Rua Madre Emilie de Villeneuve, n 434, Jardim Prudência, São Paulo SP 07/05/2008 a 06/05/2009

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1 PPRA-DA CONCREJATO SERVIÇOS TÉCNICOS DE ENGENHARIA S.A. CONCREJATO SP MADRE EMILIE Rua Madre Emilie de Villeneuve, n 434, Jardim Prudência, São Paulo SP 07/05/2008 a 06/05/2009 1

2 CONTROLE DE REVISÕES - PPRA DATA Nº REVISÃO MOTIVO 07/05/08 Revisão 0 Elaboração do documento 2

3 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS - PPRA DEMONSTRAÇÃO AMBIENTAL - DA CONCREJATO SERVIÇOS TÉCNICOS DE ENGENHARIA S.A. Índice Documento Base 1 - Introdução 2 - Objetivo 3 - Identificação da Empresa 4 - Atividades da Empresa 5 - Características do Ambiente de Trabalho 6 - Descrição das Atividades nos Setores de Trabalho 7 - Qualificação dos Responsáveis 8 - Definição das Responsabilidades 9 - Definições 10 - Estratégia e Metodologia de Avaliação 11 - Estrutura do PPRA 12 - Desenvolvimento do PPRA 13 - Antecipação, Reconhecimento, Avaliação dos Riscos 14 - Métodos Utilizados Para a Elaboração do PPRA 15 - Controles dos Riscos Ambientais 16 - Existência e aplicação efetiva de E.P.I 17 - Nível de Ação 18 - Periodicidade, Forma de Avaliação e Revisão do PPRA 19 - Estabelecimento de plano de ação com metas, prioridade e cronograma 20 - Registro e Divulgação dos Dados 21 - Exame, Discussão do Plano e Conclusões Finais 22- Bibliografia 3

4 DOCUMENTO BASE 4

5 1 - INTRODUÇÃO Em 29 de dezembro de 1994, a Portaria N.º 25, aprovou o texto da Norma Regulamentadora, NR-9 que estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implantação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados, do Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais PPRA/DA. O PPRA/DA do estabelecimento deve estar descrito no Documento Base que contém os aspectos estruturais do programa, a estratégia e metodologia de ação, forma de registro, manutenção e divulgação dos dados, a periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do programa e o planejamento anual com o estabelecimento das metas a serem cumpridas com os prazos para a sua implantação conforme cronograma anual. Este programa constitui-se numa ferramenta de extrema importância para a segurança e saúde dos empregados, proporcionando identificar as medidas de proteção ao trabalhador a serem implementadas e também serve de base para a elaboração do Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional PCMSO, obrigatório pela NR-7. O PPRA/DA tem também por finalidade atender às exigências previstas nos Decretos, Ordens de Serviço e Instruções Normativas oriundas do Ministério da Previdência Social - MPS e do Instituto Nacional do Seguro Social - INSS. A partir de 29 de abril de 1995, data da publicação da Lei nº 9.032, a caracterização de atividade como especial depende de comprovação do tempo de trabalho permanente, não ocasional nem intermitente, durante quinze, vinte ou vinte e cinco anos em atividade com efetiva exposição a agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física, observada a carência exigida. A responsabilidade técnica do presente documento que foi realizado, analisado e vistoriado pelos profissionais abaixo assinados, restringe-se exclusivamente as avaliações e recomendações realizadas pelos mesmos, ficando sob inteira responsabilidade da empresa a implantação e acompanhamento das medidas de correção. 2 - OBJETIVO O PPRA/DA tem como objetivo a preservação da saúde e a integridade física dos trabalhadores, através do desenvolvimento das etapas de antecipação, reconhecimento, avaliação e conseqüentemente o controle da ocorrência dos riscos ambientais existentes ou que venham a existir nos locais de trabalho, levando-se sempre em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais. 5

