II Conferência da Distribuição em Expansão A evolução do sector da Distribuição Moderna em Angola

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1 II Conferência da Distribuição em Expansão A evolução do sector da Distribuição Moderna em Angola Pedro Miguel Silva, Associate Partner Deloitte Angola Luanda, 12 de Março de 2014

2 Como tem evoluído a Distribuição Moderna em Angola?

3 Nos últimos anos, Angola tem assistido a um aumento da população e crescimento económico que têm impulsionado positivamente o consumo População Milhões de habitantes 13,9 16,5 19,5 20,2 20,8 21,5 22,1 25,0 A população tem evoluído a uma taxa de ~3,4% ao ano Mais 3 milhões de pessoas até Rendimento $ PIB real per capita (milhares Akz) 61,8 62,0 64,4 66,5 68,5 41,0 30,3 77,7 O PIB per capita aumentou mais de 38 mil Akz desde 2000 Ultrapassando os 77 mil Akz em Consumo Consumo privado (mil milhões de Akz) O consumo privado aumentou ~13% ao ano desde 2000 Ultrapassando os mil milhões de Akz em Fonte: Estimativas EIU; World Development Indicators; World Bank 2

4 Até à primeira década do século XXI, a Distribuição Moderna assistiu a um crescimento moderado, com a abertura de um número limitado de lojas 1973 Abertura do 1º Hipermercado em Luanda

5 Até à primeira década do século XXI, a Distribuição Moderna assistiu a um crescimento moderado, com a abertura de um número limitado de lojas 1973 Abertura do 1º Hipermercado em Luanda Abertura da 1ª loja de formato C&C - Maxi

6 Até à primeira década do século XXI, a Distribuição Moderna assistiu a um crescimento moderado, com a abertura de um número limitado de lojas 1973 Abertura do 1º Hipermercado em Luanda 2002 Entrada da 1ª cadeia internacional - Shoprite (África do Sul) 2005 Criação do PRESILD pelo Governo Angolano com o objectivo de assegurar o fornecimento de bens básicos à população Abertura da 1ª loja de formato C&C - Maxi 2003 Abertura Maxi Porto Amboim

7 Até à primeira década do século XXI, a Distribuição Moderna assistiu a um crescimento moderado, com a abertura de um número limitado de lojas Dezembro 10 Abertura do 1º hipermercado Kero 2007 Abertura de 31 lojas do projecto PRESILD - Nosso Super Abertura de novos Cash & Carry 1973 Abertura do 1º Hipermercado em Luanda 2002 Entrada da 1ª cadeia internacional - Shoprite 2005 Criação do PRESILD pelo Governo Angolano 2007 Abertura Maxi Morro Bento Abertura da 1ª loja de formato C&C - Maxi 2003 Abertura Maxi Porto Amboim 2006 Abertura da 1ª loja da Casa dos Frescos 2008 Abertura do 1º espaço comercial do Poupa Lá 6

8 A partir de 2010, o desenvolvimento do sector intensificou-se com o aumento do ritmo de expansão das cadeias nacionais Dezembro 10 Abertura do 1º hipermercado Kero

9 A partir de 2010, o desenvolvimento do sector intensificou-se com o aumento do ritmo de expansão das cadeias nacionais Dezembro 10 Abertura do 1º hiper de uma cadeia nacional Dezembro 11 Abertura 2 Supers Kero em Luanda e Agosto 11 1 Hiper no Kilamba Abertura Kero Super Cajueiro 2011 N.d. 11 Abertura Bom Preço (Maxi) na Samba Novembro 11 Encerramento das lojas Nosso Super e Poupa Lá 8

