Reciclagem de óleos alimentícios e educação ambiental: estudo de caso na Universidade Estadual de Goiás - Câmpus Aparecida de Goiânia

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1 1 Reciclagem de óleos alimentícios e educação ambiental: estudo de caso na Universidade Estadual de Goiás - Câmpus Aparecida de Goiânia Luane Cardoso Habermann luanech@hotmail.com MBA Engenharia Sanitária e Ambiental Instituto de Pós-Graduação - IPOG Goiânia, GO, 06/10/ Resumo O trabalho em questão tem por objetivo a construção de ação educativa ambiental com os servidores técnico-administrativos da Universidade Estadual de Goiás - Câmpus Aparecida de Goiânia. O primeiro passo será a sensibilização dos funcionários sobre a preservação do meio ambiente mostrando os malefícios causados com o despejo incorreto do óleo de fritura na rede de esgoto. A proposta é a de conscientização sobre a reciclagem do óleo de fritura e outros tipos de resíduos, e principalmente com o envolvimento e a participação dos servidores, da comunidade geral e alunos deste Câmpus de ensino superior. Para a atividade prática deste trabalho, foi distribuído um questionário buscando evidenciar o grau de consciência ambiental dos funcionários. Constata-se que os funcionários sabem da importância do meio ambiente para as suas vidas e a maioria também sabem que o descarte incorreto do óleo de cozinha causa grandes danos ao meio ambiente, mesmo assim ainda jogam o óleo na pia ou no lixo de qualquer jeito. Palavras-chave: Meio ambiente. Conscientização. Preservação. 1. Introdução A educação ambiental tema de nosso estudo justifica-se dado o interesse que tem despertado nos brasileiros, principalmente desde a Eco-92. Tal evento teve como um dos subsídios a pesquisa "o que o brasileiro pensa sobre a ecologia" proposta realizada por duas instituições: o Museu de Astronomia e Ciências Afins, que é um órgão governamental do sistema (CNPq), e o (ISER), organização não governamental de pesquisa nas áreas de religião, cultura e meio ambiente (CZAPSKI, 1998, p.17-18). Os resultados desta pesquisa surpreenderam, pois retrataram a evolução da consciência ambiental dos brasileiros permitindo a formulação e posterior execução de políticas públicas fundamentadas no conhecimento de valores e opiniões da população brasileira (CZAPSKI, 1998, p.17-18).

2 2 Uma das respostas mais inquietantes desta pesquisa foi a resposta a pergunta que se segue o que é meio ambiente?. A maioria dos brasileiros cita apenas os recursos naturais (água, ar, matas, animais) e só 38% lembram que os seres humanos e as cidades também fazem parte do meio ambiente (CZAPSKI, 1998, p.17-18). A desconsideração dos seres humanos e das cidades como componentes do meio ambiente veio confirmar a necessidade de providências no sentido da educação ambiental compor os currículos escolares desde a educação infantil. Conforme a Lei de Diretrizes e Bases 9394/96 a educação infantil é direito de toda criança, sendo ações que devem complementar à da família e à da comunidade. A relação educação/infância implica um papel específico no sentido de ampliação das experiências, dos conhecimentos da criança, seu interesse pelo ser humano, pelo processo de transformação da natureza e pela convivência em sociedade (REBELO, 2011, p.1). Nos primeiros anos de vida é onde a criança desenvolve a aquisição da aprendizagem, habilidades, valores e atitudes, bem como a construção da inteligência, por isso se faz necessário ensinar às crianças nas escolas a importância da educação ambiental. Segundo Czapski (1998, p.18) com a pesquisa da Conferência Eco-92 também descobriu-se que: quase três quartos da população (72%) mostram-se dispostos a separar o lixo doméstico, levando em consideração que a aceitação é maior entre as pessoas mais instruídas e entre moradores de cidades de mais de 100 mil habitantes. [...] mais da metade dos brasileiros (55%), acredita que se o uso da água não for controlado, em pouco tempo não teremos mais água para beber (CZAPSKI, 1998, p.18). O rápido crescimento urbano está trazendo o aparecimento de vários problemas ambientais devido à alta produção de lixo. Dentre muitos produtos de difícil degradação estão as gorduras e a reciclagem é uma forma importante de gerenciamento desses resíduos. Compreende-se que não há crescimento econômico se não houver inclusão social e preservação do meio ambiente. Para preservar o ambiente é necessário educar as pessoas, aumentar o conhecimento desenvolvendo projetos de geração de trabalho e renda, vinculados à preservação ambiental. Conforme a Lei n de 27 de abril de 1999, a educação ambiental pode ser entendida como processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências, voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade. Para Antunes (2005, p.15) é uma prática de educação para a sustentabilidade. E a tradução das relações humanas com o ambiente.