6 O PPRA/DA é parte integrante do conjunto mais amplo de iniciativas da empresa, no campo da preservação da saúde e da integridade física dos trabalhadores, estando articulado com o disposto nas demais Normas Regulamentadoras e Legislações Previdenciárias. Tendo também por objetivo avaliar as atividades desenvolvidas pelos empregados no exercício de todas as suas funções e ou atividades, determinando se os mesmos estiveram expostos a agentes nocivos, com potencialidade de causar prejuízo à saúde ou a sua integridade física, em conformidade com os parâmetros estabelecidos na legislação previdenciária vigente. A caracterização da exposição deve ser realizada em conformidade com os parâmetros estabelecidos na legislação trabalhista e previdenciária vigentes, e realizadas através de inspeção nos locais de trabalho do empregado considerando os dados constantes nos diversos documentos apresentados pela empresa. Tem ainda o objetivo de atender as obrigatoriedades legais, prevista nas normas específicas. 3 - IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Razão Social: CONCREJATO SERVIÇOS TÉCNICOS DE ENGENHARIA S.A. CNPJ Nº: / CNAE: Atividade Principal: Construção de edifícios Grau de Risco: 04 (Enquadramento realizado por similaridade com o CNAE , sendo válido até a revisão da lista de CNAE pelo Ministério do Trabalho e Emprego M.T.E.). Endereço Completo: Rua Madre Emilie de Villeneuve, n 434, Jardim Prudência, São Paulo SP. CEP.: Data do Levantamento de Campo: 07/05/2008 Horário de Funcionamento: De segunda-feira à sexta-feira das 08:00h às 17:00 horas Jornada Diária: 8 horas Responsável pela Inspeção: Marco Antonio Rodrigues de Oliveira - Técnico de Segurança do Trabalho Número de Empregados: ATIVIDADES DA EMPRESA A empresa, objeto deste PPRA desenvolve atividades de projetos de engenharia e construções para contratantes diversos, estando instalada em edificação comercial contendo área administrativa e de engenharia. 6

7 5 - CARACTERÍSTICAS DO AMBIENTE DE TRABALHO A empresa encontra-se instalada em prédio comercial em alvenaria, onde se encontra a administração e seus escritórios. 6 - DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS NOS SETORES DE TRABALHO Setor Cargos Existentes Nº de Empregados Ajudante 2 Encarregado de Obras ll 1 Descrição das Atividades Auxilia nas atividades construção da edificação, de alvenaria e outras estruturas; prepara canteiros de obras, limpando a área e escavando e compactando solos. Efetua manutenção, limpando máquinas e ferramentas e fazendo a segregação dos materiais oriundos da escavação e supressão vegetal Responsável pelas atividades das obras, coordenando os demais profissionais da área, solução de problemas e demais atividades correlatas Meio Oficial 2 Presta assistência técnica, instala, realiza manutenção de acordo com normas de segurança e qualidade Obras Encerradas Concrejato Mestre de Obras l 2 Supervisiona as equipe nas obras, verifica as necessidades de cada setor, orienta os supervisores e funcionários. Pedreiro l 3 Serviços de construção, reformas e manutenção de pisos e paredes; Pedreiro ll 1 Serviços de construção, reformas e manutenção de pisos e paredes; Servente 3 Auxilia nas atividades construção da edificação, de alvenaria e outras estruturas; prepara canteiros de obras, limpando a área e escavando e compactando solos. Efetua manutenção, limpando máquinas e ferramentas e fazendo a segregação dos materiais oriundos da escavação e supressão vegetal Auxiliar Administrativo Financeiro 1 Auxilia e dão apoio nas áreas de recursos humanos, administração e logística; Ajuda no atendimento aos fornecedores, clientes e executa serviços de escritórios. Suprimentos Auxiliar Administrativo 1 Auxilia e dão apoio nas áreas de recursos humanos, administração e logística; Ajuda no atendimento aos fornecedores, clientes e executa serviços de escritórios. Comprador ll 1 Recebe requisições de compras, executa processo de cotação e concretiza a compra de serviços, produtos, matérias-primas e equipamentos. Comercial / Orçamento SP Arquiteta 1 Elabora planos e projetos associados à arquitetura em todas as suas etapas, definindo materiais. 7

