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1 Caso não consiga visualizar a newsletter clique aqui. O Programa de Emergência Social (PES) vai ter um reforço de 251 milhões de euros, passando dos atuais cerca de 600 milhões de euros anuais para 851 milhões de euros, segundo a proposta de lei do Orçamento do Estado para "O Governo, atento à conjuntura atual, pretende reforçar a dotação financeira do programa, aumentando a transferência adicional de 200 milhões de euros para 251 milhões de euros", refere o documento. À semelhança do que aconteceu em 2012 e "como forma de reforçar as políticas sociais", a proposta do OE2013 prevê que uma parte da receita do IVA, que não é especificada no documento, seja destinada ao financiamento do PES. No documento vem definido que, em 2013, os encargos com a ação social terão um reforço de 17 milhões de euros, atingindo 1.687,49 milhões de euros. Segundo a proposta, esta verba destina-se a prestações e programas de ação social, a cooperação com instituições da sociedade civil, à rede de equipamentos sociais, nomeadamente o Programa PARES e a Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados, e à rede de cantinas sociais. Com esta medida, o Governo visa "dar continuidade ao PES", valorizar e reconhecer a economia social através do reforço do papel do Conselho Nacional para a Economia Social e assegurar a isenção tributária sobre rendimentos das instituições sociais. O Governo mantém a devolução às instituições sociais de 50% do IVA relativo a obras de investimento, pretende continuar com o mercado social de arrendamento e reforçar a proteção das pessoas com deficiência. A votação final do Orçamento de Estado 2013 está agendada para 27 de novembro no parlamento. in RTP NOTÍCIAS

2 O ministro da Solidariedade e da Segurança Social, Pedro Mota Soares, anunciou, no passado dia 26 de outubro, uma "nova linha de crédito" de 12,5 milhões de euros para instituições sociais com dificuldades de tesouraria. Durante um debate na Assembleia da República, Mota Soares disse que as Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) estão "numa situação financeira muito difícil", e que algumas têm problemas para pagar "juros muito altos" à banca. "Não obstante o Governo ter tomado medidas para garantir a sustentabilidade destas instituições, era preciso ir mais longe, criar uma linha de crédito, e foi o que fizemos", disse Mota Soares. In Jornal de Notícias Os representantes dos órgãos de gestão, em conjunto com os Técnicos Oficiais de Contas e os Revisores Oficiais de Contas, ao assinarem as demonstrações financeiras e as declarações fiscais do fecho do ano de 2012, assumirão as suas responsabilidades pela imagem verdadeira e apropriada da posição financeira, do desempenho e das alterações na posição financeira da entidade, de acordo com o SNC-Sistema de Normalização Contabilística. É portanto de grande relevância que os órgãos de gestão dediquem a sua atenção à avaliação dos ativos fixos tangíveis, das propriedades de investimento e dos ativos não correntes ou unidades descontinuadas para venda por forma a espelharem a imagem verdadeira e apropriada das demonstrações financeiras e, consequentemente, das respetivas entidades: Estão os bens corretamente mensurados e avaliados por forma tomarem o seu justo valor? Diverge o justo valor significativamente da quantia escriturada na contabilidade? Estão os ativos fixos tangíveis corretamente inventariados? Para mais informação sobre serviços de avaliação e inventariação a F3M sugere o contacto com a FORMATOS, podendo os seus clientes beneficiar das condições especiais CLUBE F3M. FORMATOS, Formadores e Consultores Associados geral@formatos.pt Ao abrigo da instrução 27/2012, de 17 de Setembro, do Banco Portugal, todas as entidades singulares e coletivas residentes em Portugal, ou que nele exerçam a sua atividade, que efetuem operações económicas ou financeiras com o exterior ou que realizem operações cambiais, estão obrigadas a comunica-las ao Banco de Portugal. Após diligência da F3M, o Banco de Portugal confirma que também as IPSS estão abrangidas por esta obrigação. Assim, as IPSS que tenham operações económicas, financeiras com o exterior ou que realizem operações cambiais, devem inscrever-se no Banco de Portugal até 30 de Novembro do corrente ano, e terão que realizar a primeira comunicação em Janeiro de 2013 das vendas realizadas em Dezembro de Para mais informação

3 Ação Serviços Básicos para a População Rural

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5 No ano em que completa 25 anos de atividade, a F3M tem partilhado a sua experiência de forma mais ativa em diferentes meios da comunicação social. Contactos Head Office Edifício F3M,Rua de Linhares, BRAGA PORTUGAL Tel. (+351) Fax (+351) contacto@f3m.pt Lisbon Branch Rua Luís de Camões, 133, 1.º C, LISBOA - PORTUGAL Tel. (+351) Fax (+351) info@f3m.pt Mozambique Branch F3M Mozambique geral@f3m.co.mz. iba@f3m.pt Angola Branch MCTIC - Grupo Mega Carlton Angola tic.megacarlton@gmail.com. iba@f3m.pt Ao abrigo do decreto-lei nº 67/98 de 26 de Outubro, de regulação do tratamento automatizado de dados de caráter pessoal, o utilizador poderá aceder aos seus dados, retificar ou cancelar os mesmos, conforme o disposto nos artigos 10º e 11º. Para remoção do seu da nossa base de dados remeta o original para a caixa de correio eletrónico contacto@f3m.pt, colocando no assunto a mensagem REMOVER.

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