APRESENTAÇÃO QUEM SOMOS

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2 APRESENTAÇÃO O GRUPO JARI, que atua nos setores de celulose e agroflorestal, por ter a sustentabilidade como eixo de sua estratégia de negócios e fator de transformação da sociedade, além de utilizar tecnologias que garantem qualidade, produtividade e competitividade em harmonia com o meio ambiente, tornou-se referência mundial em manejo florestal responsável por suas operações na região amazônica do Vale do Jari, localizado entre os Estados do Pará e Amapá. As empresas do grupo atuam de forma integrada, em linha com o conceito internacional dos 3Ps (people pessoas, profit-lucro e planet-planeta), incorporando modelos de ação economicamente viáveis, socialmente justos e ambientalmente corretos. Sua visão ampliada da sustentabilidade vai além do comprometimento com os negócios e com as comunidades onde estão inseridos: o Grupo busca, por meio de ações de suas empresas, a melhoria do país como um todo, preocupando-se com o efeito de seus negócios em toda cadeia econômica, social e ambiental. QUEM SOMOS A Jari com área total plantada certificada pela ISO 14001, com capacidade instalada de 410mil toneladas de Celulose, atua com propósito de ser uma parceira de seus clientes. Instalada No Vale do Jari, produz celulose branqueada de eucalipto (BEKP) Jariliptus ECF, que pode ser utilizada em segmentos de papéis como: cartão, imprimir e escrever, sanitário, especialidades de baixa gramatura, entre outros. Em 2013 A Jari Celulose paralisou as suas instalações para mudança do processo para fabricação de celulose solúvel, produto de maior valor agregado no mercado têxtil. Além disso, é uma das poucas no mundo a ter certificação FSC 100% para toda a cadeia de custódia, atua principalmente nos mercados europeu e asiático. Página: 2 / 27

3 ONDE ESTAMOS A Jari está situada em Monte Dourado, no distrito industrial de Munguba, às margens do rio Jari, no Estado do Pará. Próxima à floresta e ao porto fluvial, a fábrica tem localização estratégica, o que facilita a escoação da produção para os mercados consumidores (Europa, América do Norte e Ásia). As condições naturais de clima e solo e a utilização da melhor tecnologia silvicultural disponível, permitem o cultivo de florestas de eucalipto de alta produtividade, este perfil possibilita a obtenção de excelente celulose. Todos estes fatores garantem a confiabilidade das operações e a competitividade da celulose Jari. OBJETIVOS DO PLANO DE MANEJO Objetivos de curto prazo Garantir abastecimento contínuo com a floresta plantada de eucalipto; Manter colaboradores comprometidos com os princípios e critérios do FSC; Valorizar os colaboradores; Monitorar a produtividade, em busca de melhoria constante; Respeitar as comunidades influenciadas pelo manejo e Utilizar modelos socialmente justos, economicamente viáveis e ambientalmente corretos. Página: 3 / 27

4 Objetivos de médio prazo Utilizar técnicas operacionais adequadas às demandas e a disponibilidade de matériaprima; Garantir eficiência no uso dos recursos florestais, mantendo o equilíbrio ambiental. Objetivos de longo prazo Utilizar práticas de manejo que garantem a continuidade do negócio; Promover o desenvolvimento sustentável da região; Estimular e fortalecer a organização social das comunidades; Conservar a biodiversidade da região; Garantir a sustentabilidade dos ecossistemas. O EMPREENDIMENTO As áreas de operação da Jari estão distribuídas entre os estados do Pará (55%) e Amapá (45%). Atualmente, ela possui mais de 1,2 milhão de hectares e deste total são utilizados apenas , mil hectares com plantio de eucalipto, com isso somente menos de 20% da área total é utilizada. Toda a área restante é mantida a floresta nativa amazônica, esta área é a reserva legal (RL) prevista pela legislação nacional, essas leis permitem que áreas de reserva legal sejam manejadas desde que sejam adotadas técnicas de baixo impacto ambiental. Atendendo a estes critérios, a RL da Jari é manejada de forma responsável e 100% certificada pelo padrão de certificação florestal mais reconhecido do mundo, o FSC. As áreas plantadas com eucalipto são intercaladas com florestas nativas, utilizando o modelo de mosaico, formando uma colcha de retalho. Isso garante manutenção da diversidade biológica e, com isso, naturalmente reduz a necessidade de controle de praga nas áreas plantio. Esse modelo de plantio permite conservar a vegetação nativa recobrindo áreas de encostas, nascentes e mata ciliar em pleno acordo com a legislação ambiental brasileira. Além disso, apenas são utilizadas técnicas convencionais de melhoramento genético, sem o uso de transgênicos. Página: 4 / 27

