ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO
|
|
- João Victor Olivares Palhares
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FÓRUM AGENDA AMBIENTAL NA AGU AGU CARBONO NEUTRO Mayra Motta Advogada da União BRASILIA, DF-2012
2 AGU CARBONO NEUTRO
3 APRESENTAÇÃO: Introdução. Nome e Descrição do Projeto Alinhamento Estratégico Legislação Relacionada Objetivos do Projeto Plano de Ação Benefícios Proposta para Rio+20 Considerações Finais.
4 IPCC/ONU(2007) 4º Assessment Report. Fenômenos Atmosféricos. Verões mais quentes e invernos mais rigorosos. Enchentes. Secas e Incêndios Florestais. Intensidades nas tempestades e furacões. Efeito Estufa. Todos são consequências das Mudanças Climáticas ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO Introdução. Poluição Ambiental & Poluição Atmosférica Dados Históricos. Poluição Atmosférica tem origem na sociedade industrializada: uso de matrizes energéticas (combustíveis fósseis - carvão e petróleo), e na cultura do consumo em excesso ( ações antrópicas).
5 Introdução. Poluição Ambiental & Poluição Atmosférica IPCC/ONU ( 2007). Mudanças Climáticas: A Atividade Humana altera a composição da atmosfera mundial, somada às causas naturais. O tema é Global: requer o engajamento de todos. Comunidade internacional, governos nacionais, governos locais e regionais, indústria, setor agrícola, universidades e escolas, sociedade civil e indivíduos. Como a Advocacia-Geral da União pode colaborar para minimizar os efeitos adversos das Mudanças Climáticas?
6 LEGISLAÇÃO RELACIONADA. Lei nº , de 29 de dezembro de Institui a Política Nacional sobre Mudança do Clima (PNMC); Decreto nº 7.390, de 9 de dezembro de Regulamenta a PNMC. Protocolo de Kyoto (1997). Decreto nº 5.445, de 12 de maio de Convenção sobre o Clima (1992). Decreto nº 2.652, de 01 de julho de Agenda Ambiental na Administração Pública A3P. Termo de Adesão em dezembro de 2008.
7 O Programa AGU Carbono Neutro é um Planejamento Estratégico Ambiental para Redução e Compensação de Emissões de Gases Efeito Estufa (GEE) emitido por nossa instituição. A AGU entra no cenário nacional, como agente ativo no combate ao Aquecimento Global com o objetivo de : 1) Mitigação (Reduzir) as emissões de GEE decorrentes de suas atividades ; E 2) Compensação ( das não mitigáveis); 3) Educação da sociedade no combate ao Aquecimento Global rumo à Economia de Baixo Carbono.
8 OBJETIVOS DO PROJETO: 1. COLABORAÇÃO ATIVA COM A PNMC. Compromisso Nacional Voluntário adotado recentemente pelo Brasil, em reduzir entre 36,1% e 38,9% de suas emissões de GEE até LIDERANÇA E INFLUÊNCIA SOCIAL. Agente catalisador de mudanças de padrões de consumo na comunidade jurídica e na Administração Pública rumo à Economia de Baixo Carbono. 3. DISSEMINAÇÃO DA CULTURA DE INVENTÁRIO DE EMISSÕES COORPORATIVAS.Promover Ações Conjuntas com outras instituições públicas, setor privado e sociedade civil no combate às mudanças climáticas mediante a divulgação do Programa AGU Carbono Neutro
9 OBJETIVOS DO PROJETO: 1. COLABORAÇÃO ATIVA NA IMPLENTAÇAO DA PNMC: com o compromisso nacional voluntário adotado recentemente pelo Brasil, em reduzir entre 36,1% e 38,9% de suas emissões de GEE até LIDERANÇA E INFLUÊNCIA SOCIAL. Agente catalisador de mudanças de padrões de consumo na comunidade jurídica e na Administração Pública rumo à Economia de Baixo Carbono. 3. DISSEMINAÇÃO DA CULTURA DE INVENTÁRIO DE EMISSÕES COORPORATIVAS.Promover Ações Conjuntas com outras instituições públicas, setor privado e sociedade civil no combate às mudanças climáticas mediante a divulgação do Programa AGU Carbono Neutro
10 OBJETIVOS DO PROJETO: 1. COLABORAÇÃO ATIVA COM A PNMC: com o compromisso nacional voluntário adotado recentemente pelo Brasil, em reduzir entre 36,1% e 38,9% de suas emissões de GEE até LIDERANÇA E INFLUÊNCIA SOCIAL. Agente catalisador de mudanças de padrões de consumo na comunidade jurídica e na Administração Pública rumo à Economia de Baixo Carbono. 3. DISSEMINAÇÃO DA CULTURA DE INVENTÁRIO DE EMISSÕES COORPORATIVAS.Promover Ações Conjuntas com outras instituições públicas, setor privado e sociedade civil no combate às mudanças climáticas mediante a divulgação do Programa AGU Carbono Neutro
11 ADVOCACIA-GERAL UNIÃO PLANO DE AÇÃO. PERFIL DA ATIVIDADE: Setor Público; Escalas local, regional e nacional; Prestação de Serviços ; Quadro funcional AGU: mil advogados públicos federais ( Advogados da União, Procuradores Federais e Procuradores da Fazenda Nacional); servidores públicos federais; requisitados; estagiários; Total : mil pessoas. (Fonte: Secretaria-Geral de Administração/ SGA/ AGU. Diretoria de Gestão de Pessoas).
