Morfologia Externa 09/07/2014. Apêndices toráxicos. TÓRAX: É a segunda região do corpo do inseto e apresenta os apêndices locomotores (asas e pernas).

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1 CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CAMPUS DE POMBAL TÓRAX: É a segunda região do corpo do inseto e apresenta os apêndices locomotores (asas e pernas). Morfologia Externa Protórax: que está unido a cabeça. Mesotórax: é o mediano. Prof. Dr. Sc. Ancélio Ricardo de Oliveira Gondim Metatórax: é o terceiro e liga-se ao abdome. Pois Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para condenar o mundo, mas para que este fosse salvo por meio dele. João 3:17 Pombal 11 de Maio de Asas: Tetrápteros: possuem dois pares de asas inseridos no mesotórax e no metatórax. Dípteros: possuem apenas um par de asas inserido no mesotórax. Ápteros: são desprovidos de asas. Aptésicos: possuem asas mas não são utilizadas para vôo. 3 4 Asas: Asas: Tetrápteros: Dípteros: 5 6 1

2 Asas: Ápteros: Articulações com o tórax: cada asa está unida ao tórax por uma porção membranosa que contém um conjunto de escleritos chamado de pterália. Nervuras: expansões de traqueia enrijecidas que percorrem as asas dos insetos, funcionando como estruturas de sustentação, são classificadas como longitudinais e transversais. 7 8 Nervuras longitudinais (NL): Costal (C): Marginal sem ramificações; Subcostal (SC): logo abaixo da costal, pode-se ramificar. Radial (R): Bifurca-se em um ramo individual indiviso R1 e num segundo ramo (setor radial Rs) que se divide, e cada bifurcação divide-se novamente originando quatro ramos terminais R2, R3, R4 e R5. Medianas (M): Situadas abaixo das radiais, indiciando-se no meio da asa, denominadas M1, M2, M3 e M4. Cubital (Cu): Bifurca-se em Cu1 e Cu2 (em algumas ordens a Cu1 é denominada Cu e seus ramos Cu1 e Cu2). Anais (A): São ramificadas, percorrem a parte inferior da asa (região anal): 1A, 2A e 3A. Nervuras transversais (NT): Unem-se as nervuras longitudinais e são denominadas de acordo com as nervuras que ligam. Ex: R-m (liga uma radial a uma mediana) Células: São áreas da asa, delimitadas pelas nervuras ou por estas e a margem da asa. Célula fechada: quando são completamente circundadas pelas nervuras. Célula aberta: quando se estendem até a margem da asa

3 Células: São áreas da asa, delimitadas pelas nervuras ou por estas e a margem da asa. Pterostigma: Expansão da nervura formando uma estrutura dilatada Região da asa: Podem ser reconhecidas as seguintes regiões. Área articular: região da asa que articula com o tórax e abrange a pterália. Ala ou Remígio: Constitui a asa propriamente dita também chamada de remígio, é a área ativa durante o vôo do inseto. Anal ou vanal: Região triangular separada da ala pela dobra anal ou vanal. Jugal: Região pequena, nem sempre presente, separada pela região anal pela dobra jugal, às vezes na margem interna da asa, próximo a sua base, pode ocorrer um lobo denominado álula. Região da asa: Podem ser reconhecidas as seguintes regiões. Área articular: Ala ou Remígio: Anal ou vanal: Jugal: Margens ou bordos: Margem costal ou anterior: limita o bordo anterior da asa, ou seja, da articulação com o tórax até o seu ápice. Lateral ou externa: limita lateralmente a asa, do ápice ao ângulo anal. É também chamada posterior ou pósteto-lateral. Margens ou bordos: Margem costal ou anterior: Lateral ou externa: Anal ou interna: Anal ou interna: limita a asa internamente, ou seja, do ângulo anal a sua base

4 Ângulos: Umeral ou axilar: formado pela margem costal e anal, na base da asa. Apical: entre a margem costal e lateral, na extremidade superior da asa. Anal: na intersecção da margem com a anal. Ângulos: Umeral ou axilar: Apical: Anal: Estruturas de acoplamento: unem asas de um mesmo lado entre si, dando maior eficiência ao vôo. Jugo: A região anal da asa anterior forma uma expansão que prende a asa posterior. Frênulo: É uma expansão da asa posterior que forma uma estrutura em forma de espinho que se prende na asa anterior. Na asa anterior está presente o acoplamento do frênulo chamado de retináculo, é formado por um tufo de cerdas. Hámulos: Na região costal da asa posterior forma inúmeros conjuntos de ganchos que se prende na região anal da asa anterior. Comum em himenoptera. Acoplamento amplexiforme: As asas são bem grandes expandidas uma sempre, sobreposta a outra. 21 Estruturas de acoplamento: unem asas de um mesmo lado entre si, dando maior eficiência ao vôo. 22 Caliptra: A caliptra é uma expansão que ocorre na asa membranosa de dípteras que forma uma estrutura rígida sobreposta pela asa membranosa. Membranosa: asa fina e flexível com as nervuras bem distintas. A maioria dos insetos apresenta o par posterior desse tipo de asa, podem ser nuas ou coberto por pêlos ou ainda escamas. São asa utilizadas ara vôo

