PLANO DE AÇÃO LOCAL ELABORADO NO ÂMBITO DO PROJECTO TYPE

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1 PLANO DE AÇÃO LOCAL ELABORADO NO ÂMBITO DO PROJECTO TYPE

2 ÍNDICE SUMÁRIO EXECUTIVO 3 Objetivo(s) 3 Abordagem metodológica 3 Matriz do Plano de Ação Local 4 Dimensão Estratégica 4 Dimensão Operacional 6 REFLEXÃO POR EIXO 8 EIXO I - Análise e Compreensão da Problemática 8 EIXO II - Estratégias de Intervenção 9 MONITORIZAÇÃO & AVALIAÇÃO 10 CONTRIBUTOS ADICIONAIS 11 CONTACTOS 12

3 SUMÁRIO EXECUTIVO OBJETIVO(S) Sistematizar, na forma de plano estratégico e operacional, os contributos dos parceiros do projeto TYPE TACKLING YOUNG PEOPLE S WELFARE IN EUROPE e outros stakeholders locais com intervenção junto de jovens NEET 1 do Concelho da Amadora. Dotar as entidades locais com intervenção junto de jovens de um instrumento de planeamento que potencie ganhos de eficiência, eficácia e impacto dos seus projetos e intervenções no terreno. Por último, dar visibilidade à problemática dos jovens NEET e promover a utilização desta classificação enquanto conceito atual e estruturante de políticas comunitárias. ABORDAGEM METODOLÓGICA Este Plano de Ação Local foi construído com base em dados recolhidos junto de stakeholders chave locais em diversos workshops dinamizados durante a elaboração do estudo levado a cabo no âmbito do projeto TYPE e outros momentos participativos promovidos especificamente para a sua construção. A abordagem participativa foi o aspecto central no processo de construção deste plano e era, desde o início, a abordagem pretendida por todos os agentes envolvidos. No entanto, na sustentação das opções tomadas foram tidos em consideração indicadores de natureza quantitativa que utilizados na análise da situação em combinação com as percepções recolhidas nos levam a ter uma elevada dose de confiança de que as estratégias e ações identificadas no presente plano têm uma elevada aderência à realidade da problemática no concelho. Por último, mas não menos importante, há que referenciar que foi pensada em paralelo com a construção do Plano, a monitorização e avaliação do mesmo numa lógica de melhoria e aprendizagem contínuas para os interventores locais. 1 NEET - Acrónimo de not in education, employment or training. Este conceito foi utilizado pela primeira vez no Reino Unido mas é utilizado hoje em dia em outros países como o Japão, a China ou a Coreia do Sul. Resta acrescentar que os limites etários dos NEET diferem de contexto nacional para contexto nacional. Plano de Ação Local 3

4 MATRIZ DO PLANO DE AÇÃO LOCAL DIMENSÃO ESTRATÉGICA Eixos Objetivos Estratégicos Estratégias Objetivos Operacionais Metas Aumentar os níveis de conhecimento sobre as características, comportamentos e práticas dos NEET no Concelho da Amadora. Criar mecanismos de partilha efetiva de conhecimento entre as organizações com intervenção junto deste grupo-alvo e nestes territórios. Promover espaços de partilha e de colaboração entre organizações, promovendo intervenções mais racionais, eficientes e eficazes e uma partilha efetiva de recursos e instrumentos. Existência de Metodologias, conteúdos tipo e suportes de partilha de conhecimento definidos/ construídos e utilizados regularmente de forma partilhada. Existência de um Plano de Ação comum em execução. No final de Março de 2013 existem metodologias de trabalho e mecanismos de partilha de conhecimento construídos e utilizados de forma partilhada pelas organizações locais No final de Dezembro de 2012 existe um Plano de Ação comum em execução. I. Análise e Compreensão da Problemática Identificação de líderes nas comunidades juvenis do concelho. Estandardizar o conceito NEET entre as organizações que no Concelho trabalham com estes jovens. Divulgar o conceito e os indicadores que caracterizam a situação de jovem NEET. Existência de um documento enquadrador, concluído e subscrito pelas organizações parceiras, que defina o conceito NEET e crie bases para a efetiva partilha de conhecimento. No final de Março de 2013 existe um documento enquadrador do conceito de jovens NEET. Avaliar e Monitorizar de forma sistemática a intervenção realizada no concelho da Amadora com jovens NEET. Desenvolver um modelo/sistema de monitorização e avaliação de intervenções. Diagnóstico sobre a realidade dos jovens NEET elaborado.* Sistema de monitorização e avaliação em execução regular e partilhada. No final de Maio de 2013 existe um sistema de M&A implementado. * Este objetivo operacional surge referenciado nos Eixos I e II, na medida em que contribui para a concretização de objetivos estratégicos inscritos em ambos os eixos (na dimensão operacional só surgirá referenciado no Eixo II). Plano de Ação Local 4