8 Setor Cargos Existentes Nº de Empregados Descrição das Atividades Comercial / Orçamento SP Gerente comercial 1 Técnico de Edificações 1 Efetua serviços de análise e supervisão, que envolvem o uso de computadores, sistema de cálculos e atendimento telefônico, utilizando mobiliário ergonômico e sistema de arquivamento. Auxilia o Engenheiro da Obra na Supervisão de serviços e de pessoal na área operacional/produção da obra e acompanha a execução da Obra. Apoio Comercial SP Assistente Administrativo 1 Auxilia e dão apoio nas áreas de recursos humanos, administração e logística; Ajuda no atendimento aos fornecedores, clientes e executa serviços de escritórios. Gerencia de Obras SP Gerente de obras 1 Responsável pelas atividades do setor, coordenando os demais profissionais da área, solução de problemas e demais atividades correlatas Gerencia de Obras SP ll Gerente de Obras 1 Responsável pelas atividades do setor, coordenando os demais profissionais da área, solução de problemas e demais atividades correlatas Atividades realizadas nas instalações dos clientes, postos externos Descrição das atividades: Realizam atividades da empresa, conforme função, nas instalações dos clientes Posto de Trabalho Externo: Nº de Empregados: 269 Local Centro de Custo Nº CARGO SIURB-PACAEMBU AJUDANTE SIURB-PACAEMBU ENC DE TURMA SIURB-PACAEMBU PEDREIRO PALACIO DAS INDÚSTRIAS /2 OF PEDREIRO PALACIO DAS INDÚSTRIAS AJUDANTE PALACIO DAS INDÚSTRIAS ENCARREGADO DE TURMA PALACIO DAS INDÚSTRIAS MEIO OFICIAL PALACIO DAS INDÚSTRIAS OP ESPEC OFICIAL I PALACIO DAS INDÚSTRIAS PEDREIRO PALACIO DAS INDÚSTRIAS TEC EDIFICACOES IGREJA N. S. DA ESCADA FASE II /2 OF PEDREIRO IGREJA N. S. DA ESCADA FASE II CARPINTEIRO II IGREJA N. S. DA ESCADA FASE II ENC DE OBRAS IGREJA N. S. DA ESCADA FASE II MEIO OFICIAL ACBJA CAPELA S.MIGUEL ARCANJO AUX ADMINISTRATIVO ACBJA CAPELA S.MIGUEL ARCANJO SERVENTE FACULDADE DE MEDICINA-CORREDOR /2 OF MARCENEIRO INSTITUTO MANABU MABE - FASE I PEDREIRO II IGREJA BOA MORTE AJUDANTE IGREJA BOA MORTE ARQUITETA IGREJA BOA MORTE ASSIST ADMINISTRATI IGREJA BOA MORTE AUX ADMINIST I IGREJA BOA MORTE AUX ALMOXARIFADO 8

9 Posto de Trabalho Externo: Nº de Empregados: 269 IGREJA BOA MORTE CARPINTEIRO IGREJA BOA MORTE CARPINTEIRO II IGREJA BOA MORTE ENC DE OBRAS IGREJA BOA MORTE ENCARREGADO DE TURMA IGREJA BOA MORTE MARCENEIRO IGREJA BOA MORTE MEIO OF PINTOR IGREJA BOA MORTE MEIO OFICIAL IGREJA BOA MORTE MONTADOR IGREJA BOA MORTE MOTORISTA IGREJA BOA MORTE PEDREIRO IGREJA BOA MORTE PEDREIRO II IGREJA BOA MORTE PINTOR IGREJA BOA MORTE TEC PLANEJAMENTO II FACHADA FACULD MEDICINA FASE /2 OF PEDREIRO FACHADA FACULD MEDICINA FASE AJUDANTE FACHADA FACULD MEDICINA FASE ALMOXARIFE FACHADA FACULD MEDICINA FASE ARQUITETA FACHADA FACULD MEDICINA FASE ASSISTENTE TECNICO FACHADA FACULD MEDICINA FASE CARPINTEIRO FACHADA FACULD MEDICINA FASE CARPINTEIRO II FACHADA FACULD MEDICINA FASE ELETRICISTA I FACHADA FACULD MEDICINA FASE ENC. DE OBRAS II FACHADA FACULD MEDICINA FASE ENC.ADMINISTRAT. I FACHADA FACULD MEDICINA FASE ENGENHEIRO CIVIL FACHADA FACULD MEDICINA FASE JATISTA II FACHADA FACULD MEDICINA FASE MARCENEIRO FACHADA FACULD MEDICINA FASE MEIO OFICIAL FACHADA FACULD MEDICINA FASE MONTADOR II FACHADA FACULD MEDICINA FASE PEDREIRO INSTITUTO MANABU MABE - FASE I PEDREIRO FACHADA FACULD MEDICINA FASE PEDREIRO I FACHADA FACULD MEDICINA FASE PEDREIRO II FACHADA FACULD MEDICINA FASE TEC SEG TRABALHO INSTITUTO MANABU MABE - FASE I AJUDANTE INSTITUTO MANABU MABE - FASE I ARQUITETO INSTITUTO MANABU MABE - FASE I AUX ALMOXARIFE I INSTITUTO MANABU MABE - FASE I CARPINTEIRO BIBLIOTECA MARIO DE ANDRADE CARPINTEIRO BIBLIOTECA MARIO DE ANDRADE AJUDANTE BIBLIOTECA MARIO DE ANDRADE ALMOXARIFE BIBLIOTECA MARIO DE ANDRADE AUXILIAR TECNICO BIBLIOTECA MARIO DE ANDRADE ELETRICISTA BIBLIOTECA MARIO DE ANDRADE ENC DE OBRA II BIBLIOTECA MARIO DE ANDRADE ENC.ADMINISTRAT. I BIBLIOTECA MARIO DE ANDRADE ENCARREGADO BIBLIOTECA MARIO DE ANDRADE ENCARREGADO DE TURMA BIBLIOTECA MARIO DE ANDRADE ENGENHEIRO BIBLIOTECA MARIO DE ANDRADE ENGENHEIRO CIVIL BIBLIOTECA MARIO DE ANDRADE ENGENHEIRO CIVIL II BIBLIOTECA MARIO DE ANDRADE LIXADOR BIBLIOTECA MARIO DE ANDRADE MARTELETEIRO 9