3 3 Nas Universidades há um grande fluxo de pessoas, bem como a grande quantidade de resíduos gerados todos os dias, tanto por funcionários, alunos ou comunidade geral. São organizações estruturadas por indivíduos de variadas composições, faixa etária e nível social. Pela relevância que se tem em relação ao contexto da cidade, é importante que estes também entrem no processo da educação ambiental, com ações apropriadas para a construção de um desenvolvimento sustentável, buscando assim soluções ambientais sustentáveis para reduzir os impactos causados. Fazermos o descarte do óleo, e conscientizar para educação ambiental para que possamos deixar um meio ambiente saudável para as futuras gerações, através dos pontos primordial dos 3 R s (Reduzir, Reutilizar e Reciclar) qualquer tipo de resíduo que possa prejudicar nosso meio ambiente. Partindo da necessidade de contribuir com mais informações na área da Educação Ambiental, contatamos alguns servidores técnico-administrativos da UEG - Câmpus Aparecida de Goiânia, para discutirmos as questões acima. Sendo assim, este trabalho tem por objetivo construir ação de educação ambiental iniciando-se com a proposta de conscientização sobre a reciclagem do óleo de fritura e outros tipos de resíduos, e principalmente com o envolvimento e a participação da comunidade e alunos deste Câmpus de ensino superior. A necessidade da Educação Ambiental na conscientização e sensibilização da população e em especial dos funcionários e alunos é de grande valia, pois segundo Sato (2003, p ) a educação ambiental é um processo de reconhecimento de valores e clarificação de conceitos, objetivando o desenvolvimento de habilidades e modificando as atitudes em relação ao meio, relacionando-se com a prática das tomadas de decisões e a ética que conduzem para a melhoria da qualidade de vida. 2. Revisão Bibliográfica A educação ambiental se faz necessária para que os indivíduos percebam suas necessidades e responsabilidades de ações que contribuam na construção de valores sociais de posturas e atitudes direcionadas para a preservação e manutenção do meio ambiente, atitudes estas que devem ser executadas de modo consciente e participativo. Segundo Godoy et al. (2010, p.206 apud CASTANELLI et al., 2007),...o resíduo do óleo de cozinha, gerado diariamente nos lares, indústrias e estabelecimentos do país, devido à falta de informação da população, acaba sendo despejado diretamente nas águas, como em rios e riachos ou simplesmente em pias e vasos sanitários, indo parar nos sistemas de esgoto causando danos, como entupimento dos canos e o encarecimento dos processos das estações de tratamento, além de contribuir para a poluição do meio aquático, ou, ainda, no lixo doméstico contribuindo para o aumento das áreas dos aterros sanitários (GODOY et al., 2010, p.206 apud CASTANELLI et al., 2007).

4 4 Para Costa Neto et al. (2000)...o óleo, depois de usado, torna-se um resíduo indesejado e sua reciclagem como biocombustível alternativo (biodiesel) não só retiraria do meio ambiente um poluente, mas também permitiria a geração de uma fonte alternativa de energia. Assim, duas necessidades básicas seriam atendidas de uma só vez (COSTA NETO et al., 2000, p.532). Sabe-se que a cada litro de óleo que vai para o esgoto possui a capacidade de poluir até um milhão de litros de água. Tuzimoto et al. (2005) ressalta que uma das formas de evitar este tipo de poluição é recolher e armazenar o óleo e utilizá-lo para reaproveitamento posterior. Diante do mencionado, se faz necessário um trabalho de aproveitamento dos óleos de fritura, pois além de possuírem grande potencial na produção de biodiesel, evitariam o despejo de um poluente no meio ambiente, minimizando os problemas no tratamento de água, de esgotos, na vida aquática e na contaminação do solo. Godoy et al. (2010, p.211 apud GALBIATI, 2005) ressalta que para que haja a coleta seletiva domiciliar, devemos incorporar questões mais amplas como a preocupação com a preservação do meio ambiente, o reaproveitamento dos recursos, e geração de emprego e renda e o envolvimento da sociedade. Entretanto, deve ser feito um trabalho de sensibilização e conscientização da população para que os mesmos possam interagir com as causas ambientais, impedindo assim o despejo incorreto desses óleos na rede de esgoto e no meio ambiente. Este processo de sensibilização e conscientização se dá através da educação ambiental, quem vem a ser: processo no qual incorporamos critérios sócio-ambientais, ecológicos, éticos e estéticos nos objetivos didáticos da educação, com o objetivo de construir novas formas de pensar incluindo a compreensão da complexidade e das emergências e inter-relações entre os diversos subsistemas que compõem a realidade (SILVA JÚNIOR et al., 2011, p. 07 apud LEFF, 2001). Antunes (2005) nos mostra que: quem gosta de si e do restante da natureza reconhece a necessidade de proteção dos ecossistemas, do lugar onde a vida nasce e se organiza; reconhece a necessidade de olhar para e pelo outro, de viver em harmonia com a terra, a água, as plantas, os animais, de não lançar suas sujeiras no ambiente que o acolhe, de não destruir ou abusar dos bens que lhe proporcionam a vida (ANTUNES, 2005, p.70).