5 Atualmente há ,1 mil hectares plantados com eucalipto com mais 60 mil disponíveis para plantio, conforme os quadros a seguir: Ocupação Área (ha) Àrea Disponivel para Cultivo ,00 Área Plantadas ,10 Área de Infra-Estrutura Florestal* 8.393,00 Área de preservação permanente** 7.003,00 Área Total Operações ,00 * Malha viária e infraestrutura **Dentro das áreas operacionais Descrição Área (ha) Área Total do Empreendimento ,5 Área total de Operações - Jari Celulose. S.A ,6 Área em Cultivo + Áreas Disponíveis para Expansão Florestal ,2 Veja no mapa o uso e a ocupação do solo nas áreas de operação da Jari. (Heide Página: 5 / 27

6 HISTÓRICO DA JARI A região onde a Jari está inserida foi anteriormente ocupada para extração de balata, borracha e castanha, iniciadas em Essas atividades trouxeram muitos migrantes para esta região, principalmente da região nordeste do Brasil. O ciclo da borracha e balata, que teve sua época áurea na segunda metade do século XIX, gradativamente tornou-se um investimento pouco atrativo na Amazônia e declinou. O garimpo também teve sua importância no Vale rio Jari durante o século XIX. Foi a partir da decadência do extrativismo na região, na década de 40, que o garimpo se tornou uma alternativa profissional para uma pequena parcela da população residente. Em 1948, o território que hoje compõe a Jari foi adquirido por um pool de empresários brasileiros e portugueses, o que resultou na introdução da agropecuária e navegação regular. A implantação do então nomeado Projeto Jari efetivou-se pelo empresário norte americano Daniel K. Ludwig, em A partir desse período, a extração de castanha, balata e borracha foram substituídas pelo beneficiamento de minério, plantios florestais e produção de polpa de celulose. Foram feitos muitos investimentos em infraestrutura, a fábrica foi instalada e a vila de Monte Dourado foi construída. Em 1981 Daniel K. Ludwig se afastou do projeto, ano seguinte foi constituída a Companhia do Jari, controlada pelo grupo CAEMI, este período de administração terminou devido à dividas. No ano 2000 o Grupo Orsa assumiu a Jari Celulose, neste mesmo ano ela obteve a certificação ISO das atividades de produção de madeira cultivada. Em 2001, a Jari atingiu seu recorde de produção anual com 326,3 mil toneladas e em 2008 este record foi quebrado por uma nova marca de 390 mil toneladas. No ano de 2004 a Jari é certificada pelo Conselho de Manejo Florestal FSC (em inglês: Forest Stewardship Council) atestando seu manejo sustentável de florestas. Na busca pelo desenvolvimento de nossos negócios a partir de 2013, o então Grupo Orsa passou a ser Grupo Jari composto pelas empresas Jari Celulose, Jari Florestal, Jari Minerais, Fundação Jari e Marquesa. Página: 6 / 27