10 A partir de 2010, o desenvolvimento do sector intensificou-se com o aumento do ritmo de expansão das cadeias nacionais Maio Novembro 12 Reabertura das 29 lojas Nosso Super sob nova gestão Dezembro 10 Abertura do 1º hiper de uma cadeia nacional Dezembro 11 Abertura 2 Supers Kero em Luanda e 1 Hiper no Kilamba Agosto 11 Abertura Kero Super Cajueiro N.d. 11 Abertura Bom Preço (Maxi) na Samba Novembro 11 Encerramento das lojas Nosso Super e Poupa Lá N.d. 12 Abertura 3 Lojas Maxi no Cazenga, Zango e Mulemba Dezembro 12 Abertura Hiper Kero no Lobito 9

11 A partir de 2010, o desenvolvimento do sector intensificou-se com o aumento do ritmo de expansão das cadeias nacionais Dezembro 10 Abertura do 1º hiper de uma cadeia nacional Agosto 11 Abertura Kero Super Cajueiro Dezembro 11 Abertura 2 Supers Kero em Luanda e 1 Hiper no Kilamba Maio Novembro 12 Reabertura de 29 lojas Nosso Super Julho 13 Abertura da 30ª loja do Nosso Super em Belas Abertura da 1ª loja do Deskontão (C&C) Abril 13 Abertura Hiper Kero em Viana Dezembro 13 Abertura Maxi Rocha Pinto (Luanda) Abertura Hiper Kero em Talatona Abertura da 31ª loja do Nosso Super em Viana N.d. 11 Abertura Bom Preço (Maxi) na Samba Novembro 11 Encerramento das lojas Nosso Super e Poupa Lá N.d. 12 Abertura 3 Lojas Maxi no Cazenga, Zango e Mulemba (Luanda) Dezembro 12 Abertura Hiper Kero no Lobito Novembro 13 Abertura Maxi no Cacuaco Abertura Hiper Kero no Cacuaco 10

12 O crescimento do sector tem-se concentrado em Luanda, onde se encontram a maioria das cadeias angolanas e internacionais Cabinda Zaire Uíge Luanda Bengo Kwanza N. Lunda Norte Kwanza S. Malanje Lunda Sul Huambo Benguela Bié Moxico Cash & Carry Hipermercado Supermercado Namibe Huíla Cunene Kuando-Kubango 11

13 Na maioria dos países da África subsariana, o advento da Distribuição Moderna tem sido liderado pelas grandes cadeias sul-africanas 1º Player (nº lojas): 2º Player (nº lojas): 1 Nigéria Shoprite (10) Massmart (5) 2 RDC Shoprite (2) (5) 3 Zâmbia Shoprite (23) Pick n Pay (7) Namíbia Shoprite (44) 5 África do Sul Shoprite (848) Pick n Pay (182) 2 6 Zimbabué Pick n Pay (49) Choppies (11) 7 Malawi Shoprite (90) Massmart (3) Moçambique Massmart (15) Shoprite (10) 6 9 Suazilândia Pick n Pay (20) 10 Lesoto Massmart (5) Massmart Shoprite (2) (11) Gana Shoprite (4) 12 Massmart (2) Fonte: Planet Retail 2014

14 Na África francófona, o domínio é repartido entre grandes cadeias francesas, nomeadamente o Casino e o Carrefour, e players locais 7 8 1º Player (nº lojas): 2º Player (nº lojas): 6 1 Gabão Casino (3) 2 Congo Casino (2) 3 Djibouti Casino (1) Benim SystèmeU (2) 4 5 Madagáscar Casino (5) Shoprite (8) 9 6 Líbia Casino (3) Marrocos Marjane Local (71) Carrefour (61) 8 Tunísia M. Général Local (53) Casino (83) 9 Camarões Fokou Local (39) Casino (4) 5 10 Senegal Casino (8) 11 Guiné L. Price (1) 12 Togo Casino (1) L. Price (1) 13 Fonte: Planet Retail 2014