5 5 Godoy et al., Costa Neto et al., Tuzimoto et al., Silva Júnior et al. e Antunes tem defendido a coleta seletiva do lixo e a reciclagem como medidas educativas para se conquistar o desenvolvimento sustentável. 3. Material e Métodos Para levantamento das informações, foram empregados como meios de investigação pesquisas bibliográficas e pesquisa de campo, por meio de questionários estruturados para a coleta de dados, utilizando modelos quantitativo e qualitativo. Utilizou-se o racionalismo enquanto método capaz de propiciar aos servidores técnico-administrativos condições de avaliarem a necessidade da participação de todos em projetos de preservação ambiental. Neste sentido, com o consentimento dos servidores da UEG Câmpus Aparecida de Goiânia, foi realizada a aplicação de questionários, com o objetivo de conhecermos a opinião dos funcionários em relação a: 1) questões ambientais; 2) se eles conhecem as formas de reciclagem do óleo; e 3) se eles sabem dos prejuízos que causam ao meio ambiente quando o óleo é descartado de forma incorreta. Com os resultados dos questionários realizou-se reuniões, mostrando os prejuízos e as possibilidades de reaproveitamento do óleo de cozinha, no sentido de colaboração na recuperação do meio ambiente. Em seguida, conforme resultados dos dados e das principais deficiências apontadas pelo questionário, em relação ao assunto da Educação Ambiental, foram distribuídos panfletos educativos mostrando os impactos adversos causados pelo óleo de fritura descartado incorretamente. Nestes panfletos mostrou-se a forma correta de como descartar o óleo de fritura: 1) Após a fritura, deixe o óleo esfriar; 2) Filtre-o em uma esponja de aço (tipo Bombril); 3) Coloque-o em garrafa de plástico (PET) com ajuda de um funil, tampe bem; 4) Armazena para a reciclagem ou leve até o posto de coleta mais próximo. Assim com os dados do questionário podemos trabalhar com os funcionários do Câmpus Aparecida de Goiânia abordando os seguintes itens: 1) conscientizar ainda mais, os funcionários dos prejuízos causados ao despejar o óleo de fritura incorretamente na rede de esgoto com panfletos, palestras e filmes; e 2) envolver o maior número possível da comunidade na educação ambiental. 4. Resultados e Discussão Do total de 27 servidores técnico-administrativos da UEG Câmpus Aparecida de Goiânia houve a aplicação dos questionários com 12 técnico-administrativos, um percentual de 44,4%. Observa-se na Figura 1 que a maioria dos respondentes é do sexo feminino, ou seja, dos 12 respondentes sete são do sexo feminino e cinco são do sexo masculino. Figura 1 - Sexo

6 6 No que se refere à idade dos funcionários técnico-administrativos entrevistados a Figura 2 mostra que: não respondeu nenhum servidor menos de 20 anos, quatro servidores possuem de 21 a 30 anos, três servidores possuem de 31 a 40 anos, três servidores possuem de 41 a 50 anos, apenas um servidor possui de 51 a 60 anos, apenas um servidor possui de 61 a 70 anos, nenhum servidor possui mais de 71 anos. Figura 2 - Idade Quando pergunta aos entrevistados: Como você se considera? (Figura 3), quatro responderam que se consideram branco, apenas um respondeu que se considera negro e sete responderam que se consideram pardo.

7 7 Figura 3 Raça/Etnia Dos 12 entrevistados cinco nasceram na capital (Goiânia), cinco nasceram em cidades do interior de Goiás, e dois nasceram em cidades de outros Estados, a Figura 4 mostra em quais Estados os moradores entrevistados nasceram, sendo que a maioria foi em Goiás. Figura 4 Em que cidade você nasceu?