7 CARACTERIZAÇÃO REGIONAL Meio físico Três unidades de relevo caracterizam a bacia do rio Jari. Sendo eles: Planalto de Maracanaquara, Planalto Rebaixado do Amazonas e Planície Amazônica. O Planalto de Maracanaquara tem altitudes entre 300 e 600 metros. Os rios Jari e Paru, que nascem no Complexo Guianense, na Serra de Tumucumaque, cortam esse planalto através de profundas gargantas. O Planalto Rebaixado do Amazonas ou Baixo Planalto Amazônico no Jari limita-se ao norte com o Planalto de Maracanaquara e ao sul com a Planície Amazônica. Caracteriza-se pela superfície ondulada, com elevações de até 200 metros (platôs). A Planície Amazônica compreende uma faixa situada às margens do Amazonas, composta por um emaranhado de canais recentes, furos, igarapés, paranás e lagos, formando um complexo dinâmico em evolução. A grande maioria dos solos do Jari consiste dos latossolos amarelos, cambissolos e podzólicos com suas diversas unidades de mapeamento. Outros tipos de solo ocorrem em menor quantidade, como a terra roxa estruturada e os plintossolos. O levantamento dos solos da região mostrou que sua grande maioria é de caráter álico (elevado teor de alumínio). O clima na região pode ser caracterizado como Equatorial Quente Úmido, com um regime pluviométrico marcado por duas estações bem definidas. Contempla um período chuvoso, nos meses de janeiro a julho, acumulando cerca de 80% da precipitação total anual. O período seco ocorre nos meses de agosto a dezembro. A série histórica de índices pluviométricos medidos na estação de Monte Dourado, Estado do Pará, período de 1968 a 2010, indica média de mm, máxima e mínima em tomo de mm e mm, respectivamente. As temperaturas mensais são elevadas durante todo o ano. A média anual situa-se em tomo de 26º C, com máxima de 34º C e mínima de 22º C. Com relação aos ventos, a velocidade média se situa entre 2 e 4 m/s. São comuns rajadas com velocidades elevadas que, em alguns raros casos, podem chegar a mais de 100 km/h. A área onde está situada a Jari é cortada por dois sistemas de drenagem secundária que são os rios Jari e Paru e um sistema principal do qual faz parte o rio Amazonas. O rio Paru faz o limite oeste da propriedade, o rio Jari corta ao meio a mesma, e serve como divisa entre os Estados do Pará e Amapá, enquanto o rio Amazonas faz o limite sul da propriedade. Página: 7 / 27

8 O rio Tuerê ou Arraiolos, embora de menor porte, tem suas nascentes nas serras do Areião e de Almeirim, e o rio Caracuru que nasce no planalto de Maracanaquara, são responsáveis pela drenagem do interior das terras de propriedade da Jari. Meio biótico A região do Vale do rio Jari onde é dominada basicamente pela Floresta Ombrófila Densa de Terras baixas Submontana e Montana, Vegetação com influência fluvial (Matas de Várzea e Várzea), Floresta Ombrófila Aberta de Terras Baixas Submontana com cipós e Submontana com palmeiras. A Floresta Ombrófila Densa é caracterizada por um clima ombrotérmico sem período biologicamente seco durante o ano. A dominância arbórea (árvores de 25 a 50 m de altura) é contínua e são várias as espécies endêmicas de famílias paleotropicais, entremeadas a outras neotropicais de comprovada origem africana, como por exemplo as Lecythidaceae e Vochysiaceae. Esta formação florestal é multiestratificada, sendo o tipo de vegetação dominante na região norte. Como todas as florestas tropicais, são ricas em lianas e epífitas lenhosas de grande porte dos gêneros Clusia e Ficus. Nesta formação, estão incluídas as duas formações florestais regionalmente conhecidas como Matas de Várzea (periodicamente inundadas) e Matas de Igapó (permanentemente inundadas). A conservação dos ecossistemas naturais é especialmente importante para a Jari em função da área abrangida pelo empreendimento. Com área de cerca de 1,2 milhões de hectares, onde as atividades antrópicas ocupam, em termos percentuais, uma pequena área. Mesmo considerando-se a possibilidade de expansão, em áreas potenciais de plantio esta ocupação ainda será inferior a 20% da área total. Portanto, a grande parte das terras continua a ser ocupadas pelos ecossistemas naturais. A vegetação com influência fluvial (comunidades aluviais) são comunidades vegetais das planícies aluviais que refletem os efeitos das cheias dos rios nas épocas chuvosas, ou, então, das depressões alagáveis todos os anos. Essa sucessão natural da vegetação pioneira já foi estudada em várias regiões do Brasil, principalmente na Amazônia, onde existem as maiores áreas de várzea do País. A fauna regional possui grande diversidade. Através dos resultados dos levantamentos bibliográficos e de campo, foram catalogadas até agora 215 espécies de aves, 38 de mamíferos, 33 de répteis e 6 de anfíbios. Página: 8 / 27

