a comparação; - a metáfora; - a catacrese; - a metonímia; - a perífrase ou antonomásia - a sinestesia.

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1 LINGUAGEM FIGURADA

2 FIGURAS DE PALAVRAS Consistem na mudança ou substituição do sentido real das palavras para o seu sentido figurado. São figuras de palavras: - a comparação; - a metáfora; - a catacrese; - a metonímia; - a perífrase ou antonomásia - a sinestesia.

3 COMPARAÇÃO Consiste na comparação entre dois elementos por meio de suas características comuns. Normalmente se emprega uma conjunção comparativa( como, tal qual, assim como, etc) E na minh alma o nome iluminou-se Como um vitral ao sol... (Florbela Espanca)

4 METÁFORA Consiste no emprego de uma palavra fora de seu sentido próprio, tendo como base uma comparação subentendida, já que a conjunção comparativa não aparece claramente: Em praias de indiferença Navega o meu coração. Venho desde a adolescência na mesma navegação Cecília Meireles

5 CATACRESE Tem-se a catacrese quando, na falta de uma palavra específica para designar determinado objeto, utiliza-se uma outra a partir de alguma semelhança conceitual. Muitos usos da catacrese já estão integrados na língua, como pé da mesa,, cabeça de alho, bico da chaleira e normalmente os falantes nem se dão mais conta dos mecanismos semânticos que levaram a essas soluções para problemas de designação.

6 METONÍMIA A metonímia ocorre quando se opta por utilizar uma palavra em lugar de outra, para designar algum objeto no mundo(em sentido amplo) que mantém uma relação de proximidade com o objeto designado pela palavra substituída Há várias situações em que isso pode ocorrer: quando se toma a parte pelo todo(ele tem duzentas cabeças de gado); o autor pela obra( Devolva o Neruda que você tomou emprestado.); a marca pelo produto( Você me empresta o durex?)

7 ANTONOMÁSIA OU PERÍFRASE É o emprego de uma expressão que identifica coisa ou pessoa, salientando suas qualidades ou um fato notável pelo qual são conhecidas. O país do futebol acredita em seus filhos. ( Brasil) A dama do teatro brasileiro foi indicada para o Oscar.(Fernanda Montenegro)

8 SINESTESIA A sinestesia ocorre pela associação, em uma mesma expressão, de sensações percebidas por diferentes órgãos do sentido. Ela pode ser vista como uma forma específica de metáfora. Essa figura foi muito usada pelos poetas simbolistas, ao final do séc.xix. ADORÁVEL VOZ TORTA Manchete referindo-se à voz da cantora Elza Soares

9 FIGURAS DE PENSAMENTO Caracterizam-se por apresentar idéias diferentes daquelas que normalmente a palavra sugere na frase. As principais figuras de pensamento são: a antítese, o eufemismo, a ironia, a hipérbole, a prosopopéia ou personificação, a gradação, a apóstrofe e o paradoxo ou oxímoro.

10 ANTÍTESE Consiste no emprego de palavras ou expressões de sentidos opostos, para realçar o contraste de idéias. Observe a antítese: Infeliz no jogo, feliz no amor. Escrevo porque amanhece. E as estrelas lá no céu Lembram letras no papel. Quando o poema me anoitece.

11 EUFEMISMO Consiste na suavização da linguagem, evitando-se o emprego de palavras ou expressões desagradáveis: Era uma estrela divina Que ao firmamento voou! Álvares de Azevedo Quando a indesejada das gentes chegar... Manuel Bandeira

12 IRONIA Consiste em se dizer o contrário do que se pensa, normalmente com intenção sarcástica: Moça linda bem tratada, Três séculos de família, Burra como uma porta; Um amor. Mário de Andrade

13 HIPÉRBOLE Caracteriza-se pelo exagero da linguagem, para intensificar uma idéia. O pensamento ferve e é um turbilhão de lava. ( Olavo Bilac) Farei que amor a todos avivente, Pintando mil segredos delicados. ( Camões)

14 PROSOPOPÉIA OU PERSONIFICAÇÃO Consiste na atribuição de características humanas a seres inanimados ou irracionais. É também chamada de animização: O mar jaz; gemem em segredos os ventos Em Eolo cativos. (Fernando Pessoa) O dia nascia atrás dos quintais. As pensões alegres dormiam tristíssimas. As casas também iam bêbadas. ( Drummond)

15 GRADAÇÃO Consiste em organizar uma seqüência de idéias em sentido crescente ou decrescente: O primeiro milhão possuído excita, acirra, assanha a gula do milionário. ( Olavo Bilac) esse coração oculto Pulsando no meio da noite, da neve, da chuva Debaixo da capa, do paletó, da camisa Debaixo da pele, da carne. ( Ferreira Gullar)