8 8 Em relação à escolaridade dos funcionários técnico-administrativos entrevistados: apenas um servidor possui o ensino médio incompleto, dois servidores possuem o ensino médio completo, dois servidores possuem o ensino superior incompleto, quatro servidores possuem o ensino superior completo e três servidores possuem especialização, conforme Figura 5. Figura 5 - Escolaridade É interessante notar, na Figura 6, que todos os funcionários entrevistados têm consciência da importância do meio ambiente para as suas vidas, ou seja, independente da sua faixa etária, de onde veio ou de sua escolaridade eles têm essa consciência. Figura 6 Você sabe da importância do meio ambiente para a sua vida?

9 9 Conforme Figura 7 a maioria dos respondentes (oito) utilizam o óleo de cozinha com frequência em suas casas/seus apartamentos e quatro funcionários não usam o óleo de cozinha. Figura 7 Você utiliza o óleo de cozinha com frequência?

10 10 A Figura 8 mostra a quantidade de óleo de cozinha que os funcionários entrevistados utilizam por mês. Figura 8 Quantos litros de óleo são usados em sua casa/seu apartamento por mês? Em relação à forma de como é descartado o óleo de cozinha que não será mais utilizado observa-se que dos 12 funcionários, dez armazenam o óleo de cozinha em garrafas pet, um jogo o óleo de cozinha na pia, e um manda para coleta, ou seja, a maioria dos funcionários entrevistados descartam o óleo de cozinha de forma correta. Figura 9 Como é descartado o óleo de cozinha em sua casa/seu apartamento?

11 11 Conforme Figura 10, dez dos funcionários entrevistados, mais de 80%, conhecem alguma forma de reciclar o óleo de cozinha. Figura 10 Você conhece alguma maneira de reciclar o óleo de cozinha? E apesar da maioria dos funcionários entrevistados conhecerem as formas de reciclagem do óleo de cozinha, apenas cinco reciclam o óleo, conforme Figura 11.

12 12 Figura 11 Na sua casa/seu apartamento você recicla o óleo de cozinha? Dos cinco funcionários entrevistados que reciclam o óleo de cozinha, quatro deles usam o óleo para fazer sabão e um faz a doação do óleo para quem faz sabão (Figura 12). Figura 12 Se sim como?

13 13 Conforme Figura 13, 100% dos funcionários sabem dos prejuízos que causam ao meio ambiente com o descarte incorreto do óleo de cozinha. Figura 13 Você sabe quais os danos causados ao meio ambiente com o descarte incorreto do óleo de cozinha? Observa-se que todos os funcionários técnico-administrativos entrevistados sabem da importância do meio ambiente para as suas vidas e a maioria também sabe que se descartar o óleo de cozinha de forma incorreta causa grandes danos ao meio ambiente, mas mesmo assim ainda jogam o óleo de cozinha na pia ou jogam no lixo de qualquer jeito. A maioria conhece as formas de reciclagem do óleo, mas ainda não incorporaram tais medidas para o seu dia a dia. Isso acontece, provavelmente pelas dificuldades logísticas do tratamento (necessidade de se obter a garrafa pet, conhecimentos das formas de se reutilizar o óleo de cozinha, conhecimento sobre como é feito a coleta, local de armazenamento (estocagem), e a forma de doação ou venda do óleo).

14 14 5. Considerações Finais Mediante os grandes problemas ambientais da atualidade, a Educação Ambiental assume o papel na construção de um modelo para o desenvolvimento sustentável, pois apresenta ferramentas para a implementação de uma gestão racional e equilibrada dos recursos ambientais. A Educação Ambiental é uma educação transformadora, uma educação voltada para as mudanças de atitudes e comportamentos. Os problemas ambientais são frutos de nossas ações e para que esse cenário se modifique é necessário ter consciência dessa problemática e mudar de atitude para que nossa realidade se transforme. A conscientização ambiental da população é fundamental para a preservação do meio ambiente, e a melhor forma de se atingir cada indivíduo é por meio da educação ambiental, o trabalho junto à comunidade acadêmica e comunidade geral é importante, pois assim poderão levar o conhecimento à prátiva em suas residências. É importante ressaltar que cada comunidade pode desenvolver soluções simples para os problemas ambientais decorrentes de seu dia a dia, e que cada indivíduo é responsável pela sua contaminação. Referências ANTUNES, M. A. M. A importância da Educação Ambiental. 1. ed. Goiânia: Espaço de Artes Vitória, p. BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em: < Acesso em: 10 dez BRASIL. Lei nº 9.795, de 27 de abril de Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Disponível em: < Acesso em: 05 out CZAPSKI, S. A Implantação da Educação Ambiental no Brasil. Coordenação de Educação Ambiental do Ministério da Educação e do Desporto: Brasília-DF, 1998, 166 p. Disponível em: < COSTA NETO, P. R.; ROSSI, L. F. S.; ZAGONEL, G. F.; RAMOS, L. P. Produção de Biocombustível Alternativo ao Óleo Diesel Através da Transesterificação de Óleo de Soja Usado em Frituras. Química Nova: 23(4) 2000, p.532. Disponível em: < Acesso em 03 nov