10 Posto de Trabalho Externo: Nº de Empregados: 269 BIBLIOTECA MARIO DE ANDRADE MOTORISTA BIBLIOTECA MARIO DE ANDRADE PEDREIRO FRM - MUSEU DO FUTEBOL AJUDANTE FRM - MUSEU DO FUTEBOL ALMOXARIFE FRM - MUSEU DO FUTEBOL ARMADOR FRM - MUSEU DO FUTEBOL ARQUITETA FRM - MUSEU DO FUTEBOL AUX ADMINISTRATIVO FRM - MUSEU DO FUTEBOL AUX.ADMINISTRATIVO FRM - MUSEU DO FUTEBOL CARPINTEIRO FRM - MUSEU DO FUTEBOL ENC DE OBRA II FRM - MUSEU DO FUTEBOL ENC DE OBRAS FRM - MUSEU DO FUTEBOL ENGENHEIRO CIVIL FRM - MUSEU DO FUTEBOL ENGENHEIRO JR FRM - MUSEU DO FUTEBOL JATISTA II FRM - MUSEU DO FUTEBOL MEIO OF ELETRICO FRM - MUSEU DO FUTEBOL PEDREIRO FRM - MUSEU DO FUTEBOL PINTOR FRM - MUSEU DO FUTEBOL PINTOR II FRM - MUSEU DO FUTEBOL RESTAURADOR I FRM - MUSEU DO FUTEBOL SERRALHEIRO FRM - MUSEU DO FUTEBOL SERVENTE FRM - MUSEU DO FUTEBOL TEC SEG TRABALHO CATEDRAL FLORIANOPOLIS RESTAU /2 OF PEDREIRO CATEDRAL FLORIANOPOLIS RESTAU AJUDANTE CATEDRAL FLORIANOPOLIS RESTAU AUX ADMINISTRATIVO CATEDRAL FLORIANOPOLIS RESTAU AUX ALMOXARIFE I CATEDRAL FLORIANOPOLIS RESTAU ENGENHEIRO CIVIL CATEDRAL FLORIANOPOLIS RESTAU MESTRE DE OBRAS II CATEDRAL FLORIANOPOLIS RESTAU MONTADOR II CATEDRAL FLORIANOPOLIS RESTAU PEDREIRO CATEDRAL FLORIANOPOLIS RESTAU PEDREIRO II DER PONTE CAIGANG ENGENHEIRO CIVIL DER PONTE CAIGANG SERVENTE DER PONTE CAIGANG ENCARREGADO DER PONTE CAIGANG TEC SEG TRABALHO PREF.SP REC VIADUTO STO AMARO ENGENHEIRO CIVIL I PREF.SP REC VIADUTO STO AMARO MESTRE DE OBRA METRO SP - MANUTENCAO AJUDANTE VAI - COSIPA - LINGOTAMENTO AJUDANTE VAI - COSIPA - LINGOTAMENTO ARMADOR VAI - COSIPA - LINGOTAMENTO CARPINTEIRO 7 - QUALIFICAÇÃO DOS RESPONSÁVEIS Responsável pela implementação do PPRA na empresa: Maria Aparecida Soukef Nasser - Engenheira Responsável pela elaboração do PPRA: Marco Antonio Rodrigues de Oliveira - Técnico de Segurança do Trabalho 10