16 APÓSTROFE É a invocação ou chamamento de alguém ou de alguma coisa. Corresponde sintaticamente ao vocativo. Ai Nise amada! Se este meu tormento, se estes meus sentidíssimos gemidos ( Cláudio Manuel da Costa) Senhor, escutai meu estrondoso medo. ( Adélia Prado)

17 PARADOXO OU OXÍMORO Trata-se de uma antítese, porém com maior intensidade no contraste de idéias antagônicas: Amor é um fogo que arde sem se ver, É ferida que dói e não se sente É um não querer mais que bem querer, É um andar solitário por entre a gente. ( Camões)

18 FIGURAS DE CONSTRUÇÃO OU DE SINTAXE As figuras de construção ou de sintaxe caracterizam-se por apresentar determinadas mudanças na estrutura comum das orações. São figuras de construção: a anástrofe, o hipérbato, a elipse, o zeugma, o pleonasmo, o polissíndeto, o assíndeto, o anacoluto, a anáfora, a aliteração e a silepse.

19 ANÁSTROFE É a inversão da ordem normal dos termos da oração. Trata-se, normalmente, de uma inversão simples do sujeito e do predicado. Já vinha /a manhã clara. ( Cláudio Manuel da Costa)

20 HIPÉRBATO Trata-se de uma inversão mais complexa que a anástrofe, porque a alteração na ordem dos termos da oração é mais acentuada. Vendo o triste pastor que com enganos Lhe fora assim negada a sua pastora. ( Camões) Ordem direta: O triste pastor vendo que a sua pastora lhe fora negada assim com enganos.

21 ELIPSE É a omissão de uma ou mais palavras, sem que se comprometa o sentido da frase: Mas o tempo é firme. O boi é só. No campo imenso ( vê-se) a torre de petróleo. (Drummond) Em frente do meu leito, em negro quadro A minha amante dorme.(ela) É uma estampa De bela adormecida. ( Álvares de Azevedo)

22 ZEUGMA É a omissão de uma ou mais palavras já expressas anteriormente na frase. Uma parte de mim É multidão: Outra parte ( é) estranheza E solidão. ( Ferreira Gullar)

23 PLEONASMO Consiste na repetição de um termo, para realçar seu sentido: Nas tardes da fazenda há muito azul demais. (Vinícius)

24 POLISSÍNDETO Consiste na repetição de um conectivo( geralmente a conjunção coordenativa aditiva e) entre termos ou orações: E a névoa e flores e o doce ar cheiroso Do amanhecer na serra E o céu azul e o manto nebuloso Do céu de minha terra.

25 ASSÍNDETO Consiste na ausência de conectivo entre termos ou orações. Erguem os colos, /voltam as cabeças:/ Param o ledo canto: Move-se o tronco, /o vento se suspende. ( Tomás Antônio Gonzaga)

26 ANACOLUTO Consiste na modificação da estrutura regular de uma oração, em que se introduz uma palavra ou expressão que fica solta, sem ligação sintática com os outros termos dessa oração. Essas criadas de hoje, não se pode confiar nelas. ( Anibal Machado) Eu, não me importa a desonra do mundo. ( Camilo Castelo Branco)

27 ANÁFORA À flor da pele O que será que me dá Que me bole por dentro,será que me dá Que brota à flor da pele, será que me dá E que me sobe às faces e me faz corar E que me salta aos olhos e me faz revelar E que me salta aos olhos a me atraiçoar (...)

28 ALITERAÇÃO Consiste na repetição de um mesmo fonema para realçar um determinado som ou dar ritmo à oração ou verso: Vozes veladas, veludosas vozes, Volúpias de violões, vozes veladas, Vagam nos velhos vórtices velozes Dos ventos, vivas, vãs, vulcanizadas. ( Cruz e Sousa)

29 SILEPSE Consiste na concordância feita com um termo que está subentendido, e não com o que aparece claro na oração. Há três tipos de silepse: de gênero, de número e de pessoa de gênero Vossa Reverendíssima parece apreensivo com os relatos da pesquisa. de número A turma da faculdade organizou uma festa e me convidaram para paraninfo de pessoa Toda a equipe comemoramos o sucesso das vendas.

30 EXERCÍCIOS 01. Foi uma fatalidade ou o elemento faleceu é como um policial, que atirou fatalmente em um suspeito, pronuncia-se, ante a imprensa. Tradução: Deus tirou-lhe a vida. Eu só fiz o furo.. E locutores de futebol driblam o erro do seu jogador preferido, que chutou a redonda para fora, narrando: O campo estreitou ou O campo acabou. Nas passagens em destaque, temos: A. hipérbole e sinestesia. B. eufemismo e catacrese. C. apenas ironia. D. hipérbole e eufemismo. E. ironia e eufemismo.