15 15 GODOY, P. O. de; OLISKOVICZ, K.; BERNARDINO, V. M.; CHAVES, W. R.; PIVA, C. D.; RIGO, A. S. N. Consciência Limpa: reciclando o óleo de cozinha. Anuário da Produção de Iniciação Científica Discente, Campo Grande, v. 13, n. 17, 2010, p ISSN (print), ISSN (online). Disponível em: < Acesso em 18 out REBELO, A. A educação infantil na nova LDB. Disponível em < Acesso em 11 dez SILVA JÚNIOR, G. G. da; COSTA, J. C. M.; FERRAZ, B. T. Construindo Conhecimento sobre a Temática Ambiental Utilizando-se de Novas Tecnologias. In: V Colóquio Internacional, São Cristóvão-SE: Educon: Grupo de Estudos e Pesquisas Educação e Contemporaneidade. ISSN: Disponível em: ord%20- %20CONSTRUINDO%20CONHECIMENTO%20SOBRE%20A%20TEMaTICA%20AMBI ENTAL%20UTILIZANDO-SE%20DE%20NOVAS%20TECNOLOGIAS.pdf. Acesso em: 01 nov TUZIMOTO, P. A.; RICARDO, J.; TRILHA, R.; FERREIRA, V. B. N.; HEIDRICH, D. N. A Construção da Esperança no Processo de Reciclagem de Óleo Vegetal Através da Fabricação de Sabões e Sabonetes. EXTENSIO Revista Eletrônica de Extensão, Florianópolis-SC, v. 2, n. 2, mai. 2005, ISBN Disponível em: < Acesso em: 18 out Anexo I: Questionário aplicado aos servidores técnico-administrativos da Universidade Estadual de Goiás Câmpus Aparecidad de Goiânia. MBA Engenharia Sanitária e Ambiental Instituto de Pós-Graduação - IPOG Você está participando de uma pesquisa que fornecerá dados importantes para um estudo parte do Artigo Reciclagem de óleos alimentícios e educação ambiental: estudo de caso na Universidade Estadual de Goiás - Câmpus Aparecida de Goiânia. Este questionário deve ser respondido pelos funcionários técnico-administrativos da UEG Câmpus Aparecida de Goiânia.

16 16 Para as questões a seguir, procure não rasurar, a fim de que não haja dúvidas em relação à transparência dos dados que ora pretende-se levantar. Conto com sua colaboração e agradeço antecipadamente sua presteza. Luane Cardoso Habermann Dados Pessoais 1- Sexo: a. ( ) masculino b. ( ) feminino 2- Idade: 3- Como você se considera: a. ( ) negro c. ( ) branco b. ( ) pardo d. ( ) índio e. ( ) outros. Identifique: 4- Territorialidade: a. Onde você nasceu? b. Em que estado? 5- Sua escolaridade: a. ( ) nunca frequentei a escola b. ( ) ensino fundamental incompleto c. ( ) ensino fundamental completo d. ( ) ensino médio incompleto e. ( ) ensino médio completo f. ( ) ensino superior incompleto g. ( ) ensino superior completo h. ( ) especialização incompleto ou completo i. ( ) mestrado incompleto ou completo j. ( ) doutorado incompleto ou completo 6- Você sabe da importância do meio ambiente para sua vida? a. ( ) sim b. ( ) não 7- Você utiliza o óleo de cozinha com frequência? a. ( ) sim b. ( ) não

17 17 c. ( ) às vezes 8- Quantos litros de óleo são usados em sua casa/seu apartamento por mês? 9- Como é descartado o óleo de cozinha em sua casa/seu apartamento? a. ( ) armazenado em garrafas pet b. ( ) pia de cozinha c. ( ) lixo d. ( ) coletado e. ( ) armazenado em vidros f. ( ) não usa óleo 10- Você conhece alguma maneira de reciclar o óleo de cozinha? a. ( ) sim b. ( ) não 11- Na sua casa/seu apartamento você reutiliza o óleo de cozinha? a. ( ) sim b. ( ) não 12- Se sim como? 13- Você sabe quais os danos causados ao meio ambiente com o descarte incorreto do óleo de cozinha? a. ( ) sim b. ( ) não Local e Data