9 Uma boa caracterização da fauna pode ser feita através dos primatas. Ocorrem na região pelo menos oito espécies, entre elas estão o cuxiú (Chiropotes satanas chiropotes) e o caiarara (Cebus nigrivittatus), ambos de ocorrência provável na região são pouco tolerantes a modificações ambientais. Outro primata, o coatá (Ateles paniscus paniscus), um frugívoro especializado em espécies de matas primárias de terra firme, só foi observado nas matas das serras de Itapeuara, a mais de 50 Km rio acima. O macaco mais abundante na área é o calitrixídeo (Saguinus midas), um animal característico de matas secundárias de vários estados sucessionais. Os carnívoros maiores, como a onça pintada (Panthera onca) e a sussuarana (Felis concolor) são encontrados com regularidade nas matas mais afastadas dos núcleos urbanos, como as da Estação Ecológica do Jari e Reserva Genética do Pacanari/Bananal, bem como nas savanas das várzeas, próximas às fazendas de búfalo. Os gatos menores, como (Felis pardalis), foram observados nas proximidades da cachoeira de Santo Antônio. Em relação à herpetofauna destacam-se ofidios peçonhentos dos gêneros Micrurus e Botrops. Durante os levantamentos constatou-se a ocorrência de jacarés (Paleosuchus sp). Pelos levantamentos efetuados, pode-se constatar que a ictiofauna do rio Jari, abaixo da cachoeira de Santo Antônio, está diretamente correlacionada à do rio Amazonas. Já a ictiofauna a montante desta cachoeira apresenta maior similaridade com a fauna encontrada nas Guianas. Meio sócio-econômico A empresa atua nos Municípios de Laranjal do Jari (AP), Vitória do Jari (AP), Almeirim e o distrito Monte Dourado (PA). Onde Laranjal do Jari e Vitória do Jari são considerados os núcleos habitacionais da área de influência da Jari que podem ser mais significativamente influenciados pelos efeitos de sua implantação e desenvolvimento. O Município de Laranjal do Jari, no Estado do Amapá, tem cerca de 35 mil habitantes. A formação da cidade teve início na década de 70, com a atração de população motivada pela especulação comercial e pela facilidade de ocupação das terras. As moradias de madeira foram sendo edificadas à margem do rio Jari, sobre palafitas, de forma desordenada. Sua população cresceu muito nos últimos anos e, recentemente, o município passou a integrar cerca de 90% de sua extensão territorial dentro da área de proteção ambiental (APA), onde encontra-se o Parque Nacional Montanhas do Tumucumaque. Página: 9 / 27

10 O Município do Laranjal do Jari possui um potencial turístico onde se localiza várias unidades de conservação como a Estação Ecológica do Jari, a Reserva Extrativista do rio Cajari, o Parque Nacional das Montanhas do Tumucumaque e a Reserva do Desenvolvimento Sustentável do rio Iratapurú. As atividades econômicas desenvolvidas em Laranjal do Jari são no setor primário a criação de gado bubalino, agricultura (arroz, abacaxi, cupuaçu, feijão, laranja, melancia e mandioca). No setor secundário a fabricação de palmito de açaí, extração de óleo de castanhado-brasil, movelarias. No setor terciário, o mais forte é o comércio varejista. Vitória do Jari é outro município do Estado do Amapá, criado em 1994, é o mais novo município do Estado, sendo anteriormente território do Município de Laranjal do Jari. Atualmente sua população é de cerca de 11 mil habitantes. As atividades econômicas do município são muito semelhantes a de Laranjal do Jari. Por estar praticamente dentro do município de Laranjal do Jari, é conhecido popularmente por Beiradinho, enfrenta basicamente os mesmos problemas daquele município: enchentes, desemprego, condições precárias de moradia para a população menos assistida, que em geral vive sobre palafitas e pontes. Por último, a região de atuação da Jari abrange o município de Almeirim no Estado do Pará, tem cerca de 31 mil habitantes, sua economia se divide em três grandes setores: agricultura, pecuária e extração vegetal. Na agricultura o destaque é o cultivo de mandioca, na pecuária o maior rebanho é de bovinos e a extração vegetal é majoritariamente dada pela extração de açaí, madeira e castanha do Brasil. O setor que mais oferece empregos formais é o de serviços, comércio e a administração pública. MONITORAMENTO DE IMPACTOS SOCIAIS As empresas do Grupo Jari mantêm diferentes canais de diálogo com as comunidades residentes nas regiões de suas atividades. Esses canais garantem integração entre a empresa e as comunidades possibilitando monitoramento dos possíveis impactos, e com isso desenvolver técnicas para minimizá-los. Fundação Jari Empresa social do Grupo Jari é uma instituição sem fins lucrativos que desenvolve programas e projetos nas áreas de educação, saúde, garantia de direitos humanos, meio ambiente, cultura e geração de emprego e renda. Está alinhada com a filosofia da organização, que incorpora modelos de atuação baseados no conceito internacional dos 3Ps (people-pessoas, profit-lucro e planet-planeta), incorporando modelos de ação economicamente viáveis, socialmente justos e ambientalmente corretos. Com atuação nacional, promove o fortalecimento de políticas públicas e contribui para o crescimento sustentável de uma sociedade mais justa e equilibrada. Página: 10 / 27