5 Eixos Objetivos Estratégicos Estratégias Objetivos Operacionais Metas Aumentar as competências dos jovens NEET, suas famílias e de outros elementos presentes nas redes de sociabilidade quotidiana, com vista à facilitação da sua inserção nos mercados de trabalho, formação e educação escolar. Identificar de forma rigorosa e individualizada as lacunas, potenciais, e competências destes jovens e dos seus contextos de sociabilidade. Garantir continuidade, especialização e focalização individual no trabalho de acompanhamento e melhoria de competências. Diagnóstico sobre a realidade dos jovens NEET elaborado.* Pelo menos 2 intervenções em curso que visem a melhoria de competências, executados em conformidade com os critérios de continuidade, especialização e focalização definidos. No final de Junho de 2013 existe um Diagnóstico sobre a realidade dos jovens NEET elaborado. Até final de 2013 há pelo menos 2 intervenções em curso que visem a melhoria de competências. II. Estratégias de Intervenção Articular de forma efetiva as intervenções realizadas por diferentes entidade ou setores/ departamentos. Promover espaços de partilha e de colaboração entre organizações, promovendo intervenções mais racionais, eficientes e eficazes e uma partilha efetiva de recursos, instrumentos e informação. Estruturar as intervenções com base num plano comum sempre que os grupos de jovens sejam os mesmos. Criar uma Plataforma de comunicação e divulgação de conhecimento entre entidades locais que trabalham com jovens NEET. No final de Junho de 2013 existe uma Criar uma Plataforma de comunicação e divulgação de conhecimento entre entidades locais que trabalham com jovens NEET. Melhorar os níveis de articulação e compromisso com stakeholders-chave para resolução da problemática dos jovens NEET. Identificar os interesses específicos de cada grupo de stakeholderschave. Desenhar e executar um plano comum de comunicação/ intervenção focalizado nos stakeholders-chave. No final de Junho de 2013 está em execução um plano comum de comunicação/ intervenção focalizado nos stakeholders-chave. * Este objetivo operacional surge referenciado nos Eixos I e II, na medida em que contribui para a concretização de objetivos estratégicos inscritos em ambos os eixos (na dimensão operacional só surgirá referenciado no Eixo II). Plano de Ação Local 5

6 DIMENSÃO OPERACIONAL Eixos Objetivos Operacionais Atividades Calendarização Recursos a Mobilizar Promotor/ Dinamizador Existência de Metodologias, conteúdos tipo e suportes de partilha de conhecimento definidos/ construídos e utilizados regularmente de forma partilhada. Criação de um grupo de trabalho (a funcionar de forma permanente), com os stakeholders relevantes no trabalho com este grupo de jovens, Criar um grupo de jovens líderes que funcionem como mediadores entre as organizações e a comunidade juvenil. Novembro 2012 Março 2013 jovens Forças da autoridade Universidades jovens Igrejas Câmara Municipal da Amadora Plano de ação comum em execução. Realização de workshop de planeamento com os stakeholders relevantes para a intervenção com estes jovens NEET Dezembro 2012 jovens. Representantes do grupo de jovens líderes I. Análise e Compreensão da Problemática Existência de um documento enquadrador, concluído e subscrito pelas organizações parceiras, que defina o conceito NEET e crie bases para a efectiva partilha de conhecimento. Realização de workshops com as organizações que intervêm no terreno com estes jovens para disseminação e estandardização do conceito de jovem NEET Elaboração de documento de clarificação do conceito e princípios de intervenção definido no âmbito do grupo criado Fevereiro 2013 Março 2013 jovens Forças da autoridade Universidades Sistema de monitorização e avaliação em execução regular e partilhada. Workshops de planeamento do modelo de monitorização e avaliação com stakeholders relevantes Construção e divulgação do modelo de M&A Janeiro - Março 2013 Maio 2013 Stakeholders relevantes Plano de Ação Local 6