5 Membranosa: Membranosa: Membranosa: Tégmina ou pergaminhosa: Asa anterior das ortópteras de aspecto coriáceo e normalmente estreita e alongada. É utilizada para proteção Tégmina ou pergaminhosa: Tégmina ou pergaminhosa:

6 Tégmina ou pergaminhosa: Hemiélitro: Asa anterior de percevejos com a parte basal dura (córeo) e apical flexível (membranosa), o córeo pode ser dividido em: Clavo: área interna. Embólio: área externa. Cúneo: área externa entre o embólio e a membrana. Na membrana podem ocorrer em sua base duas células contíguas (grande aréola e pequena aréola) Hemiélitro: Hemiélitro: Hemiélitro: Élitro: Asa anterior dura, que recobre a asa posterior do tipo membranosa, comum em coleópteros

7 Élitro: Élitro: Élitro: Braquiélitro: em insetos o élitro não recobre todo o corpo dos insetos, neste caso é chamado de braquiéltiro, comum em dermaptera (tesourinha) e alguns besouros Braquiélitro: Braquiélitro:

8 Franjada: asa alongada com pêlos nas laterais. Tripes. Balancins ou halteres: asas membranosas atrofiadas que possuem função de equilíbrio. Moscas, pernilongos Balancins ou halteres: asas membranosas atrofiadas que possuem função de equilíbrio. Moscas, pernilongos. Pernas: São apêndices locomotores terrestres ou aquáticos. Os insetos, no estado adulto, apresentam 6 pernas (hexápodes) e um números variável nas larvas. Além da locomoção, as pernas são também adaptadas para escavar o solo, coletar alimentos, capturar presas etc. Há um par de pernas em cada segmento torácico, isto é, penas protorácicas ou anteriores, mesotorácicas ou medianas e metatorácicas ou posteriores Coxa (Cx): normalmente curta e grossa, articula-se ao tórax por meio da cavidade coxal. Trocanter (Tr): segmento curto entre a coxa e o fêmur, frequentemente fixo a este. Ás vezes pode estar dividido em duas partes (dítroca), não-articuladas entre si. Fêmur (fm): parte mais desenvolvida; fixa-se ao trocanter e às vezes diretamente à coxa, deslocando o trocanter lateralmente. Tíbia (tb): segmento delgado e quase tão longo quanto o fêmur, pode apresentar espinhos e esporões. Tarso (ts): porção articulada, constituída por artículos denominados tarsômeros, que variam de 1 a 5. Pós-tarso (pt): parte distal da perna, também chamada de prétarso. Tem a função de auxiliar a fixação do inseto em uma superfície. Apresenta algumas estruturas especiais

9 Pós-tarso (pt): Garras tarsais: são estruturas do pós-tarso presentes nas extremidades apical de todas as pernas. Facilita movimentação. Arólio: entre as garras pode apresentar essa estrutura que é uma expansão membranosa. Estrutura sensorial. Pulvilo: Estrutura sensorial Empódio: pode ocorrer um processo mediano em forma de espinho. Estrutura sensorial De acordo com o número de tarsômeros, os insetos podem se agrupados em: Homômeros: mesmo número de tarsômeros nos 3 pares de pernas. Apresentam fórmulas tarsais (1-1-1), (2-2-2), (3-3-3), (4-4-4), (5-5-5). Heterômeros: quando possuem diferentes números de tarsômeros em pelo menos um par de pernas. Apresentam fórmulas tarsais (3-5- 5), onde cada número representa o número de tarsômeros em cada perna

10 De acordo com o número de tarsômeros, os insetos podem se agrupados em: Homômeros: Monômeros: possui apenas 1 tarsômero em todas as pernas. Dímeros: possui dois tarsômeros em todas as pernas. De acordo com o número de tarsômeros, os insetos podem se agrupados em: Homômeros: Monômeros: Dímeros: Trímeros: possui 3 tarsômeros em todas as pernas. Tetrâmeros: possui 4 tarsômeros em todas as pernas. Pentâmeros: possui 5 tarsômeros em todas as pernas De acordo com o número de tarsômeros, os insetos podem se agrupados em: Homômeros: Trímeros: De acordo com o número de tarsômeros, os insetos podem se agrupados em: Homômeros: Tetrâmeros: De acordo com o número de tarsômeros, os insetos podem se agrupados em: Homômeros: Pentâmeros: Ambulatórial ou pena típica: Sem modificações em nenhuma de suas partes, é o tipo fundamental, próprio de quase todos os insetos, e são utilizadas para andar ou correr. É o tipo de pernas das baratas, moscas, muitos besouros, borboletas, mariposas, formigas, etc