12 PLANO DE AÇÃO 1ª FASE : Inventário de Emissões Antrópicas de GEE emitidos pela AGU. Contabilizar, Quantificar e Publicar inventários corporativos de GEE, de acordo com o Programa Brasileiro GHG Protocol.( WRI, EUA 1998). Metodologia PADRONIZADA mundialmente para conhecer o perfil de nossas emissões; Diagnóstico: Mensurar; Gerir e Reduzir (MGR); Publicação do Inventário Anual no Registro Público de Emissões de GEE. Por que? 1) transparência corporativa; 2) registro histórico no banco de dados; 3) avaliação da evolução dos processos e metas
13 PLANO DE AÇÃO 1ª FASE : Inventário de Emissões Antrópicas de GEE emitidos pela AGU. Contabilizar, Quantificar e Publicar inventários corporativos de GEE, de acordo com o Programa Brasileiro GHG Protocol.( WRI. EUA.1998) Metodologia PADRONIZADA Mundialmente para conhecer o perfil das emissões. Diagnóstico : Mensurar; Gerir e Reduzir (MGR); Publicação do Inventário Anual no Registro Público de Emissões de GEE. Por que? 1) transparência corporativa; 2) registro histórico no banco de dados; 3) avaliação da evolução dos processos e metas
14 PLANO DE AÇÃO 1ª FASE : Inventário de Emissões Antrópicas de GEE emitidos pela AGU. Contabilizar, Quantificar e Publicar inventários corporativos de GEE, de acordo com o Programa Brasileiro GHG Protocol. Metodologia PADRONIZADA Mundialmente para conhecer o perfil de nossas emissões; Diagnóstico: Mensurar, Gerir e Reduzir (MGR); Publicação do Inventário Anual no Registro Público de Emissões de GEE. Por que? 1) transparência corporativa; 2) registro histórico no banco de dados; 3) avaliação da evolução dos processos e metas
15 PLANO DE AÇÃO 1ª FASE : Inventário de Emissões Antrópicas de GEE emitidos pela AGU. Contabilizar, Quantificar e Publicar inventários corporativos de GEE, de acordo com o Programa Brasileiro GHG Protocol. Metodologia PADRONIZADA Mundialmente para conhecer o perfil de nossas emissões. Diagnóstico: Mensurar; Gerir e Reduzir (MGR); Publicação do Inventário Anual no Registro Público de Emissões de GEE. Por que? 1) transparência corporativa; 2) registro histórico no banco de dados; 3) avaliação da evolução dos processos e metas
16 PLANO DE AÇÃO. 2ª FASE: REDUÇÃO. Instituir, em caráter normativo, metas gradativas para a redução de emissões de GEE até 2020, com intervalos máximos de três anos, expressas em percentuais, aplicáveis a toda a instituição, nos seguintes eixos temáticos: Redução no Consumo de Papel e Tonner; Redução no Consumo de Energia Elétrica; Redução na Geração de Resíduos Sólidos; Redução de Emissões no Setor de Transporte; Implementar Logística Reversa (PNRS);
17 PLANO DE AÇÃO. 2ª FASE: REDUÇÃO. Instituir, em caráter normativo, metas gradativas para a redução de emissões de GEE até 2020, com intervalos máximos de três anos, expressas em percentuais, aplicáveis a toda a instituição, nos seguintes eixos temáticos: Redução no Consumo de Papel e Tonner; Redução no Consumo de Energia Elétrica; Redução na Geração de Resíduos Sólidos; Redução de Emissões no Setor de Transporte; Implementar Logística Reversa (PNRS);
18 PLANO DE AÇÃO. 2ª FASE: REDUÇÃO. Instituir, em caráter normativo, metas gradativas para a redução de emissões de GEE até 2020, com intervalos máximos de três anos, expressas em percentuais, aplicáveis a toda a instituição, nos seguintes eixos temáticos: Redução no Consumo de Papel e Tonner; Redução no Consumo de Energia Elétrica; Redução na Geração de Resíduos Sólidos; Redução de Emissões no Setor de Transporte; Implementar Logística Reversa (PNRS);
19 PLANO DE AÇÃO. 2ª FASE: REDUÇÃO. Instituir, em caráter normativo, metas gradativas para a redução de emissões de GEE até 2020, com intervalos máximos de três anos, expressas em percentuais, aplicáveis a toda a instituição, nos seguintes eixos temáticos: Redução no Consumo de Papel e Tonner; Redução no Consumo de Energia Elétrica; Redução na Geração de Resíduos Sólidos; Redução de Emissões no Setor de Transporte; Implementar Logística Reversa (PNRS);
20 PLANO DE AÇÃO. 2ª FASE: REDUÇÃO. Instituir, em caráter normativo, metas gradativas para a redução de emissões de GEE até 2020, com intervalos máximos de três anos, expressas em percentuais, aplicáveis a toda a instituição, nos seguintes eixos temáticos: Redução no Consumo de Papel e Tonner; Redução no Consumo de Energia Elétrica; Redução na Geração de Resíduos Sólidos; Redução de Emissões no Setor de Transporte; Implementar Logística Reversa (PNRS);
21 PLANO DE AÇÃO. 2ª FASE: REDUÇÃO. Instituir, em caráter normativo, metas gradativas para a redução de emissões de GEE até 2020, com intervalos máximos de três anos, expressas em percentuais, aplicáveis a toda a instituição, nos seguintes eixos temáticos: Redução no Consumo de Papel e Tonner; Redução no Consumo de Energia Elétrica; Redução na Geração de Resíduos Sólidos; Redução de Emissões no Setor de Transporte; Implementar Logística Reversa (PNRS).
22 PLANO DE AÇÃO. 2ª FASE: REDUÇÃO. Instituir, em caráter normativo, metas gradativas para a redução de emissões de GEE até 2020, com intervalos máximos de três anos, expressas em percentuais, aplicáveis a toda a instituição, nos seguintes eixos temáticos: Redução no Consumo de Papel e Tonner; Redução no Consumo de Energia Elétrica; Redução na Geração de Resíduos Sólidos; Redução de Emissões no Setor de Transporte; Implementar Logística Reversa (PNRS).
23 PLANO DE AÇÃO. ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO 3ª FASE. COMPENSAÇÃO. Compensar as emissões não mitigáveis através diferentes ações: Plantio de árvores. Criação de Sumidouros. Dia do Plantio. Convite à comunidade local. Advogado Público Federal como agente educador para Economia de Baixo Carbono ( Programa AGU Cidadã ) Apoio Institucional a projetos existentes no combate ao Aquecimento Global: Exemplos a) combate ao desmatamento e degradação de áreas nativas; b) destinação adequada de resíduos e sólidos e compostagem, e outros. Inovações Tecnológicas como o uso da comunicação digital em processos judiciais e administrativos;
24 PLANO DE AÇÃO. ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO 3ª FASE. COMPENSAÇÃO. Compensar as emissões não mitigáveis através diferentes ações: Plantio de árvores. Criação de Sumidouros ( REMOÇÃO DA ATMOSFERA GEE). Convite à comunidade local para o Dia do Plantio. Advogado Público Federal como agente educador para Economia de Baixo Carbono ( Programa AGU Cidadã ) Apoio Institucional a projetos existentes no combate ao Aquecimento Global: Exemplos a) combate ao desmatamento e degradação de áreas nativas; b) destinação adequada de resíduos e sólidos e compostagem, e outros. Inovações Tecnológicas como o uso da comunicação digital em processos judiciais e administrativos;