11 Esses diálogos são documentados e avaliados através do Registro de Demanda de Partes Interessados (RDPI), que são feitos pelos colaboradores, como os seguranças patrimoniais, que diariamente estão em contato com as comunidades, ou por telefonemas ou notificações escritas. Sempre que uma demanda tem potencial de impacto social ou ambiental ela recebe tratamento apropriado para que não hajam efeitos negativos. Além disso, a Fundação Jari tem um papel importante na construção das relações do Grupo com as comunidades. Sua atuação se dá tanto nas comunidades próximas às unidades operacionais, quanto naquelas em que não há relacionamento com a atividade da empresa. No Vale do Jari, a Fundação Jari estabeleceu em 2010 um plano de desenvolvimento humano e sustentável com visão até 2014, estruturado em duas áreas de gestão: Gestão Social e Gestão de Negócios. Na área de Gestão Social a Fundação desenvolve 4 programas: Programa de Defesa e Garantia de Direitos Programa de Assessoramento às Organizações Sociais Gestão Social Programa de Educação e Qualificação para o Trabalho Valor Social Programa de Educação Ambiental Na área de Gestão de Negócios a Fundação desenvolve dois programas: Programa de Fomento de Negócios Agrícolas e Florestais Sustentáveis Programa de Desenvolvimento de Novos Negócios Incubadora de Econegócios As metas na área de gestão social para esses quatro anos está na mobilização de, ao menos, 30 organizações sociais e conselhos intersetoriais, qualificados e atuantes no campo da Defesa dos Direitos Humanos, na promoção e fiscalização das políticas públicas sociais de educação, saúde e garantia de direitos e na prestação de serviço social voluntário à comunidade, em especial à infância e adolescência. Na área de negócios, a meta é atingir 2 mil famílias de agricultores e extrativistas, participando da produção do eucalipto e dos sistemas agroflorestais sustentáveis e do extrativismo sustentável da castanha e de outros produtos florestais não madeireiros. Juntos, esses negócios têm potencial para gerar um incremento econômico na base produtiva local na ordem de R$ 100 milhões. Página: 11 / 27

12 Na área ambiental, o desenvolvimento desses sistemas de produção agroflorestais utiliza em media 10% da propriedade familiar rural (metade do limite estabelecido pela legislação ambiental), o que representa a preservação da maior parte das áreas de florestas nas propriedades dos agricultores e extrativistas da região, ou seja, quase 200 mil hectares considerando área produtiva e reflorestada, reservas legais e áreas de preservação permanente. As cooperativas Amarte, Coopenharim e Agulhas versáteis que surgiram da atuação da Fundação no Jari são exemplos de iniciativas em promover o desenvolvimento sustentável da região, gerar emprego e renda mantendo a floresta em pé. Para saber mais sobre estes casos de sucesso acesse: ÁREA DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO Área de Alto Valor de Conservação (AAVC) são áreas que têm importância extrema ou crítica por alguma característica particular como concentração significativa de biodiversidade, ecossistemas ameaçados ou em perigo, serviços ambientais, presença de espécies raras, valores culturais ou sociais, entre outros. O Grupo Jari até o presente momento levantou duas áreas como passiveis para se enquadrarem como Floresta de Alto Valor de Conservação. Os quadros abaixo mostram as áreas levantadas de Cerrado Natural em meio à floresta tropical Amazônica e a Nascente da Vila Planalto, junto às suas características as quais fizeram com que essas áreas se enquadrassem nos atributos descritos pelo padrão FSC e descritos também pelo PROFOREST. Essas áreas ainda passam por um processo de consulta com especialistas e estudiosos das áreas ambientais para finalmente serem confirmadas como Áreas de Alto Valor de Conservação. Página: 12 / 27

