Processo de construção de indicadores para a Fundação Tide Setubal
|
|
- Pedro Lucas Camelo Candal
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Processo de construção de indicadores para a Fundação Tide Setubal
2 O surgimento da necessidade de criação de indicadores Breve histórico da Fundação 1º momento ( ): em busca de parcerias locais Primeiros projetos (Família, Memória, Juventude) Recuperação da capacidade de atendimento do CDC (Esporte e Cultura) Dificuldade de se estabelecer parcerias com a agentes locais; Clientelismo e territórios demarcados 2º momento ( ): fortalecimento do atendimento direto à população Trajetória de ação no território a partir das diferentes iniciativas. Constituição das identidades de cada projeto/núcleo Construção da legitimidade no território Aprendizagens a partir da prática Busca de forma inovadora de atuação (espaço para criatividade)
3 O surgimento da necessidade de criação de indicadores 3º momento: ( ): Institucionalização das ações. Consolidação da estrutura interna Organização das ações no território em núcleos Sistematização e clareamento de suas metodologias. Missão era clara e apropriada pela equipe, mas identificou-se a necessidade de aprimorar as relações entre a Missão e as ações. Busca por maximização do impacto das ações da FTAS no território Foco na partilha dessa metodologia com outras instituições e na multiplicação Busca por organizar o discurso. Como cada núcleo contribui para a missão? Como fazemos? Qual o nosso diferencial? O processo de construção de indicadores surge nesse contexto
4 Primeira etapa: reorganização dos núcleos. Questões trabalhadas para articular a Missão com as ações. 1 Identificou-se a necessidade de estreitar as relações entre os núcleos e buscar, planejadamente, resultados comuns que expressassem a atuação da Fundação no território; 2 Cada núcleo tinha mais de um objetivo, mas nem sempre claramente definidos e relacionados; 3 Não havia distinção clara entre objetivos gerais, resultados para um período e atividades realizadas; 4 - Dificuldade de construção de discursos sintéticos e compreensíveis sobre os objetivos e as ações dos núcleos.
5 Passos realizados 1 Construção do objetivo geral de cada núcleo e apresentação para os demais 2 - Construção de perguntas de avaliação para cada núcleo O que é importante conhecer para avaliar a realização dos objetivos de cada núcleo?
6 Etapa 2: passos realizados 3 - Elaboração de indicadores com base nas perguntas de avaliação. Os objetivos estavam bem definidos, mas inicialmente havia cerca de 230 indicadores 160 dos Núcleos de Ação Direta (ou de atendimento à população): 10 indicadores de perfil do público 80 indicadores de processo 70 indicadores de resultado 70 dos núcleos de Planejamento e Gestão De 160, chegamos a 80 dos Núcleos de Ação Direta focados em 10 Dimensões
7 Perfil Ficha básica Criação de Instrumentos Processo Listas de frequência Registros de atividades já realizados pelos núcleos (aprimorados) Outros registros já utilizados pelos núcleos Registro da promoção e da participação da equipe em atividades externas Avaliação dos participantes Resultados Parte da Ficha Básica Roteiros de observação para informações qualitativas Avaliação dos participantes
8 Análise do processo Intencionalidades mais claras Objetivos gerais dos núcleos Objetivos específicos de cada núcleo Valores institucionais reforçados Indicadores enfocam resultados almejados institucionalmente Linguagem alinhada com a cultura institucional Interfaces explicitadas Indicadores de cada núcleo, de mais de um núcleo e de todos os núcleos (e a FB explicita interfaces com outras instituições...) Compromissos com informações amadurecidos Reconhecimento de que já existiam algumas rotinas de coleta de informações nos núcleos Instrumentos de coleta construídos
9 Etapa 2 Núcleo Ação Família Núcleo Ação Família (monitoramento, sistematização e pesquisa) Atendimento as famílias Sistematização de metodologia Incidência sobre debate público e sobre políticas Monitoramento para apoio à gestão (ciclo de 24 meses) Avaliação de resultados e impactos (longitudinal) Pesquisa Participação no debate público Famílias Oferta NAF Rede de serviços
10 Plano de monitoramento das famílias atendidas Ciclo do atendimento (24 meses) 1 o mês 12 o mês 24 o mês Perfil da família (vulnerabilidade social) Metas Avaliação do cumprimento das metas Atualização do perfil da família (vulnerabilidade social) Metas Avaliação do cumprimento das metas Perfil da família (vulnerabilidade social) Participação comunitária (fóruns) Participação nas atividades do NAF (orientação e encaminhamento; RSE, visitas domiciliares) Acesso a serviços (mercado, sociedade civil, estado) Evasão (tempo no programa e motivos) Desenvolvimento de conhecimentos e habilidades (não há instrumentos confiáveis)
11 O retorno, renovado, de um problema crônico Precisamos de um indicador de perfil das famílias que sirva para a produção de metas de atendimento e para o monitoramento das ações. A Fundação tem facilidade para coletar dados primários com qualidade, mas... transformar esses dados brutos em informações que produzam sentido e que respondam às perguntas da FTAS é um desafio constante.
12 Primeira opção de indicador para monitoramento... Produção de perfil das famílias que dialogasse com indicadores tradicionalmente usados (posição social, vulnerabilidade, pobreza).