25 PLANO DE AÇÃO. ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO 3ª FASE. COMPENSAÇÃO. Compensar as emissões não mitigáveis através diferentes ações: Plantio de árvores. Criação de Sumidouros ( REMOÇÃO DA ATMOSFERA GEE). Convite à comunidade local para o Dia do Plantio.. Advogado Público Federal como agente educador para Economia de Baixo Carbono ( Programa AGU Cidadã ) Apoio Institucional a projetos existentes no combate ao Aquecimento Global: Exemplos a) combate ao desmatamento e degradação de áreas nativas; b) destinação adequada de resíduos e sólidos e compostagem, e outros. Inovações Tecnológicas como o uso da comunicação digital em processos judiciais e administrativos;
26 PLANO DE AÇÃO. ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO 3ª FASE. COMPENSAÇÃO. Compensar as emissões não mitigáveis através diferentes ações: Plantio de árvores. Criação de Sumidouros. Dia do Plantio. Convite à comunidade local. Advogado Público Federal como agente educador para Economia de Baixo Carbono ( Programa AGU Cidadã ) Apoio Institucional a projetos existentes no combate ao Aquecimento Global: Exemplos a) combate ao desmatamento e degradação de áreas nativas; b) destinação adequada de resíduos e sólidos e compostagem, e outros. Inovações Tecnológicas como o uso da comunicação digital em processos judiciais e administrativos;
27 PLANO DE AÇÃO. 4ª FASE. PRÊMIOS e CAPACITAÇÃO. MELHORES PRÁTICAS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL. Exemplos de Lideranças no Combate ao Aquecimento Global entre servidores, advogados públicos, unidades e regionais, com a publicação do ranking de resultados na página da intranet/internet; CAPACITAÇÃO. Conteúdo Multidisciplinar da área ambiental. Necessidade da Visão Sistêmica do meio ambiente (Min. Herman Benjamin). MEMBRO EMÉRITO no combate ao Aquecimento Global;
28 PLANO DE AÇÃO. 4ª FASE. PRÊMIOS e CAPACITAÇÃO. MELHORES PRÁTICAS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL. Exemplos de Lideranças no Combate ao Aquecimento Global entre servidores, advogados públicos, unidades e regionais, com a publicação do ranking de resultados na página da intranet/internet; CAPACITAÇÃO. Conteúdo Multidisciplinar da área ambiental. Necessidade da Visão Sistêmica do meio ambiente (Min. Herman Benjamin). MEMBRO EMÉRITO no combate ao Aquecimento Global;
29 PLANO DE AÇÃO. 4ª FASE. PRÊMIOS e CAPACITAÇÃO. MELHORES PRÁTICAS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL. Exemplos de Lideranças no Combate ao Aquecimento Global entre servidores, advogados públicos, unidades e regionais, com a publicação do ranking de resultados na página da intranet/internet; CAPACITAÇÃO. Conteúdo Multidisciplinar da área ambiental. Necessidade da Visão Sistêmica do meio ambiente (Min. Herman Benjamin). MEMBRO EMÉRITO no combate ao Aquecimento Global;
30 PLANO DE AÇÃO. 4ª FASE. PRÊMIOS e CAPACITAÇÃO. MELHORES PRÁTICAS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL. Exemplos de Lideranças no Combate ao Aquecimento Global entre servidores, advogados públicos, unidades e regionais, com a publicação do ranking de resultados na página da intranet/internet; CAPACITAÇÃO. Conteúdo Multidisciplinar da área ambiental. Necessidade da Visão Sistêmica do meio ambiente (Min. Herman Benjamin). MEMBRO EMÉRITO no combate ao Aquecimento Global;
31 ALINHAMENTO ESTRATÉGICO: De acordo com o Mapa Estratégico da AGU/Planejamento , o projeto AGU CARBONO NEUTRO possui alinhamento com os seguintes funções institucionais: 1. Proteção e Defesa do Meio Ambiente: O Aquecimento Global é a mais séria ameaça ao bem estar humano e aos ecossistemas naturais no século XXI. Direitos Humanos à Proteção do Sistema Climático. Saúde Humana depende da Saúde do Planeta Terra. Direitos Humanos Difusos Transnacionais.
32 ALINHAMENTO ESTRATÉGICO: 2. Políticas Públicas: Fortalecimento da PNMC no combate ao Aquecimento Global.O Projeto AGU Carbono Neutro é uma ferramenta de implementação da PNMC. Walk the talk. Não basta legislar!( Édis Milaré). Controles mais urgentes: (i) reduzir as emissões de combustíveis fósseis;(ii) controlar o desmatamento; (iii) uso adequado do solo
33 ALINHAMENTO ESTRATÉGICO: 3. Atuação Internacional. Fortalecer a atuação da AGU nas questões jurídico-ambientais internacionais de interesse do Estado Brasileiro. Declaração de Estocolmo (1972); Conferencia das Nações Unidas M.A. & Desenvolvimento (1992-Rio de Janeiro). Agenda 21; Kyoto (1997); Rio+20 (2012).
34 BENEFICIOS DO PROJETO: 1. Projeto Humanitário. Benefícios em favor do Planeta Terra e existência das futuras gerações. Saúde Humana depende da Saúde Ambiental. 2. Fortalecimento do Governo frente às Politicas Públicas Nacionais e Internacionais e Fortalecimento da AGU. 3. Audiência Diversa. Oferecer serviços carbono neutro em nível coorporativo representa uma oportunidade, sem precedentes, de alcançar audiências diversas mediante exposição na mídia, colaborando com o processo de educação da sociedade civil na transição para Economia de Baixo Carbono.
35 BENEFICIOS DO PROJETO: 1. Projeto Humanitário. Benefícios em favor do Planeta Terra e existência das futuras gerações. Saúde Humana depende da Saúde Ambiental. 2. Fortalecimento do Governo frente às Politicas Públicas Nacionais e Internacionais e Fortalecimento da AGU. 3. Audiência Diversa. Oferecer serviços carbono neutro em nível coorporativo representa uma oportunidade, sem precedentes, de alcançar audiências diversas mediante exposição na mídia, colaborando com o processo de educação da sociedade civil na transição para Economia de Baixo Carbono.
36 BENEFICIOS DO PROJETO: 1. Projeto Humanitário. Benefícios em favor do Planeta Terra e existência das futuras gerações. Saúde Humana depende da Saúde Ambiental. 2. Fortalecimento do Governo frente às Politicas Públicas Nacionais e Internacionais e Fortalecimento da AGU. 3. Audiência Diversa. Oferecer serviços carbono neutro em nível coorporativo representa uma oportunidade, sem precedentes, de alcançar audiências diversas mediante exposição na mídia, colaborando com o processo de educação da sociedade civil na transição para Economia de Baixo Carbono.
37 BENEFÍCIOS DO PROJETO (cont.) 4. ÉTICA E REPUTAÇÃO. Benefícios intrínsecos : postura ética e reputação positiva para Instituição e Governo. Principio da Solidariedade entre as gerações. 5. CUSTO. Reduzir o custo operacional da Instituição. 6. INTEGRAÇÃO e INTERCÂMBIO. Participação da AGU na rede internacional do contexto GHG PROTOCOL mediado pelo WRI e Empresas Pelo Clima (EPC/FGV). ( UNEP Finance Initiative. Green Financial Products & Services Current Trends and Future Opportunities in North America., 2007.)
38 BENEFÍCIOS DO PROJETO (cont.) 4. ÉTICA E REPUTAÇÃO. Benefícios intrínsecos : postura ética e reputação positiva para Instituição e Governo. Principio da Solidariedade entre as gerações. 5. CUSTO. Reduzir o custo operacional da Instituição. 6. INTEGRAÇÃO e INTERCÂMBIO. Participação da AGU na rede internacional do contexto GHG PROTOCOL mediado pelo WRI e Empresas Pelo Clima (EPC/FGV). ( UNEP Finance Initiative. Green Financial Products & Services Current Trends and Future Opportunities in North America., 2007.)