7 Eixos Objetivos Operacionais Atividades Calendarização Recursos a Mobilizar Promotor/ Dinamizador Diagnóstico sobre a realidade dos jovens NEET elaborado. Elaboração de diagnóstico sobre a realidade dos jovens NEET no concelho dinamizado pelo grupo de trabalho. Junho 2013 Pelo menos 2 intervenções em curso que visem a melhoria de competências, executados em conformidade com os critérios de continuidade, especialização e focalização definidos. Desenhar um conjunto de intervenções prioritárias face à realidade no âmbito do grupo de trabalho concelhio. Contratualização de parcerias para o desenvolvimento de intervenções no terreno com jovens NEET. Junho 2013 Setembro 2013 jovens jovens II. Estratégias de Intervenção Criar uma Plataforma de comunicação e divulgação de conhecimento entre entidades locais jovens NEET. Definir qual o suporte para a plataforma Definir a informação a constar na plataforma, mecanismos de acesso e formas de organização da informação Dezembro 2012 Março 2013 "Mapa de interesses" dos stakeholders elaborado e partilhado. Março 2013 jovens Associações empresariais jovens líderes Desenhar e executar um plano comum de comunicação/ intervenção focalizado nos stakeholders-chave. Estratégias específicas para cada grupo de stakeholders, identificadas e partilhadas entre organizações. Abril 2013 Plano comum de comunicação/ intervenção junto dos stakeholders em execução. Junho 2013 Plano de Ação Local 7

8 REFLEXÃO POR EIXO Os eixos selecionados para o Plano de Ação resultam diretamente das recomendações constantes do estudo realizado no âmbito do projeto TYPE, conferindo aos mesmos coerência e consistência que se estende à definição de objetivos, estratégias e lógicas de intervenção num processo robusto que se espera seja catalisador de uma intervenção mais eficiente, eficaz e impactante. EIXO I - Análise e Compreensão da Problemática Este eixo, como o próprio nome indica, tem o seu enfoque no aprofundamento do conhecimento da problemática dos jovens NEET e daí ter como objetivos de nível estratégico: 1) Aumentar os níveis de conhecimento sobre as características, comportamentos e práticas dos NEET no Concelho da Amadora; 2) Estandardizar o conceito NEET entre as organizações que no Concelho trabalham com estes jovens; e 3) Avaliar e Monitorizar de forma sistemática a intervenção realizada no concelho da Amadora com jovens NEET. Para prosseguir estes objetivos, foram propostas estratégias que passam pela criação e/ou aprofundamento de mecanismos de partilha de conhecimento entre organizações com intervenção junto destes jovens, bem como a aposta na detecção e trabalho específico junto de líderes das comunidades juvenis do concelho. A aposta na utilização generalizada do conceito de NEET pressupões que exista um conhecimento e entendimento claro e partilhado sobre o mesmo e que exista um trabalho sério, coerente e continuado com vista à criação de mecanismos de detecção e controle destes casos bem como o estudo e acompanhamento dos mesmos. Este desígnio pressupõe um esforço de articulação, monitorização e avaliação prolongado e com feedback loops constantes e sequenciais que permitam efetivos ganhos incrementais na intervenção Estes objetivos e estratégias determinam um conjunto de metas mensuráveis que, como não podia deixar de ser, estão intimamente relacionadas com a concretização de uma mudanças quer nas relações entre organizações como na utilização do conceito NEET como elemento potenciador de melhores intervenções no concelho. Em termos operacionais resulta um conjunto de atividades variadas que contribuirão para a concretização dos objectivos propostos, a saber: Criação de um grupo de (a funcionar de forma permanente), com os stakeholders relevantes no trabalho com este grupo de jovens; Criar um grupo de jovens líderes que funcionem como mediadores entre as organizações e a comunidade juvenil; Realização de workshop de planeamento com os stakeholders relevantes para a intervenção com estes jovens NEET; Realização de workshops com as organizações que intervêm no terreno com estes jovens para disseminação e estandardização do conceito de jovem NEET; Elaboração de documento de clarificação do conceito e princípios de intervenção definido no âmbito do grupo criado; Plano de Ação Local 8