13 indicadores específicos dimensão Histórico de migração indicador de base tempo em SMP último local de moradia local de nascimento dos chefes Composição domiciliar e familiar domicílio famlia local de nascimento dos pais dos chefes número de famlias no domicílio número de habitantes no domicílio número de membros presença de crianças até 9 anos presença de idosos + 65 anos deficientes abrigados Habitação Situação do domicílio Estrutura Conforto Trabalho e renda Saúde Proteção à infância Recursos culturais emprego/desemprego dos chefes formalização do trabalho dos chefes renda familiar de trabalho transferẽncias de renda e doações renda familiar total acesso a serviços odontológicos acesso a atendimento médico (ver saúde mulher) doenças crônicas deficiências trabalho infantil criança que ficam sozinhas saúde infantil faltas regulares à escola Crianças fora da escola bens culturais (rádio, tv, computador, internet) práticas culturais dos chefes (leitura, internet) analfabetos + 10 anos pop 4-17 fora da escola defasagem idade/série pop 6-17 anos chefes que estudam
14 Vantagem... Teríamos um banco de dados de qualidade que nos permitiria comparar as famílias atendidas com outros grupos de famílias e com estudos feitos em outros locais. Problema... Esse indicador envolveria características que não podem ser transformadas, diretamente, pela Fundação e, portanto, não serviria para o monitoramento.
15 Solução encontrada Princípio do indicador: registro da presença ou ausência de problemas que são ou podem ser objeto de atuação do Núcleo Ação Família (dicotômico). Quatro dimensões (saúde; educação; habitabilidade e vínculos vicinais; trabalho e renda) Cada dimensão é formada por indicadores da presença ou ausência de problemas (que são revelados por componentes vindos das respostas à Ficha Básica)
16
17 Próximos passos Monitoramento Produzir um indicador para cada dimensão; Padronizá-los, assegurando comparabilidade; Produzir um indicador sintético; Produzir de perfil das famílias; Analisar os indicadores (eles revelam o que precisamos que seja revelado?); Usá-los como instrumento de monitoramento. Monitorar as outras dimensões apontadas anteriormente.
18 2 - Perfil das famílias Produção de perfil das famílias que permita análises comparativas entre elas e outros grupos, objetos de outros estudos. Esse nível de análise ampliará a capacidade de diálogo com outras instituições do Terceiro Setor e com o Estado.
19 Anexos
20 Indicadores versão final Foco: Perfil do público Foco: Processo Articulação com atores externos Articulação interna Envolvimento e satisfação com as atividades Equipe e infra-estrutura Frequência na atividade/ espaço Foco: Resultado Acesso à educação, à cultura, à saúde, à habitação, ao esporte e ao lazer (equipamentos, serviços e atividades) Ampliação participação cidadã Desenvolvimento de conhecimentos e habilidades para a cidadania e a qualidade de vida Fortalecimento de instituições locais (ONGs e escolas) Geração de trabalho e renda N indicadores (5 e 4) Dimensões construídas a partir dos núcleos de ação direta, mas que serão base para o geral
21 Fortalecimento de instituições locais (ONGs e escolas) NCC e MJ Foco: Perfil do público Todos Foco: Processo Articulação com atores externos Articulação interna Envolvimento e satisfação com as atividades Equipe e infra-estrutura Frequência na atividade/ espaço Todos Todos Todos Todos Todos Foco: Resultado Acesso à educação, à cultura, à saúde, à habitação, ao esporte e ao lazer (equipamentos, serviços e atividades) Ampliação participação cidadã Desenvolvimento de conhecimentos e habilidades par a cidadania e a qualidade de vida Todos Todos Todos
22 Fontes de dados Objeto do monitoramento Perfil das famílias e definição de metas Participação comunitária Participação nas atividades ofertadas pelo NAF Acesso a serviços ofertados por Estado, Sociedade Civil e Mercado Evasão Instrumento de coleta de dados Cadastro NAF (Ficha Básica) Ficha específica Ficha específica Ficha específica Ficha específica
23
24
25
26
27 Síntese dos objetivos e foco da avaliação de cada núcleo Comunicação Atender as necessidades de comunicação, divulgar as ações da Fundação e fortalecer sua imagem 1) Atendimento aos núcleos 2) Fluxo interno de informações 3) Fortalecimento da imagem FTAS 4) Impacto do uso das ferramentas de Internet Núcleo Administrativo Executar, apoiar e orientar sobre os processos administrativos, financeiros e de recursos humanos e promover o desenvolvimento institucional da FTAS. 1) Atendimento aos núcleos 2) Suporte à coordenação geral 3) Gestão dos recursos do FP Relações institucionais Contribuir para o relacionamento das FTAS com outras entidades, desenvolver ações e mobilização social. 1) Investimento através dos editais 2) Legitimidade, visibilidade e sustentabilidade da FTAS 3) Criação e implementação de políticas públicas 5) Valor atribuído às RIs pelos outros núcleos NGC Assessorar a equipe, produzir, sistematizar e circular conhecimentos, preservar a memória institucional, de forma a fortalecer a FTAS no campo do DLS 1) Aprimoramento da prática da equipe 2) Produção e sistematização de conhecimentos 4) Informações sobre prêmios e/ou editais 5) Preservação da memória institucional
28 Síntese dos objetivos e foco da avaliação de cada núcleo MJ Promover ação direta, multiplicação e articulação para fortalecer projetos de vida autônomos e qualificados de adolescentes e jovens. CPDOC Produzir, circular e preservar o acervo de memória social, para favorecer a resignificação da história de SMP CDC/GALPÃO Promover o uso público dos espaços e estimular práticas de convívio. PAF Estimular o protagonismo das famílias para melhorar sua própria qualidade de vida e da comunidade ACA Promover a formação educativa e cultural e promover a participação cidadã. NCC Irradiar metodologias de educomunicação para promover o direito à comunicação 1) Fortalecimento dos participantes das ações diretas 2) O núcleo nas discussões sobre as políticas de juventude 3) Desenvolvimento de habilidades nos professores 1) Construção, conservação e utilização do acervo 2) Resignificação da história do bairro 3) Reconhecimento do CPDOC 4) Empoderamento dos participantes. 1) Participação da comunidade nos espaços 2) Qualidade dos serviços oferecidos 3) Compromisso do educador com o espaço 4) O esporte no desenvolvimento social e qualidade de vida 1) Desenvolvimento de habilidades e participação das famílias 2) Acesso a recursos do território 3) Trabalho e renda 4) Articulação na Rede de Proteção Social 1) Apropriação das ações sócio-culturais 2) Percepção da importância da participação 3) Geração de renda 1) Transformações nos professores 2) Transformações nos participantes 3) Multiplicação 4) Participação da comunidade na comunicação local