11 8 - DEFINIÇÃO DAS RESPONSABILIDADES DO EMPREGADOR: O empregador é o responsável por estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do PPRA/DA, como atividade permanente da empresa. Informar aos trabalhadores sobre os riscos ambientais e meios disponíveis de proteção. DOS TRABALHADORES: Os trabalhadores têm como responsabilidade colaborar e participar na implantação e execução do PPRA/DA. Seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PPRA/DA; e informar ao seu superior hierárquico direto as ocorrências que, a seu julgamento, possam implicar em riscos à saúde dos trabalhadores. 9 - DEFINIÇÕES HIGIENE OCUPACIONAL É a ciência e arte dedicada à prevenção, reconhecimento, avaliação e controle dos riscos existentes ou originados nos locais de trabalho, os quais podem prejudicar a saúde e o bem estar das pessoas no trabalho, enquanto considera os possíveis impactos sobre o meio ambiente em geral. RISCOS AMBIENTAIS Para efeito da NR 9, item 9.1.5, que trata do PPRA/DA, são considerados riscos ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, forem capazes de causar dano a saúde do trabalhador. De acordo com a IN-20/2007 são consideradas condições especiais que prejudicam a saúde ou a integridade física, conforme aprovado pelo Decreto nº 3048, de 06 de maio de 1999, a exposição a agentes nocivos químicos, físicos ou biológicos ou a exposição à associação desses agentes, em concentração ou intensidade e tempo de exposição que ultrapasse os limites de tolerância ou que, dependendo do agente, torne a simples exposição em condição especial prejudicial à saúde. O núcleo da hipótese de incidência tributária, objeto do direito à aposentadoria especial, é composto de: I - nocividade, que no ambiente de trabalho é entendida como situação combinada ou não de substâncias, energias e demais fatores de riscos reconhecidos, capazes de trazer ou ocasionar danos à saúde ou à integridade física do trabalhador; II - permanência, assim entendida como o trabalho não ocasional nem intermitente, durante quinze, vinte ou vinte cinco anos, no qual a exposição do empregado, do trabalhador avulso ou do cooperado ao agente 11

12 nocivo seja indissociável da produção do bem ou da prestação do serviço, em decorrência da subordinação jurídica a qual se submete. Para a apuração do disposto no inciso I, há que se considerar se o agente nocivo é: a) apenas qualitativo, sendo a nocividade presumida e independente de mensuração, constatada pela simples presença do agente no ambiente de trabalho, conforme constante nos Anexos 06, 13, 13-A e 14 da Norma Regulamentadora nº 15 (NR-15) do Ministério do Trabalho e Emprego- MTE e no Anexo IV do RPS, para os agentes iodo e níquel; b) quantitativo, sendo a nocividade considerada pela ultrapassagem dos limites de tolerância ou doses, dispostos nos Anexos 01, 02, 03, 05, 08, 11 e 12 da NR-15 do MTE, por meio da mensuração da intensidade ou da concentração, consideradas no tempo efetivo da exposição no ambiente de trabalho. O agente constante no Anexo 09 da NR-15 do MTE, poderá ser considerado nocivo, mediante laudo de inspeção do ambiente de trabalho, baseado em investigação acurada sobre o caso concreto. Quanto ao disposto no inciso II, não quebra a permanência o exercício de função de supervisão, controle ou comando em geral ou outra atividade equivalente, desde que seja exclusivamente em ambientes de trabalho cuja nocividade tenha sido constatada. AGENTES FÍSICOS São as diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores. Devem ser considerados durante as avaliações, os agentes físicos que se apresentam nas seguintes formas de energia: Ruído; Vibração; Pressões Anormais; Temperaturas Extremas; Radiações Ionizantes; Radiação Não Ionizantes; Infra-som e Ultra-som. AGENTES QUÍMICOS São substâncias, compostas ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, ou pela natureza da atividade de exposição possam ter contato através da pele ou serem absorvidos pelo organismo por ingestão, conforme abaixo: Poeiras; Fumos; Névoas; Neblina; Gases e Vapores. Para fins de reconhecimento como atividade especial, em razão da exposição a agentes químicos, considerado o RPS vigente à época dos períodos laborados, a avaliação deverá contemplar todas aquelas substâncias existentes no processo produtivo. AGENTES BIOLÓGICOS São os seguintes os agentes biológicos, que se apresentam nas formas de microorganismos e parasitas infecciosos vivos e suas toxinas, tais como: Bactérias; Fungos; Bacilos; Parasitas; Protozoários e Vírus, entre outros. 12