11 Saltadoras ou saltatórias: é o 3º par de pernas dos grilos, gafanhotos, esperanças, paquinhas., etc. Fêmur dilatado e forte e tíbia alongada e fina, funcionando como uma alavanca que impulsiona o inseto para frente aos saltos. Nadadoras ou natatórias: Pernas dos insetos de hábito aquático, com adaptação mais acentuada dos tarsos posteriores, que assumem a forma de remo. Fêmur e tíbia são achatados e geralmente com as margens cobertas de pêlos, o que auxilia a locomoção na água. É o 2º e o 3º pares de pernas da barata-d água Preensoras: Fêmur desenvolvido com um sulco, onde se aloja a tíbia recurvada. Servem para apreender outros animais, inclusive outros insetos, entre o fêmur e a tíbia. É o primeiro par de pernas das baratas-d agua. Raptoras ou raptatoriais: A coxa é longa, o fêmur é robusto e tíbia curva possuem perfeita adaptação, além de numerosos espinhos e dentes que auxiliam na apreensão das presas, geralmente outros insetos. São as pernas anteriores dos louva-a-deus Fossorial ou escavadora: Tarso modificado em digitus (nas paquinhas) ou tíbia em forma de lâmina larga e denteada (nos escaravelhos) para escavar o solo. Portanto são as pernas anteriores (1º par) dos insetos de hábito subterrâneo. É uma perna mais achatada e dilatada e os espinhos da tíbia são grandes. Escansoriais: Tíbia, tarso e garra tarsal com expansão lateral formando uma conformação típica para agarrar o pêlo ou cabelo do hospedeiro para a sua fixação. São os três pares de pernas dos piolhos hematófagos

12 Coletoras: Servem para recolher e transportar grãos de pólen. É o 3º par de pernas nas abelhas. Limpadora: é o primeiro par de pernas das abelhas e mamangavas (Himenóptera). É curva e acima das antenas, permitindo a limpeza das mesmas Sifúnculo e cauda: Os insetos apresentam em seu desenvolvimento embrionários certos apêndices abdominais que em geral desaparecem com a eclosão da larva ou ninfa, mas que em muitos casos permanecem após a eclosão para se transformar em estruturas funcionais. São estruturas presentes nos pulgões (hemíptera Sternorryncha). O sifúnculo está relacionado com a produção de feromônio de alarme. A cauda é uma estrutura localizada entre os sifúnculos e são responsáveis pela eliminação das fezes açucaradas do pulgão, jogando-as longe como um sistema de catapulta. sifúnculo Cercos: São estruturas sensoriais (cerdas) que podem ou não apresentar segmentações, podem ainda auxiliar na cópula (barata) e exercer função preensora (tesourinha). Filamentos caudais: Comum em Epheroptera e traças ajudam na locomoção

13 Pseudópodes: São falsas pernas, Temos de 2 a 4 pares abdominais e 1 par anal, são utilizados para locomoção. Brânquias: Comum em náides (ninfas) de insetos aquáticos é utilizada para respiração. perna torácicas perna anal pernas abdominais Ovipositor: Estrutura utilizada para ovipositar os ovos em plantas, ou hospedeiros. Em himenópteras o ovipositor se atrofia formando o ferrão. Tipos de abdome: Abdome livre: O abdome prende-se ao tórax em um único ponto, formando uma constrição na união do abdome com o tórax, é comum em himenóptera. Na realidade o primeiro segmento do abdome está fundido ao tórax e só a partir do 2 segmento forma-se a constrição observada Tipos de abdome: Abdome séssil: O abdome está intimamente ligado ao tórax, ou seja, está aderente em toda sua extensão e largura. Tipos de abdome: Abdome pedunculado: A parte anterior do abdome é estreitada formando um pedúnculo, é comum ser o 1 e 2 segmentos do tórax que se estreitam

14 Divisão dos segmentos abdominais: Segmentos pré-genitais ou viscerais: Divisão dos segmentos abdominais: Segmentos genitais: I VIII sexo masculino I VII sexo feminino Contém: Espiráculos ( aberturas respiratórias ), na região pleural. Abertura de glândulas odoríferas: - Urotergitos IV VI em ninfas de Pentatomidae. Tímpanos: urômero I (pleura ). IX sexo masculino IIIV IX sexo feminino Contém: Algumas fêmeas tem ovipositor ( geralmente em insetos primitivos, como: esperanças, alguns grilos) Ferrão / aguilhão Divisão dos segmentos abdominais: Segmentos pós-genitais: Urômeros X e XI ( Em machos e fêmeas )

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