29 6º passo: Instrumentos Instrumento Quem? Conteúdo (indicadores) 1) Ficha de inscrição Participantes (com alguém no núcleo) Identificação Atividade na qual se inscreve Como ficou sabendo E partes específicas 2) Ficha Básica É o único instrumento que enfoca resultados individuais É central na aferição dos resultados Participantes (com entrevistador) Dados de perfil Envolvimento autônomo em atividades culturais ou recreativas na cidade Participação em projetos educativos, culturais ou esportivos Participação e envolvimento em atividades em benefício da comunidade E partes específicas 3) Listas de freqüência Participantes ou educador Cada núcleo tem as suas E listas específicas
30 Instrumentos Instrumento Quem? Conteúdo 4) Registros das atividades Sua análise permite o redirecionamento das ações Equipe dos núcleos As já existentes, com a sugestão de incluir no registro: Parceria (com outro núcleo da FTAS ou outro parceiro) Em caso de parceria: Que articulação houve para a divulgação? Quais atividades foram realizadas por cada núcleo/parceiro? 5) Roteiros de observação Equipes dos núcleos Para registrar e analisar indicadores que enfocam dados qualitativos. Por exemplo: Participação nas discussões/ Motivação Aumento da visão crítica Melhora na capacidade de escuta e tolerância Melhora na capacidade de expressar opinião 6) Registros dos núcleos - Utilização de sistemas de registros já existentes para nutrir os indicadores. Por exemplo: - Alexandria, Biblilivro, Relatório de saúde Prefeitura
31 Instrumentos específicos Instrumento 7) Avaliação dos participantes Sua análise permite o redirecionamento das ações Quem? Participante Conteúdo Desenvolvimento de novos conhecimentos e habilidades para a cidadania e a qualidade de vida Satisfação Possibilidade: Participação e envolvimento em atividades em benefício da comunidade Participação em projetos educativos, culturais ou esportivos Envolvimento autônomo em atividades culturais ou recreativas na cidade E específicas... 8) Registros dos núcleos da promoção e da participação da equipe em atividades externas Equipe Promoção e participação em espaços de debate relacionados ao tema do núcleo Participação em reuniões com organizações Capacitações/ assessorias nos temas de conhecimento do núcleo
(Manifesto IFLA/UNESCO sobre Bibliotecas Públicas)
A biblioteca pública porta de acesso local ao conhecimento fornece as condições básicas para uma aprendizagem contínua, para uma tomada de decisão independente e para o desenvolvimento cultural dos indivíduos
Leia maisPlano de Trabalho e Relatório de atividades. Justificativa:
Plano de Trabalho e Relatório de atividades Justificativa: Nova Campinas é uma comunidade carente de infraestrutura e de serviços como a pratica de esporte, lazer, cultura, cursos, etc. A Fundação Jesus
Leia maisPLANO DE AÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE PALHOÇA
2013 PLANO DE AÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE PALHOÇA 1- POLÍTICAS DE PROTEÇÃO POLÍTICA PÚBLICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL/ PROTEÇÃO ESPECIAL 1.1- META: COMBATE AO TRABALHO
Leia maisANEXO III ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS
ANEXO III ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS CARGO ATRIBUIÇÕES COORDENADOR DO CENTRO POP Coordenar as rotinas administrativas, os processos de trabalho e os recursos humanos da Unidade; Participar da elaboração, do
Leia maisEIXO 1: EMPREGO, QUALIFICAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E INICIATIVA LOCAL
EIXO 1: EMPREGO, QUALIFICAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E INICIATIVA LOCAL Desenvolver as condições facilitadoras da criação de emprego, combate ao desemprego e incentivo à iniciativa local referente ao empreendedorismo
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE LIMOEIRO ESTRUTURA ORGANIZACIONAL LEI Nº LEI DE ACESSO A INFORMAÇÃO SECRETARIA HABITAÇÃO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
SECRETARIA HABITAÇÃO E ASSISTÊNCIA SOCIAL I- Promover a universalização do direito dos cidadãos e cidadãs à proteção e à inclusão social; II- acompanhar a praticar as normas e diretrizes da Política Nacional
Leia maisPLANO DE AÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE PALHOÇA
2012 PLANO DE AÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE PALHOÇA POLÍTICAS DE PROTEÇÃO POLÍTICA PÚBLICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL/ PROTEÇÃO ESPECIAL META: COMBATE AO TRABALHO INFANTIL
Leia maisCAPTAÇÃO DE PATROCÍNIO 2019/2020 ASSOCIAÇÃO SANTA LUZIA
Projeto: Pensando no Amanhã CAPTAÇÃO DE PATROCÍNIO 2019/2020 ASSOCIAÇÃO SANTA LUZIA QUEM SOMOS A Associação de Amigos e Moradores do Bairro Jardim Santa Luzia é uma entidade sem fins lucrativos, atuando
Leia maisII - CADASTRO DA ORGANIZAÇÃO
PRÊMIO ITAÚ-UNICEF 2017 Parceria OSC e Escola Pública FICHA DE INSCRIÇÃO I Dados de Acesso Nº CNPJ da organização Nome da organização E-mail da organização Telefone da organização Nome do responsável pela
Leia maisFUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU EDITAL DO PROCESSO SELETIVO Nº
EDITAL DO PROCESSO SELETIVO Nº 138.17 A FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU BRASIL (Fundação PTI-BR) torna público que serão recebidas as inscrições para o Processo Seletivo nº 138.17 sob contratação em
Leia maisMinistério do Desenvolvimento Social e Agrário SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL COMISSÃO INTERGESTORES TRIPARTITE
Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL COMISSÃO INTERGESTORES TRIPARTITE Resolução nº XX, de 21 de outubro de 2016 Pactua o desenho do Programa Criança
Leia maisObservatório Nacional da Economia Solidária e Cooperativismo
Observatório Nacional da Economia Solidária e Cooperativismo IV Encontro dos Municípios com o Desenvolvimento Sustentável Frente Nacional de Prefeitos Mesa: Faces e Intersetorialidade da Economia Solidária
Leia maisANEXO II PLANO DE TRABALHO ATIVIDADES DO BOLSISTA DE EXTENSÃO
ANEXO II PLANO DE TRABALHO ATIVIDADES DO BOLSISTA DE EXTENSÃO INTRODUÇÃO/ JUSTIFICATIVA: As ações previstas neste Plano de Trabalho possuem como articuladores comuns a efetivação de forma indireta de 04,
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA NACIONAL DE ARTICULAÇÃO SOCIAL
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA NACIONAL DE ARTICULAÇÃO SOCIAL TERMO DE ADESÃO AO COMPROMISSO NACIONAL PELA PARTICIPAÇÃO SOCIAL O Município (NOME), representado
Leia mais1 1 Considerações iniciais quanto ao Programa Nacional de Promoção do Acesso ao Mundo do Trabalho Acessuas Trabalho.
PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O PROGRAMA ACESSUAS TRABALHO (versão Atualizado em 19.12.2016) 1 1 Considerações iniciais quanto ao Programa Nacional de Promoção do Acesso ao Mundo do Trabalho Acessuas Trabalho.
Leia maisPolíticas Públicas Integradas no Território A experiência da UPP SOCIAL*
Políticas Públicas Integradas no Território A experiência da UPP SOCIAL* Ricardo Henriques Seminário Internacional: Determinantes sociais da saúde, intersetorialidade e equidade social na América Latina
Leia maisSÍNTESE DO PERFIL E DAS ATRIBUIÇÕES DOS COORDENADORES DAS UNIDADES SOCIOASSISTENCIAIS. Perfil e principais atribuições do Coordenador do CREAS
SÍNTESE DO PERFIL E DAS ATRIBUIÇÕES DOS COORDENADORES DAS UNIDADES SOCIOASSISTENCIAIS Perfil e principais atribuições do Coordenador do CREAS Escolaridade de nível superior de acordo com a NOB/RH/2006
Leia maisPLANO DECENAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
PLANO DECENAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS 2016-2025 Embasamento Considerando que o município de São José do Campos tem a obrigação de elaborar os Planos Municipais
Leia maisJulho de Fundação Maria Cecília Souto Vidigal
Julho de 2012 1 MISSÃO Gerar e disseminar conhecimento para o desenvolvimento integral da criança. 2 VISÃO Desenvolver a criança para desenvolver a sociedade. 3 ATUAÇÃO O principal foco de atuação da FMCSV
Leia maisPara isto, a estrutura formativa proposta se organiza em três blocos: básica, específica e acompanhamento formativo.
Para garantir sua implementação e gestão, é fundamental que a Política de Educação Integral conte com um Plano de Formação que contemple todos os envolvidos cada qual em sua especificidade, garantindo
Leia maisPlano Estadual do Livro e Leitura da Bahia ( ) Textos de referência
Plano Estadual do Livro e Leitura da Bahia (2013-2022) Textos de referência 1. PROBLEMAS DIAGNOSTICADOS a. Índices elevados de analfabetismo e baixo nível de escolaridade da população. b. Fragilidade de
Leia maisNÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO AO DISCENTE
NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO AO DISCENTE REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO O presente regulamento tem por finalidade normatizar as atividades do Núcleo de Atendimento Psicopedagógico aos
Leia maisPOLÍTICA DE INTERNACIONALIZAÇÃO
POLÍTICA DE INTERNACIONALIZAÇÃO Aprovado na Reunião do Conselho Universitário em 22.09.2015 de acordo com a Resolução CONSU nº 41 / 2015. Gabinete da Reitoria setembro de 2015. POLÍTICA DE INTERNACIONALIZAÇÃO
Leia maisPARECER TÉCNICO. Referente: Programa Criança Feliz.
PARECER TÉCNICO Referente: Programa Criança Feliz. Instituído no ano passado pelo Conselho Nacional de Assistência Social - CNAS, Resolução Nº 19, de 14 de novembro de 2016, o Programa Criança Feliz, tem
Leia maisPrimeiro Encontro Nacional dos Pontinhos de Cultura Espaço de Brincar. Propostas de Diretrizes e Ações Eixo Memória e Patrimônio
Primeiro Encontro Nacional dos Pontinhos de Cultura Espaço de Brincar Propostas de Diretrizes e Ações Eixo Memória e Patrimônio (137 pontinhos) DIRETRIZ MEMÓRIA E PATRIMÔNIO M.I. IMPLANTAR E IMPLEMENTAR
Leia maisPauta. Os compromissos AMAGGI e o Potencializa; Investigação apreciativa: ciclo do projeto. Resultados Rede e Agenda. Avaliação e Monitoramento
Potencializa Pauta Os compromissos AMAGGI e o Potencializa; Investigação apreciativa: ciclo do projeto Resultados Rede e Agenda Avaliação e Monitoramento Avaliação do processo metodológico. Os compromissos
Leia maisRelatório Mensal de Setembro
Relatório Mensal de Setembro Instituição: Casa Betânia de Guaratinguetá Serviço: Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos/ Proteção Social Básica Edital/Termo de Colaboração: 003/2017 Período
Leia maisEleita 103ª 5ª. melhor ONG do mundo melhor ONG do Brasil. Ranking 500 NGOs Global Geneva
Eleita 103ª 5ª melhor ONG do mundo melhor ONG do Brasil Ranking 500 NGOs Global Geneva AM MA GO onde estamos Elaboração, execução e avaliação de programas e projetos sociais; Desenvolvimento
Leia maisEDUCAÇÃO, TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CULTURA, CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SAÚDE, MEIO AMBIENTE DOCUMENTO REFERÊNCIA
EIXO III EDUCAÇÃO, TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CULTURA, CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SAÚDE, MEIO AMBIENTE DOCUMENTO REFERÊNCIA SUGESTÃO Desde os anos 1980, observam-se transformações significativas
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA
EDITAL/UFU/PROEXC/ N 52/2018 ANEXO I PLANO DE TRABALHO ATIVIDADES DO BOLSISTA DE EXTENSÃO INTRODUÇÃO: As ações previstas neste Plano de Trabalho possuem como articuladores comuns a efetivação de forma
Leia maisRoniberto Morato do Amaral
Roniberto Morato do Amaral Comitê Gestor Gestor do NIC/ENTIDADE NIC/POLO UTIC Demandas Diversidade de usuários Produtos de informação Biblioteca digital Fórum Rumores Indicadores Produtos de Inteligência
Leia maisS E D S. Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social
S E D S Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social SEDS Gabinete Conselhos Assessorias Diretoria Geral Núcleos Grupo de Recursos Humanos
Leia maisSua missão é "ser agente na transformação da sociedade de acordo com a mensagem cristã".