9 Workshops de planeamento do modelo de monitorização e avaliação com stakeholders relevantes; Construção e divulgação do modelo de M&A; EIXO II - Estratégias de Intervenção Neste eixo estratégico, mais relacionado com a forma como a intervenção junto dos jovens NEET se deverá/irá processar, foram definidos os seguintes objetivos estratégicos: 1) Aumentar as competências dos jovens NEET, suas famílias e de outros elementos presentes nas redes de sociabilidade quotidiana, com vista à facilitação da sua inserção nos mercados de trabalho, formação e educação escolar; 2) Articular de forma efetiva as intervenções realizadas por diferentes entidades ou setores/departamentos; 3) Melhorar os níveis de articulação e compromisso com stakeholders-chave para resolução da problemática dos jovens NEET. Para assegurar estes objetivos as estratégias selecionadas passam pela identificação criteriosa das lacunas mas também do capital possuído por estes jovens ao nível das suas qualificações, competências e potencial para depois, através de um trabalho de acompanhamento próximo e especializado junto dos jovens NEET. Também neste eixo se destaca a importância da promoção de espaços de partilha e de colaboração entre organizações, promovendo intervenções mais racionais, eficientes e eficazes e uma partilha efetiva de recursos, instrumentos e informação. Finalmente, a importância de identificar e trabalhar para ir ao encontro dos interesses específicos de cada grupo de stakeholders é referenciada como um enfoque-chave para atingir os objetivos de integração para este grupo de jovens. Para concretizar estas estratégias foi identificado um conjunto de atividades com vista a cumprir as metas definidas estrategicamente: Elaboração de diagnóstico sobre a realidade dos jovens NEET no concelho dinamizado pelo grupo de trabalho; Desenhar um conjunto de intervenções prioritárias face à realidade no âmbito do grupo de trabalho concelhio; Contratualização de parcerias para o desenvolvimento de intervenções no terreno com jovens NEET; Definir qual o suporte para a plataforma; Definir a informação a constar na plataforma, mecanismos de acesso e formas de organização da informação; "Mapa de interesses" dos stakeholders elaborado e partilhado; Estratégias específicas para cada grupo de stakeholders, identificadas e partilhadas entre organizações; Plano comum de comunicação/intervenção junto dos stakeholders em execução. Plano de Ação Local 9

10 MONITORIZAÇÃO & AVALIAÇÃO Ao definir um Plano de Ação é importante pensar como, na continuação de um esforço técnico e metodológico coerente, poderá ser acompanhada e medida a performance das entidades locais na implementação desse mesmo plano e das atividades nele contidas. Neste momento, não é razoável esperar um modelo fechado e completo de monitorização e avaliação do processo de implementação do presente plano. Com efeito, tal não é possível, entre outros motivos, dado ao facto das atividades propostas ainda não terem promotores garantidos e o desenho e estrutura finais das intervenções não estarem ainda definidos. Apesar do atrás exposto, é possível desde já apontar algumas características e timings para o desenho do modelo de monitorização e avaliação para o Plano de Ação Local. Podemos desde já deixar as seguintes recomendações para o desenho do Plano de Monitorização e Avaliação: a) Manter as características participativas e de envolvimento dos stakeholders locais; b) Aposta em indicadores quantitativos e qualitativos centrados na performance das intervenções; c) Utilização de indicadores que meçam inputs, outputs e impactos; d) Aposta num sistema que seja leve em termos de trabalho de recolha sistemática de informação mas que sistematize os dados relevantes para a monitorização e avaliação da implementação do plano. Com base nestes pressupostos poderemos pensar num processo que funcione em moldes aproximados aos seguintes... Ano n Modelo de M&A definido Reuniões Mensais de Acompanhamento e Monitorização Avaliação Intercalar Avaliação Final Anual Plano de Ação Local 10

11 CONTRIBUTOS ADICIONAIS Na tabela seguinte apresentamos um conjunto importante de sugestões e ideias para a intervenção, identificadas nos diversos momentos de participação e recolha de contributos junto das organizações que se envolveram na construção deste plano. Estes conteúdos, apesar de não terem sido incluídos em nenhum dos eixos, poderão vir a ser um importante recurso em momentos de trabalho posteriores, em que sejam construídos planos de ação específicos enquadrados pelo instrumento de planeamento contido neste relatório. Ideias para Intervenção Destinatários Notas Ações de sensibilização para a problemática Empregadores Aproveitar manifestações culturais, desportivas e recreativas Conversas de Rua Técnicos Organizações Interação em contexto de rotinas diárias Criar bolsa de emprego Utilizar o Micro Crédito como recurso Organizações Locais Criar base de dados de casos de sucesso / boas práticas Trabalhar questões da legalização Elaborar estudos de diagnóstico especializados ver recomendações do estudo elaborado no âmbito do projeto TYPE Ações de formação profissional direcionada às necessidades do mercado Empregadores Ações intergeracionais Outros públicos Promoção de contatos/articulação entre Escolas, Agentes de Formação e Empregadores Empregadores Dinamizar ações de voluntariado jovem Realizar palestras de sensibilização contra o consumo de substâncias psicoativas Criar atividades lúdicas, culturais e desportivas regulares Plano de Ação Local 11

12 CONTACTOS Rua Almeida e Sousa, nº 23, 6ºB Lisboa Portugal COORDENAÇÃO DO PROJETO Paulo Jorge Teixeira Managing Director T paulo.teixeira@logframe.pt Plano de Ação Local 12

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