13 Nascente Vila Planalto Tipo de AVC AVC 4 e AVC 5 Objetivo da AVC Assegurar a integridade física e funcional desse ambiente por meio da adoção das práticas indicadas para manutenção dessa área. Descrição da A nascente de água existente, definida aqui como Área de Alto Valor de AVC Conservação, é localizada em uma montanha nas proximidades da Vila Planalto. Justificativa A nascente localizada na região da Vila do Planalto é de grande importância para a própria comunidade que reside na vila, pois alem de preencher uma das necessidades da comunidade (AVC 5, recurso fundamental para atender uma necessidade básica da comunidade local, captação e distribuição de água), a nascente se encontra atualmente em uma situação crítica (AVC 4), tendo sua integridade comprometida pois passa por um processo natural, porém intenso, de intemperismo químico. Isso ocorre de forma mais acentuada devido ao relevo acentuado o clima e principalmente a presença de chuvas colaboram fortemente para a aceleração desse processo. Portanto fazse necessária a manutenção dessa área, como uma AAVC. Forma de avaliação Medida de proteção Monitoramento Mapas de macrozoneamento da área; avaliação feita no próprio local onde a nascente é localizada, identificar através de imagens de satélite delimitando toda a extensão da área e principalmente através da consulta pública. Placas, fiscalização rotineira pela equipe de gestão fundiária, treinamentos. Monitorar a manutenção da integridade dos atributos identificados como alto valor de conservação avaliando a ocorrência de incêndios, desmatamentos, invasões. Monitoramento da qualidade da água, atividade que já vem sendo realizada através da gerencia de infraestrutura e serviços públicos. Periodicidade Conforme cronograma de fiscalização da gestão fundiária. Conforme programa de monitoramento da qualidade da água feito pela Estação de Tratamento de água. Página: 13 / 27

14 Fragmento de cerrado em área de manejo de nativa Tipo de ACV HCV 3-5 Objetivo da ACV Com o objetivo da conservação de atributos biológicos e ecológicos raros dentro da área do Plano de Manejo Florestal da Jari Florestal foi delimitada um fragmento de cerrado como Floresta de Alto Valor de Conservação. Descrição da ACV Atributos considerados Justificativas Forma de avaliação Medida de proteção Monitoramento Periodicidade O fragmento de Cerrado localizado na área 100 apresenta variações fitofisionômicas, isto implica na incidência de diferentes indivíduos, espécies, porte das árvores e outras características edafobioclimáticas que estabelecem as áreas de Cerrado e as faixas de transição entre o Cerrado e a Floresta Ombrófila. Áreas que contenham ecossistemas a nível de paisagem raros, ameaçados ou em perigo de extinção. Assegurar a conservação e manutenção das características raras de solo, vegetação e fauna deste fragmento de cerrado, ao saber que este fragmento de cerrado está inserido dentro de um contexto de floresta amazônica, tornando-se raro e de relevante importância para conservação ambiental. Mapas de macrozoneamento da propriedade identificando através de imagens de satélite as áreas de ocorrência de vegetações consideradas raras ou endêmicas para a região. Visita ao local. Consulta pública à comunidade local. Consulta á instituições de pesquisa e especialistas da área. Placas, fiscalização rotineira pela equipe de gestão fundiária, treinamentos e palestras. Monitorar a manutenção da integridade dos atributos identificados como alto valor de conservação avaliando a ocorrência de incêndios, desmatamentos, invasões. Conforme cronograma de fiscalização da gestão fundiária e pesquisa. Página: 14 / 27

15 PESQUISA E DESENVOLVIMENTO FLORESTAL Pesquisa e desenvolvimento de espécies Quando o projeto Jari foi implantado, em 1967, a ideia era estabelecer uma floresta homogênea com espécies tropicais, aproveitando o solo e o clima tropical úmido, propícios para produção de celulose e outros produtos madeireiros. Inicialmente, foram plantadas Gmelina arborea, que tem fibra curta, e o Pinus caribaea, com fibras longas, o que possibilitaria diversidade na produção. Só no final da década de 70, que essas espécies foram substituídas por eucalipto. Foram testadas Eucaliptus urophylla e Eucaliptus grandis, que atualmente são combinadas para produção de clones comerciais. A combinação gera Eucaliptus urograndis, foco de melhoramento da Jari, representando o material de formação florestal básico da empresa. A distribuição das espécies de Eucalipto plantadas em nossas áreas pode ser observada no mapa abaixo. Página: 15 / 27