esporte social A ACM-RS A Associação Cristã de Moços do Rio Grande dos Sul foi fundada há mais de 110 anos e é uma instituição ecumênica, filantrópica, de assistência social e de atividades educacionais,
Leia maisGRUPO DE TRABALHO EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Kharen Teixeira (coord.) Uberlândia, 29/04/15
GRUPO DE TRABALHO EDUCAÇÃO AMBIENTAL Kharen Teixeira (coord.) Uberlândia, 29/04/15 Portaria CTPI 23/2013 Atribuições: I Propor diretrizes e ações de Educação Ambiental relacionadas aos recursos hídricos
Leia maisTERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA. Nº. 016/ 2012 CREA/MG E FUNASA Setembro/2013
TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA Nº. 016/ 2012 CREA/MG E FUNASA Setembro/2013 S Capacitação de Técnicos e Gestores para Elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico Módulo I DIAGNÓSTICO TÉCNICO-PARTICIPATIVO
Leia maisRelatório Anual Estação Conhecimento de Marabá. Responsável: Vera Lucia da Cunha 31/12/2018
Relatório Anual 2018 Estação Conhecimento de Marabá Responsável: Vera Lucia da Cunha 31/12/2018 NÚCLEO DE DESENVOLVIMENTO HUMANO ECONÔMICO DE MARABÁ MODELO URBANO Quem somos A Estação Conhecimento de Marabá
Leia maisMANUAL DE RELACIONAMENTO
MANUAL DE RELACIONAMENTO PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DOS PARCEIROS DO BAIRRO-ESCOLA 2009. 1 Índice 1. Apresentação... 3 2. Papel das Instituições Parceiras... 4 3. Papel da Prefeitura da
Leia maisResponsabilidade Social
Responsabilidade Social Ao assumir conceitos de promoção da saúde e do desenvolvimento social, da difusão do conhecimento científico e tecnológico e, ainda, ser um agente da cidadania, a Fiocruz se caracteriza
Leia mais1. SCFV - SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS
IAÇU-BA 2017 1. SCFV - SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS De acordo com a Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais (Resolução CNAS Nº 109/2009) o Serviço de Convivência e Fortalecimento
Leia maisA ORGANIZAÇÃO DE ESTADOS IBERO- AMERICANOS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA E A EDUCAÇÃO AO LONGO DA VIDA
A ORGANIZAÇÃO DE ESTADOS IBERO- AMERICANOS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA E A EDUCAÇÃO AO LONGO DA VIDA Seminário Política Brasileira de Educação ao Longo da Vida. Porto Seguro, 16 a 18 de setembro
Leia maisRelatório de Atividades
P á g i n a 1 2016 Relatório de Atividades Fundação Comunidade da Graça CCA Espaço da Comunidade I 31/12/2016 P á g i n a 2 Sumário Relatório Anual de Atividades... 3 Apresentação da Fundação Comunidade
Leia maisANIGER FRANCISCO DE M MELILLO DOM
i ANIGER FRANCISCO DE M MELILLO DOM Índice 1. Protagonismo Juvenil 1.1 Oferecer amplo leque oportunidades para o desenvolvimento das competências acadêmicas requeridas para a série/ano. 1.2 Introduzir
Leia maisResumo da ONG. Foco de Atuacão. Público que Atende. Missão. Instituto Ilhas do Brasil. Governança - Diretoria. Relatório Anual
Resumo da ONG Somos uma ONG sem fins lucrativos nascida na comunidade de pesca artesanal do Pântano do Sul, Florianópolis (SC) que busca estimular o envolvimento de comunidades ilhéus e costeiras em ações
Leia maisREGULAMENTO INSTITUCIONAL ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS. (cursos presenciais e à distância)
FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DE CACOAL REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS (cursos presenciais e à distância) CACOAL 2018 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º Este regulamento
Leia maisMetodologia 1º ENCONTRO DE CAPACITAÇÃO DEZEMBRO/2017
Metodologia 1º ENCONTRO DE CAPACITAÇÃO DEZEMBRO/2017 AGENDA ATIVIDADES FORMATIVAS DEZEMBRO/2017 OS NÚMEROS DO SELO UNICEF EDIÇÃO 2017-2020 1. 902 municípios inscritos 1.279 no Semiárido 623 na Amazônia
Leia maisPLANO DE AÇÃO CONSTRUÇÃO DO PLANO DE ENFRENTAMENTO A VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES CAICÓ/ RIO GRANDE DO NORTE
PLANO DE AÇÃO CONSTRUÇÃO DO PLANO DE ENFRENTAMENTO A VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES CAICÓ/ RIO GRANDE DO NORTE Contratante: Município de Caicó/ RN Proponente: CEDECA Casa Renascer Natal/
Leia maisRELATÓRIO DE ATIVIDADES C C A
RELATÓRIO DE ATIVIDADES C C A 2017 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES O relatório de atividades do CCA 2017 traz um balanço com os resultados e realizações durante o ano. Os dados apresentados incluem a participação
Leia maisDA INDUSTRIA, no uso de suas atribuições legais, regulamentares e regimentais,
RESOLU ÇÃO N 0212005 NOVA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL 1)0 SESI - APROVA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS - O PRESIDENTE DO DO SERVIÇO SOCIAL DA INDUSTRIA, no uso de suas atribuições legais,
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA
EDITAL/UFU/PROEXC/ N 110/2017 ANEXO II PLANO DE TRABALHO ATIVIDADES DO BOLSISTA DE EXTENSÃO INTRODUÇÃO: As ações previstas neste Plano de Trabalho possuem como articuladores comuns a efetivação de forma
Leia maisAvaliação da Aprendizagem: a experiência da Associação Cultural Pisada do Sertão
Avaliação da Aprendizagem: a experiência da Associação Cultural Pisada do Sertão Histórico da Organização Motivações Avaliar os aspectos objetivos e subjetivos da aprendizagem norteado por meio dos
Leia maisIII Projeto Político Pedagógico. 3.1 Princípios. 3.2 Valores. Valorização da educação pela oferta de um ensino de qualidade.