39 BENEFÍCIOS DO PROJETO (cont.) 4. ÉTICA E REPUTAÇÃO. Benefícios intrínsecos : postura ética e reputação positiva para Instituição e Governo. Principio da Solidariedade entre as gerações. 5. CUSTO. Reduzir o custo operacional da Instituição. 6. INTEGRAÇÃO e INTERCÂMBIO. Participação da AGU na rede internacional do contexto GHG PROTOCOL mediado pelo WRI e Empresas Pelo Clima (EPC/FGV). ( UNEP Finance Initiative. Green Financial Products & Services Current Trends and Future Opportunities in North America., 2007.)
40 CONSIDERAÇÕES FINAIS. O desafio no controle da poluição atmosférica presume responsabilidades diferenciadas, mas comuns a todas as nações do Planeta. Devemos compartilhar esforços públicos e privados. O Estado brasileiro, nos três níveis federativos, deve ter atuação integrada de forma a criar consonância com o reposicionamento da economia brasileira e mundial. Acredita-se, assim, que seja possível reduzir os efeitos das mudanças climáticas sobre o bem estar humano e os ecossistemas naturais. O tema envolve a REEDUCAÇÃO de padrões de consumo e hábitos das presentes gerações, e de uma nova EDUCAÇÃO das futuras gerações para uma sadia qualidade de vida no Planeta. Vamos COMPARTILHAR nosso conhecimento e MULTIPLICAR nossas ações POSITIVAS!
41 PROPOSTA PARA RIO+20: CONVITE: Adoção da Cultura do Inventário de Emissões ; Adoção do Programa Carbono Neutro para todas as instituições públicas. PROPOSTA PARA AGENDA AMBIENTAL NA AGU. INSERIR NA A3P A ADOÇÃO DO INVENTÁRIO DE EMISSÕES DE GEE E PROGRAMA CARBONO NEUTRO PARA TODAS AS INSTITUIÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL.
42 OS AGENTES DESTA TRANSFORMAÇÃO SOMOS NÓS
43 OS AGENTES DESTA TRANSFORMAÇÃO SOMOS NÓS AGRADECIMENTOS PROFa. CONSUELO YOSHIDA DR. ARNALDO SAMPAIO DE MORAES GODOY DR. DIEGO FRANCO JURUBEBA ANA LÍGIA DA HORA MAURICIO MOTTA
44
ATUALIDADES. Atualidades do Ano de Mudanças Climáticas. Prof. Marcelo Saraiva
ATUALIDADES Atualidades do Ano de 2017 Prof. Marcelo Saraiva Tem como principal implicação na Atualidade o modelo de produção baseado em combustíveis fósseis. A redução dos níveis de poluição atmosférica
Leia maisContexto Acordo de Paris Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDC) Brasil
O acordo de mudanças climáticas: impactos na eficiência energética no Brasil Contexto Acordo de Paris Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDC) Brasil uma meta de redução absoluta de emissões aplicável
Leia maisGerente da Qualidade do Ar - INEA Luciana Mª B. Ventura DSc. Química Atmosférica
Gerente da Qualidade do Ar - INEA Luciana Mª B. Ventura DSc. Química Atmosférica Rio de Janeiro, 07 de Março de 2017 Painel Gestão de Emissões de GEEs e combate ao desmatamento ilegal no Rio de Janeiro
Leia maisSIRENE Sistema de Registro Nacional de Emissões
Rio de Janeiro, julho de 2018. SIRENE Sistema de Registro Nacional de Emissões Coordenação-Geral do Clima CGCL Institui o Sistema de Registro Nacional de Emissões como plataforma oficial do governo para
Leia maisJailson Bittencourt de Andrade Secretário de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento São Paulo, SP, 21 de Março de 2017
SEPED Secretaria de Mudança do e Segurança Hídrica Reflexos e Impactos para a Sociedade Estratégias e InstrumentosEconômicos Aplicados à Política de Mudança do no Brasil Jailson Bittencourt de Andrade
Leia maisIntrodução. Figura 1 - Esquema Simplificado do Balanço Energético da Terra
15 1. Introdução O efeito estufa é um fenômeno natural, independente da ação do homem, causado pela presença de determinados gases na atmosfera terrestre. Esses gases atuam como uma cobertura natural,
Leia maisCAMPANHA GLOBAL DESAFIO 2020 A SAÚDE PELO CLIMA
REDUÇÃO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA, RESILIÊNCIA E LIDERANÇA: O PAPEL DO SETOR SAÚDE NO ENFRENTAMENTO DA MUDANÇA CLIMÁTICA CAMPANHA GLOBAL DESAFIO 2020 A SAÚDE PELO CLIMA Victor Kenzo Horie Especialista
Leia maisQUÍMICA ENSINO MÉDIO PROF.ª DARLINDA MONTEIRO 3 ANO PROF.ª YARA GRAÇA
QUÍMICA 3 ANO PROF.ª YARA GRAÇA ENSINO MÉDIO PROF.ª DARLINDA MONTEIRO CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade I Vida e ambiente 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES Aula 6 Conteúdos Efeito estufa. Fontes de energia alternativa.
Leia maisMOÇAMBIQUE. Adaptação
MOÇAMBIQUE Conforme estabelecido na Estratégia Nacional de Adaptação e Mitigação das Alterações Climáticas (ENAMMC), a prioridade nacional consiste em "aumentar a resiliência nas comunidades e na economia
Leia maisOS DESAFIOS AMBIENTAIS DO SÉCULO XXI
OS DESAFIOS AMBIENTAIS DO SÉCULO XXI A poluição ambiental se torna um problema mundial com as empresas multinacionais explorando recursos naturais e produzindo substâncias tóxicas em toda parte do mundo;
Leia maisConferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento; Fez um balanço tanto dos problemas existentes quanto dos progressos realizados;
MUDANÇAS CLIMÁTICAS 1 A Rio-92 Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento; Fez um balanço tanto dos problemas existentes quanto dos progressos realizados; O tema principal foi
Leia maisINVENTÁRIO DE EMISSÕES DE GEE E O DESAFIO 2020
INVENTÁRIO DE EMISSÕES DE GEE E O DESAFIO 2020 I Seminário Regional Hospitais Saudáveis Hospital Estadual Américo Brasiliense Victor Kenzo Projeto Hospitais Saudáveis MUDANÇA DO CLIMA O que a mudança do
Leia maisDIREITO AMBIENTAL. Sustentabilidade. (Lei nº de 2009)- Parte 3. A sustentabilidade na Política Nacional de Mudança do Clima
DIREITO AMBIENTAL Sustentabilidade A sustentabilidade na Política Nacional de Mudança do Clima (Lei - Parte 3 Prof. Rodrigo Mesquita Art. 5o Clima: São diretrizes da Política Nacional sobre Mudança do
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2007 (Da Sra. Rita Camata)
PROJETO DE LEI Nº, DE 2007 (Da Sra. Rita Camata) Institui a Política Brasileira de Atenuação do Aquecimento Global e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei institui a Política
Leia mais1 Introdução Introdução ao Planejamento Energético
1 Introdução 1.1. Introdução ao Planejamento Energético A matriz energética indica os fluxos energéticos de cada fonte de energia, desde a produção de energia até as utilizações finais pelo sistema sócioeconômico,
Leia maisPLANO DE REDUÇÃO DAS EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA INVENTÁRIO DE GASES DE EFEITO ESTUFA DA CESP ANO 2007
PLANO DE REDUÇÃO DAS EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA INVENTÁRIO DE GASES DE EFEITO ESTUFA DA CESP ANO 2007 PROGRAMA DE MUDANÇA CLIMÁTICA E SEQÜESTRO DE CARBONO Política de Meio Ambiente Declaração de
Leia maisAgenda Positiva da Mudança do Clima
Agenda Positiva da Mudança do Clima Brasília, 03.11.2014 Mudança Global do Clima De acordo com o quinto Relatório de Avaliação do Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima, o aquecimento do sistema
