulas que se articulam com a cápsula cefálica em dois pontos. Em função deste fato os tisanuros pertencem ao grupo Dicondylia, como a quase totalidade dos animais da Classe Insecta. A única ordem de insetos que pertence ao grupo Monocondylia (um único ponto de articulação entre a mandíbula e a cápsula cefálica) é um parente muito próximo das tisanuros, os Archeognatha. Dicondylia

8 Classe Insecta - Subclasse Pterygota Com asas pares no segundo e no terceiro segmentos torácicos (asas anteriores e asas posteriores); Asas podem ser secundariamente perdidas em um ou ambos os sexos, ou serem modificadas para executar funções diferentes; Somente artículo basal da antena (escapo ou pedicelo) com musculatura intrínseca; Adultos sem estilos abdominais (exceto nos segmentos genitais); Fêmeas geralmente com ovipositor; Primeiros animais a voarem; Únicos invertebrados que voam; Asas - aumentaram a possibilidade de mobilidade, dispersão e escape. Palaeoptera: primeiros insetos alados Duas Infraclasses Neoptera: insetos alados modernos, com asas que dobram

9 Classe Insecta - Subclasse Pterygota Infraclasse Palaeoptera Ordem Ephemeroptera Haeckel, 1896 Popularmente conhecidas como efêmeras ou mariposas-deverão; Adulto:vive apenas poucas horas, sem se alimentar, dedicadas apenas à reprodução e à postura dos ovos da geração seguinte; Náiades (formas jovens aquáticas) - aparelho bucal mastigador bem desenvolvido; filamento caudal bem desenvolvido (não funcional nos adultos); com brânquiais articuladas laterais pares; Jovens emergem em água doce e tornam-se ninfas de vida longa, passando por vários estádios; Ninfas são importante alimento para peixes de rio e lagos; Asas mantidas verticalmente sobre o corpo quando em repouso; Asas anteriores presentes, posteriores presentes ou ausentes; Asas membranosas com muitas nervuras; Cercos longos e articulados, geralmente com um filamento caudal mediano; Macho com primeiro par de pernas alongado para agarrar a fêmea durante o vôo; Pernas podem ser vestigiais ou ausentes; Abdômen com 10 segmentos; Corpo mole e delicado; Geralmente com 3 filamentos caudais; Antenas curtas; Revoada - adultos de vida efêmera/ Enxames nupciais; Conhecidas cerca de 3100 espécies.

10 Classe Insecta - Subclasse Pterygota Infraclasse Palaeoptera Ordem Odonata Fabricius, 1792 Popularmente conhecidos como libélulas e lavadeiras; Adultos com antenas curtas, setáceas; Olhos compostos grandes; Peças bucais mastigadoras com mandíbulas sólidas; lábio modificado em órgão preênsil; Náiades com aparelho bucal adaptado à captura de presas (máscara); Dois grandes pares de asas, mantidos esticados para os lados ou para cima do corpo quando em repouso; Abdômen delgado e alongado, com 10 segmentos; Machos com genitália acessória no segundo e terceiro esternitos abdominais; Ovos e ninfas aquáticas, com brânquias caudais ou retais; Cerca de 5000 espécies descritas; Consomem grande quantidade de mosquitos; Ninfas/Adultos são predadores ativos; Ninfas:vários invertebrados; Adultos: outros insetos voadores; Muitas espécies tem 7 a 8 cm de comprimento. Formas extintas tinham quase 1 metro de comprimento; Duas subordens comuns em nosso meio: - Anisoptera: corpo robusto, olhos aproximados ou contíguos, área anal das asas posteriores expandidas. Inclui a família Libelullidae. - Zygoptera: corpo muito delgado, olhos afastados e asas estreitas. Posteriores sem a área anal expandida. Uma espécia (Mecistogaster lucretia (Drury, 1782) pode atingir 15,5 cm de comprimento).