Quatro pilares do conhecimento. Pedagogia da Presença. Educação Interdimensional. Protagonismo Juvenil. III Projeto Político Pedagógico 3.1 Princípios 3.2 Valores Valorização da educação pela oferta de
Leia maisPREFEITURA DE MONTES CLAROS SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL Centro de Referência de Assistência Social PLANO ANUAL DE AÇÃO 2015
CRAS: Maracanã COORDENADOR(A): Eliana de Araújo Vieira PREFEITURA DE MONTES CLAROS PLANO ANUAL DE AÇÃO 2015 QUADRO I Atividades de fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários: Objetivo Atividades
Leia maisEDITAL DE PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 003/2017 CONTRATAÇÃO POR TEMPO DETERMINADO DE EXCEPCIONAL INTERESSE
EDITAL DE PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 003/2017 CONTRATAÇÃO POR TEMPO DETERMINADO DE EXCEPCIONAL INTERESSE PÚBLICO DE ORIENTADOR SOCIAL E FACILITADOR O PREFEITO MUNICIPAL DE ARATIBA, no uso das atribuições
Leia maisSeminários de Elaboração do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI)
Seminários de Elaboração do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) Eixo Pesquisa Roteiro: elaboramos, para cada pergunta, uma lista de sugestões para motivar o grupo na elaboração de suas respostas,
Leia maisRELATÓRIO DOS GRUPOS DE TRABALHO
RELATÓRIO DOS GRUPOS DE TRABALHO No dia 7 de abril, os participantes do Seminário Internacional Fortificações Brasileiras Patrimônio Mundial, distribuídos em três grupos de trabalho, elaboraram coletivamente
Leia maisDIAGNÓSTICO QUALITATIVO. Nível de Ensino: Educação Básica
Plano Estratégico de Intervenção e Monitoramento para Superação da Evasão e Retenção CÂMPUS REGISTRO DIAGNÓSTICO QUALITATIVO Nível de Ensino: Educação Básica Cursos Principais CAUSAS de Evasão e Retenção
Leia maisEDUCADOR SOCIAL SITE: FACEBOOK: CARITAS ARQUIDIOCESANA DE PORTO ALEGRE SAS FACEBOOK: MENSAGEIRO DA CARIDADE
EDUCADOR SOCIAL SITE: WWW.CARITASPORTOALEGRE.ORG FACEBOOK: CARITAS ARQUIDIOCESANA DE PORTO ALEGRE SAS FACEBOOK: MENSAGEIRO DA CARIDADE ATUAÇÃO PROFISSIONAL CRIANÇAS ADOLESCENTES ADULTOS IDOSOS ÁREAS DE
Leia maisProjetos para os municípios Motivação
PROJETOS Projetos para os municípios Motivação A FNP é referência na interlocução com os municípios, envolvendo diretamente os prefeitos e prefeitas na coordenação política dos projetos. Por isso, é constantemente
Leia maisPLATAFORMA DE INDICADORES DE MONITORAMENTO CONSTRUÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO
PLATAFORMA DE INDICADORES DE MONITORAMENTO CONSTRUÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO 1 MONITORAMENTO O que é o MONITORAMENTO? Monitoramento é a observação e o registro de atividades de determinado projeto
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE ITAJUBÁ Av. Jerson Dias, Estiva CEP Itajubá Minas Gerais. Lei nº 2797
Lei nº 2797 JORGE RENÓ MOUALLEM, Prefeito do Município de Itajubá, Estado de Minas Gerais, usando das atribuições que lhe são conferidas por Lei, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona
Leia mais1. Histórico institucional: 2. Missão: 3. Valores:
1 Sumário 1. Histórico institucional:... 3 2. Missão:... 3 3. Valores:... 3 4. Formas de organização e atividades realizadas pela organização:... 4 5. Gestão da informação, produção de conhecimento e transparência
Leia maisRelatórioSocial2017/1. PequenaCasa dacriança
RelatórioSocial2017/1 PequenaCasa dacriança PALAVRADAPRESIDENTE APequenaCasadaCriança,fundadaem15deagostode1956, vive uma história de 61 anos de amor e dedicação a uma comunidade.fundadapelairmãnelydesousacapuzzo,da
Leia maisPLANOS DECENAIS DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES: FORTALECENDO OS CONSELHOS DE DIREITOS
X CONFERÊNCIA DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PLANOS DECENAIS DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES: FORTALECENDO OS CONSELHOS DE DIREITOS Objetivos do encontro Esclarecer sobre
Leia maisRede Mobilizadores. Elaboração de Projetos Sociais: aspectos gerais
Atividade Final: Elaboração de Pré-Projeto Aluno: Maurício Francheschis Negri 1 Identificação do Projeto Rede Mobilizadores Elaboração de Projetos Sociais: aspectos gerais Um dia na escola do meu filho:
Leia maisPrograma de Regularização Fundiária
Programa de Regularização Fundiária O Programa de Regularização Fundiária (PRF) é um processo urbanístico, social e jurídico que objetiva a regularização da posse da terra para a população de baixa renda,
Leia maisCuidado Ambiental. Protagonismo Social. Respeito Cultural. Solidariedade Econômica. Tecnologia Social para superar a pobreza
Protagonismo Social Respeito Cultural Cuidado Ambiental Solidariedade Econômica Tecnologia Social para superar a pobreza Protagonismo Social Cuidado Ambiental Respeito Cultural Solidariedade Econômica