Leia maisMudanças climáticas e o setor privado. George Magalhães Programa Brasileiro GHG Protocol / GVces
Mudanças climáticas e o setor privado George Magalhães Programa Brasileiro GHG Protocol / GVces Instituição de Ensino Superior e think tank brasileiro, dedicada a promover o desenvolvimento econômico e
Leia maisINVENTÁRIO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA EM ORGANIZAÇÕES DE SAÚDE Participação na campanha global Desafio 2020 a Saúde pelo Clima
INVENTÁRIO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA EM ORGANIZAÇÕES DE SAÚDE Participação na campanha global Desafio 2020 a Saúde pelo Clima Victor Kenzo Horie Especialista de Sustentabilidade PHS Marcel
Leia maisCONTRIBUIÇÃO DO MCTIC PARA A ELABORAÇÃO DA ESTRATÉGIA DE IMPLEMENTAÇÃO DA CONTRIBUIÇÃO NACIONALMENTE DETERMINADA DO BRASIL AO ACORDO DE PARIS
CONTRIBUIÇÃO DO MCTIC PARA A ELABORAÇÃO DA ESTRATÉGIA DE IMPLEMENTAÇÃO DA CONTRIBUIÇÃO NACIONALMENTE DETERMINADA DO BRASIL AO ACORDO DE PARIS CT 5 Cidades e Resíduos Régis Rathmann Brasília, 17 de maio
Leia maisFinanças Climáticas Annelise Vendramini Finanças Sustentáveis Gvces Outubro, 2017
www.gvces.com.br annelise.vendramini@fgv.br @VendraminiAnne Finanças Climáticas Annelise Vendramini Finanças Sustentáveis Gvces Outubro, 2017 Mudanças no ambiente físico Mudanças no ambiente político
Leia maisVersão preliminar. Decisão -/CP.15. A Conferência das Partes, Toma nota do Acordo de Copenhague de 18 de dezembro de 2009.
Versão preliminar Decisão -/CP.15 A Conferência das Partes, Toma nota do Acordo de Copenhague de 18 de dezembro de 2009. Acordo de Copenhague Os Chefes de Estado, Chefes de Governo, Ministros e demais
Leia maisMITIGAÇÃO DAS MC EM MOÇAMBIQUE. Telma Manjta MICOA
MITIGAÇÃO DAS MC EM MOÇAMBIQUE Telma Manjta MICOA Conteúdo da Apresentação Enquadramento da mitigação dos GEE em Moçambique Prioridades de Mitigação identificadas na ENAMMC Emissões GEE em Moçambique Oportunidades
Leia maisMeio Ambiente, Sociedade e Economia.
Meio Ambiente, Sociedade e Economia. faleconosco@ocidentalconsultoria.com.br A Empresa A Ocidental Consultoria & Projetos Ltda é uma empresa sediada em Manaus (AM), especializada nas questões ambientais
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO ESTRATÉGICA DA SUSTENTABILIDADE
PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO ESTRATÉGICA DA SUSTENTABILIDADE 1 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O novo contexto de negócios (48 horas) 2. Economia de Baixo Carbono (44 horas) 3. Governança, Responsabilidade Corporativa
Leia maisConfederação da Agricultura e Pecuária do Brasil
Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil Programa ABC Plano Setorial de Mitigação e de Adaptação às Mudanças Climáticas visando à Consolidação de uma Economia de Baixa Emissão de Carbono na Agricultura
Leia maisAtuação Responsável Compromisso com a sustentabilidade. Atuação Responsável Um compromisso da Indústria Química
Atuação Responsável Compromisso com a sustentabilidade O Atuação Responsável é uma ética empresarial, compartilhada pelas empresas associadas à Abiquim Missão do Atuação Responsável Promover o aperfeiçoamento
Leia maisConclusões e Recomendações do Evento
Conclusões e Recomendações do Evento Há uma percepção de mudança do eixo de discussão da conferência: antes, o foco era a existência das mudanças climáticas. Agora, o consenso entre os cientistas presentes
Leia mais- Estratégia LIPOR - 2M menos Resíduos, menos Carbono. Pelo Grupo Carbono Zero
- Estratégia LIPOR - 2M menos Resíduos, menos Carbono Pelo Grupo Carbono Zero LIPOR 8 municípios Área de abrangência 648 km 2 População 1 milhão de habitantes Produção de RSU (2008) 500.000 ton Per capita
Leia maisRecuperação de Geografia. Roteiro 9 ano
Roteiro de Geografia Prof. Arone Marrão da Disciplina: Data: / /15 3º TRIMESTRE Aluno (a): Nº: Nota: 9 º ano Ensino Período: Matutino Valor da avaliação: 10,0 Recuperação de Geografia Roteiro 9 ano A SOLUÇÃO
Leia maisPlano ABC & Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono
SECRETARIA DE MOBILIDADE SOCIAL, DO PRODUTOR RURAL E DO COOPERATIVISMO DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DE CADEIAS PRODUTIVAS, E DA PRODUÇÃO SUSTENTÁVEL Plano ABC & Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono
Leia maisrestauração em larga escala?
Como os compromissos internacionais assumidos pelo Brasil podem auxiliar a restauração em larga escala? II Conferência Brasileira de Restauração Ecológica SOBRE 2018 Belo Horizonte-MG, 21 a 23 de novembro
Leia maisDECRETO RIO Nº DE 11 DE JUNHO DE 2019
DECRETO RIO Nº 46079 DE 11 DE JUNHO DE 2019 Institui o Programa Cidade pelo Clima da Cidade do Rio de Janeiro e dá outras providências. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso das atribuições que
Leia maisCOMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL MENSAGEM Nº 235, DE 2016
COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL MENSAGEM Nº 235, DE 2016 Submete à apreciação do Congresso Nacional o texto do Acordo de Paris sob a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança
Leia maisPRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS
PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS HISTÓRICO Agenda 21 (Rio de Janeiro, 1992): A maior causa da deterioração continuada do meio ambiente global são os padrões insustentáveis de consumo e produção. Plano de
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE DA LOJAS RENNER E SUAS CONTROLADAS
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE DA LOJAS RENNER E SUAS CONTROLADAS 1 INTRODUÇÃO A Lojas Renner acredita que para alcançar a sua meta de ser a maior e melhor loja de departamentos das Américas precisa ir além
Leia maisInício e Estruturação
CRÉDITOS DE CARBONO Início e Estruturação Convenção - Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança Climática (UNFCCC, em inglês), durante a ECO-92, no Rio de Janeiro; 1997 Protocolo de Quioto no Japão, critérios
Leia maisPRINCIPAIS IMPACTOS AMBIENTAIS
A QUESTÃO AMBIENTAL PRINCIPAIS IMPACTOS AMBIENTAIS Impacto Ambiental deve ser entendido como um desequilíbrio resultante da ação do homem(ligado ao modo de produção) sobre o meio ambiente. Alguns exemplos:
Leia maisGestão dos Gases de Efeito Estufa
Gestão dos Gases de Efeito Estufa Um Novo Mercado para Pequenas e Médias Empresas 05 de Dezembro 2013 FIESP Mudanças Climáticas Ao longo de seus 4,6 bilhões de anos, a Terra passou por diferentes ciclos
Leia maisCÓDIGO TÍTULO VERSÃO LAJ.DIR.POL.0002 INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE
SISTEMA NORMATIVO CÓDIGO TÍTULO VERSÃO LAJ.DIR.POL.0002 00 APROVADO POR DIRETORIA SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. HISTÓRICO DAS REVISÕES... 3 3. APLICAÇÃO... 3 4. REFERÊNCIAS EXTERNAS... 3 5. DEFINIÇÕES...