15 Em alguns países o sector vem sendo liderado por champions nacionais como o Metro (Egipto), Nakumatt (Quénia) e Choppies (Botswana) 2 4 1º Player (nº lojas): 2º Player (nº lojas): 1 Ruanda Nakumatt (4) 3 2 Argélia Uno Local (3) Ardis Local (1) Burkina Faso Egipto Quénia M. Market Metro Egypt Nakumatt Local Local Local (4) (121) (41) Carrefour Tuskys Local (18) (46) Tanzânia Nakumatt (2) Massmart (2) 7 Botswana Choppies Local (70) Massmart (15) 8 Uganda Tuskys (7) Nakumatt (10) 7 9 C. Marfim Prosuma Local (13) 14 Fonte: Planet Retail 2014

16 Face à dinâmica de crescimento dos players locais, é expectável que sejam estes a dominar a Distribuição Moderna em Angola Liderança por cadeias sul-africanas? Liderança por cadeias francesas Liderança por cadeias locais Países sem informação disponível 15 Fonte: Planet Retail 2014

17 Onde residem as principais oportunidades sector?

18 Os operadores presentes em Angola possuem planos de expansão ambiciosos, estando ainda prevista a entrada de cadeias internacionais Planos de Expansão das Insígnias Existentes Entrada de Novas Cadeias Abertura de 3 lojas em Abertura de novas lojas em negócios diferenciados Abertura de 5 lojas em Cabinda em 2014, 1 no Bié e 1 Lunda-Sul em data a anunciar 2015 Abertura de 3 lojas em 2014 Abertura de 40 lojas até Abertura de 21 novas lojas em data a anunciar Fonte: Imprensa nacional

19 Espera-se que as novas cadeias se fixem na capital, enquanto que os já existentes expandam a sua presença para novos centros urbanos Cabinda Cabinda X X X Nº de supermercados Nº de hipermercados Nº de cash & carry 000: População da cidade / vila Benguela Cubal Lobito Zaire Namibe Bengo Luanda Benguela Lubango Uíge Kwanza N. Kwanza S. Huambo 750 Kaluquembe Caconda Huíla Puri Malanje Bié Kuíto Huambo Kahala Cunene 259 Lunda Norte Lunda Sul Moxico Kuando-Kubango 18 Fonte: Segurança Social (2010); Análise Deloitte

20 Luanda ainda encerra muitas oportunidades para os operadores disponíveis para explorar novas localizações e conceitos Em Luanda Novas Localizações de Comércio Novas centralidades Cazenga, Sambizanga e Rangel Baía de Luanda e Ilha do Cabo Centros comerciais Proximidade e Especialização Soluções que ultrapassem: Dificuldade de acesso Escassez e custo de localizações centrais Imitação das cadeias existentes 19

21 Nas restantes províncias é preciso ainda combater o informal e melhorar as capacidades de abastecimento Em Luanda Nas restantes províncias Novas Localizações de Comércio Novas centralidades Cazenga, Sambizanga e Rangel Baía de Luanda e Ilha do Cabo Centros comerciais Formalização Subir os standards de higiene e segurança alimentar Introduzir o livre serviço nos hábitos de compra Proximidade e Especialização Soluções que ultrapassem: Dificuldade de acesso Escassez e custo de localizações centrais Imitação das cadeias existentes Abastecimento Sourcing local Acessibilidades Eficiência logística 20

22 A crescente urbanização da população reflecte-se numa oportunidade para o segmento de retalho de casa e decoração Casa Grandes oportunidades de crescimento entre uma população crescentemente urbanizada, com novos hábitos e necessidades de consumo. Insígnias existentes (não exaustivo) População urbana em Angola (% do total) O Programa Nacional de Urbanismo e Habitação do Executivo prevê a criação de 14 novas centralidades com habitação para 1 milhão de pessoas 49% 54% 58% 62% 65% Cacuaco, Luanda Dundo, Lunda Norte Fonte: Imprensa nacional; Nações Unidas 21

23 A jovem classe média a emergir em Angola representa uma oportunidade para a diversificação e expansão da oferta do segmento de moda Moda A grande fatia de população jovem e a classe média emergente em Angola procuram marcas globais, influenciados pela cultura dos media. Insígnias existentes (não exaustivo) Evolução das importações de vestuário e calçado (var. % vs. ano anterior) Novas marcas com entrada anunciada (não exaustivo) 33,6% 25,0% 6,3% 1,9% Fonte: Imprensa nacional; Trade Map