13 ASSOCIAÇÃO DE AGENTES O reconhecimento de atividade como especial, em razão de associação de agentes, será determinado pela exposição aos agentes combinados exclusivamente nas tarefas especificadas, devendo ser analisado considerando os itens dos Anexos dos Regulamentos da Previdência Social, vigentes à época dos períodos laborados ESTRATÉGIAS E METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO A estratégia e respectiva forma de atuação deverão ser desenvolvidas por meio de reuniões de planejamento, confrontação de relatos e dos dados de avaliações ambientais. Na metodologia de avaliação dos agentes ambientais, quando necessárias, deverão ser utilizadas as normas da Fundacentro e da ABNT usadas em Higiene do Trabalho, relacionadas no final deste documento. A priorização de avaliações quantitativas para os contaminantes atmosféricos e agentes físicos do ponto de vista do Programa de Prevenção de Risco Ambientais podem ser definidas conforme a tabela abaixo, partindo-se sempre do nível do Grau de Risco identificado para a definição da prioridade das avaliações quantitativas a serem realizadas ESTRUTURA DO PPRA O PPRA/DA descrito nesse Documento Base contém os aspectos estruturais do programa, tais como: O planejamento anual com o estabelecimento das metas a serem cumpridas e com os prazos para a sua implantação; a estratégia e a metodologia de ação; a forma de registro; manutenção e divulgação dos dados bem como a periodicidade e forma de avaliação do seu desenvolvimento DESENVOLVIMENTO DO PPRA O PPRA/DA foi elaborado com base no desenvolvimento das etapas que seguem um programa de Higiene Ocupacional, que consiste em antecipação, reconhecimento, avaliação, monitoramento e controle dos riscos ambientais existentes no ambiente de trabalho. A amplitude e a complexidade do PPRA/DA, dependerá da identificação dos riscos ambientais encontrados na fase da antecipação ou do reconhecimento. Caso não sejam identificados riscos ambientais, o PPRA/DA se resumirá a fase de antecipação dos riscos, registro e divulgação dos dados encontrados. 13

14 13 - ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS ANTECIPAÇÃO Esta etapa envolve a análise de novos projetos, instalações, produtos, métodos ou processos de trabalho ou de modificação das já existentes. O objetivo é a identificação dos riscos potenciais e a introdução das medidas de controle necessárias, antecipando-se a exposição ao risco ambiental. RECONHECIMENTO Esta etapa envolve a identificação qualitativa e a explicitação, dos riscos existentes nos ambientes de trabalho. Não foram identificados Riscos Ambientais, nas fases de Antecipação e Reconhecimento. Nota: NR-9, item Quando não forem identificados riscos ambientais nas fases de antecipação ou reconhecimento, descritas no item e 9.3.3, o PPRA poderá resumir-se às etapas previstas nas alíneas a (antecipação e reconhecimento dos riscos) e f (registro e divulgação dos dados) do sub-item AVALIAÇÃO DOS RISCOS Envolve o monitoramento dos riscos ambientais para a determinação da intensidade dos agentes físicos a concentração dos agentes químicos, visando o dimensionamento da exposição dos trabalhadores. A avaliação quantitativa deverá ser realizada sempre que necessária para comprovar o controle da exposição ou a inexistência dos riscos identificados na etapa de reconhecimento, dimensionar a exposição dos trabalhadores e subsidiar o equacionamento das medidas de controle. Avaliação do Agente Físico: Não foi identificada a presença de agentes físicos no ambiente de trabalho Avaliação de Agentes Químicos: Não foi identificada a presença de agentes químicos no ambiente de trabalho Avaliação de Agentes Biológicos: Não foi identificada a presença de agentes biológicos no ambiente de trabalho, 14