31 02. Analise alguns versos da música O paraíso tem um tempo bom, da banda Cidade Negra: onda grande, onda pequena na maré alta ou na maré vazia surfei ondas de melodia (...) corre devagar Agora, considere as sentenças: I No primeiro verso mencionado, temos a presença de antítese. II O terceiro verso revela uma metáfora. III o verso corre devagar evidencia um paradoxo. Quanto às três classificações enumeradas logo acima: A. apenas a I está correta. B. apenas a II está correta. C. apenas a III está correta. D. estão todas corretas. E. nenhuma está correta.

32 03. Analise as proposições a seguir e, depois, indique a alternativa que apresenta a correta e respectiva classificação das figuras de linguagem empregadas: I Creio que eles não precisam mais de meus serviços. II A mentira é a verdade que se esqueceu de acontecer. III Você já se interessou por montar sua árvore genealógica? a) pleonasmo catacrese antítese b) eufemismo ironia paradoxo c) antítese hipérbole ironia d) eufemismo paradoxo catacrese e) ironia antítese perífrase

33 A questão 04 se refere aos versos apresentados a seguir, de Alphonsus de Guimarães. SONETO Hão de chorar por ela os cinamomos, Murchando as flores ao tombar do dia. Dos laranjais hão de cair os pomos, Lembrando-se daquela que os colhia. As estrelas dirão: - Ai, nada somos, Pois ela se morreu silente e fria... E pondo os olhos nela como pomos, Hão de chorar a irmã que lhes sorria. (...) No decorrer dos versos lidos, percebe-se o emprego de: a) perífrase. b) eufemismo. c) prosopopéia. d) hipérbole. e) paranomásia.

34 ONOMATOPEIA Plunct, plact, zumm, Não vai a lugar nenhum..

35 ASSONÂNCIA A minha alma tá armada E apontada para a cara Do sossego (sego...) Pois paz sem voz Pois paz sem voz Não é paz é medo, (medo)

36 COMPARAÇÃO É TÃO CERTO QUANTO O CALOR DO FOGO JÁ NÃO TENHO ESCOLHA E PARTICIPO DO SEU JOGO Não consigo dizer se é bom ou mau Assim como o ar me parece vital Onde quer que eu vá o que quer que eu faça sem você não tem graça

37 METÁFORA AMOR É UM LIVRO SEXO É ESPORTE SEXO É ESCOLHA AMOR É SORTE AMOR É PENSAMENTO, TEOREMA AMOR É NOVELA SEXO É CINEMA SEXO É IMAGINAÇÃO, FANTASIA AMOR É PROSA SEXO É POESIA

38 POLISSÍNDETO E há tempos nem os santos Têm ao certo a medida da maldade E há tempos são os jovens que adoecem E há tempos o encanto está ausente E há ferrugem nos sorrisos E só o acaso estende os braços quem procura abrigo e proteção

39 PLEONASMO Todo dia ela faz tudo sempre igual Me sacode às seis horas da manhã Me sorri um sorriso pontual E me beija com a boca de hortelã

40 ANTÍTESE Uma noite longa pra uma vida curta mas já não me importa, basta poder te ajudar E são tantas marcas que já fazem parte Do que eu sou agora Mas ainda sei me virar

41 PARADOXO MUDARAM AS ESTAÇÕES NADA MUDOU MAS EU SEI QUE ALGUMA COISA ACONTECEU ESTA TUDO ASSIM TÃO DIFERENTE SE LEMBRA QUANDO A GENTE CHEGOU UM DIA A CREDITAR QUE TUDO ERA PRA SEMPRE SEM SABER QUE O PRA SEMPRE SEMPRE ACABA

42 IRONIA A solução pro nosso povo eu vou dar Negócio bom assim ninguém nunca viu Tá tudo pronto aqui é só vir pegar A solução é alugar o Brasil

43 PROSOPOPEIA O vento beija meus cabelos As ondas lambem minhas pernas O sol abraça o meu corpo Meu coração canta feliz

44 HIPÉRBOLE Paixão cruel, desenfreada Te trago mil rosas roubadas... Pra desculpar minhas mentiras Minhas mancadas

45 ANÁFORA Quando não tinha nada, eu quis Quando tudo era ausência, esperei Quando tive frio, tremi Quando tive coragem, liguei

46 PARANOMÁSIA Ando devagar porque já tive pressa E levo esse sorriso porque já chorei demais Hoje me sinto mais forte, mais feliz, quem sabe... Só levo a certeza de que muito pouco sei, ou nada sei... Conhecer as manhas e as manhãs O sabor das massas e das maçãs É preciso amor pra poder pulsar É preciso paz para poder sorrir É preciso a chuva para florir

47 PARADOXO Quando não houver saída Quando não houver mais solução Ainda há de haver saída Nenhuma idéia vale uma vida Quando não houver esperança Quando não restar nem ilusão Ainda há de haver esperança cada um de nós, algo de uma criança Enquanto houver sol, enquanto houver sol Ainda haverá Enquanto houver sol, enquanto houver sol

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