24 A urbanização dos hábitos de consumo e o aumento do poder de compra criam oportunidades para a expansão da distribuição de electrónica Electrónica A urbanização dos hábitos de consumo e o aumento do poder de compra promove a procura de electrodomésticos e tecnologias de informação. Insígnias existentes (não exaustivo) Nº de subscrições de telemóveis por 100 habitantes Nº de utilizadores de internet por 100 habitantes Fonte: ITU; Worldbank

25 Com mais de metade da população abaixo dos 19 anos, a distribuição de marcas de desporto tem uma grande oportunidade de crescimento Desporto Com mais de metade da população abaixo dos 19 anos e o aumento do poder de consumo, o segmento de desporto em Angola é bastante atractivo para a população jovem. Insígnias existentes (não exaustivo) Evolução das importações de material de desporto (var. % vs. ano anterior) 21,3% 5,0% 42,1% Pirâmide etária em Angola 2010 e anos ~59% Homens Mulheres Fonte:Trade Map; Nações Unidas 24

26 A oferta de retalho especializado será potenciada pela abertura de centros comerciais e retail parks, particularmente em Luanda Cabinda Zaire Uíge Espaços comerciais 100 mil m 2 de ABL Luanda Bengo Kwanza N. Lunda Norte Espaços comerciais 410 mil m 2 de ABL Kwanza S. Malanje Lunda Sul Huambo Benguela Bié Moxico Centro comercial em operação Centro comercial previsto Retail park em operação Retail park previsto Namibe Huíla Cunene Kuando-Kubango ABL: Área bruta Locável 25 Fonte: Imprensa nacional; Análise Deloitte

27 Quais os principais desafios?

28 Os principais desafios do sector estão na cadeia de abastecimento, no desenvolvimento da produção nacional e do capital humano Logística Produção Nacional Pessoas Desenvolvimento da eficiência e fiabilidade das cadeias de abastecimento Diminuição da dependência das importações Desenvolvimento da qualificação da mão-deobra nacional 27

29 Em Angola, a regulamentação alfandegária gera alguma ineficiência processual dada a documentação requerida e as tramitações exigidas Logística Comparação dos lead times e documentos necessários para importação (2013) Angola Nigéria África do Sul Brasil Portugal Lead time de importação (dias) 28 Nº de documentos exigidos no processo de importação Fonte: Banco Mundial

30 Apesar das melhorias verificadas, existe ainda um conjunto de desafios logísticos colocados à eficiência e fiabilidade das cadeias de abastecimento Logística A qualidade e o desenvolvimento das infra-estruturas tais como estradas, portos, linhas férreas e infra-estruturas de informação O PND contempla já diversas iniciativas de desenvolvimento de infra-estruturas e instrumentos de apoio às redes logísticas A eficiência, prontidão e regulação dos processos alfandegários Existe ainda espaço de melhoria no sector para ganhos de eficiência nos processos alfandegários através da implementação de ferramentas de gestão Desempenho e qualidade dos operadores logísticos Alguns players recorrem a frota própria para a distribuição capilar, sendo expectável o aparecimento de novos operadores com uma oferta mais evoluída 29

31 A dependência da Distribuição Moderna nas importações reflecte-se directamente num acréscimo de custos para o consumidor final P. Nacional Exemplo de um produto de consumo com tarifa aduaneira a 30% (2013) Custo para o retalhista de um produto nacional Custo para o retalhista de um produto importado Preço à saída da fábrica (FOB) Transporte e Seguro Legalização e inspecção PIP Imposto Aduaneiro (30% CIF) Imposto Consumo (20% CIF) Taxas portuárias e de estiva Outros custos Margem do Importador Preço à saída do porto dias de lead time 30 Fonte: Análise Deloitte