11 Classe Insecta - Subclasse Pterygota - Infraclasse Neoptera As asas em repouso podem ser dobradas para trás, sobre o abdômen, cobrindo o corpo. A nervação transversal está reduzida. Três linhagens: Polyneoptera,Paraneoptera e Holometabola Ordens de Polyneoptera Ordens de Paraneoptera Plecoptera Psocoptera Blattodea Phithiraptera Isoptera Thysanoptera Mantodea Hemiptera Grylloblatodea Dermaptera Orthoptera Phasmatodea Embioidea Zoraptera Mantophasmatodea Ordens de Holometabola Neuroptera Raphidioptera Megaloptera Coleoptera Strepsiptera Mecoptera Siphonaptera Diptera Hymenoptera Trichoptera Lepidoptera

12 Ordem Plecoptera Burmeister, 1839 Cerca de 1600 espécies descritas; Adultos com peças bucais pouco desenvolvidas; Asas estreitas e membranosas, com muitas nervuras; Antenas longas; Par de cercos multisegmentados e longos; Náiades com brânquias na lateral do corpo; Ninfas servem de alimento para peixes e invertebrados; Adultos na maioria das espécies alimentam-se,mas tem vida curta e morrem logo após ao acasalamento.

13 Ordem Isoptera (Brullé, 1832) Cupins ou térmitas; siriruia ou aleluia quando em revoada; 2000 espécies descritas; Aparelho mastigador; Asas com muitas nervuras; Simbiose com microbiota (digestão de celulose); Ninhos (cupinzeiros); Colônias divididas em castas (operários, soldados e rainha; machos alados); Antenas curtas e filamentosas (11 a 33 artículos); Polimorfismo marcado.

14 Ordem Mantodea Burmeister, 1838 Conhecidos como louva-a-deus, erroneamente temidos (não possuem qualquer glândula de veneno); Ninfas e adultos são predadores vorazes; Ovos em ootecas; Pernas anteriores raptoriais; Aparelho mastigador; Olhos compostos bem desenvolvidos; Alta mobilidade da cabeça; Protórax alongado.

15 Ordem Grylloblattodea Brues & Melander, a 3,5cm; Antenas longas; Ápteros; Olhos reduzidos, ocelos ausentes; Aparelho mastigador (predadores); Cercos longos e flexíveis; Altas montanhas (EUA, Canadá, China, Japão); Habitam lugares frios; Provavelmenbte detritívoros que se alimentam de insetos mortos ou outro tipo de matéria orgânica.

16 Ordem Dermaptera (DeGeer, 1773) Conhecidos como tesourinhas; 1200 espécies descritas; Aparelho mastigador; Asas anteriores curtas ou ausentes; Asas posteriores membranosas; Cercos não segmentados, em forma de pinça (Calíperos) predação, defesa, segurar parceiro durante a corte, limpeza do corpo e para dobrar asas posteriores sobre as anteriores; Algumas espécies podem ejetar líquido com cheiro de podre produzido por glândulas abdominais, quando pertubadas; Espécies usadas em controle biológico de pragas, algumas podem ocasionar danos em flores.

17 Ordem Orthoptera (Olivier, 1811) Inclui gafanhotos, esperanças, grilos e paquinhas; espécies; Aparelho mastigador; Asas anteriores longas e estreitas (tégminas); Estruturas especiais nas tégminas de machos permitem produção de sons característicos de cada espécie; Som - asas anteriores se esfregando, esfregar crista localizada na parte interna do fêmur da perna posterior contra uma nervura especial da asa tégmina e não as pernas; Algumas espécies de gafanhotos podem ocorrer em grandes agregações (adultos/ninfas); Postura em cartuchos no solo, sobre plantas e às vezes endofítica; Cercos pequenos, não segmentados; Pernas posteriores saltatoriais; A maioria dos ortópteros apresenta tímpanos (órgãos auditivos) localizados de cada lado do primeiro urômero ou na base das tíbias anteriores.

18 rdem Phasmatodea Jacobson & Bianchi, 1905 Verdadeiros bichos-pau; Até 55,5 cm (Pharnacia kirbyi); Cabeça prognata; Alongados, semelhantes a gravetos; Pernas longas; Tarsos 5-segmentados; Dimorfismo sexual tão marcado que frequentemente machos e fêmeas são descritos como espécies diferentes; 3000 espécies.

19 Ordem Embioidea/Embioptera espécies descritas; Cor geral castanha; 4 a 20 mm; Aparelho mastigador; Hábito gregário (galerias de seda); Tarsos anteriores com glândulas de seda; Fêmeas ápteras, machos alados; Asas estreitas, membranosas, com poucas nervuras; Se alimentam de grama, folhas em decomposição, musgos, líquens e casca de árvores.