15 14 - MÉTODOS UTILIZADOS PARA A ELABORAÇÃO DO PPRA Agentes Físicos Avaliação qualitativa de Risco Agentes Químicos Avaliação qualitativa de Risco Agentes Biológicos Avaliação qualitativa de Risco 15 - CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS Envolve a adoção de medidas necessárias e suficientes para a eliminação ou redução dos riscos ambientais. As medidas preventivas serão obrigatórias sempre que for atingido o nível de ação, incluindo o monitoramento periódico, informação aos trabalhadores e o controle médico. O PPRA/DA será de abrangência e profundidade gradual às características dos riscos e das necessidades de controle, sendo que nos locais onde não sejam identificados riscos, se limitará ao registro e divulgação dos dados coletados em campo. Quando detectada alguma exposição à saúde dos empregados, será comunicado ao Médico do Trabalho coordenador do PCMSO, para as devidas providências. Da mesma forma, toda vez que houver suspeita médica com relação à exposição ambiental, o Médico do Trabalho responsável pelo PCMSO, acionará o técnico responsável pelo PPRA, para as avaliações e sugestões de controles necessários à eliminação, redução a níveis toleráveis de exposição e/ou aplicação de medidas de proteção aos empregados. Deverão ainda serem propostas medidas necessárias e suficientes para a eliminação, minimização ou controle dos riscos ambientais sempre que for verificada uma ou mais das seguintes situações: - Riscos potenciais na fase de antecipação - Quando forem constatados riscos evidentes a saúde na fase de reconhecimento, - Quando os resultados das avaliações quantitativas forem superiores aos valores limites previstos na NR- 15 ou na ACGIH (American Conference of Governmental Industrial Hygienists). - Quando, após a avaliação quantitativa dos agentes, for constatada exposição acima dos Níveis de ação, quais sejam: para agentes químicos, metade dos Limites de Tolerância; para ruído, a dose de 0,5. 15

16 - Finalmente quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo causal entre danos observados na saúde dos trabalhadores e a situação de trabalho a que eles ficam expostos. As medidas de controle a serem implantadas obedecerão a seguinte ordem hierárquica: 1 - Medidas de controle coletivo; 2 - Medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho; e 3 - Utilização de EPI. As medidas de controle deverão ser previstas no Plano de Ação constante do PPRA/DA, após consenso com o responsável da instalação. Seguem alguns exemplos de medidas de controle a serem consideradas: -Substituição do agente agressivo; -Mudança ou alteração do processo ou operação; -Enclausuramento da fonte; -Segregação do processo ou operação; -Modificação de projetos; -Limitação do tempo de exposição; -Utilização de equipamento de proteção individual; -Outras EXISTENCIA E APLICAÇÃO EFETIVA DE E.P.I. Por não haver exposição a agentes nocivos, não há a necessidade do uso de Equipamentos de Proteção Individual EPI e/ou Equipamentos de Proteção Coletiva - EPC pelos empregados NÍVEL DE AÇÃO É o valor acima do qual deverão ser iniciadas as medidas preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites de exposição tais como: - Medições periódicas da exposição ocupacional; - Treinamento dos trabalhadores; - Acompanhamento médico com monitoramento biológicos apropriados. Os níveis adotados são aqueles previstos na NR 9. a) Agentes Químicos: Metade dos limites de exposição ocupacionais adotados. b) Ruído: Dose de 0.5 (50% de dose) do limite de tolerância previsto para a jornada de trabalho. 16

17 18 - PERIODICIDADE, FORMA DE AVALIAÇÃO E REVISÃO DO PPRA O PPRA/DA será revisado sempre que necessário e pelo menos uma vez ao ano com o objetivo de avaliar o seu desenvolvimento e realizar os ajustes necessários, assim como o monitoramento ou reavaliação para verificação da eficácia das medidas de controle implementadas ESTABELECIMENTO DE PLANO DE AÇÃO COM METAS, PRIORIDADES E CRONOGRAMA De acordo com o levantamento ambiental, não há exposição dos empregados a agentes nocivos, sendo assim não é necessário o estabelecimento de medidas de controle Planejamento Anual de Ações do PPRA Antecipação e Reconhecimento dos Riscos Ambientais Revisar PPRA/DA, conforme item da Norma Regulamentadora nº09 do MTE. Registro, divulgação e manutenção dos dados. Realizar análise ambiental nos postos de trabalhos externos Cronograma 2008/ 2009 Meses 2008 Meses 2009 Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x 20 - REGISTRO, MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS REGISTRO O Documento Base do PPRA deverá ser mantido arquivado no estabelecimento por um período mínimo de 20 anos, bem como aqueles inerentes ao tema, tais como os Laudos Técnicos de Avaliação de Riscos Ambientais, etc. O Documento-Base deve ser apresentado à CIPA Comissão Interna de Prevenção de Acidentes durante uma de suas reuniões, devendo sua cópia ser anexada ao livro de atas desta comissão. O registro de dados deverá estar sempre disponível aos trabalhadores interessados ou seus representantes e para as autoridades competentes. DIVULGAÇÃO A divulgação dos dados pode ser feita de diversas maneiras dependendo do porte do estabelecimento, as mais comuns são: - Treinamentos específicos; - Reuniões setoriais; 17