32 O desenvolvimento da produção nacional é um dos principais desafios do sector, minimizando a dependência das importações P. Nacional A Distribuição Moderna Angolana tem vários anos de vantagem sobre a produção nacional tendo a necessidade e a responsabilidade de actuar como vector de desenvolvimento A Fazenda Maxi é um programa exclusivo da Maxi que estabelece parcerias com produtores, com o objectivo de desenvolver a produção nacional e tornar acessível a todos os consumidores os produtos agrícolas. Fonte: Angop, Outubro 2013 É necessário que haja organizações nacionais ou internacionais a investir na produção nacional, impulsionadas pela criação de um enquadramento fiscal e financeiro de incentivo ao desenvolvimento do sector A avicultura angolana tem dado mostra de forte capacidade de resposta à procura por ovos que o mercado interno ( ). Pode ser enquadrada entre as poucas classes de produtos em que o país tende a caminhar para a autosuficiência. Fonte: Portal de Angola, Janeiro

33 A qualificação do capital humano Angolano apresenta-se ainda abaixo das necessidades do país, reflectido nas taxas de frequência do ensino Pessoas Taxa de matrícula das crianças com 6-7 anos de idade Taxa líquida* de frequência do ensino primário Taxa líquida* de frequência do ensino secundário 88,5% 72,2% 79,5% 85,6% 68,5% 77,2% 31,7% 20,5% 6,6% Urbano Rural Nacional Urbano Rural Nacional Urbano Rural Nacional * Taxa líquida de frequência: Nº de alunos que frequenta o ensino em proporção do nº de alunos com idade para frequentar esse nível de ensino 32 Fonte: Inquérito Integrado sobre o Bem-Estar da População (IBEP, )

34 O desenvolvimento e formação do capital humano constitui um pilar fundamental para a sustentabilidade da expansão do sector Pessoas Fazer face à escassez de talentos nacionais para preenchimento dos quadros de direcção Apenas 4% da população concluiu um nível de ensino superior Desenvolver e qualificar a mão-de-obra nacional A população alfabetizada é ainda pouco mais de dois terços Apenas 21% dos jovens com idade para frequentar o ensino superior frequenta este nível de ensino Reduzir a rotatividade e o absentismo elevados O absentismo foi mencionado por 631 empresas como uma das principais limitações à actividade num inquérito do INE Fonte: Expansão, Fevereiro Fonte: Inquérito Integrado sobre o Bem-Estar da População (IBEP, ); Imprensa nacional

35 Resumindo 1 A partir de 2010 o desenvolvimento da Distribuição Moderna intensificou-se com o aumento do ritmo de expansão das cadeias nacionais. Face à dinâmica de crescimento dos players locais, é expectável que sejam estes a dominar o sector. 2 Os operadores presentes em Angola possuem planos de expansão ambiciosos, estando ainda prevista a entrada de cadeias internacionais. Espera-se que as novas cadeias se fixem na capital, enquanto que os já existentes expandam a sua presença para novos centros urbanos nas restantes províncias. 3 O retalho não alimentar possui as maiores oportunidades de crescimento, nomeadamente nos segmentos de casa, moda, electrónica e desporto, apoiados pela abertura de novos espaços comerciais, em particular na cidade de Luanda. 4 Os principais desafios do sector prendem-se com a melhoria da eficiência e fiabilidade das cadeias de abastecimento, com a diminuição da dependência das importações através da promoção da produção nacional e com o desenvolvimento da qualificação do capital humano nacional. 34

36 Obrigado 35

37 Deloitte refere-se à Deloitte Touche Tohmatsu Limited, uma sociedade privada de responsabilidade limitada do Reino Unido, ou a uma ou mais entidades da sua rede de firmas membro, sendo cada uma delas uma entidade legal separada e independente. Para aceder à descrição detalhada da estrutura legal da Deloitte Touche Tohmatsu Limited e suas firmas membro consulte

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