20 Ordem Zoraptera Silvestri, espécies 1 família; Pequenos (4mm); Aparelho mastigador; Vivem em pequenas colônias; Ápteros ou alados; Fêmur anterior dilatado e com espinhos; Alimentam-se de ácaros e outros pequenos artrópodes.

21 rdem Mantophasmatodea (Polyneoptera) Klass, Zompro, Kristensen & Adis,2002 ) 11 a 25cm Aparelho mastigador (predadores) Antenas longas Ápteros Adultos com tarsos diferenciados Habitats rochosos ou xéricos na Namíbia e África do Sul Descrita em espécies em 3 famílias

22 Ordem Psocoptera Shipley, 1904 Pequenos; Aparelho mastigador; Asas anteriores membranosas com poucas nervuras; Antenas longas multisegmentadas; Clípeo grande e dilatado; Atacam produtos armazenados e materiais em coleções entomológicas e herbários; Se alimentam de algas unicelulares, liquens, hifas de fungos, esporos e fragmentos de plantas ou tecidos de insetos mortos; 4400 espécies.

23 Ordem Thysanoptera Haliday, 1836 Conhecidos como trips/tripes; Pequenos (<5mm); Asas estreitas e franjadas; Aparelho picador-sugador assimétrico; Herbívoros ou predadores; Muitos polinizam flores; Transmitem vírus de plantas e esporos de fungos; Cerca de 5100 espécies descritas.

24 Ordem Hemiptera Linnaeus, 1758 Aparelho picador-sugador (rostro); Asas anteriores do tipo hemiélitro ou membranosas; Auchenorrhyncha: cigarras; Sternorrhyncha: pulgões e cochonilhas; Heteroptera: percevejos.

25 Ordem Hemiptera Linnaeus, 1758

26 Ordem Neuroptera Linnaeus, 1758 Asas longas e com muitas nervuras Maioria das larvas terrestres Aparelho bucal mastigador Antenas multisegmentadas Asas longas e c/ muitas nervuras

27 Ordem Raphidioptera (Leach, 1815) Pronoto alongado; Asas membranosas com muitas nervuras; Fêmeas com longo ovipositor; Holárticos (EUA, África, Índia, Indochina e Taiwan).

28 Ordem Megaloptera Latreille,1802 Antenas longas e multisegmentadas; Asas membranosas alongadas com muitas nervuras; Aparelho bucal mastigador; Larvas aquáticas (predadoras); Mandíbulas bem desenvolvidas (machos).

29 Ordem Coleoptera (Linnaeus, 1758) Asas anteriores do tipo élitros; Asas posteriores membranosas; Aparelho mastigador; Antenas 11-segmentadas.

30 Ordem Strepsiptera Kirby, a 3mm; Machos de vida livre; Fêmeas, maioria parasitas de outros insetos; Machos com asas anteriores reduzidas e posteriores membranosas; Fêmeas ápodas, em geral não deixam o corpo do hospedeiro.

31 Ordem Mecoptera Comstock, 1895 Aparelho mastigador; Peças bucais na extremidade de um bico; Asas membranosas e estreitas; Antenas longas multisegmentadas. Genitália masculina

32 Ordem Siphonaptera Latreille, 1825 Aparelho picador-sugador; Parasitas de animais de sangue quente; Ápteros; Pernas posteriores saltatoriais; Antenas pequenas, grossas e 3segmentadas.

33 Ordem Diptera Linnaeus, 1758 Asas anteriores membranosas; Asas posteriores reduzidas (balancins ou halteres); Aparelho bucal variável, usualmente adaptado para picar e sugar.

34 Ordem Hymenoptera Linnaeus, 1758 Asas membranosas com nervuras; Aparelho mastigador; Maxilas e lábio geralmente adaptados para sucção; Ovipositor modificado como ferrão em muitas espécies; Socialidade.

35 Ordem Trichoptera Kirby, 1813 Asas alongadas cobertas com cerdas; Antenas longas multisegmentadas; Aparelho mastigador; Larvas aquáticas casinhas com grãos de areia, fragmentos de madeira ou qualquer material que possa ser aglutinado com a seda produzida pelo lábio.

36 Ordem Lepidoptera Linnaeus, 1758 Aparelho lambedor-sugador (espirotromba); Asas membranosas cobertas com escamas; Antenas multisegmentadas; Lagartas com pernas e pseudopódios.

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