18 - Via terminal de vídeo para consulta dos usuários; - Reuniões de CIPA e SIPAT; - Boletins e jornais internos; - Programa de integração de novos empregados; 21 - EXAME, DISCUSSÃO DO PLANO E CONCLUSÕES FINAIS O principal objetivo deste trabalho foi fornecer dados sobre a exposição ocupacional a que estão sujeitos os trabalhadores, servindo ainda como forma de auditoria anual ao Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. A responsabilidade técnica do presente documento, que foi confeccionado pelos profissionais abaixo assinados, restringe-se exclusivamente as avaliações e recomendações realizadas pelo mesmo, ficando sob inteira responsabilidade da Empresa a implantação e acompanhamento das medidas de correção. Nas atividades e ambientes avaliados na empresa não há exposição a agentes nocivos constantes no Anexo IV do Decreto nº /99 e Norma Regulamentadora no. 9 do M.T.E., com potencial de prejuízo à saúde ou a integridade física dos seus empregados, desde que mantidas as características ambientais encontradas na data da vistoria. Podemos assim concluir, que o desempenho das atividades relacionadas acima não deve ser considerado como tempo de atividade especial, não cabendo desta forma a conversão de tempo para aposentadoria especial. Planilha de Enquadramento de GFIP e Emissão de PPP NA:NÃO APLICÁVEL Setor Cargo Risco/ Agente Avaliação Intensidade Concentração Técnica Utilizada Limite de Tolerância EPC Eficaz (S/N) EPI Eficaz (S/N) CA no. GFIP Emissão PPP (S/N) Obras Encerradas Concrejato Ajudante Inexistente N.A N.A N.A N.A N.A N.A 0 N Encarregado de Obras ll Inexistente N.A N.A N.A N.A N.A N.A 0 N Meio Oficial Inexistente N.A N.A N.A N.A N.A N.A 0 N Mestre de Obras l Inexistente N.A N.A N.A N.A N.A N.A 0 N Obras Encerradas Concrejato Pedreiro l Inexistente N.A N.A N.A N.A N.A N.A 0 N Pedreiro ll Inexistente N.A N.A N.A N.A N.A N.A 0 N Servente Inexistente N.A N.A N.A N.A N.A N.A 0 N 18

19 Setor Cargo Risco/ Agente Suprimentos Auxiliar Administrativo Financeiro Auxiliar Administrativo Avaliação Intensidade Concentração Técnica Utilizada Limite de Tolerância EPC Eficaz (S/N) EPI Eficaz (S/N) CA no. Inexistente N.A N.A N.A N.A N.A N.A 0 N Inexistente N.A N.A N.A N.A N.A N.A 0 N GFIP Emissão PPP (S/N) Comprador ll Inexistente N.A N.A N.A N.A N.A N.A 0 N Comercial / Orçamento SP Arquiteta Inexistente N.A N.A N.A N.A N.A N.A 0 N Comercial / Orçamento SP Gerente comercial Técnico de Edificações Inexistente N.A N.A N.A N.A N.A N.A 0 N Inexistente N.A N.A N.A N.A N.A N.A 0 N Apoio Comercial SP Assistente Administrativo Inexistente N.A N.A N.A N.A N.A N.A 0 N Gerencia de Obras SP Gerencia de Obras SP ll Gerente de obras Gerente de Obras Inexistente N.A N.A N.A N.A N.A N.A 0 N Inexistente N.A N.A N.A N.A N.A N.A 0 N 23 - BIBLIOGRAFIA - Segurança e Medicina do Trabalho, ed. Atlas, 2002, São Paulo - Foram feitas consultas diretas ao Ministério do Trabalho através do Site: São Paulo, 07 de Maio de Realizado por: Analisado e vistoriado por: Marco Antonio Rodrigues de Oliveira Técnico de Segurança do Trabalho Registro MTE SP nº 51/ Jaques Sherique Coordenador de Segurança - RH MED Engenheiro de Segurança do Trabalho CREA nº D 19

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