Leia maisü Resgatar espécies florestais ameaçadas ou em processo de vulnerabilidade;
Projetos 1. Reflorestamento: Projetos que visam: ü Minimizar os impactos ambientais; ü Resgatar espécies florestais ameaçadas ou em processo de vulnerabilidade; ü Manutenção da biodiversidade e dos recursos
Leia maisFórum sobre Sustentabilidade ABINEE
Fórum sobre Sustentabilidade ABINEE Ana Lucia Dolabella Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental São Paulo, 03/09/2012 Sustentabilidade Ambiental Econômica Social
Leia maisPlano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais: Fundação Estadual do Meio Ambiente
Plano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais: Fundação Estadual do Meio Ambiente Estrutura da apresentação Contexto Brasileiro Plano de Energia e Mudanças Climáticas Plataforma Clima Gerais Índice
Leia maisLIFE 2014/2020 Subprograma Ação Climática Mitigação às Alterações Climáticas
LIFE 2014/2020 Subprograma Ação Climática Mitigação às Alterações Climáticas Auditório do LNEC, Lisboa, 25 de janeiro de 2017 Ana Daam DCLIMA/DMMC 25/01/2017 Pacote Clima-Energia 2020 2 Política Climática
Leia maisA indústria leiteira na economia de baixo carbono
A indústria leiteira na economia de baixo carbono Objetivo Apresentar ações orientadas para uma produção de baixo carbono no transporte e no processamento do leite Cadeia de produção >>> Emissão de GEE
Leia maisDesafios na construção de indicadores para o planejamento estratégico. Alexandre Brandão. 30 de junho. Diretoria de estudos urbanos e ambientais
Desafios na construção de indicadores para o planejamento estratégico Alexandre Brandão 30 de junho SUMARIO 1. Trabalhos recentes sobre indicadores 2. Questões que permanecem 3. Análise do mapa estratégico
Leia maisCase study. Estratégia LIPOR 2M MENOS RESÍDUOS, MENOS CARBONO EMPRESA ENVOLVIMENTO
Case study 2010 Estratégia LIPOR 2M MENOS RESÍDUOS, MENOS CARBONO EMPRESA A LIPOR, Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto, é a entidade responsável pela gestão, valorização e
Leia maisSustentabilidade. Política Nacional sobre Mudanças do Clima (Lei nº , de 29 de dezembro de 2009) Professor Rafael Ravazolo
Sustentabilidade Política Nacional sobre Mudanças do Clima (Lei nº 12.187, de 29 de dezembro de 2009) Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Sustentabilidade POLÍTICA NACIONAL SOBRE MUDANÇAS
Leia maisA responsabilidade socioambiental é uma preocupação global, fundamental para a qualidade de vida das futuras gerações.
A responsabilidade socioambiental é uma preocupação global, fundamental para a qualidade de vida das futuras gerações. Levando em considerações os aspectos sociais, econômicos e ambientais, o Sistema Federação
Leia maisCOP-21 em Pauta A indc Brasileira 28/9/2015
COP-21 em Pauta A indc Brasileira 28/9/2015 Adriano Santhiago de Oliveira Diretor Departamento de Mudanças Climáticas Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental Ministério do Meio Ambiente
Leia maisINVENTÁRIO DE EMISSÕES IDESAM EMISSÕES INSTITUCIONAIS 2017
INVENTÁRIO DE EMISSÕES IDESAM EMISSÕES INSTITUCIONAIS 2017 Janeiro de 2018 1. RECAPITULANDO: O QUE É PCN? O PROGRAMA CARBONO NEUTRO IDESAM (PCN) é uma iniciativa que planta árvores para compensar emissões
Leia maisINVENTÁRIO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA EM ORGANIZAÇÕES HOSPITALARES E A CAMPANHA DESAFIO 2020 A SAÚDE PELO CLIMA
INVENTÁRIO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA EM ORGANIZAÇÕES HOSPITALARES E A CAMPANHA DESAFIO 2020 A SAÚDE PELO CLIMA Diante da mudança do clima, o que os hospitais podem fazer? IMAGINE hospitais
Leia maissocioeconomicos de sua aplicação, distribuir os ônus e encargos decorrentes entre os setores econômicos e as populações e comunidades interessadas de
Lei nº 12.187, de 29 de dezembro de 2009. Institui a Política Nacional sobre Mudança do Clima - PNMC e dá outras providências. (Publicação Diário Oficial da União 30/12/2009) O PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Leia maisCompensação de gases do efeito estufa. Ricardo Dinato
WWW.INICIATIVAVERDE.ORG.BR Compensação de gases do efeito estufa Ricardo Dinato Outubro de 1987 The danger of ozone depletion is only part of the problem; scientists are also concerned about the "greenhouse
Leia maisCrédito de carbono: Oportunidade para fecularia de mandioca. V Workshop sobre tecnologias em agroindústrias de tuberosas tropicais
Crédito de carbono: Oportunidade para fecularia de mandioca. V Workshop sobre tecnologias em agroindústrias de tuberosas tropicais Ana Paula Beber Veiga Botucatu Maio/2007 Apresentação 1. Ecoinvest 2.