16 Mapa 1 Tipologia Vegetal (Eucalipto) Página: 16 /

17 O programa de melhoramento genético florestal da Jari tem como base a seleção de materiais geneticamente superiores em plantios comerciais, testes de clonagem e hibridação entre espécies puras. Dentre as estratégias de curto e médio prazo, a introdução de novos materiais, espécies puras ou mesmo híbridos e clones para teste deverão ser considerados. Com o objetivo de reunir as principais qualidades de cada espécie utilizada no cruzamento. Na Jari, são utilizadas apenas técnicas convencionais sem o uso de transgênicos. O melhoramento genético convencional compreende cruzamentos controlados para obter árvores com características específicas, as plantas resultantes destes cruzamentos passam por um processo de seleção e as que demonstram ter características interessantes, passam a ser reproduzidas em escala comercial. Atualmente a técnica mais recomendada no setor florestal para a produção de mudas em larga escala é a clonagem. Esta técnica possibilita produzir uma matéria prima mais uniforme, resultando em ganhos no processo industrial e na qualidade do produto, além de viabilizar a propagação de indivíduos selecionados com grande mérito genotípico que apresentem um elevado potencial de crescimento para as áreas de plantio, melhor qualidade da madeira e maior resistência a doenças. A área de clonagem do eucalipto está inserida dentro do Melhoramento Clássico da espécie e desempenha um papel importante que vai desde a seleção de progênitores e indivíduos para clonagem, seleção de clones em testes clonais e em plantios pilotos, sendo que o produto final do programa de melhoramento clássico é a recomendação de novos clones para os plantios comerciais. Linhas de pesquisa e desenvolvimento em solos e manejo florestal Algumas das pesquisas desenvolvidas com solos e manejo florestal pela Jari Celulose são: Estudo da compactação do solo; Estudo do potencial de utilização de resíduos industriais no plantio de eucalipto; Estudo da compactação do solo; Estudo do potencial de utilização de resíduos industriais no plantio de eucalipto; Monitoramento nutricional; Adubação: época, forma e fontes; Eficiência nutricional de clones; Índices de Qualidade de Preparo do Solo, Plantio, Adubação e Aplicação de Herbicida; Efeito da Fertilização na Prevenção da Desfolha; Teste de Diferentes Espaçamentos de Plantio x Clones. Página: 17 /

18 Linhas de pesquisa e desenvolvimento em proteção florestal Avaliação de Defensivos Agrícolas para utilização nos plantios florestais. Monitoramento de pragas e doenças nos Plantios comerciais. Avaliação fitossanitária e diagnose de doenças nas áreas do viveiro e plantios da Jari. SILVICULTURA Todo o processo de produção tem início no viveiro florestal de mudas, que tem capacidade anual de 16,8 milhões de mudas. Elas são produzidas por clonagem, através da técnica do enraizamento de mini-estacas. É semelhante uma linha de produção, onde a matéria-prima são as estacas dos clones de eucaliptos e os insumos são os fertilizantes e água. Os processos são divididos por etapas e cada uma delas acontece em uma casa de vegetação (também chamada de estufas) diferentes. A primeira é a Casa de Vegetação e Enraizamento (CVE), a muda é mantida sob condições ideais de temperatura, umidade, luminosidade e sanidade, durante 20 a 25 dias. Na etapa seguinte, passa para Casa De Vegetação e Crescimento (CVC), onde elas são mantidas em condições propícias para desenvolver em diâmetro e altura, permanecendo nesse processo de 25 a 35 dias. Por último, vão para Área de Pleno Sol (APS), onde elas recebem tratamento específico com redução de água, e são privadas de fertilizante e sombra, com o objetivo de se tornarem mais resistentes antes de serem levadas para o campo. Antes das mudas serem plantadas, o preparo do solo é o fator decisivo no sucesso do plantio realizado. O preparo do solo nas áreas da Jari é bem específico, já que se trata de uma área que tem sido replantada desde 1968, quando começaram as operações. As áreas de cultivo são áreas já abertas, a maioria já teve algum tipo de plantio, e continuam com plantio ininterrupto. Por isso, em épocas de seca, recebem irrigação utilizando caminhões pipa. Por conta da grande variedade de solo, as áreas foram classificadas em quatro diferentes unidades de manejo com base no levantamento semi-detalhado de solos, levando em consideração suas propriedades físico-químicas. Cada unidade de manejo recebe tratamentos diferentes, com doses de fertilizantes específicos para suas características. A adubação é feita em diversas etapas, a primeira adubação é realizada antes do plantio, a segunda é feita vinte dias após, a terceira é feita de 60 a 90 dias após o plantio. Posteriormente são feitas adubações de manutenção aos 12 meses, de 18 a 24 meses e de 28 a 30 meses. Página: 18 / 27