Leia maisDESCRIÇÃO DE CARGO CBO:
MISSÃO DO CARGO Responder pelas estratégias de campanhas, liderando as ações utilizando e desenvolvendo conhecimento específico sobre os temas ou casos bem como articulando parceiros, organizações da sociedade
Leia maisCAI. Relatório de Atividades
Relatório de Atividades Relatório de atividades do período de junho de 2016 a dezembro de 2017 apresentado à Direção da Regional Catalão, em atendimento ao Estatuto e Regimento da Universidade Federal
Leia maisLEI Nº , DE 22 JULHO DE 2014.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l13018.htm LEI Nº 13.018, DE 22 JULHO DE 2014. Mensagem de veto Institui a Política Nacional de Cultura Viva e dá outras providências. A PRESIDENTA
Leia maisRelatórios de atividades técnicas
Relatórios de atividades técnicas De acordo com o convênio estabelecido entre a Central de Oportunidades e a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social do Rio de Janeiro (SMDS), que visa fundamentalmente
Leia maise produtivo (CEDES 1. Centro de Desenv envolvimento Social ESP) Conv nvênio 260 pessoas frequentaram os cursos de:
Relatório Despertar 2016 2 Apoiada na crença de que é possível contribuir para o desenvolvimento humano na totalidade dos seus potenciais, a Associação Comunitária Despertar, realiza anualmente ações que
Leia maisPrograma LBV Criança: Futuro no presente! Categoria do projeto: I Projetos em andamento (projetos em execução atualmente)
Programa LBV Criança: Futuro no presente! Mostra Local de: Londrina Categoria do projeto: I Projetos em andamento (projetos em execução atualmente) Nome da Instituição/Empresa: Legião da Boa Vontade (LBV)
Leia maisPesquisa Formação e Ação Sindical No Fomento da Agenda de Trabalho Decente no Brasil
Pesquisa Formação e Ação Sindical No Fomento da Agenda de Trabalho Decente no Brasil Desafios Disseminar o conceito de Trabalho Decente junto às direções e lideranças sindicais: Emprego, Normas, Proteção
Leia maisRELATÓRIOS DE AUTOAVALIAÇÃO. Planos de Ação
RELATÓRIOS DE AUTOAVALIAÇÃO Planos de Ação ANO BASE 2016 1 1 INTRODUÇÃO A Avaliação Interna na FACSUM tem se desenvolvido como uma importante e permanente prática de gestão organizacional, visando obter
Leia maisProposta de Política de Comunicação da Universidade Tecnológica Federal do Paraná
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ REITORIA Proposta de Política de Comunicação da Universidade Tecnológica Federal do Paraná OBS: Política elaborada pela comissão designada
Leia maisConselho Comunitário de Manguinhos. Resolução Nº 1/2013
Conselho Comunitário de Manguinhos Resolução Nº 1/2013 2013 RESOLUÇÃO Nº 1 / 2013 GRUPO TEMÁTICO DE COMUNICAÇÃO CONSELHO COMUNITÁRIO DE MANGUINHOS Resolução Nº 1 - O Grupo Temático de Comunicação, em
Leia maisAnálise do processo de ocupação e organização sociocultural da Bacia Hidrográfica; Avaliação da percepção dos membros do Comitê
Caracterização dos Aspectos Históricos de Ocupação e Organização Social da Bacia Objetivos Análise do processo de ocupação e organização sociocultural da Bacia Hidrográfica; Avaliação da percepção dos
Leia maisPromovendo desenvolvimento integral na primeira infância. Outubro de 2016
Promovendo desenvolvimento integral na primeira infância Outubro de 2016 MARCO LEGAL DA PRIMEIRA INFÂNCIA Lei nº 13.257, de 8 de março de 2016 DIRETRIZES E ESTRATÉGIAS de apoio às famílias em sua função
Leia maisMissão. Visão. Objetivos Estratégicos (OE)
Identidade Organizacional - Acesso à informação - IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos R O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) é uma autarquia
Leia maisProjeto Participação Voluntária no Planejamento, Execução e Controle Social do Orçamento Participativo
Projeto Participação Voluntária no Planejamento, Execução e Controle Social do Orçamento Participativo DIADEMA Cidade industrial: 1.500 fábricas Parte da região metropolitana da cidade de São Paulo População:
Leia maisElaborado pela equipe do DPSE/SNAS/MDS CNAS CONANDA MDS
CONANDA Elaborado pela equipe do DPSE/SNAS/MDS MDS 1 CNAS A Atuação do Psicólogo nos Serviços de Acolhimento para Crianças e Adolescentes Elaborado pela equipe do DPSE/SNAS/MDS 2 Introdução Os serviços
Leia maisPolítica de Comunicação Integrada do Sistema Eletrobrás
Política de Comunicação Integrada do Sistema Eletrobrás Política de Comunicação Integrada Política de Comunicação Integrada 3 1 OBJETIVOS Promover a comunicação integrada entre as empresas do Sistema e
Leia maisAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA
COORDENADORIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL COAI COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PARTE I O DOCENTE AVALIA AS AÇÕES DO CURSO Prezado(a)