Leia maisPLANEJAMENTO URBANO DE BAIXO CARBONO
PLANEJAMENTO URBANO DE BAIXO CARBONO CASO: Projeto Urban-LEDS em Sorocaba/SP PAÍS: Brasil CIDADE: Sorocaba/SP POPULAÇÃO: 671.186 PLANEJAMENTO URBANO CONTEXTO O projeto Urban-LEDS está sendo implementado
Leia maisMudanças Globais do Clima: uma história em andamento. Brasilia 7 de Maio de 2008
Mudanças Globais do Clima: uma história em andamento. Brasilia 7 de Maio de 2008 A Fonte das Informações O Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas da ONU (IPCC). Estabelecido em 1988 por convênio
Leia maisPOLÍTICAS DOS ÓRGÃOS DE GESTÃO
POLÍTICAS DOS ÓRGÃOS DE GESTÃO Processo Sustentabilidade Sub-Processo Sustentabilidade Emissão Código 25/05/2018 POG.10.000.R10 br.ccb.com Informação Confidencial Propriedade do CCB Brasil 1 1. OBJETIVO
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA IBAMA Nº
INSTRUÇÃO NORMATIVA IBAMA Nº 07, de 13/04/2009 "Dispõe sobre procedimento de licenciamento ambiental para adotar medidas que visem à mitigação das emissões de dióxido de carbono (CO2) oriundas da geração
Leia maisPRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS. São Paulo, 19 de outubro de 2017
PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS São Paulo, 19 de outubro de 2017 LINHA DO TEMPO 2011 1992 2002 2012 2015 2003 LINHA DO TEMPO 1992 2002 2003 Consumo Sustentável é o uso de bens e serviços que atenda às
Leia maisPrograma de Registro Público de Emissões de GEE de Minas Gerais 19/3/2015
Programa de Registro Público de Emissões de GEE de Minas Gerais 19/3/2015 PROJETO ESTRATÉGICO Mitigação e Adaptação às Mudanças Climáticas Programa de Registro Público de GEE Ferramenta para contabilização
Leia maisRELATÓRIO DIRETORIA DE DIFUSÃO AGROTECNOLÓGICA. Palmas- TO, 09 de junho de 2015.
RELATÓRIO DIRETORIA DE DIFUSÃO AGROTECNOLÓGICA Palmas- TO, 09 de junho de 2015. 1 PLANO ABC-TOCANTINS OBETIVO O Plano Estadual de Mitigação e de Adaptação às Mudanças Climáticas para a Consolidação de
Leia maisEstratégia de sustentabilidade
Estratégia de sustentabilidade Fusão I Itaú + Unibanco Visão I Itaú Unibanco Perguntas norteadoras I 2010 - Itaú Unibanco 1 2 3 O que é Performance Sustentável e qual a relação entre Performance Sustentável
Leia maisResponsabilidade Socioambiental. Prof. Especialista Leandro Borges de Lima Silva
1 Responsabilidade Socioambiental 2 ECO/RIO-92 A responsabilidade social e a preservação ambiental significa um compromisso com a vida - João Bosco da Silva Eco/Rio - 92 3 A preocupação com os problemas
Leia maisPOLITICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Vigência: 01/07/2015 a 30/06/2016 Abrangência: CORPORATIVO Macroprocesso/ Processo:
POLITICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Vigência: 01/07/2015 a 30/06/2016 Abrangência: CORPORATIVO Macroprocesso/ Processo: Executivo /Gerir a Comunicação. MANUAIS VINCULADOS CÓD./ORG.
Leia maisMUDANÇAS CLIMÁTICAS EM FOCO. Prof. Dr. Pedro Roberto Jacobi Dra. Sara Gurfinkel M. Godoy
MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM FOCO Prof. Dr. Pedro Roberto Jacobi Dra. Sara Gurfinkel M. Godoy ATORES E EVENTOS RELEVANTES LIGADOS ÀS MUDANÇAS CLIMÁTICAS Intergovernmental Panel of Climate Changes IPCC Estabelecido
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE SOCIOAMBIENTAL PO 900/03
MANUAL DE ASSUNTOS GERAIS PO 900/03 ASSUNTO: SUSTENTABILIDADE SOCIOAMBIENTAL APROVAÇÃO: Deliberação DIREX nº 92, de 23/11/2017. Deliberação CONSAD nº 32, de 27/11/2017. VIGÊNCIA: 27/11/2017 POLÍTICA DE
Leia maisQUEIMA DE COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS EMISSÃO DOS GEE ( RETENÇÃO DE CALOR)
AQUECIMENTO GLOBAL QUEIMA DE COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS EMISSÃO DOS GEE ( RETENÇÃO DE CALOR) CHINA GRANDE EMISSÃO DO GEE DEZ SINAIS DE ALARME DO AQUECIMENTO GLOBAL AUMENTO DO NÍVEL DOS OCEANOS TUVALU refugiados
Leia maisPLANO ABC AGRICULTURA DE BAIXA EMISSÃO DE CARBONO
PLANO ABC AGRICULTURA DE BAIXA EMISSÃO DE CARBONO Alex Sandro Camargo Soares Emerson Rosa Peres Orientadora: Adm. Maria Cristina Corleta Buchaim Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI Gestão
Leia maisDIREITO AMBIENTAL. Sustentabilidade. (Lei nº de 2009)- Parte 1. A sustentabilidade na Política Nacional de Mudança do Clima
DIREITO AMBIENTAL Sustentabilidade A sustentabilidade na Política Nacional de Mudança do Clima (Lei - Parte 1 Prof. Rodrigo Mesquita Art. 1o Esta Lei institui a Política Nacional sobre Mudança do Clima
Leia maisTópicos. Orador: Local e Data:
Estratégias de Economia Circular e de Sustentabilidade para uma economia de baixo carbono Economia Circular e Transição para uma Economia de Baixo Carbono CCIPD Teatro Ribeiragrandense 3 de maio de 2019
Leia maisFloresta, Clima e Negociaçõ. ções Internacionais rumo a Copenhagen
Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social Colóquio Mudanças Climáticas e Convenções Internacionais sobre o Meio Ambiente Floresta, Clima e Negociaçõ ções Internacionais rumo a Copenhagen Carlos Rittl
Leia maisAlterações climáticas: perspetiva e tendências
Alterações climáticas: perspetiva e tendências LIPOR, 28 Setembro 2015 Humberto D. ROSA Diretor, DG Ação Climática Comissão Europeia Climate Action 1 súmula Clima e energia: situação atual e tendências
Leia maisGeografia. Claudio Hansen (Rhanna Leoncio) Problemas Ambientais
Problemas Ambientais Problemas Ambientais 1. A emissão de CO2 na atmosfera é uma das principais causas do aquecimento global. O mapa a seguir apresenta as emissões de dióxido de carbono per capita em alguns
Leia maisA importância da floresta num clima em mudança. Francisco Ferreira /
A importância da floresta num clima em mudança Francisco Ferreira francisco.ferreira@zero.ong / ff@fct.unl.pt Aquecimento global A atual temperatura média do planeta é 1,0º C superior à era pré-industrial.
Leia maisPortugal está no 14º lugar dos países com melhor desempenho climático
Portugal está no 14º lugar dos países com melhor desempenho climático 2018-12-10 20:02:37 O Índice de Desempenho das Alterações Climáticas (Climate Change Performance Index(CCPI)) é um instrumento destinado
Leia maisSimulado de Noções de Sustentabilidade para o TJPE.
Simulado de Noções de Sustentabilidade para o TJPE. Este material em PDF está sendo ofertado GRATUITAMENTE. Todas as questões foram elaboradas pelo professor Rosenval, sendo proibida a reprodução sem autorização.