19 Além de adubação, as plantas recebem outros cuidados, chamados tratos culturais que são o controle de ervas daninhas (que pode ser químico ou mecânico); controle de pragas e doenças. No controle de pragas e doenças é utilizado o monitoramento, método preventivo que é baseado em visitas periódicas ao campo de uma equipe especializada que avalia a presença de pragas e a severidade do ataque. Esta técnica permite que o controle das pragas somente seja utilizado quando é realmente necessário, o que reduz o uso de agrotóxicos. PROTEÇÃO FLORESTAL Para garantir a formação e manutenção da base florestal são realizados monitoramentos relacionados a pragas, doenças e fogo. Para a prevenção de incêndios florestais existem torres de observação, brigadas, manutenção de aceiros e do tráfego dos carreadores nos contornos dos plantios. As torres são equipadas com sistemas de rádio e goniômetro (usado para medir e construir ângulos), permitindo que qualquer foco de incêndio seja rapidamente localizado e sejam tomadas as medidas necessárias. Paralelamente, são desenvolvidos trabalhos de sensibilização e treinamento com as comunidades locais, visando à prevenção de incêndios. A manutenção dos aceiros e das estradas é fundamental nestas atividades, tanto como medida preventiva quanto para a necessidade da intervenção direta. Para controle de pragas, a Jari mantém um monitoramento rotineiro da população de insetos, o que permite detectar de maneira rápida a ocorrência de danos causados por estes agentes. Dessa forma, é possível fazer uso de técnicas mais eficientes de controle e reduzir o uso de agrotóxicos. COLHEITA E TRANSPORTE FLORESTAL O corte de madeira na Jari segue o Procedimento SIGO - Corte de madeira para celulose e energia descrito no Sistema de Gestão Ambiental. Esta etapa pode ser subdividida nas atividades de inventário pré-corte, limpeza pré-corte, corte e empilhamento da madeira, baldeio e transporte. A colheita envolve outras atividades, além do corte propriamente dito, incluindo a preparação da área e posteriormente o transporte. Com isto temos as etapas descritas a seguir: Página: 19 / 27

20 Inventário pré-corte: A realização do inventário florestal pré-corte é fundamental para o planejamento de abastecimento de matéria-prima para a unidade industrial. Normalmente é realizado até 90 dias antes de iniciar o trabalho de colheita pela Gerência de Planejamento, com o lançamento e medição de parcelas retangulares de 200 m 2, na intensidade amostral de uma parcela a cada dois hectares. Este trabalho permite a realização de estimativas de volume de madeira a ser cortada, com erros médios inferiores a 3 % (para mais ou para menos); Limpeza pré-corte: Trata-se da remoção do sub-bosque formado sob a porção da base das árvores cultivadas desde 50 cm do solo até aproximadamente 1,30 metros do tronco, de forma a permitir o acesso do operador ao local de corte em condições de absoluta segurança. Este trabalho é feito de forma manual ou mecanizado, dependendo das condições locais; Corte e limpeza da madeira: A colheita de madeira na Jari Celulose é 100% mecanizada, empregando-se o sistema de toras curtas (Cut-to-lenght) com os equipamentos harvester e forwarder produzindo madeira de 6 metros. Baldeio e transporte: o Baldeio é a operação de retirada da madeira cortada de dentro dos talhões de plantio, para o local de empilhamento ao longo das estradas, onde serão recolhidas para o transporte até a fábrica. O transporte de madeira até a fábrica é feito por via rodoferroviário e rodoviário, contando com estrutura ferroviária própria. As distâncias médias de transporte rodo-ferroviário de madeira são de 45 km, o que confere, neste item, vantagens significativas ao empreendimento da Jari. O transporte rodoviário na Jari utiliza caminhões, carretas, biminhões e triminhões com capacidade para transportar em média 54 toneladas. MALHA VIÁRIA O sistema de estradas e aceiros já se encontra estabelecido, não havendo portanto esta prática nas atividades de implantação florestal. A rede global é composta cerca de km de estradas e 68 km de ferrovia. A operação de manutenção de estradas ocorre normalmente em áreas de colheita e nas vias principais de transporte rodoviário. Em ambas operações são levadas em consideração as limitações ambientais locais para evitar erosão. A manutenção é realizada normalmente com uma antecedência de um a três meses da colheita, nas estradas principais e vicinais de tráfego de madeira. Página: 20 / 27

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