Leia maisO QUE SÃO OS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO (ODM)
O QUE SÃO OS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO (ODM) Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio foram definidos no ano 2000, pela Organização das Nações Unidas (ONU), para dar resposta aos grandes
Leia maisDESAFIOS DO ENFRENTAMENTO AOS CRIMES LETAIS INTENCIONAIS NO ESPÍRITO SANTO
DESAFIOS DO ENFRENTAMENTO AOS CRIMES LETAIS INTENCIONAIS NO ESPÍRITO SANTO ANTECEDENTES HISTÓRICOS O processo de concentração demográfica nos centros metropolitanos do país nas últimas décadas foi acompanhado
Leia mais1. O DIREITO A UMA CIDADE EDUCADORA
Apresentam-se 3 quadros, cada um deles integra um capítulo da Carta das Cidades Educadoras. As cruzes correspondem às ideias-chave/conceitos que os elementos de cada eixo deverão ter em atenção na sua
Leia maisUNICEF BRASIL Edital de Seleção de Consultor: RH/2014/018
UNICEF BRASIL Edital de Seleção de Consultor: RH/2014/018 O UNICEF, Fundo das Nações Unidas para a Infância, a Organização mundial pioneira na defesa dos direitos das crianças e adolescentes, convida profissionais
Leia maisRádio Escola: Influência que a mídia rádio pode ter na aprendizagem 1
Rádio Escola: Influência que a mídia rádio pode ter na aprendizagem 1 Rosane Terezinha Pendeza Callegaro² Tânia Heloisa Fitz³ Raquel Scremin 4 Escola Estadual de Educação Básica Augusto Ruschi Santa Maria,
Leia maisVI Fórum da Educação Superior do Estado de Goiás
VI Fórum da Educação Superior do Estado de Goiás Suzana Schwerz Funghetto Coordenadora-Geral de Avaliação de Cursos de Graduação e IES Abril/2015 A Importância da CPA no Planejamento Estratégico das IES
Leia maisANEXO I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS FMIG 2016
ANEXO I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS FMIG 2016 Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas 1. APRESENTAÇÃO Faça um resumo claro e objetivo do projeto, considerando a situação do idoso, os dados
Leia maisRELATÓRIO FINAL DE EXECUÇÃO DO OBJETO
RELATÓRIO FINAL DE EXECUÇÃO DO OBJETO OSC Executora: Centro Educacional de Apoio, Desenvolvimento Social e Cultura - CEADS Serviço: Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Processo Termo de
Leia maisAssessoria Técnica. Essa atividade se estruturou em dois níveis: presencial e a distância.
Assessoria Técnica No conjunto das estratégias definidas por ocasião da implantação do PAIR a atividade da Assessoria Técnica é também destacada como uma das mais relevantes, considerando a necessidade
Leia maisRECURSOS PREVISTOS PARA OS PROGRAMAS, INICIATIVAS E AÇÕES POR CATEGORIA DA DESPESA SEGUNDO ORGÃO E UNIDADE
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E GESTÃO PPA - Exercício - RECURSOS PREVISTOS PARA OS PROGRAMAS, INICIATIVAS E AÇÕES POR CATEGORIA DA DESPESA SEGUNDO ORGÃO E UNIDADE Órgão
Leia maisJuventude e Políticas Públicas em Salvador
Juventude e Políticas Públicas em Salvador Taís de Freitas Santos, Representante Auxiliar Fundo de População das Nações Unidas www.unfpa.org.br Salvador, Junho de 2013 Marco Teórico do UNFPA Nosso objetivo
Leia maisPLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS
PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS EDUCAÇÃO BÁSICA ENSINO SUPERIOR EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL EDUCAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DO SISTEMA DE JUSTIÇA E SEGURANÇA EDUCAÇÃO E MÍDIA Comitê Nacional de Educação
Leia maisRegulamento do MUNICIÊNCIA Municípios Inovadores
Regulamento do MUNICIÊNCIA Municípios Inovadores. Introdução MuniCiência Municípios Inovadores é uma iniciativa criada pela CNM para identificar, analisar, promover e compartilhar projetos inovadores adotados
Leia maisGRUPO : MULHER. Ana Beatriz,,Betânia,,Fernanda,,Gil,, Janaina,, Marizete,, Nazareth,, Rosi,,Sandra,, Simone
GRUPO : MULHER Ana Beatriz,,Betânia,,Fernanda,,Gil,, Janaina,, Marizete,, Nazareth,, Rosi,,Sandra,, Simone D I R E T 01: PROMOÇÃO DA INSERÇÃO DA MULHER NOS PROGRAMAS INTERSETORIAIS DE GESTÃO DE RISCOS
Leia maisPROPOSTAS DA COLIGAÇÃO PMDB / PP: POR BALNEÁRIO PINHAL SEMPRE GESTÃO, PLANEJAMENTO E MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA
PROPOSTAS DA COLIGAÇÃO PMDB / PP: POR BALNEÁRIO PINHAL SEMPRE GESTÃO, PLANEJAMENTO E MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA Readequar a formatação das Secretarias Municipais, reduzindo e estruturando de acordo com
Leia mais3. Prevenção do uso prejudicial de drogas:
Ações da SENAD 2015 1. Ar%culação intersetorial e mobilização social para a polí%ca de drogas: Apoiar com recursos técnicos e polí2cos a gestão municipal e movimentos sociais 2. Formação em polí%cas sobre
Leia mais