Leia maisTask Force on Climate Related Financial Disclosures
Task Force on Climate Related Financial Disclosures Agenda 1. Estratégia de Sustentabilidade 2. Gestão de Riscos e Oportunidades 3. Facilidades e Desafios do Task Force Agenda 1. Estratégia de Sustentabilidade
Leia maisELABORAÇÃO DE INVENTÁRIOS DE GASES DE EFEITO ESTUFA NAS INSTITUIÇÕES AFILIADAS SPDM
ELABORAÇÃO DE INVENTÁRIOS DE GASES DE EFEITO ESTUFA NAS INSTITUIÇÕES AFILIADAS SPDM Jonas Age Saide Schwartzman Engenheiro Ambiental Instituições Afiliadas SPDM (11)97556-1795 SPDM Associação Paulista
Leia maisMudanças climáticas e negócios. George Magalhães Programa Brasileiro GHG Protocol / GVces
Mudanças climáticas e negócios George Magalhães Programa Brasileiro GHG Protocol / GVces Emissões antrópicas de CO 2 2012 a 2014: 2,25 ppm/ano 400 2015 Fonte: NOAA. Aquecimento Global 450 ppm CO 2 = +2
Leia maisDIREITO AMBIENTAL. Sustentabilidade. (Lei nº de 2009)- Parte 4. A sustentabilidade na Política Nacional de Mudança do Clima
DIREITO AMBIENTAL Sustentabilidade A sustentabilidade na Política Nacional de Mudança do Clima (Lei - Parte 4 Prof. Rodrigo Mesquita Art. 6o São instrumentos da Política Nacional sobre Mudança do Clima:
Leia maisAcordo de Paris é aprovado
Acordo de Paris é aprovado Durante a COP 21, os 195 países membros da Convenção do Clima aprovaram, por consenso, o texto do novo acordo climático que substituirá o Protocolo de Quioto e passará a valer
Leia maisBrasil submete suas INDCs à Convenção do Clima
Edição nº 69 Outubro 215 submete suas INDCs à Convenção do Clima A vigésima Conferência das Partes da Convenção das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 2) foi uma etapa essencial no processo negociador
Leia maisApresentação do projeto CiViA Ciclo de Vida Aplicado
Apresentação do projeto CiViA Ciclo de Vida Aplicado Agenda Sobre o GVces CiViA Contexto: ACV e o GVces Objetivos Atividades Cronograma Formas de adesão ciclo 2015 Evento de lançamento CiViA Centro de
Leia maisA opinião dos consumidores sobre o papel da aviação civil internacional para o combate as mudanças climáticas
Esquema de Redução de Emissões da Aviação Civil Internacional (Corsia/Icao): A opinião dos consumidores sobre o papel da aviação civil internacional para o combate as mudanças climáticas CONTEXTO Em outubro
Leia maisSISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos. Marília Melo - janeiro, 2012
SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Marília Melo - janeiro, 2012 POLÍCIA O governo do Estado de Minas Gerais e a Rio + 20 POLÍCIA CONTEXTUALIZAÇÃO - Marcos Rio 92 à Conferência
Leia maisA responsabilidade socioambiental é uma preocupação global, fundamental para a qualidade de vida das futuras gerações.
A responsabilidade socioambiental é uma preocupação global, fundamental para a qualidade de vida das futuras gerações. Levando em considerações os aspectos sociais, econômicos e ambientais, o Sistema Federação
Leia maisNº 1 NOVEMBRO, 2013 O QUE. Publicação
O QUE Publicação 2 Um inventário é a quantificação de gases de efeito estufa (GEE) emitidos ou removidos (sequestro de carbono) da atmosfera durante um período de tempo. Um inventário é normalmente o primeiro
Leia maisPág. 1 / 5
Curso de Extensão - O aquecimento global e o mercado de Créditos de CO 2 1- Motivação As mudanças climáticas aparecem como um tema definitivo para o futuro da humanidade e envolve importantes atores internacionais
Leia maisFerramenta para Cálculo da Pegada Carbónica
Ferramenta para Cálculo da Pegada Carbónica A Caminho de uma Low Carbon School 2012 2 Abril 2011 As nossas acções diárias consomem Energia e emitem Carbono A nossa visão de futuro Low Carbon School 2012
Leia maisPlano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais
Plano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais Plano de Energia e Mudanças Climáticas 3 Potência instalada (MW) PROCESSO DE ELABORAÇÃO Julho 2013 Fevereiro 2015 Evolução do parque de geração de
Leia maisLEI Nº DE 07 DE JANEIRO DE O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Salvador, Bahia Sexta-feira 7 de janeiro de 2011 Ano XCV N o 20.455 LEI Nº 12.050 DE 07 DE JANEIRO DE 2011 Institui a Política sobre Mudança do Clima do Estado da Bahia, e dá outras providências. O GOVERNADOR
Leia maisEconomia Verde. No Estado de São Paulo. José Pedro Fittipaldi Especialista em Meio Ambiente 09 de novembro de 2011
Economia Verde No Estado de São Paulo José Pedro Fittipaldi Especialista em Meio Ambiente 09 de novembro de 2011 Contexto Crise financeira internacional 2008 Green Economy Initiative, ligada ao Programa
Leia maisCompense suas escolhas
Casos Práticos/Programa Reduza e Compense CO2 Fevereiro de 2015 Compense suas escolhas Crédito: : Pisco Del Gaiso Funcionários da empresa Irmãos Fredi, um dos projetos apoiados pelo Programa Reduza e Compense
Leia maissuas emissões de CO 2, aos níveis de 1990, até o ano 2000.
1 Introdução A mudança global do clima é tida como um dos problemas ambientais mais graves do século XXI. Este problema vem sendo causado pela intensificação do efeito estufa, o qual está relacionado ao
Leia maisAplicável a todas as áreas e macroprocessos, colaboradores, médicos, terceiros e fornecedores do Grupo Fleury ou que atuem em seu nome.
1. OBJETIVO A Política de Sustentabilidade ( Política ) do Grupo Fleury estabelece premissas e governança para a Sustentabilidade, fornecendo diretrizes que impulsionam o valor da sustentabilidade em todos
Leia maisFICHA CATALOGRÁFICA. Dados Internacionais de Catalogação-na-Publicação (CIP)
I N TR O DU Esta Coletânea tem como objetivos: contribuir para a divulgação e fortalecimento dos pilares e conceitos do Programa Cultivando Água Boa (CAB), programa socioambiental da Itaipu Binacional
Leia maisMercado de Créditos de Carbono. 6º Seminário Internacional em Logística Agroindustrial. 8 de abril de 2009 ESALQ/USP
Mercado de Créditos de Carbono 6º Seminário Internacional em Logística Agroindustrial 8 de abril de 2009 ESALQ/USP Meio ambiente e aquecimento global Década de 80: Evidências científicas indicam a ocorrência
Leia maisRelatório de emissões evitadas de Gases de Efeito Estufa pelo uso de energia elétrica produzida por fontes geradoras renováveis e incentivadas.
Relatório de emissões evitadas de Gases de Efeito Estufa pelo uso de energia elétrica produzida por fontes geradoras renováveis e incentivadas. ELC PRODUTOS DE SEGURANÇA IND COM LTDA. Este relatório é
Leia mais